Fotos, dados sobre crédito e até salários de mais de 223 milhões de brasileiros ficaram expostos no maior vazamento de dados já registrado no Brasil.
As informações de pessoas vivas e mortas foram disponibilizadas em redes da dark web e vendidas em pacotes por cibercriminosos.
A denúncia feita pela empresa Psafe, especializada em segurança da informação apontava, inicialmente, que CPFs, endereços, data de nascimento e gênero ficaram vulneráveis.
Depois, o laboratório que descobriu o roubo identificou outras informações vazadas, que podem provocar uma onda de crimes cibernéticos, extorsões e estelionato.
O presidente-executivo da Psafe, Marco de Mello, afirmou em entrevista ao Estadão que o crime é assustador e que dificilmente os dados de algum brasileiro tenham ficado protegidos.
A origem do vazamento do banco de dados ainda é desconhecida.
Segundo o Painel da Folha, o Procon-SP pediu explicações à Serasa, serviço de crédito de âmbito nacional sobre um possível envolvimento na divulgação do banco de dados.
A empresa afirmou, em nota, que o formato não é o mesmo utilizado nas suas plataformas de informações.
O diretor do Procon-SP, Fernando Capez, disse que as multas para os responsáveis pelo crime podem chegar a 50 MILHÕES DE REAIS, se enquadrado na Lei Geral de Proteção de Dados.
E cabem punições também com base no Código de Defesa do Consumidor.
Em parceria com Rádio2.
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