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Diadema orienta sobre leishmaniose

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Diadema orienta sobre leishmaniose, cuidados para eliminar as condições favoráveis para a presença do mosquito-palha, que transmite a doença, são as principais formas de prevenção

Diadema orienta sobre leishmaniose. Foto: Igor Andrade Cotrim/Prefeitura de Diadema
Diadema orienta sobre leishmaniose. Foto: Igor Andrade Cotrim/Prefeitura de Diadema

Na semana em que se celebra o Dia Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose (10/08), enfermidade que pode afetar tanto pessoas como animais, principalmente cães, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Diadema orienta sobre medidas importantes para evitar a doença.

“Apesar de Diadema não ter caso autóctone da leishmaniose visceral animal, a doença é de notificação compulsória devido à importância de medidas preventivas serem tomadas assim que um caso ocorrer, para evitar sua propagação em nosso município”, explica a veterinária e coordenadora da Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ), Nanci do Carmo. “As principais recomendações estão relacionadas à posse responsável, como evitar que os cães fiquem soltos na rua, manter casa e quintal sempre limpos de folhas de árvore, fezes de animais e restos de alimentos, a fim de se evitar a presença do mosquito transmissor”, completa.

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Em Diadema

Segundo a Vigilância em Saúde, conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde, o município de Diadema está classificado como silencioso não receptivo vulnerável, ou seja, não há transmissão humana e canina e não há presença do vetor Lutzomyia longipalpis, conhecido como mosquito palha.

A transmissão ocorre pela picada desse mosquito, que ocorre geralmente ao entardecer e no período noturno. Por isso, a prevenção se faz eliminando as condições favoráveis para que o mosquito fique nas proximidades das residências. Se orienta a adotar medidas como evitar a umidade do solo, capinar mato e aparar gramados, embalar o lixo e coloca-lo para fora no dia e horário específico de coleta.

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Cuidados com os animais

Também é importante cuidar da saúde e higiene dos animais, utilizando produtos veterinários para repelir o mosquito, como coleiras, sprays e shampoos.

“Diadema é considerado um município silencioso para a doença, pois não apresenta casos em animais nos últimos anos, porém, para mantermos esse status, medidas de prevenção precisam ser tomadas continuamente”, alerta Nanci.

Uma delas é são os cuidados com os pets em viagens. “Antes de viajar com seu pet, verifique se há ocorrência da doença no local e tome as medidas preventivas, para evitar que seu animal seja infectado. Entre as medidas estão: uso de coleiras repelentes para mosquitos ou medicamentos específicos que repelem os mosquitos e manter o animal domiciliado após o entardecer, em local com telas anti-mosquitos, preferencialmente”, alerta Nanci.

Sintomas

Os principais sinais da leishmaniose são febre prolongada, emagrecimento, fraqueza, anemia, diarreia, aumento do fígado e do baço. Apresentando qualquer um dos sintomas, procure um serviço de saúde. O tratamento é gratuito.

Serviço:

Unidade de Vigilância a Zoonoses (UVZ)

Rua Ipoá, 131 – Inamar

Tel.: 0800 77 10 963

Por Renata Nascimento, com informações da Prefeitura de Diadema.

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