Sonia Poli já deu aulas de pintura e expôs em galerias pelo mundo; agora em exposição de obras no Atrium Shopping
Desde 22 de dezembro, quem passa pelo Atrium Shopping pode apreciar a arte de Sonia Poli. Conhecida internacionalmente por suas obras, a artista já expôs ou deu aulas em Portugal, Alemanha, Itália, Japão, Colômbia, Peru e Estados Unidos.
Seus quadros encantam com belas paisagens, personagens retratados de forma única e pinceladas marcadas por cores vibrantes. Além disso, ela ensina também os métodos que usa e inspira por onde passa.
“A arte é uma forma de nutrir a mente e a alma com o que há de mais belo. É um privilégio poder contar com uma artista tão talentosa. As obras de Sonia já estiveram em exposição por aqui em 2019 e tivemos um retorno muito positivo, por isso resolvemos trazer novamente”, conta Eduardo Valderano, gerente de marketing do empreendimento.
Exposição “Um Canto de Encanto”, de Sonia Poli
Atrium Shopping Piso Térreo, Rua Giovanni Battista Pirelli, 155 – Vila Homero Thon, Santo André Telefone: (11) 3135-4500 Estacionamento visitantes: De segunda-feira a sábado e feriados: 9 reais até 2 horas + 2 reais cada 2 horas adicionais. Aos domingos, 50% de desconto.
Sobre a AD Shopping
A AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 37 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto em capitais quanto no interior. Portanto, são mais de 29 anos de experiência em planejamento, comercialização e gestão de shopping centers.
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Não possuímos nenhuma vinculação política ou partidária. Da mesma forma, sem ligações com outras mídias já existentes na região. Nossa fundação se deu em 07 de Setembro de 2020. Desde então, cada dia estamos crescendo e chegando em mais dispositivos e usuários. Por isso, nossa maior satisfação é entregar material de qualidade para nossos leitores. Portanto, cada nova visita e comentário, nos dão mais fôlego para seguirmos firmes e fortes neste projeto.
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Espetáculo que há 17 anos acontecia no Marco Zero do Recife, se reinventou para garantir que a mensagem do Menino Deus chegue nas casas dos brasileiros. Além disso, pela manutenção de mais de 300 empregos diretos. Saiba mais do Baile do Menino Deus.
Em tempos onde a clausura domiciliar é necessária por conta da pandemia, o Baile do Menino Deus se reinventa para garantir que a alegria, a diversão e toda a sua esperança e ludicidade chegue nas casas dos brasileiros na noite de natal. Produzido pela Relicário Produções/Carla Valença e dirigido por Ronaldo Correia de Brito, o espetáculo que costuma reunir mais de 70 mil de turistas e conterrâneos no Marco Zero do Recife virou um filme que estreia nesta quarta-feira (23), às 20h, para todo Brasil, pelo canal do YouTube do Baile e através do site: www.bailedomeninodeus.com.br (em formato com libras e audiodescrição). A transmissão ocorre também nos dias 24 e 25 e, no dia 26 de dezembro, às 14h, na Globo Nordeste.
Em um ano desafiador, principalmente para os profissionais da cultura, o Baile do Menino Deus garante além da continuidade de 17 anos de espetáculo, a preservação de mais de 300 empregos diretos, com o seu formatoalternativo. Assim, são costureiras, montadores, maquiadores, profissionais de limpeza, cozinheiras, aderecistas, produtores, músicos, fotógrafos, cinegrafistas, artistas e diversos profissionais que vivem diretamente da renda do baile, todos os anos.
Cuidados com a pandemia
Uma equipe coordenada por 6 médicos também foi montada para as gravações do filme. Mais de 100 caixas de máscaras e álcool 70 foram comprados. Além de capacetes, testes, capotes, borrifadores, roupas especiais e todo o aparato necessário para que a saúde dos profissionais fosse preservada.
“Havia uma preocupação grande em não deixar essas pessoas sem trabalho. Nós não tínhamos escolha: ou interrompíamos o ciclo de 17 anos no Marco Zero, não fazendo nada, ou inventávamos outra maneira de apresentar o espetáculo. Topamos o filme. Mas confesso que não foi nada fácil montar o espetáculo a ser filmado, realizar o filme e cumprir os protocolos da Covid. Foi desafiador”, comenta Ronaldo Correia de Brito, criador e diretor do Baile do Menino Deus.
Como muitos, o Baile teve que se reinventar. Para o público que precisa de sua mensagem e por sua equipe. Portanto, a equipe criou um berçário, para que as mamães da equipe não precisassem deixar suas crianças sob os cuidados de outras pessoas. Afinal, não sabiam se estavam se cuidando. Neste berçário, ficou Sereno, filho da atriz Isadora Melo (intérprete de Maria), que com apenas 3 meses ingressou na carreira de ator estreando no Baile como Jesus Cristinho.
“Tivemos de vencer a inércia, o medo e a paralisia que tomaram conta dos trabalhadores de arte. O protocolo da Covid foirigorosamente obedecido. Trabalhamos com uma equipe de 6 médicos, que passaram a acompanhar os artistas e técnicos 45 dias antes das filmagens, num plantão permanente, e 15 dias depois das filmagens, quando todos receberam alta. Não houve um único contágio. Por essa estatística vocês podem avaliar o nível de nossa produção”, revela Ronaldo.
Sobre o projeto
O longa inédito da grande ópera popular nordestina, conta a história mais famosa do mundo – o nascimento de Jesus Cristo. Todavia, resgatando o sotaque, a forma de fazer, de dançar e de cantar, do brasileiro. Se orientando nas tradições de festas e representações teatrais do ciclo natalino, incorporadas às mais diversas culturas do Brasil.
O projeto preserva várias formas de celebração do Natal, que sobreviveram e se guardaram apenas no Nordeste do Brasil. Por exemplo, do reisado, lapinha, pastoril, cavalo marinho, guerreiro, chegança, boi de reis e outras representações de brincadeiras. Além disso, das tradições que fogem do monotema “congelado” com neve de isopor, pinheiros, renas, trenós e Papai Noel, que reproduzem a cultura americana, do leste europeu e do consumo.
O evento é uma tradição lúdica de final de ano, sendo que a cada nova montagem, são reveladas surpresas. Este ano, por exemplo, o Baile incorporou a tecnologia ao espetáculo. Projeções de um “Céu Divino”, “Paisagens do Sertão” e a “Floresta Amazônica”, são algumas das oito cenas que serão projetadas em um cenário digital, que traz características clássicas e ecléticas da cidade para a apresentação. “O Baile é um espetáculo de rua que se integra com a cidade no espaço do Marco Zero e trazendo o cenário para dentro do teatro a gente quis trazer a cidade como cenário para o fundo do teatro”, conta Sephora Silva, que assina a direção cenográfica do evento.
O que faz o Baile do Menino Deus ser único na cena natalina brasileira é o seu projeto de resgatar várias formas de celebração do Natal. Portanto, estas que sobreviveram e se guardaram apenas no Nordeste do Brasil. Reisado, lapinha, pastoril, cavalo marinho, guerreiro, chegança, boi de reis e outras manifestações.
História do BAILE DO MENINO DEUS
Criado há 36 anos, o texto faz parte da Trilogia das Festas Brasileiras, série de peças que retratam as manifestações populares nordestinas, em que se incluem a Bandeira de São João e o Arlequim de Carnaval. Dessa forma, o Baile do Menino Deus, a dupla de personagens principais, Mateus, é interpretada pelos atores Sóstenes Vidal e Arilson Lopes, que se revezam com Paulo de Pontes e Daniel Barros. Juntos, eles buscam uma forma de abrir a porta da casa onde estão José, Maria e o recém-nascido Jesus, e celebrar a vida em clima de festa.
Uma saga que recorre a sortilégios, brincadeiras, invocação de criaturas fantásticas – como a Burrinha Zabilin, o Jaraguá e o Boi – e muita música e dança. O corpo de baile, composto por onze bailarinos, também está renovado, bem como o figurino e a cenografia. Então, entre os solos da peça, outro destaque também é Silvério Pessoa, que estará em quatro atos, sendo que há 16 anos integra a rede de artistas do Baile. Além disso, o grupo Bongar mistura a cultura africana ao auto de natal.
O telefilme do Baile conta com direção geral de Tuca Siqueira(Amores de Chumbo e Fashion Girl) e direção de fotografia de Pedro Sotero(premiado em Cannes com o filme Bacurau).
Produção e direção Baile do Menino Deus
Produtora, roteirista e diretora de cinema, a pernambucana Tuca Siqueira iniciou sua carreira em 2003. Sua trajetória conta com diversas séries, filmes e documentários premiados. Por exemplo, “Amores de Chumbo”, seu primeiro longa de ficção, considerado uma verdadeira pérola cinematográfica pela crítica.
Diretor de fotografia desde 2006 no Recife, lugar onde desenvolveu uma consistente filmografia de curtas e longas-metragens, Pedro Sotero fotografou filmes que incluem três seleções oficiais no festival Cannes. Por exemplo, “Aquarius”, “Bacurau” e “O Som ao Redor”. Em 2018, ganhou o prêmio de melhor fotografia no SSIFF, com longa argentino “Rojo” e em 2019, trabalhou na pesquisa, roteiro e fotografia do filme instalação SWINGUERRA, obra selecionada para representar o Brasil na Bienal de Veneza e finalista do prêmio ABC 2020.
A proposta do espetáculo filme do Baile é encenar a apresentação da mesma forma que ela é todos os anos no Marco Zero. Sendo assim, usando a linguagem do cinema sem perder nenhuma característica própria da montagem, mas trazendo novidades.
O Baile conta com apoio e patrocínio do Ministério do Turismo, através da Lei de Incentivo à Cultura, Governo de Pernambuco, Prefeitura do Recife, Rede do Grupo Itaú, Aché Laboratórios, Sherwin-Williams, Tramontina, STN Nordeste, Inbetta, Copergás e Globo PE.
A produção do Telefilme do Baile é assinada pela REC, produtora recifense com o pensamento voltado para a criação e produção de conteúdo audiovisual, dos sócios Chico Ribeiro e Ofir Figueiredo. Entre as suas principais produções estão Para Quando o Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes, Tatuagem, de Hilton Lacerda, Viajo porque Preciso, Volto Porque Te Amo, de Katim Ainouz e Marcelo Gomes, Para Ter Onde Ir, de Jorane Castro e diversos outros longas.
SINOPSE
Inspirado no reisado, brincadeira muito comum no cariri cearense. Então, numa noite de Natal, o Mateus, uma espécie de palhaço, acompanhado de várias crianças, procura a casa onde nasceu um menino para celebrar uma festa. A procura é cheia de acontecimentos e reviravoltas e quando eles acham a casa, ela está com as portas e janelas fechadas. Começam brincadeiras mágicas e peripécias para abrir a porta.
Quando ela se abre, revela-se um menino recém-nascido, com seu pai e sua mãe. A festa parece que vai começar, mas a casa desaparece novamente e se inicia uma nova procura em um auto que nunca termina e se repete todo ano, conforme sugere um dos personagens da brincadeira:
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Ilustrador André Caligari leva sua arte ao público a partir do dia 18, em Santo André.
A Exposição ‘Abstrato de Caligari’ ganha espaço no Atrium Shopping a partir desta sexta-feira, dia 18, no Piso Térreo. Dessa forma, ele leva ao público o olhar único do artista e tatuador de Santo André. Brincando com linhas, cores e sombras, as obras de André Caligari exploram o abstrato. Além disso, convidam quem as observa a se encantar e soltar a imaginação.
Caligari coloca em sua arte o que observa da vida e da natureza, com pinturas que expõem seus sentimentos e desejos. “Nas pinturas, trabalho as sombras da floresta, vistas por nós, como seres finitos, diante de sua majestosa e imponente grandeza”, conta o artista, que se intitula ‘filósofo da vida’.
Em seu calendário, a exposição já passou por endereços na capital paulista e retorna ao Grande ABC em grande estilo. “Procuramos prestigiar os artistas que temos na região. Além das pinturas de Caligari, temos também as esculturas de Maurici reforçando que o shopping também é lugar de arte e cultura”, comenta Eduardo Valderano, gerente de marketing do Atrium Shopping.
Exposição Abstrato de Caligari A partir de 18 de dezembro Piso Térreo
Atrium Shopping Rua Giovanni Battista Pirelli, 155 – Vila Homero Thon, Santo André – Telefone: (11) 3135-4500 – Estacionamento visitantes: De segunda-feira a sábado e feriados: 9 reais até 2 horas + 2 reais cada 2 horas adicionais. Aos domingos, 50% de desconto.
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No encerramento dos trabalhos online deste ano letivo, a Escola Municipal de Artes Ítalo Turriani, sob a orientação da orientadora Nina Szot e da professora Claudia Terehoff, apresenta a exposição “Pés que procuram…Mãos que realizam”, que reunirá os trabalhos dos alunos do curso de Desenho Artístico. A mostra pode ser acessada, a partir desta terça-feira, dia 8/12, na página Oficial da Prefeitura no Facebook – www.facebook.com/prefeituraderibeiraopires.
“Cada aluno pensou no papel que os pés e as mãos tem em nossas vidas e o quanto são importantes. Tivemos conversas bem produtivas sobre o assunto, nas quais cada um expôs seu pensamento. Pés e mãos estão sempre a nosso serviço a cabe a nós usarmos da melhor maneira possível essas dádivas que recebemos da vida”, explicou Nina Szot ao lembrar que o título da mostra remete a texto de Guimarães Rosa.
Pés que procuram…Mãos que realizam, conta com trabalhos expostos dos seguintes alunos: Ayako Michima; Vera Ramalho; Ana Lucia Victório; Catia Moraes; Karla Sartori; Zenilda Sabino; Vanessa Gama; Mônica França; Creuza Teixeira; Gorete Borges; Sandra Mota; Julia Rius; Lucas Silva; Nubia; José Nildon e Manoel Augusto de Oliveira Rodrigues.
Participarão do Torneio de Natal os alunos do curso de Mangá. A iniciativa é da professora Claudia Terehoff Merino, sendo oferecido pela Secretaria de Cultura da Prefeitura de Ribeirão Pires. Os primeiros colocados serão premiados. Alunos de curso gratuito de Mangá
Tendo em vista que, desde o final de março deste ano, os alunos assistiram aulas online através do Youtube com devolutivas pelo WhatsApp, a proposta é dar mais estímulo aos participantes num ano tão atípico. “Como está sendo difícil para todos nós encontrarmos motivações para continuar fazendo as coisas e tenho alguns alunos que realmente não se empolgam com o universo digital, um caminho foi o torneio”, completou.
As avaliações dos desenhos serão feitas em parceria com a professora de desenho artístico Nina Szot e levarão em conta os seguintes critérios: Anatomia, Proporção e Técnicas. Os trabalhos, que devem ser entregues até 11 de dezembro, serão avaliados e o resultado divulgado em 14 de dezembro.
O primeiro colocado será contemplado com uma caixa de lápis de cor 12 cores; 2 lápis, borracha e apontador; 1 pacote de papel canson; 2 chocolates e 2 bottos de Anime (sortidos); o segundo colocado ganha um mangá; 2 bottons de Anime (sortidos) e 2 chocolates; e o terceiro colocado leva uma caixa de bis e 2 bottos de Anime (sortidos).
Aluno do curso gratuito de mangá, em atividade. Foto: Divulgação/Prefeitura de Ribeirão Pires
O que é mangá? Alunos de curso gratuito de Mangá
Sua leitura é feita de trás para frente: Mangás são histórias em quadrinhos japonesas, ao contrário das histórias em quadrinhos convencionais. Teve origem através do Oricom Shohatsu (Teatro das Sombras), que na época feudal percorria diversos vilarejos contando lendas por meio de fantoches. Dessa forma, essas lendas acabaram sendo escritas em rolos de papel e ilustradas, dando origem às histórias em sequência, e consequentemente originando o mangá. A princípio, essas histórias passaram a ser publicadas por algumas editoras na década de 20. Porém, a fama só veio por volta da década de 40.
Atividade acontece nesta sexta-feira (20), Dia Nacional da Consciência Negra, com participação da artista Con Silva
Dentre as datas comemorativas e de reflexão do calendário, uma das mais importantes será nesta sexta-feira (20): o Dia Nacional da Consciência Negra. Para homenagear e refletir sobre as premissas da celebração, o Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari, promove, às 12h, uma live com a artista Con Silva.
Instrutora de artes, jurada de Carnaval e ativista do Movimento Negro, Con já ministrou palestras em instituições públicas e privadas abordando diversos temas da cultura afro nacional. Na live, ela falará sobre a cultura e a negritude brasileira.
Na programação semanal ainda será possível conferir o vídeo sobre o projeto de história oral do equipamento, o Poéticas da Memória. Entre os participantes estão pessoas que fizeram parte do convívio da família Portinari e de seu mais ilustre membro, moradores de Brodowski que guardam memórias da formação da cidade, seus costumes, tradições, problemas sociais, fauna, flora entre outros.
“Esse é um projeto que o Museu Casa de Portinari realiza há mais de 20 anos. É uma ferramenta importante para captação, salvaguarda e difusão desse acervo histórico”, explica Cristiane Patrici, gerente do equipamento.
Para acessar os conteúdos basta curtir as redes sociais do Museu Casa de Portinari (@museucasadeportinari) ou ficar ligado na página especial do Cultura em Casa: www.museucasadeportinari.org.br/culturaemcasa.
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Artistas e trabalhadores do setor irão receber auxílio emergencial no valor de R$ 3 mil em parcela única. Foram mais de 13 mil pessoas inscritas
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo inicia no próximo dia 25 de novembro o pagamento da renda básica emergencial aos artistas e profissionais do setor cultural aptos a receber o auxílio da Lei 14.017/20, conhecida como Aldir Blanc. Criada para mitigar os impactos da pandemia do novo coronavírus, a Lei recebeu em cerca de quase dois meses 13.611 inscrições pela plataforma www.dadosculturais.sp.gov.br. Os beneficiários receberão R$ 3 mil em parcela única, e, no caso de mãe/provedora, o valor será dobrado. Os profissionais podem acompanhar o processo diretamente na plataforma com login e senha cadastrados no momento da inscrição ou pelo e-mail: [email protected].
O total de recursos destinado para o Estado de São Paulo pela Lei Aldir Blanc foi de R$ 566 milhões, sendo que o Governo estadual recebeu diretamente R$ 264 milhões. “O setor cultural é muito importante para a economia de São Paulo, com 3,9% do PIB estadual e 1,5 milhão de empregos”, afirma Sérgio Sá Leitão, secretário de Cultura e Economia Criativa. “O investimento do Governo Federal, em parceria com estados e municípios, por meio da Lei 14.017/20, será fundamental para mitigar a crise e acelerar a recuperação.”
Sobra do auxílio emergencial
Parte dos recursos da renda básica remanescente será realocado para os 25 editais do ProAC Expresso LAB, que teve cerca de 5 mil inscrições. Ao todo, o programa deve apoiar a realização e premiar 1,8 mil projetos e profissionais do setor cultural de todas as regiões do Estado de São Paulo, com uma média de R$ 41,6 mil por beneficiado – os valores das linhas variam de R$ 5 mil a R$ 200 mil. Ao menos 50% dos recursos serão destinados a proponentes do interior e do litoral.
Os processos de avaliação dos projetos culturais cadastrados nos editais estão previstos para serem finalizados até o final de novembro. Já os pagamentos iniciam na segunda quinzena de dezembro. Os propoentes podem acompanhar o status por meio dos e-mails: [email protected]; [email protected] e [email protected] .
O Festival de Teatro Infantil de Mauá (FESTIM), será realizado no período de 16 a 31 de janeiro de 2021 na cidade de Mauá – SP, Brasil, com o intuito de reunir grupos que desenvolvem a temática cênica para crianças, valorizando o trabalho teatral produzido em Mauá e no território brasileiro, promovendo intercâmbio entre artistas e o público. O FESTIM 2020 é um projeto aprovado pelo edital municipal 003/2020 incentivado pelo Programa de Ação Cultural – ProAC Municípios.
O Festival garantirá uma ajuda de custo de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por participação a cada um dos grupos e companhias selecionados e o espetáculo com maior destaque no FESTIM receberá além da ajuda de custo, certificado e troféu de participação, um prêmio incentivo de mais R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais).
Recheado de atividades o evento traz como tema “Conexões América e África” trazendo visibilidade às realidades culturais e sociais das periferias de São Paulo
O Festival Cultural Pangeia, promovido pelo coletivo MisturArte, acontece de forma totalmente online na edição deste ano, entre os dias 1º e 13 de dezembro. O evento que traz como tema “Conexões Américas e África”, tem como principal objetivo expandir, ultrapassando as barreiras continentais, para mostrar e unir culturas distintas, mas que possuem essências muito parecidas. O festival consiste em promover ações artísticas, culturais e educacionais da periferia para a periferia, com trabalhos de artistas da quebrada, imigrantes e refugiados. “Cruzamos o atlântico para falar da África e todas as suas mazelas e maravilhas que resultam dessa diáspora”, informa o produtor do Festival Manuel Victor.
Por conta da pandemia da Covid-19 a organização abraçou o desafio de transferir todas as atrações para o meio virtual, o que acabou se tornando uma grande oportunidade de expandir o alcance do evento, como conta a diretora do Festival Pauliana Reis. “Tínhamos tudo preparado para o formato tradicional e de repente nos vimos em um grande desafio de mudar completamente, alterar cronogramas e adaptar as apresentações, os cursos, os debates e as exibições dos curtas-metragens. Ao mesmo tempo que foi trabalhoso está sendo muito gratificante ver o empenho de todos para o festival dar certo e o tamanho do alcance das ações”.
Várias atividades paralelas compõem o Festival Cultural Pangeia neste ano. São elas: Feira Mvúka Online, Exposição Origens #3, mesas de debates, apresentações artísticas e a primeira edição do FIC Pangeia (Festival Internacional de Curtas Pangeia). Além de todas essas atrações será lançado em 2021 o documentário.
A Feira Cultural Mvúka, que ocorrerá de forma online, tem como proposta aglutinar em uma única plataforma os artistas e principalmente os empreendedores das quebradas de modo que possam oferecer seus trabalhos e serviços para muitas pessoas, inclusive fora do seu círculo de convívio. Os interessados em participar da feira tem até o dia 2 de novembro para se inscreverem através do site https://www.festivalpangeia.com/feira-múvka . Serão 40 empreendedores selecionados que participarão de encontros virtuais, workshops e aulas sobre empreendedorismo e marketing digital. A finalidade é oferecer conhecimentos na divulgação de seus produtos, trabalhos e serviços. “A gente gosta da muvuca de pessoas reunidas, essa é a essência da periferia, e por que não usar isso para promover arte, cultura e empreendedorismo? Neste ano o grande desafio foi transportar tudo para o meio virtual”, informou Priscila Magalhães produtora do Festival.
“A plataforma do Festival servirá como um marketplace para que esses empreendedores ganhem visibilidade”, explica Pauliana. Toda essa troca de experiências, conhecimentos e ensinamentos acontecerá durante quatro dias, em encontros virtuais com duas horas de duração cada, em dois workshops no mês de novembro preparando os selecionados que irão oferecer seus serviços e produtos. A Feira faz parte das atividades que integram o Festival Pangeia, e acontecerá de 1º a 13 dezembro. Abaixo as datas dos workshops:
Dias 12 e 13 de novembro (das 19h30 às 21h30): Aulas de Empreendedorismo com Vera Nunes – Especializada em Gestão de Projetos
Dias 16 e 17 de novembro (das 19h30 às 21h30): Aulas de Marketing Digital com Rosyane Silwa – Especializada em Gestão de Projetos
A Exposição Origens #3 acontecerá em formato totalmente virtual e contará com 40 obras de 6 artistas que remontam os resultados da diáspora africana nas realidades periféricas em que vivem. Os trabalhos ficarão expostos no site do festival durante todo o festival, com acesso gratuito para todas as pessoas.
Acontecerá uma Mesa de Debate, no dia 10 de dezembro, organizadas pelo coletivo MisturArte, que poderão ser acompanhadas através do Facebook do Festival Cultural Pangeia, que tem como tema: ‘O que alimenta nossas africanidades”.
Vale destacar que, mesmo com a pandemia, o coletivo MisturArte organizou quatro mesas de debate, todas online, durante período de maior restrição de distanciamento social pela saúde e segurança de todos. Os temas debatidos foram: “A Pessoa Preta no Mercado de Trabalho”, “A Influência da Cultura Afrodiaspórica nas Américas do Século XXI”, “A Juventude na Periferia, Formação de Guetos” e “Práticas Assertivas para a Criança no Brasil”, que podem ser assistidas no Facebook e no Youtube
As Apresentações Artísticas, performances e poesias, que irão explorar diversas linguagens da arte, poderão ser acompanhadas no YouTube do festival.
O FIC Pangeia (Festival Internacional de Curtas Pangeia) traz em sua primeira edição obras relacionadas com o tema do festival, que conectam os povos das Américas e África em um mesmo local, mostrando o dia a dia das nações que, mesmo distante, possuem inúmeras coisas em comum. O festival recebeu mais de 130 inscrições de curtas-metragens de vários países da América do Sul e da África, entre documentários, ficção, animação, experimental ou híbridos. As produções possuem no máximo cinco minutos de duração e tratam as dificuldades vividas pelo racismo, desigualdade social, luta por direitos iguais entre outros. Os 10 filmes selecionados pela comissão técnica para integrar o festival serão premiados em três categoria: Voto do Júri, Voto Popular e Menção Honrosa. “Ficamos muito surpresas e felizes com o número de produções inscritas, recebemos filmes de vários países e isso superou nossas expectativas”, conta Priscila.
Todos os curtas-metragens finalistas ficarão disponíveis para o público, de graça, na plataforma Todesplay, o “streaming da quebrada” durante o mês de dezembro.
Sobre o Festival Cultural Pangeia
O nome do festival é uma referência a Pangeia, que era o grande continente, a primeira crosta terrestre que existiu antes da separação que formaram os seis continentes que conhecemos hoje: África, Ásia, Europa, Oceania, América e Antártida. Apesar das divisões continentais, a proposta é a união das culturas, influenciada e construída a partir de intervenções artísticas com diversas atrações e o mapeamento de artistas.
O Festival Cultural Pangeia foi contemplado nos anos de 2016 e 2017 pelo Programa VAI da Secretaria de Cultura de São Paulo. Na atual edição o festival foi contemplado em 2019 no 4º Programa de Fomento a Periferia com o projeto “Conexão Américas e África”, relacionando a influência da cultura Afrodiaspórica nas Américas.
Trabalhadores e trabalhadoras do segmento cultural têm até 4 de novembro para se cadastrar junto ao Governo do Estado para o recebimento do auxílio emergencial instituído pela Lei Aldir Blanc (14.017/2020). Os profissionais da cultura que se enquadrem nos requisitos da lei receberão pagamento de R$ 600,00/mês, em três parcelas sucessivas.
O cadastro deverá ser feito online, pelo site https://dadosculturais.sp.gov.br/. Entre os requisitos exigidos para o pagamento do auxílio emergencial estão:
– Terem atuado social ou profissionalmente nas áreas artística e cultural nos 24 meses imediatamente anteriores à data de publicação da Lei Aldir Blanc, comprovada a atuação de forma documental ou declaratória.
– Não terem emprego formal ativo;
– Não serem titulares de benefício previdenciário ou assistencial, ou beneficiário do Seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o Programa Bolsa Família;
– Terem renda familiar mensal per capta de até meio salário mínimo ou renda familiar mensal total de até três salários-mínimos (o que for maior);
– Não terem recebido, em 2018, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70;
– Estarem inscritos, com a respectiva homologação da inscrição, em, pelo menos, um dos cadastros previstos na Lei Aldir Blanc;
– Não serem beneficiários do auxílio emergencial estabelecido pela Lei Nº 13.982/2020.
O auxílio emergencial federal para profissionais da cultura é de responsabilidade do Governo do Estado. Além disso, pelo município, o setor contará com ações de subsídio mensal para manutenção de espaços e empreendimentos culturais (item II da Lei Aldir Blanc) e relacionadas aos editais, chamadas públicas, entre outras (item III da Lei). Para participar dessas ações, profissionais ou empresas do segmento cultural deverão estar mapeados e cadastrados no Cultura SIM – Sistema de Indicadores e Mapeamento Cultural – que será usado como base para o cadastro que será disponibilizado em breve pela Secretaria de Cultura, que aderiu ao cadastro do Estado de São Paulo.
Em Ribeirão Pires, Prefeitura, o Conselho Municipal de Política Cultural e a sociedade civil estruturaram rede para o diálogo, para democratizar o acesso aos recursos que serão disponibilizados, para garantir transparência e fiscalizar as ações promovidas.
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Com atividades virtuais, evento será realizado entre os dias 21 e 27 de setembro; Museu da Casa Brasileira participa da ação
O Museu da Casa Brasileira participa da 14ª edição da Primavera dos Museus com o tema “Mundo Digital: Museus em Transformação”. O evento, uma iniciativa do IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus), tem o objetivo de promover os museus brasileiros durante uma semana, em torno de atividades para todos os públicos. A programação especial, desta edição, acontece entre os dias 21 e 27 de setembro.
A primeira atividade do MCB será a roda de conversa virtual com Giancarlo Latorraca (diretor técnico do MCB) e Ana Heloísa Santiago (arquiteta e gerente do núcleo de mostras do MCB) sobre o tema ‘Expografias no MCB – design de exposições temporárias e de acervo’, no dia 23/09, quarta-feira, às 19h, com transmissão ao vivo pelo YouTube do Museu.
Além disso, o Educativo MCB promove no dia 26 (sábado), às 10h, a oficina online de desenho ‘Que Objeto é Esse?’ com o tema ‘fogão’. Ainda no fim de semana, domingo, o artista Rafa Castro realiza uma live, às 20h. O show reúne obras do seu CD mais recente ‘Teletransportar’ e clássicos da música popular brasileira (MPB). A apresentação será realizada diretamente do acervo do Museu da Casa Brasileira e o público poderá conferir pelo Instagram do músico.
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Roda de conversa virtual | Expografias no MCB – Design de exposições temporárias e de acervo Com Giancarlo Latorraca e Ana Heloísa Santiago Data: 23 de setembro de 2020 Horário: A partir das 19h Transmissão: Canal do Museu no Youtube
Oficina online de desenho | Que objeto é esse? – Fogão Nessa oficina promovida pelo Educativo do MCB, há debate acerca de objetos e suas histórias e muita mão na massa. Afinal, aqui, a imaginação é livre e a criação do seu desenho também. Data: 26 de setembro, sábado Horário: Das 10h às 12h Inscrições: site do MCB