Rosângela Lopes é nutricionista e autora de “Experimente um novo alimento, sempre que possível”.
Por conta da nossa rotina, muitas vezes optamos por tudo que seja mais fácil e prático, e claro que também temos aquela famosa listinha de alimentos que não gostamos, não comemos de jeito nenhum.
Quando temos essa listinha acabamos deixando de lado muitas opções que são nutritivas.
Por isso te pergunto: Quando foi a última vez que você experimentou algo novo?
Você consegue variar a sua alimentação ao longo da semana?
Será que você realmente não gosta desse alimento?
Quantas vezes você comeu esse alimento para ter certeza de que não gosta dele?
Portanto, aqui estão algumas orientações que vão te auxiliar:
Escolha pelo menos um alimento diferente, sempre que possível, para comer no seu dia ou na sua semana; Prove novamente aqueles alimentos que você não gosta, de preferência preparados de formas diferentes, com novos temperos ou até mesmo por pessoas diferentes; As vezes pensamos que não gostamos de um determinado alimento porque só o provamos de uma maneira, assim faça um teste e você pode se surpreender.
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Foto: Divulgação
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O Dia das Mães pede uma comemoração com prato de aquecer o coração. Mesmo com poucas pessoas à mesa, devido ao isolamento social, a homenageada do dia merece um almoço especial. Que tal um Baião de Dois neste Dia das Mães?
O chef Melchior Neto ensina uma receita tipicamente brasileira, que apesar de bem elaborada é muito fácil de fazer. Confira!
Baião de Dois
Por Chef Melchior Neto
Ingredientes
2 xícaras de arroz cozido
1 xícara de chá de feijão fradinho
200g de carne seca desfiada
3 queijo coalho cortado em cubos
1 litro de água
3 pimentos inteiros (vermelho, amarelo e verde)
1 cebola picada
2 dentes de alho
1 folha de louro
2 colheres de sopa de azeite
2 colheres de sopa de manteiga
Coentro a gosto
Sal a Gosto
Pimenta calabresa a gosto
Cominho a gosto
Modo de Preparo
Comece a receita cozinhando 1 xícara de chá de feijão fradinho em 1 litro de água, a folha de louro e sal a gosto. Deixe cozinhar por 10 minutos depois que apitar a pressão. Separe duas xícaras de arroz cozido e reserve.
Leve para assar os 3 pimentões inteiros, o vermelho, o amarelo e o verde. Além do sabor, será fácil de remover a pele depois que esfriar. Pique e reserve.
Em uma panela, coloque o azeite e a manteiga, refogue a cebola e o alho e junte com a carne seca desfiada, com os pimentões sem pele e acrescente uma pitada de pimenta calabresa e uma pitada de cominho. Feito isso, misture bem com o feijão já cozido e o arroz. Dê uma rápida grelhada no queijo coalho em cubos e acrescente no final da receita. Finalize com coentro a gosto.
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Fotos: Helber Aggio/PSA
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Rosângela Lopes é autora de “Panqueca de espinafre”
Rendimento: 15 panquecas médias. Ingredientes 3 ovos; 300 ml de leite; 1/2 xícara de queijo parmesão ralado; folhas de 1 pé de espinafre (branqueá-las passando na água fervente por 3 minutos e depois na gelada); sal e pimenta; 2 xícaras de farinha de trigo aproximadamente.
Modo de preparo Escorra e esprema bem o espinafre. Bata todos os ingredientes no liquidificador com metade da farinha e vai acrescentando o restante aos poucos até dar o ponto cremoso e não muito ralo.
Aqueça a frigideira e unte com manteiga ou azeite. Com uma concha pequena faca as medidas e coloque no meio e vai girando até cobrir toda frigideira. Vire e frite do outro lado.
Recheie como preferir (frango com catupiry; carne seca; presunto e queijo; ricota temperada etc) a minha fiz com frango desfiado, cubra com molho bechamel ou outro de sua preferência.
Molho bechamel
Ingredientes 1 colher de sopa cheia de manteiga; 1 colher de sopa cheia de farinha de trigo; 500 ml de leite; nos moscada, sal e pimenta a gosto.
Modo de preparo Derreta a manteiga e acrescente a farinha, mexa bem e deixe dourar. Jogue o leite de uma vez e com um fouet não pare de mexer até engrossar. Tempere com sal, pimenta e nos moscada. Deixe mais ralo acrescentando mais leite se precisar. Despeje em cima das panquecas prontas. Sirva imediatamente.
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O Dia das Mães está chegando e uma ótima forma de celebrar essa data tão especial é apreciando um bom vinho. Mesmo que ainda exista restrições por conta da pandemia em curso, o almoço de Dia das Mães é uma boa oportunidade para celebrar a vida e, por que não, um dos belos vinhos da bodega argentina CarinaE?
Para essa data tão especial, o sommelier Jonas Martins, diretor comercial da MMV Importadora de Vinhos e expert em garimpar vinícolas exclusivas e com histórias fantásticas, sugere uma seleção de vinhos oriundos da vinícola argentina CarinaE Viñedos y Bodega.
Localizada na microrregião de Cruz de Piedra, Maipú, em Mendoza, na Argentina, a história da vinícola CarinaE é cheia de detalhes e nuances que, de certa forma, refletem em seus excelentes vinhos.
O casal francês Brigitte e Philippe Subra chegou à Argentina em 1998. Philippe era diretor de uma grande companhia francesa que mantinha operações na Argentina. O casal resolveu dar uma guinada na vida e se mudou para Cruz de Piedra.
Em 2003, deram início à vinícola. O nome CarinaE é uma referência à constelação de mesmo nome, já que a astronomia também é uma das paixões de Philippe Subra. Mesmo com pouco conhecimento em vinicultura, o casal levou a sério a missão de produzir um excelente vinho.
Para isso, contou com a assessoria da equipe do renomado enólogo francês Michel Rolland, uma das figuras mais icônicas no mundo dos vinhos. Isso acrescenta um pedigree aos vinhos da CarinaE e garante uma excelência a nível mundial.
“Tive a oportunidade de visitar a vinícola em fevereiro de 2020 e era época de colheita. Tinha uma equipe de franceses lá, pessoal bem jovem, ajudando na seleção de cachos para produção de vinho”, diz Jonas Martins. Na CarinaE, três tipos de uvas são cultivados: Syrah, Malbec e Cabernet Sauvignon.
O primeiro contato do sommelier com os vinhos CarinaE foi em uma feira de vinhos em Bento Gonçalves (RS), no ano de 2019. O que chamou muita a atenção de Martins foi o fato de que esse vinho era bem encorpado e muito seco em boca. Os vinhos da região de Maipú, por conta do clima seco e terroir, normalmente são encorpados e apresentam uma finalização mais longa e adocicada. O fato dos vinhos CarinaE apresentarem o final seco mostra como a produção é extremamente cuidadosa e bem-feita.
Entre os rótulos de destaque da Bodega CarinaE e que podem ser encontrados no portfólio da MMV, encontram-se oito vinhos de dileto destaque.
Dos vinhos produzidos com 100% de um mesmo tipo de uva, o Harmonie Syrah passa por uma maceração pré-fermentativa de 7 dias e envelhecimento de 12 meses em barril de carvalho francês. Apresenta elevado potencial de guarda, sendo nervoso em boca, com acidez e taninos muito altos e equilibrados. Recomenda-se decantar. Já o Odile Cabernet Sauvignon não passa por barris de carvalho, mesmo assim também apresenta alto potencial de guarda com aromas ricos de frutas, final especiado e seco em boca.
O Le Petit Malbec merece destaque, pois apresenta cor vermelho-rubi de média intensidade e seus aromas lembram frutas silvestres frescas, como groselha e moranguinho, com toque de especiarias, sendo fresco, elegante, além de macio em boca. E a história desse rótulo é bem peculiar. A CarinaE é vizinha da vinícola El Enemigo, do renomado Alejandro Vigil, também enólogo da Catena: considerada a mais famosa vinícola da Argentina. Um dos vinhos produzidos na El Inimigo é o “El Gran Enemigo Cabernet Franc” e como os vinhedos do Le Petit Ami Malbec ficam ao lado do “Gran Enemigo”, “o grande inimigo”, a CarinaE produziu um vinho chamado em francês “o pequeno amigo”, em uma brincadeira com o vizinho. A CarinaE, inclusive, recebe muitas visitas de turistas que vão a El Enemigo sem agendar horário e não podem entrar, e assim, acabam cruzando a rua e conhecendo a vinícola de Philippe e Brigitte, que atendem a todos pessoalmente.
O Finca Deneza e o Harmonie Malbec são dois vinhos 100% Malbec de cor vermelho-rubi muito intensa, remetendo ao nariz frutas vermelhas e escuras, muito redondo em boca, com a madeira evidente. A principal diferença entre esses vinhos é a procedência da uva: o Finca Deneza é produzido com uvas provenientes de Perdriel, Lujan de Cuyo, enquanto o Harmonie tem 50% das uvas cultivadas em Perdriel e 50% em Cruz de Piedra.
Vinhos da bodega argentina CarinaE são excelentes pedidas para o Dia das Mães
Entre os vinhos produzidos com blend de uvas, destacam-se o Cuvée Philippe, que conta com 34% Malbec, 33% Cabernet Sauvignon e 33% Syrah, com um toque tostado de madeira em seus aromas e poderoso em boca. O Prestige tem 64% Malbec, 27% Syrah e 9% Cabernet Sauvignon, é muito macio e persistente em boca e traz aromas de trufas negras ao nariz.
O Cuvée Brigitte apresenta 55% Malbec, 36% Cabernet Sauvignon e 7% Syrah. Seus aromas lembram frutos vermelhos e escuros, como cereja, ameixa, cassis, com um final defumado.
A maioria dos vinhos leva o nome do casal e de seus filhos, o que é um detalhe especial para o seu consumo no Dia das Mães. Esses rótulos podem ser encontrados em:https://www.mmvinhos.com.br/
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Para quem adora pizza e não dispensa um sabor mais encorpado e intenso, o chef Gino Contin, que pilota o forno do Maverick Thematic Music Bar, criou a Pizza Carbonara que, além da massa napolitana de nga fermentação leva panceta defumada, ovo com gema mole e parmesão grana padano ralado para trazer o sabor dessa receita tradicional italiana.
“Conseguimos chegar o mais próximo do sabor original da receita de um macarrão carbonara só que em uma pizza napolitana. Apesar da execução ser um pouco mais trabalhosa, o resultado final é surpreendente em textura, sabor e aroma. Essa receita é muito mais saborosa e diferente das pizzas que usam ovo cozido e parmesão comum” explica o chef.
Para deixar essa sugestão ainda mais gostosa Gino recomenda escolher ovos de qualidade, de preferência caipiras de galinhas criadas soltas, sem química e antibióticos, o que muda o sabor final da pizza e a deixa mais saudável, já que ovo fica praticamente crú.
1kg de farinha de trigo, de preferência italiana 00
600ml de água
3g de fermento seco
30g de sal
Semolina ou fubá para abrir a massa
Modo de preparo:
Massa: Separe um pouco da água para dissolver o sal. Coloque o restante da água numa tigela e acrescente os ingredientes secos aos poucos. Quando chegar na metade dos ingredientes, coloque a água com sal e depois o restante da farinha. Sove a massa e deixe descansar em recipiente fechado por 12h. Caso queira fazer longa fermentação, deixe por mais 12 horas na geladeira. Divida a massa fermentada em quatro partes e boleie. Polvilhe uma superfície com semolina ou fubá e abra uma das partes da massa com as mãos marcando a borda da pizza com os dedos. Coloque em uma forma de pizza e leve para assar em forno alto por 10 a 12 minutos.
PIZZA CARBONARA COM GEMA MOLE
Ingredientes:
1 disco de massa napolitana de 250g aberto com pouco mais de 20cm
1 concha de passata de tomate pelado
8 fatias de muçarela panceta fatiada
1 ovo
100g de queijo grana padano
Pimentas a gosto
Modo de preparo:
Abra um disco de massa napolitana de 250g aberto com pouco mais de 20cm. Passe sobre a massa uma camada de passata de tomate pelado, preservando as bordas. Cubra o molho com as fatias de muçarela. Com a panceta fatiada, faça dois círculos no centro da pizza, deixando o meio para colocar o ovo. Leve ao forno e pré-asse, tirando a pizza um pouco antes de estar assada. Volte a pizza a bancada, quebre um ovo e coloque bem no meio da pizza dentro dos círculos de pancetta. Leve a pizza de volta ao forno com cuidado para não esparramar o ovo. Coloque novamente no forno, termine de assar, mas não deixe o ovo ficar duro. O processo é rápido. Tire a pizza do forno e imediatamente rale o grana padano bem fino e generosamente sobre a pizza. Polvilhe sobre a pizza um pouco de mix de pimentas do reino preta, branca e rosa. Pronto você tem uma pizza carbonara com o seu legítimo sabor e mangiare che ti fa stare bene.
SOBRE O MAVERICK
Em 5 de novembro de 2002 o Maverick Thematic Music Bar abriu as portas na cidade de Limeira, no interior de São Paulo. Naquela época o lugar era um dos poucos bares temáticos do Brasil e um dos primeiros do interior paulista a seguir essa tendência americana, com sua decoração com memoromobília sobre carros antigos e música de qualidade, reunindo o melhor das décadas de 50 a 70.
Não demorou muito para o bar se tornar um point para os amantes de carros antigos que faziam seus encontros e expunham suas máquinas no local. Com o passar do tempo o Maverick também conquistou os fanáticos por motos, principalmente o HOG Harley Owners Group que começou fazer seus passeios anuais rumo ao Mav.
O combustível do Maverick sempre foi o Classic Rock. Desde sua abertura, a casa conta com uma programação de shows prestigiando as melhores bandas do interior paulista, reunindo vários estilos autorais e famosas bandas cover, mantendo essa tradição até os dias de hoje.
Em relação à gastronomia, a casa começou oferecendo comidas de boteco e uma farta carta de cervejas importadas que eram raridade na época e. ao longo desses anos, o Mav se tonou uma das mais conceituadas pizzarias napolitanas do Brasil comanda pelo chef Gino Contin Júnior, seu fundador que também implementou no lugar uma adega especializada em rótulos brasileiros e de vinhos fora do mainstream.
Hoje, o Maverick consolidou sua vocação como centro etílico, gastronômico e cultural, promovendo também cursos de pizzas napolitanas com o intuito de ampliar o conhecimento das pessoas sobre essa cultura, atendendo alunos de todo o país e marcando presença nas redes sociais com várias receitas autorais criadas pelo Gino.
O slogan escolhido para a comemoração dos 18 anos é “Just Go” “apenas vá”, uma alusão à liberdade e uma correlação com a própria palavra Maverick, que vem do inglês usado no sudoeste dos EUA (Texas, Arizona, etc.), e representa um novilho ou bezerro que se recusa a ser marcado a ferro, selvagem ou sem dono. Assim é o Mav, sinônimo de liberdade, aventura e rebeldia.
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Foto: Divulgação
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Para quem adora pizza e quer experimentar novas versões, o Chef Gino Contin criou uma Napolitana agridoce que combina o sabor sofisticado do damasco hidratado no vinho branco com os sabores intensos do gorgonzola ou parmesão.
Para deixar sua criação ainda mais gostosa, o chef acrescentou uma camada de cream cheese e finalizou com um toque de mel depois que a pizza saiu do forno para ressaltar o contraste entre o doce e salgado.
1kg de farinha de trigo, de preferência italiana 00
600ml de água
3g de fermento seco
30g de sal
Semolina ou fubá para abrir a massa
Modo de preparo:
Massa: Separe um pouco da água para dissolver o sal. Coloque o restante da água numa tigela e acrescente os ingredientes secos aos poucos. Quando chegar na metade dos ingredientes, coloque a água com sal e depois o restante da farinha. Sove a massa e deixe descansar em recipiente fechado por 12h. Caso queira fazer longa fermentação, deixe por mais 12 horas na geladeira. Divida a massa fermentada em quatro partes e boleie. Polvilhe uma superfície com semolina ou fubá e abra uma das partes da massa com as mãos marcando a borda da pizza com os dedos. Coloque em uma forma de pizza e leve para assar em forno alto por 10 a 12 minutos.
PIZZA DE DAMASCO COM GORGONZOLA
Ingredientes para uma pizza de 35cm:
350 g de massa de longa fermentação para pizza napolitana
255 g de cream cheese
150 g de damasco
80 g de parmesão ou gorgonzola
Mel a gosto
Montagem:
Abra uma massa napolitana de 350g no formato redondo de 35 cm, e caso for usar um forno convencional em casa, coloque a massa em uma forma para pizza. Para que a pizza fique mais harmoniosa corte os damascos ao meio e hidrate-os com suco de uva branco ou vinho branco para que não queimem no forno. Esse processo se feito no dia anterior é melhor. Coloque sobre a massa o cream cheese de uma maneira que cubra toda a superfície, o damasco sobre o cream cheese e finalize colocando gorgonzola esmiuçado ou parmesão ralado; leve ao forno alto até dourar. Tire do forno e aplique uma fina camada de mel sobre a pizza.
SOBRE O MAVERICK
Em 5 de novembro de 2002 o Maverick Thematic Music Bar abriu as portas na cidade de Limeira, no interior de São Paulo. Naquela época o lugar era um dos poucos bares temáticos do Brasil e um dos primeiros do interior paulista a seguir essa tendência americana, com sua decoração com memoromobília sobre carros antigos e música de qualidade, reunindo o melhor das décadas de 50 a 70.
Não demorou muito para o bar se tornar um point para os amantes de carros antigos que faziam seus encontros e expunham suas máquinas no local. Com o passar do tempo o Maverick também conquistou os fanáticos por motos, principalmente o HOG Harley Owners Group que começou fazer seus passeios anuais rumo ao Mav.
O combustível do Maverick sempre foi o Classic Rock. Desde sua abertura, a casa conta com uma programação de shows prestigiando as melhores bandas do interior paulista, reunindo vários estilos autorais e famosas bandas cover, mantendo essa tradição até os dias de hoje.
Em relação à gastronomia, a casa começou oferecendo comidas de boteco e uma farta carta de cervejas importadas que eram raridade na época e. ao longo desses anos, o Mav se tonou uma das mais conceituadas pizzarias napolitanas do Brasil comanda pelo chef Gino Contin Júnior, seu fundador que também implementou no lugar uma adega especializada em rótulos brasileiros e de vinhos fora do mainstream.
Hoje, o Maverick consolidou sua vocação como centro etílico, gastronômico e cultural, promovendo também cursos de pizzas napolitanas com o intuito de ampliar o conhecimento das pessoas sobre essa cultura, atendendo alunos de todo o país e marcando presença nas redes sociais com várias receitas autorais criadas pelo Gino.
Chef Gino Contin Jr. Foto: Divulgação
O slogan escolhido para a comemoração dos 18 anos é “Just Go” “apenas vá”, uma alusão à liberdade e uma correlação com a própria palavra Maverick, que vem do inglês usado no sudoeste dos EUA (Texas, Arizona, etc.), e representa um novilho ou bezerro que se recusa a ser marcado a ferro, selvagem ou sem dono. Assim é o Mav, sinônimo de liberdade, aventura e rebeldia.
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Prato mais tradicional da culinária de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, o Sobá à Moda de Campo Grande é uma especialidade da chef Vanessa Carvalho que você pode provar em casa neste final de semana gastando a partir de R$ 34,00.
O Sobá é o prato mais tradicional da culinária de Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul, daí o seu nome correto ser “Sobá à Moda de Campo Grande”. Há centenas de restaurantes especializados nele em Campo Grande, e uma indústria por trás disso – que inclui, além dos restaurantes, fabricantes artesanais de macarrão e empresas que fabricam utensílios necessários para a elaboração do prato, como um cortador manual da massa e uma espécie de “varal culinário” onde o macarrão é pendurado em tiras para não grudar uma na outra. Em resumo, é um mercado imenso, responsável pelo sustento de muita gente. Na capital paulista, por outro lado, existem apenas dois restaurantes que servem Sobás – e um deles é o Sim Sobá, criado em 2016 pela chef Vanessa Carvalho, que funciona apenas pelo Delivery ou Take Away, de sexta-feira a domingo, das 18h às 22h.
Por isso mesmo, o Sobá ainda é uma iguaria praticamente desconhecida do consumidor paulistano. E o que é um Sobá? “O Sobá é um prato elaborado com cinco componentes básicos: uma proteína (carne bovina, carne suína, frango ou shimeji), omelete, macarrão, cebolinha e um caldo com temperos”, explica a chef Vanessa. Além disso, é um prato complicado e demorado de fazer, pois tudo é elaborado artesanalmente. A casa abre de sexta a domingo, mas, já na quarta-feira, a chef Vanessa começa a produzir seu macarrão artesanal, que é servido fresco e no ponto certo todas as semanas. É uma massa diferente da que conhecemos na culinária italiana.
De origem japonesa, o Sobá ganhou fama no Brasil no Mato Grosso do Sul. A combinação de macarrão, omelete, carne de porco (na versão mais tradicional), cebolinha e um caldo com temperos típicos foi trazida para o Matato Grosso do Sul na década de 50, por Eiho Tomoyohe e, já em 2006, virou patrimônio histórico e cultural de Campo Grande. A história do Sobá caminhou com a “Feirona” de Campo Grande, fundada em 1925. No começo, eram barracas, montadas na calçada. Hoje, a Feira Central, denominada oficialmente Feira Central e Turística, ocupa a Esplanada Ferroviária, um amplo espaço coberto que reúne 200 lojas de artesanato regional e produtos hortifrutigranjeiros, onde o carro-chefe são dezenas de restaurantes especializados em Sobá. Há até uma estátua de um Sobá no local, que virou atração turística e ponto obrigatório para fotos.
O cardápio do Sim Sobá inclui seis opções de Sobá à Moda de Campo Grande: “Bovino” (R$ 40,00); Suíno (R$ 36,00); Frango (R$ 34,00); Shimeji (R$ 44,00); Vegetariano de Shimeji (R$ 44,00) e Vegano de Shimeji (R$ 46,00). Todos os Sobás levam, como tempero, um caldo especial feito com ossobuco e temperos secretos de Campo Grande, que garantem o sabor todo especial do prato. O Sobá de Shimeji é uma criação de Vanessa que deu certo em São Paulo. Na versão Vegetariana, a diferença é que o caldo de ossobuco é trocado por um caldo de legumes, também criado pela Chef. Já na versão Vegana, além desse caldo de legumes, o prato, sua massa é elaborada sem ovos e não vai omelete.
DRINKS EXCLUSIVOS COM INGREDIENTES DO MATO GROSSO DO SUL
A chef Vanessa desenvolveu uma linha exclusiva de sucos elaborados com produtos tradicionais DA cozinha de Mato Grosso do Sul. São ingredientes como capim-santo, gengibre e a erva natural utilizada numa bebida muito comum no estado, o Tereré. O resultado são combinações incríveis no sabor e muito refrescantes que remetem à rica gastronomia e cultura sul-mato-grossense.
“Minha intenção era criar uma linha de bebidas inédita, que remetesse à culinária de Campo Grande, cidade onde nasci e vivi muitos anos, para acompanhar justamente um dos pratos mais tradicionais de lá, que é o Sobá”, explica Vanessa. Para chegar aos três sucos que compõem a linha hoje, chamada de Varanda’s Drinks, a chef precisou fazer muitos testes, experimentando a combinação de diferentes ingredientes. Foram desenvolvidos três sucos naturais que integram o cardápio:
Varanda’s. É um mix de capim-santo (também conhecido como capim-cidreira) e xaropes artesanais de gengibre e limão feitos pela própria Vanessa. Custa R$ 13,00 (500 ml). Varanda’s Tereré. Uma combinação de chá da erva utilizada na elaboração do famoso Tereré (bebida muito tradicional do Mato Grosso do Sul) e xaropes artesanais de gengibre e limão. Custa R$ 14,00 (500 ml). Flor de Varanda’s. É elaborado com chá de canela, xarope artesanal de hibisco (também produzido pela chef Vanessa) e um toque de limão. Custa R$ 14,00 (500 ml).
SOBREMESAS TRADICIONAIS
O Sim Sobá também sobremesas que fazem sucesso na culinária de Mato Grosso do Sul:
Doce de abóbora com coco– R$ 8,00 (100 gramas) Doce de abóbora em pedaços– R$ 6,00 (100 gramas) Cachorrada Pantaneira– R$ 8,00 (100 gramas) Geleia de Mocotó Pantaneira– R$ 4,00 (barra de 60 gramas) Cocada Pantaneira– R$ 4,00 (barra de 55 gramas)
Chef Vanessa Carvalho. Foto: Divulgação
SOBRE A CHEF VANESSA CARVALHO
Nascida em Campo Grande (MS), Vanessa tem 45 anos. Ela nasceu numa família com cinco mulheres que adoram cozinhar – a mãe e quatro tias. “Em todas as reuniões e festas familiares são elas que preparam tudo”, conta Vanessa. Ela nasceu nesse ambiente gastronômico cheio de sabores e temperos e combinações intensos, uma marca da comida de Campo Grande. A mãe foi sua grande professora na cozinha. Com 5 anos ganhou de presente um jogo de panelas de verdade, e começou a aprender a cozinhar numa mini cozinha que montou no quintal.
Aos 8 anos já sabia, e bem, fazer o tradicional Arroz de Carreteiro Pantaneiro, típico do Mato Grosso do Sul, e virou a responsável pela sua preparação nos encontros familiares. Mesmo assim, não trabalhou com comida em Campo Grande (embora tenha feito um curso de Gastronomia no Senac) e, em 1996, veio morar em São Paulo. Aqui, trabalhou como modelo, foi empresária do ramo de iluminação para shows e atuou como corretora de imóveis no Campo Belo durante cerca de 13 anos. Em 2006 morou na Suíça, perto da fronteira com a Itália. Trabalhava numa empresa durante o dia e nos finais de semana fazia bicos num restaurante na cidade italiana de Lugano. Preparava pratos típicos do Brasil.
Em 2018, voltou a Campo Grande e a vontade de trabalhar com gastronomia já era forte – sobretudo depois de ver que uma amiga havia aberto um restaurante. Decidiu voltar a São Paulo e abrir um restaurante especializado em Sobá. Seus amigos, surpresos, logo perguntavam: “Sobá? Ninguém sabe o que é Sobá em São Paulo!”. A resposta dela sempre foi rápida: “Sim, Sobá”. Aliás, foi daí que surgiu o nome do restaurante Sim Sobá.
SERVIÇO
Restaurante Sim Sobá (só Delivery e Take Away) Rua Zacarias de Góes, 1770 (Campo Belo) Funcionamento: sexta-feira a domingo, das 18h às 22h Fone: 2892-0527 Fone/whatsapp: 98696-5212 www.simsoba.com.br www.facebook.com/simsoba Instagram: @simsoba
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Atire a primeira pedra quem não fica com água na boca ao pensar naquela receita caseira de esfiha quentinha que aquece a alma e arrasa corações?
A esfiha sempre foi a pedida certa na cantina da escola e nas lanchonetes. Agora, ganha uma versão prática e saborosa pelas mãos do Chef Melchior Neto.
Confira!
Esfiha da Cantina da Escola Por Chef Melchior Neto
INGREDIENTES Massa 10g de fermento biológico seco2 colheres (sopa) de açúcar 200ml de água morna 1 colher (sopa) de azeite 350 g de farinha de trigo 1 colher (chá) de sal
Recheio 300g de carne moída Suco de 2 limões 2 tomates picadinhos ½ cebola picada Sal e pimenta Síria a gosto
MODO DE PREPARO Massa Em um recipiente misture o açúcar e o fermento biológico seco na água morna e deixe descansar por 15 minutos. Coloque o sal e o azeite e depois acrescente a farinha de trigo, dando aquela sovada até a massa ficar lisa. Cubra a massa com um pano seco e deixe descansar até que a massa dobre de tamanho.
Recheio Em uma panela refogue a carne moída com a cebola picada, o suco de limão, o tomate e finalize temperando com sal e pimenta síria. Depois, retire toda a água da carne com uma peneira e reserve o recheio.
Montagem Divida a massa já crescida em 8 bolinhas iguais. Abra a massa, coloque o recheio e feche as três pontas como um triângulo. Use ovo batido como cola nas bordas. Em uma forma com farinha de trigo polvilhada, vire cada esfiha com o lado liso para cima. Passe o ovo batido e leve ao forno pré-aquecido 250° por 20 minutos. Prontinho!
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Chef Melchior ensina como preparar essa queridinha na panela de pressão; Confira a receita e como fazer a Costelinha ao molho Barbecue.
Ribs on the barbie, Baby Back Ribs, Costelinha ao molho Barbecue são alguns dos nomes desse prato tradicional no sul dos Estados Unidos. Cada um dos estados americanos tem sua versão e modo de preparo, mas o que não pode faltar em nenhuma delas é a carne descolando do osso e um saboroso molho. Para conseguir a textura correta no forno ou churrasqueira a carne precisa assar por pelo menos 2 horas, pensando nisso o chef Melchior Neto elaborou a sua versão que é vapt-vupt.
Nessa receita o que leva mais tempo é a marinada. A carne precisa descansar por pelo menos 30 minutos com os temperos, mas o ideal é deixar de um dia para o outro. Depois disso, são 15 minutos na pressão e mais 15 para a redução do molho e está pronto!
Costelinha no BarbecuePor Chef Melchior INGREDIENTES 1 Kg de costela suína 1 sachê de molho de tomate 1 garrafa long neck de cerveja Sal de Parrila Dry Rub 2 colheres (sopa) de açúcar mascavo 2 colheres (sopa) de molho inglês 2 colheres (sopa) de ketchup Pimenta e salsa a gosto Azeite 50ml de Conhaque para flambar
MODO DE PREPARO Corte a costela em ripas e tempere com sal e o dry rub. Em uma travessa coloque as ripas de costela e cubra com a cerveja, deixe marinar na geladeira de um dia para o outro. Retire da geladeira e reserve a marinada. Frite as costelas em uma frigideira grande até dourar e reserve a frigideira sem lavar. Transfira as costelas para uma panela de pressão, coloque toda a marinada e depois que apitar deixe 15 minutos. Deixe sair a pressão e volte a costela para a frigideira, adicione o conhaque para flambar e deglacear todo o sabor do fundo da panela. Acrescente o caldo do cozimento, o molho de tomate, o molho inglês, o açúcar mascavo e o ketchup. Misture bem e deixe reduzir em fogo baixo, finalize com salsa.
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Foto: Divulgação
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Aprendemos por muito tempo na escola que a data de 22 de abril de 1500 é marcada pelo o que se costumou chamar de “Descobrimento do Brasil”. Historiadores de hoje questionam este entendimento, já que quando os navegadores portugueses aportaram em terras brasileiras, encontram aqui várias e grandes nações indígenas que já estabelecidas, com sua cultura, costumes e história. Hoje, muitos estudiosos defendem o uso do termo “Chegada dos Portugueses ao Brasil”, como uma forma mais precisa de se referir a esse importante fato histórico.
Mas discussões históricas à parte, o que se pode celebrar com certeza neste 22 de abril é o encontro desses dois diferentes povos, que deram origem a essa nação plural e rica culturalmente chamada Brasil. E é na culinária que os traços das culturas indigena e europeia (trazida pelos portugueses) estão mais evidentes. A chef e professora de culinária Adriana Gomes, que assina a curadoria do E-bookReceitas do Meu Goiás, lançado pela Marajoara Laticínios, afirma que a culinária goiana, em especial, retrata bem essa mistura de sabores herdada de índios e portugueses.
“A culinária brasileira herdou vários hábitos e costumes indígenas que continuam muito presentes nos dias de hoje, como a utilização da mandioca e seus derivados (farinha de mandioca e polvilho). O costume de se alimentar de peixes e frutos do mar é também uma herança indígena. Bem como o consumo de frutas silvestres tais como: o cupuaçu, graviola, o açaí, caju e o nosso famoso pequi”, explica a chef .
Os portugueses Entre as influências trazidas pelos portugueses, Adriana destaca as técnicas de cozimento usadas na Europa, a tradição dos doces e confeitos, o grande consumo e uso do leite no preparo de muitos alimentos, o uso de especiarias, o consumo de arroz, hortaliças, e das carnes de de galinha, porco e boi. “Muitos dos pratos típicos que temos aqui no Brasil, como a nossa tradicionalíssima feijoada, são resultados das adaptações que os portugueses precisaram adotar diante das adversidades encontradas na nova colônia”, lembra Adriana.
A chef lembra ainda, que depois do encontro entre índios e portugueses, a culinária brasileira enriqueceu ainda mais com a influência dos povos africanos e mais tarde dos imigrantes italianos, alemães, espanhóis e até japoneses. “Estudar ou pesquisar sobre a origem de muitos dos nossos pratos típicos é mais do que uma lição de culinária, é também uma deliciosa aula de história”, frisa Adriana Gomes.
A combinação entre o arroz e o pequi, como no risoto de pequi, é um exemplo típico da mistura de influências indígena e portuguesa na nossa culinária. Foto: Divulgação.O largo uso da mandioca e seus derivados é uma das mais fortes influências dos índios em nossa culinária. Foto: DivulgaçãoA tradição dos doces, como a rabanada, é uma das principais contribuições da cultura portuguesa para nossa culinária. Foto: Divulgação
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?Ingredientes
• 1 e 1/4 de xícara de farinha de trigo (pode misturar farinha branca e farinha de aveia) • 1 colher de sopa de açúcar demerara • 3 colheres de chá de fermento em pó • 2 ovos levemente batidos • 1 xícara de chá de leite • 2 colheres de sopa de manteiga • 1 pitada de sal.
? Modo de preparo da Panqueca
Colocar no liquidificador todos os ingredientes, começando sempre pelos líquidos, e bater até obter um amassa homogênea.
Em uma frigideira untada com manteiga coloque um pouco de massa e doure dos dois lados.
Sirva a seguir com frutas ou néctar de coco.?
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