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  • “Soft Skills” estreia na lista dos livros mais vendidos do Brasil

    Destaque na lista da Veja e PublishNews, obra inédita destaca que profissionais do futuro serão selecionados pelo comportamento. Confira sobre o livro Soft Skills.

    O livro de coautoria “Skills: competências essenciais para os novos tempos, com coordenação editorial de Lucedile Antunes estreou nessa segunda semana de dezembro na lista dos mais vendidos no Brasil pela revistaVeja, categoria “Autoajuda” e noPublishNews. Nesse último, o livro conquistou a primeiro lugar na categoria “Negócios” e a sexta colocação no ranking geral de vendas no país.

    O já considerado best-seller desde a sua pré-venda, em outubro, já dava indícios do seu sucesso, pois já estava na lista de mais vendidos na Amazon.

    Lançado em novembro de 2020, o livro reúne grandes especialistas que compartilharam seus conhecimentos e valiosas experiências. Os capítulos são apresentados em um estilo que prende a atenção do leitor, do começo ao fim.

    Relacionamento interpessoal, comunicação, liderança, negociação, empatia etc., vão muito além dos bancos de faculdade. Você sabia que os profissionais são contratados pelo currículo e demitidos pelos comportamentos? As “soft skills”, tema do livro, são habilidades comportamentais diretamente relacionadas à inteligência emocional das pessoas. Essas capacidades são, normalmente, adquiridas por meio das experiências vivenciadas ao longo do tempo, e não em livros e cursos, como é o caso das “hard skills”. A falta de soft skills provoca problemas comportamentais que afetam os resultados dos negócios e, principalmente, a relação entre as pessoas, causando muitas vezes desgastes e consequentemente desmotivação.

    Do mesmo modo que a tecnologia e a inteligência artificial avançam rapidamente, as soft skills dificilmente serão copiadas pelos robôs. É o que revela essa obra inédita no Brasil, lançada pela Literare Books International.

    Quer saber mais? Adquira o livro!

    Versão impressa:https://bit.ly/loja-literare-soft-skills
    Versão digital:https://bit.ly/ebook-literare-soft-skills
    Saiba mais em:https://bit.ly/livrosoftskills

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    “Soft Skills” estreia na lista dos livros mais vendidos do Brasil

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  • PIX começa a valer a partir de 16 de novembro

    Em entrevista exclusiva ao portal Brasil61.com, Mayara Yano, assessora no Banco Central, tira todas as dúvidas sobre o Pix, sistema que promete funcionar 24 por dia, 7 dias por semana

    Você certamente já ouviu falar do Pix, o novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central (BC). De acordo com a própria entidade, a promessa é de transferência de recursos entre contas de qualquer banco em poucos segundos, a qualquer hora e dia. Entre os objetivos do novo sistema, estão o de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado, promover a inclusão financeira e preencher uma série de lacunas existentes nos instrumentos de pagamentos disponíveis hoje para a população.

    Até dia 15 de novembro, o sistema vai funcionar de forma restrita e em esquema de teste para alguns clientes. Mas a partir de segunda-feira (16), todo mundo vai poder testar a novidade.

    “O Pix veio para facilitar a vida dos nossos pagamentos do dia a dia. Ele é um novo jeito de fazer pagamento e transferências criado pelo Banco Central, em conjunto com a indústria”, adianta a assessora no Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Mayara Yano.

    O sistema é totalmente digital e instantâneo. “Você pode fazer transferências inclusive nos fins de semana, de madrugada e é muito prático”, garante Mayara, em entrevista exclusiva para o portal Brasil61.com. Segundo ela, basta acessar a conta pelo aplicativo no celular que vai estar disponível a opção de pagamento ou transferência de dinheiro pelo Pix. “E ele é muito seguro, aberto e acessível. Ele conecta praticamente em todas as contas, independentemente de onde a outra parte tem conta.”

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    A assessora do Banco Central avisa que o Pix não é obrigatório, e sim mais uma opção disponível. “Quem escolhe se vai usá-lo como meio de pagamento é quem está realizando a transação. A pessoa pode usar cartão, boleto, TED, DOC ou o Pix. Ele veio para agregar e somar como mais uma opção”, reforça.

    Na prática, vai funcionar assim: você acessa sua própria conta bancária, a que você já tem – seja num banco ou numa fintech. Essa conta pode ser corrente, poupança ou de pagamento pré-pago e no próprio menu do aplicativo do celular ou pelo internet banking vai aparecer a opção Pix. “Dentro disso vai ter a opção de pagar com Pix, que pode ser feito a partir da leitura de um QR code ou usando a chave, que nada mais é que uma forma muito simples de identificar a conta de quem vai receber o recurso”, explica Mayara Yano.

    Sobre a chave, ela detalha. “Primeiro, é importante frisar que ela não é obrigatória, não é necessário você ter o cadastro dessa chave para poder usar o Pix. Ela só é uma forma mais simples de identificar a sua conta. Então, quando você quiser receber um pagamento ou transferência, por exemplo, em vez de passar nome do banco, agência, conta, CPF, você simplesmente passa a sua chave Pix cadastrada e a transação ocorre de forma muito mais rápida. É muito mais simples para quem está pagando”, sinaliza.

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    Municípios sem agências

    De acordo com levantamento do próprio Banco Central, cerca de 2,3 mil municípios ainda não possuem agências bancárias. “O Pix veio justamente para facilitar a vida dessas pessoas. Ainda há muitas transações que usam dinheiro em espécie e os municípios sem agência têm essa dificuldade, porque as pessoas têm que se dirigir para outras localidades para fazer o depósito ou para sacar, por exemplo. Com o Pix, essas transações passam a ser eletrônicas e é um meio totalmente seguro. Tendo acesso à internet, a pessoa consegue fazer os pagamentos, transferências, compras sem a necessidade de se locomover até uma agência bancária”, ressalta Mayara.

    Para o futuro, a assessora do Banco Central adianta que haverá uma opção de saque no varejo. “Isso vai facilitar muito a capilaridade desse serviço de saque, mas é uma novidade que vem só mais para frente para facilitar a vida desses municípios.”

    Confira agora a entrevista exclusiva com a assessora no Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Mayara Yano.

    Fonte: Brasil 61