Categoria: Corpo e Mente

  • Feng Shui para Home Office

    Feng Shui para Home Office

    Feng Shui
    Feng Shui. Foto: Autonomous

    Otimize seu home office com o Feng Shui: confira dicas e truques para harmonizar o ambiente e impulsionar sua produtividade no trabalho

    Ao considerar a estética e a escolha das cores dentro dos lares, é importante levar em conta o Feng Shui, uma filosofia milenar chinesa que busca harmonia nos ambientes. No Feng Shui, o objetivo é planejar a moradia de modo a receber um fluxo de energia positiva, proporcionando um espaço fortalecido energeticamente, o que beneficia a saúde, a felicidade e a prosperidade dos moradores.

    Dessa forma, os cômodos devem ser dispostos de maneira a permitir a circulação da corrente energética pelo ambiente. Além disso, as cores devem ser escolhidas de acordo com os objetivos de cada pessoa, como o vermelho (para sucesso e relacionamento), o preto (para trabalho) e o azul (para prosperidade e espiritualidade).

    Cores para ambientes de home office

    No Feng Shui, o azul representa prosperidade e espiritualidade. Portanto, tons claros e luminosos dessa cor ampliam os efeitos de bem-estar e disposição, auxiliando na busca pelos objetivos por meio da energia criativa que ela transmite.

    Ao decorar ambientes, a combinação de tons é fundamental para intensificar o acolhimento e a sofisticação que as cores proporcionam. Nesse sentido, o marrom claro, por exemplo, compõe uma atmosfera agradável, contribuindo para a criação de espaços propícios à concentração e criação, como home offices e salas de estar.

    No Feng Shui, o cuidado com as cores também se estende à composição do espaço. Por exemplo, é possível organizar livros em uma estante combinando as tonalidades das capas, pendurar quadros com imagens ligadas à natureza ou com mensagens inspiradoras para reforçar a positividade no ambiente e até utilizar tapetes claros para permitir que a energia flua. Essas práticas ajudam a criar ambientes harmoniosos e equilibrados, promovendo o bem-estar e a produtividade no home office.

    História

    O feng shui (em chinês: ??), também conhecido como geomancia chinesa, é uma prática originária da China antiga, frequentemente considerada pseudocientífica. Essa filosofia afirma utilizar forças energéticas para harmonizar os indivíduos com o ambiente ao seu redor. De fato, podemos traduzir literalmente o termo feng shui como “vento-água”. Assim, uma expressão originada do Livro do Enterro, agora perdido, que Guo Pu registrou em seus comentários.

    Classificado como fisiognomia, o feng shui, uma das Cinco Artes da Metafísica Chinesa, consiste na observação das aparências por meio de fórmulas e cálculos. Assim, essa prática aborda a arquitetura em termos de “forças invisíveis” que conectam o universo, a terra e a humanidade, conhecidas como qi.

    Utilização

    Ao longo da história, o feng shui foi amplamente empregado para orientar a construção de edifícios. Aliás, geralmente estruturas espiritualmente significativas, como túmulos, além de residências e outras construções. Dependendo do estilo específico de feng shui utilizado, é possível determinar um local auspicioso com base em características locais, como corpos d’água e estrelas, ou por meio do uso de uma bússola.

    Ademais, vale ressaltar que a importância da aplicação do feng shui, técnicas específicas, como a disposição adequada dos cômodos e a escolha das cores, podem harmonizar o ambiente e os indivíduos. Assim, o objetivo é criar um espaço fortalecido energeticamente que beneficie a saúde, a felicidade e a prosperidade dos moradores.

    Em resumo, o feng shui é uma prática milenar que busca criar ambientes harmoniosos e equilibrados por meio da observação e manipulação das forças energéticas. Apesar de ser frequentemente considerado pseudocientífico, continua sendo uma abordagem popular e respeitada para melhorar o bem-estar e a prosperidade em espaços residenciais e comerciais.


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  • Atenção para a enxaqueca – Maio é o mês de combate a cefaléia

    Segundo a OMS, é a sexta doença mais incapacitante do mundo, e a primeira em adultos abaixo dos 50 anos, portanto, tenha atenção para a enxaqueca

    Ansiedade, stress, tristeza, rotina inadequada de sono são algumas condições que podem disparar crises de enxaqueca, a dor de cabeça latejante que pode perdurar por até 72 horas1. Gatilhos que podem ter sido intensificados durante o período prolongado de pandemia de COVID-19. Determinados tratamentos podem prevenir e espaçar tais crises, segundo Consenso Latino-Americano de Tratamento.

    A enxaqueca é uma doença muito mais comum do que se imagina: segundo a Sociedade Brasileira de Cefaleia, cerca de 20% das mulheres e 5% a 10% da população masculina são afetados por esta, que é uma doença de alto custo pessoal, social e econômico2. É considerada crônica quando a dor de cabeça se manifesta por mais de 15 dias ao mês1. Geralmente pode ser pior de um dos lados da cabeça e pode vir acompanhada de náuseas, sensibilidade à luz, barulhos e odores1.

    “Alguns dos principais gatilhos para a enxaqueca se intensificaram no último ano, com a pandemia de Covid-19. O isolamento prolongado, maior carga de trabalho e incertezas gera um estresse crônico que aumenta a frequência e a intensidade das crises de dor de cabeça. E o uso excessivo de analgésicos sem indicação médica é um importante fator para cronificar a enxaqueca”, diz Thais Villa, neurologista chefe do Setor de Cefaleias da UNIFESP

    Segundo a OMS, é a sexta doença mais incapacitante do mundo, e a primeira em adultos abaixo dos 50 anos3.

    ODia Nacional de Combate à Cefaleiaé comemorado em 19 de maio, sendo uma iniciativa daSociedade Brasileira de Cefaleia(SBCE). A data tem o intuito de chamar a atenção da população para os diferentes tipos de dores de cabeça. Estima-se que a enxaqueca afeta 15% da população mundial em algum momento da vida e outros 2% sofrem com enxaqueca crônica, uma doença incapacitante, que pode interferir na qualidade de vida do indivíduo. No Brasil, mais de 30 milhões de pessoas sofrem com essa enfermidade.

    Enxaqueca Crônica

    A frequência, duração e sintomas diferem a enxaqueca crônica das dores de cabeça comuns, tais como vômito, náusea, sensibilidade à luz, barulho, determinados odores e movimentos, persistentes por 15 dias no mês, por mais de três meses (no período de um ano)1. É também uma das principais causas de absenteísmo e diminuição da produtividade no trabalho4,5,impondo um significativo impacto na economia devido aos altos custos para os pacientes e sociedade.

    Tratamentos

    Embora a enxaqueca crônica não tenha cura, é possível controlá-la, espaçando a ocorrência de crises e amenizando a intensidade dos sintomas, com medicamentos adequados a cada caso, sob prescrição médica. Segundo o Consenso Latino-Americano para as Diretrizes de Tratamento de Migrânea Crônica e o Consenso da Sociedade Brasileira de Cefaleia sobre o Tratamento da Migrânea Crônica3,6, os tratamentos podem ter duas abordagens:

    • Tratamento agudo – para reduzir a frequência e intensidade das crises, melhorar os sintomas das crises, a escolha do medicamento será definida por um médico caso a caso, incluindo tratamento hospitalar em pronto-socorro3
    • Tratamento preventivo – para prevenir a recorrência das crises3, podem ser utilizados medicamentos orais, como6neuromoduladores e betabloqueadores, e medicamentos injetáveis6,7. Entre os injetáveis, o objetivo é reduzir a percepção da dor pelo sistema nervoso central3,6; o medicamento é injetado no trajeto dos nervos que inflamados

    provocam a dor de cabeça, em pontos específicos da cabeça, do pescoço e na

    porção mais alta do tronco.

    Atenção para a enxaqueca - Maio é o mês de combate a cefaléia
    Atenção para a enxaqueca – Maio é o mês de combate a cefaléia. Foto: Divulgação

    Automedicação durante a pandemia: um alerta

    O uso indiscriminado de analgésicos pode gerar um efeito rebote, requerendo o

    consumo de mais medicamento, com consequente aumento das crises e sua

    intensidade. Isso já acontece se utilizados 10 ou mais medicamentos de crise, por um

    período de mais de três meses.

    “Durante a etapa de distanciamento social e trabalho remoto, muitos pacientes de

    enxaqueca crônica trocaram os tratamentos prescritos por medicamentos de fácil

    acesso – mas esses medicamentos, em excesso, também podem disparar episódios de

    enxaqueca”, diz Dra. Thais Vila.

    Hábitos Saudáveis

    Como muitos dos gatilho das crises de enxaqueca estão também relacionados aos

    hábitos de vida, manter uma rotina de alimentação e atividades físicas equilibradas

    favorece a qualidade de vida de quem sofre com a doença1.

    Para mais informação, acessewww.enxaquecacronica.com.br, portal criado com o objetivo de fornecer informações sobre a condição, sendo a consulta com o profissional de saúde

    fundamental e imprescindível para eventual diagnóstico, tratamento e acompanhamento

    do paciente.

    Referências

    1enxaquecacronica.com.br

    2 Emhttps://sbcefaleia.com.br/noticias.php?id=2. Acesso em 5 de março de 2021

    3 Giacomozzi AR et al. Consenso Latino-Americano para as Diretrizes de Tratamento de

    Migrânea Crônica. Headache Medicine 2012;3(4):150-160.Consenso Latino-Americano para as

    Diretrizes de Tratamento da Migrânea Crônica (headachemedicine.com.br)

    4 Krymchantowski AV, Moreira Filho PF. [Update on migraine prophylactic treatment]. Arq

    Neuropsiquiatr. 1999 Jun;57(2B):513-9.

    5 Vincent M et al. Prevalência e custos indiretos das cefaleias em uma empresa brasileira. Arq.

    Neuro-Psiquiatr. [online]. 1998;56(4):734-743. [Acesso em 2018 ago 27]. Disponível

    em:http://www.scielo.br/pdf/anp/v56n4/1625.pdf

    6 Kowacs F, Roesler CAP, Piovesan ÉJ, et al. Consensus of the Brazilian Headache Society on

    the treatment of chronic migraine [published correction appears in Arq Neuropsiquiatr. 2019 Oct

    24;77(10):758]. Arq Neuropsiquiatr. 2019;77(7):509-

    1. https://www.scielo.br/pdf/anp/v77n7/0004-282X-anp-77-7-0509.pdf

    7 Sacco S, Bendtsen L, Ashina M, Reuter U, Terwindt G, Mitsikostas DD, Martelletti P.

    European headache federation guideline on the use of monoclonal antibodies acting on the

    calcitonin gene related peptide or its receptor for migraine prevention. J Headache Pain. 2019

    Jan 16;20(1):6.

    https://thejournalofheadacheandpain.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s10194-018-0955-y

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    Atenção para a enxaqueca – Maio é o mês de combate a cefaléia. Doutora Thais Villa. Foto: Reprodução

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