Economia e Trabalho

Como enfrentar o desemprego e se preparar para o mercado?

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Perder o emprego pode deixar a pessoa em uma posição de vulnerabilidade, se sentindo desanimada, rejeitada e com a autoestima abalada. Veja como se preparar para o mercado.

O desemprego no Brasil atinge 14,3 milhões de trabalhadores, e cerca de 5,5 milhões desistiram de procurar trabalho devido às condições estruturais do mercado em 2020, segundo dados do IBGE. 

Mas a longa espera por uma recolocação que parece cada vez mais distante pode ter razões que, se identificadas e trabalhadas pelo candidato, podem fazer com que o retorno ao mercado fique mais curto.

Perder o emprego não acontece apenas com profissionais de um determinado nível social ou escolaridade. Pelo contrário, o desemprego bateu na porta de homens, mulheres, idosos, solteiros, casados, etc. “Isso pode acontecer com qualquer pessoa e é muito normal. Quando a pessoa fica desempregada ela geralmente tende a se culpar, pensar que não é capaz.

Uma demissão depende de fatos internos e externos, que muitas vezes não conseguimos controlar como, por exemplo, a economia, o caixa da empresa, vendas, etc.”, esclarece a empreendedora e Estrategista de Negócios, Tânia Gomes Luz. Após uma demissão, o primeiro passo é tentar entender o que aconteceu. Alguns comportamentos podem deixar o profissional em risco, como a falta de atualização referente aos assuntos e novidades do setor, formação, falta de proatividade, etc.

“Agora, a maioria das pessoas estão preocupadas com a parte profissional. As pessoas percebem que precisam ter conhecimento em idiomas como o inglês, para melhorar o currículo e manter ou conseguir emprego. Além de conhecimentos mais abrangentes como marketing digital, mídia e afins”, destaca o Diretor da La Femme, e-commerce de calçados flats, José Augusto. Para driblar o desemprego, voltar para a sala de aula é uma das recomendações do especialista em negócios digitais, Fellipe Guimarães.“O sucesso de uma carreira está pautado em três características: competências, autoconhecimento e networking.”, acrescenta o profissional. Dicas: 

1) Avalie as opções
Não procure apenas empregos na área em que já trabalhou. Esse é o momento de abrir seus horizontes e de ganhar dinheiro, mesmo que temporariamente, com outros talentos, como artesanato, culinária, redação, marketing digital, revenda, etc. Também é possível aproveitar os recursos da rescisão para investir no sonho de empreender e abrir um negócio próprio. “A pessoa que está fora do mercado de trabalho, precisa identificar outras áreas para possível atuação.

O empreendedorismo, por exemplo, não para de crescer, abrir o próprio negócio é uma realidade muito palpável nos dias atuais. Quando criei minha empresa, a Aya Tech, foi impactante ver tudo acontecer. Tirar uma ideia do papel, torná-la real, montar um time.”, conta a CEO da Aya Tech, Fernanda Checchinato. A Aya Tech, startup de saúde e bem-estar com tecnologia altamente 100% brasileira. 

2) Qualifique-se
Caso você não possa pagar por um curso, não tem problema, existem inúmeros cursos gratuitos que além de ocupar a cabeça, podem melhorar o seu currículo. A Fundação Getulio Vargas (FGV) oferece cursos online, no site http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Gratuitos, como  “Introdução à Administração Estratégica”, “Recursos Humanos” e “Fundamentos da Gestão de TI”, etc.

O Senai e o Sesi também disponibilizam aulas livres, sem custo, no site https://eadsenaies.com.br, com certificação. É possível escolher entre, “Fundamentos de Logística”, “Redação Administrativa”, “Comunicação no Foco Organizacional” e “Tecnologia da Informação e Comunicação”, entre outros.

No site do Sebrae (http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae) os cursos gratuitos são separados por temas, como empreendedorismo, mercado, finanças, vendas, etc. Então, é só acessar e começar.  

3) Currículo nota 10
Lembre-se: o currículo é a primeira impressão que a empresa terá sobre você, por isso, envie um documento bem escrito, organizado e sem erros de português ou de digitação.

Informe os dados pessoais — nome, telefone, e-mail e idade — atualizados. Crie um e-mail profissional e sempre fique de olho nele, porque essa é a forma de contato preferida de várias empresas.

Liste suas experiências acadêmicas (nível de escolaridade, cursos feitos) e experiências profissionais (nome da empresa, cargo, data de admissão, data de demissão e principais atividades). Não minta no currículo. Lembre-se: menos é mais, por isso, não escreva mais de 2 páginas.

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