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  • Empresa brasileira de blindagem ligada a militante de Trump multiplica capital em 13 vezes e acumula dívidas

    Combat Armor do Brasil, empresa brasileira de blindagem, vendeu veículos blindados aos governos federal e estaduais; sócio brasileiro tem histórico de dívidas.

    Selonovo

    Texto: Por Alice Maciel, Bruno Fonseca, Ethel Rudnitzki/Agência Pública

    A empresa brasileira de blindagem presidida por Daniel Beck, militante trumpista que participou das manifestações que culminaram na invasão do Congresso americano em janeiro, teve um crescimento exponencial durante o governo de Jair Bolsonaro (sem partido). Segundo apurou aAgência Pública, o capital social da Combat Armor Defense do Brasil aumentou 1.244%, saltando de R$ 1 milhão para mais de R$ 13 milhões em um período de apenas um ano e sete meses.

    A companhia — que já começou milionária a partir de uma participação da Combat dos EUA logo após a fundação, em março de 2019 — tem à frente uma figura próxima de Daniel Beck: Maurício Junot de Maria. Ele, um antigo empresário conhecido do setor de blindados, assina também por outra empresa brasileira de blindagem, a International Armoring do Brasil, que há anos acumula dívidas acima de R$ 60 milhões de impostos federais e estaduais.

    Junot vivenciou tempos áureos na década de 1990 e início dos anos 2000, quando se associou à International Armoring Corporation, com sede em Utah e filial no Brasil. A empresa, retratada emreportagemnoNew York Times, chegou a fornecer veículos blindados às forças armadas dos Estados Unidos durante a Guerra do Iraque. Atualmente, está com o CNPJ inapto na Receita Federal do Brasil e possui registro de dívida ativa de R$ 48,49 milhões com o governo de São Paulo, relacionados ao não pagamento de ICMS, de acordo com dados da Procuradoria-Geral do Estado (PGE-SP). Além disso, a International Armoring tem débitos no valor de R$ 14 milhões na Receita Federal, sendo a maior parte – R$ 7,1 milhões – referentes à não quitação do PIS e Cofins. Segundo a reportagem apurou, a International respondeu a diversos processos na Justiça Federal e no Tribunal de Justiça de São Paulo entre 2006 e 2014 de execução das dívidas.

    Junot contou àFolha de S.Pauloque foi convidado por Daniel Beck, dono da Combat Armor nos Estados Unidos e presidente da Combat Armor no Brasil, para administrar seus negócios no país. De acordo com informações levantadas pelaPública, eles se conheceram na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mais conhecida como Igreja Mórmon, em Utah, onde os dois moravam quando Junot tocava a International Armoring Corporation.

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    Sócio da Combat Armor, Maurício Junot, pescando na Amazônia. Foto: Reprodução/Facebook

    De volta ao Brasil e após a eleição de Bolsonaro, o empresário filiou-se ao PSL em Vinhedo (SP), cidade da primeira fábrica da Combat Armor no país. A empresaanunciourecentemente que “com o atual crescimento” está de mudança para uma planta maior no município de Indaiatuba (SP). Apesar de nova no mercado, a Combat Armor segue os passos da antiga empresa de Junot, já registrando dívidas de R$ 110 mil de ICMS à Receita Estadual, segundo dados da PGE.

    A Combat Armor possui representantes também no Paraná, no Espírito Santo, no Nordeste e, desde janeiro de 2020, uma filial no Rio de Janeiro, onde está ampliando seu leque de negócios. APúblicaapurou que a partir desse sábado a empresa irá assumir a frente do clube de tiro American Shooting Club, localizado no bairro Recreio dos Bandeirantes, na capital fluminense.

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    Empresa de blindagem brasileira é a nova dona de clube de tiro no Rio de Janeiro. Foto: Reprodução/Instagram

    De milhão a milhões

    O primeiro salto no capital da Combat Armor Defense do Brasil aconteceu em setembro de 2020 – pouco mais de um ano depois da abertura da empresa. Na época, o capital foi alterado do R$ 1 milhão registrado inicialmente para R$ 6,8 milhões. Apenas um mês depois, a empresa passou por nova alteração: em outubro de 2020, o capital passou a valer R$ 13,4 milhões. Segundo dados da Junta Comercial de São Paulo (Jucesp), o primeiro milhão do capital da empresa brasileira veio da Combat dos EUA.

    Empresa brasileira de blindagem ligada a militante de Trump multiplica capital em 13 vezes e acumula dívidas
    Fachada da primeira fábrica da Combat Armor no Brasil, empresa brasileira de blindagem, na cidade de Vinhedo (SP). Foto: Reprodução/Google Maps

    Os dois aumentos de capital ocorreram ainda antes de a empresa fechar os contratos milionários com o governo federal e a polícia do Rio de Janeiro. Em dezembro de 2020, a Combat fechou R$ 4,2 milhões em contratos com a Polícia Rodoviária Federal para blindar 11 viaturas. O contrato foi firmado com a superintendência da Polícia Rodoviária do Rio de Janeiro. Já em março de 2021, a empresa fechou R$ 9,7 milhões com a Secretaria de Polícia Militar do RJ para venda de veículos blindados.

    A Combat participou também de licitações para tomada de preços com vários órgãos do governo federal, todas a partir de novembro de 2020, após o segundo aumento no capital; e de pregões com vários órgãos: Justiça Federal do Paraná e de Santa Catarina, o Ministério Público Militar e o Ministério da Defesa.

    Infografico Empresas De Blindagem

    Proximidade com a família Bolsonaro

    EmentrevistaàFolha de S.Paulo, Maurício Junot afirmou que procurou o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) na Câmara, no ano passado, para apresentar a empresa. “Foi há mais ou menos um ano. Fui na cara de pau”, afirmou. “Bati na porta [do gabinete]. Ele estava lá por um acaso e me apresentei. E falei pra ele: ‘Senhor Eduardo, tudo bem? Eu tenho uma empresa que faz isso e isso. Eu gostaria de um apoio teu’”, disse ao jornal. Ele não explicou, no entanto, de que maneira o parlamentar poderia ajudá-lo.

    O presidente Jair Bolsonaro também foi apresentado à Combat Armor no ano passado. Ele participou da exposição de um dos veículos blindados da companhia em passagem pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), no Rio de Janeiro, em 4 de agosto de 2020, conforme informações de umsiteespecializado. Sua visita ao Bope consta naagenda oficial.

    Na ocasião, Jair Bolsonaro conheceu a Nissan Frontier ultrablindada, batizada de Predador. O veículo é o chamariz da Combat Armor e foi idealizado por Maurício Junot, segundo arevistaQuatro Rodas.

    Ainda de acordo com reportagem daFolha de S.Paulo, a versão americana da Combat Armor foi criada em 2011 com o nome de Ad Faction, Inc. Oito anos mais tarde, o nome foi alterado para o atual: Combat Armor Defense. Apenas dois meses antes de a empresa aportar no Brasil, Daniel Beck e familiares alteraram seu objeto social de prestação de serviços de publicidade para negócios voltados para a área de segurança.

    Os negócios de Daniel Beck chamaram atenção da imprensa nacional depois que o site de jornalismo investigativo dos Estados Unidos Proofdivulgoua possível participação de Eduardo Bolsonaro em reunião apelidada de “conselho de guerra”, um dia antes da invasão do Capitólio, na residência privada de Donald Trump, no Trump International Hotel, em Washington.

    O jornalista Seth Abramson aponta que a tentativa de golpe, com a intenção de impedir o reconhecimento da eleição de Joe Biden à presidência, teria sido discutida no encontro secreto. Eduardo Bolsonaro, que estava em Washington na semana do ato, negou sua participação.

    Conforme o site, teriam participado dessa reunião, além de Eduardo Bolsonaro e Daniel Beck, os dois filhos mais velhos de Donald Trump, senadores americanos, ex-assessores do então presidente e o empresário Michael Lindell, considerado um dos mais próximos conselheiros do ex-presidente dos EUA.

    Beck postou umvídeoem suas redes sociais dizendo que havia se encontrado com Rudolph Giuliani, então advogado de Trump, e com Michael Lindell e Donald Trump Jr. Eduardo Bolsonaro estava em Washington naquele dia, e sua passagem pelos Estados Unidos foi narrada no Twitter.

    Empresa brasileira de blindagem ligada a militante de Trump multiplica capital em 13 vezes e acumula dívidas
    Daniel Beck, presidente da Combat Armor, esteve nas manifestações pró-Trump que culminaram na invasão do Capitólio. Foto: Reprodução/Facebook

    Por e-mail, aPúblicaquestionou a Combat Armor sobre o crescimento do capital da empresa, as dívidas e as relações com políticos brasileiros e americanos, mas não obteve resposta até a publicação dessa reportagem. Também não conseguimos contato com o CEO da empresa, Maurício Junot.

    Agenda de Eduardo Bolsonaro nos EUA incluiu encontros com embaixador brasileiro em Washington

    Em uma segunda-feira, 4 de janeiro, dois dias antes do ataque ao Congresso americano, Eduardo Bolsonaro sereuniuna Casa Branca com a filha do ex-presidente Donald Trump, Ivanka Trump. Na quinta-feira (7/1), elepostounas redes sociais uma imagem do encontro com Matt Schlapp e Daniel Schneider, representantes da União dos Conservadores Americanos, para tratar da edição brasileira do maior encontro conservador dos EUA, a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), na Virgínia. Ainda no dia 7, elepublicouuma foto com o autoproclamado filósofo Olavo de Carvalho e o blogueiro bolsonarista Allan dos Santos, no mesmo estado.

    No dia seguinte, Eduardopostouem seu Instagram uma imagem com o então conselheiro de Donald Trump, Jared Kushner, na Casa Branca, e no dia 11 seencontroucom o jornalista conservador Rodrigo Constantino em Miami. Na Flórida, Eduardo ainda fez questão de filmar epostarsua passagem em uma loja de armas.

    Empresa brasileira de blindagem ligada a militante de Trump multiplica capital em 13 vezes e acumula dívidas
    O deputado federal Eduardo Bolsonaro esteve em Washington com figuras próximas de Donald Trump durante a posse de Joe Biden. Foto: Reprodução/Instagram

    Conforme informações do Ministério das Relações Exteriores, o embaixador do Brasil em Washington, Nestor Forster Júnior, a convite de Eduardo Bolsonaro, acompanhou o deputado no encontro com Ivanka Trump, no dia 4 de janeiro, na Casa Branca.

    Ainda de acordo com a pasta, eles se reuniram novamente no dia 5 na embaixada brasileira, e Eduardo foi a um jantar em sua residência no dia 7, mesmo dia em que o então ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo fez uma série depostagensem seu Twitterminimizandoa invasão do Capitólio. O texto foicompartilhadopor Eduardo Bolsonaro. As informações constam narespostaao requerimento de autoria do deputado federal Arlindo Chinaglia (PT-SP), sobre a viagem do filho do presidente aos EUA.

    De acordo com o ministério, não houve participação da embaixada brasileira em Washington no planejamento da agenda de Eduardo Bolsonaro. “O Ministério das Relações Exteriores não foi informado sobre a agenda e nem participou de seu planejamento”, acrescenta o órgão. A pasta afirmou também que não tem conhecimento da suposta reunião na qual teria sido concebida a estratégia de resistência à posse de Joe Biden, que teria culminado na invasão do Capitólio.

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  • Turma da Mônica Jovem traz páginas da Terceira Série do mangá

    A editora Panini confirmou que a edição 52 da Turma da Mônica Jovem,que chegará às bancas no próximo dia 30, trará as primeiras páginas que apresentarão a terceira Série do Mangá. A história promete desdobramentos importantes e surpresas que fazem do número uma edição valiosa.

    Unindo duas séries em uma só revista, o roteiro gira em torno de um inimigo que chega para libertar a bruxa Yuka das Quatro Dimensões Mágicas. O evento mudará tudo o que se conhece e irá agitar a vida de todos no bairro do Limoeiro. O que será que vem por aí?

    A edição histórica já está em pré-venda naloja onlineda editora por R$11,90.

    Sobre a Panini

    O Grupo Panini foi criado há 60 anos em Modena, Itália. Possui subsidiárias em toda a Europa, América Latina e Estados Unidos. É a líder mundial no setor de colecionáveis e publicações e a principal editora multinacional de quadrinhos, revistas infantis e mangás na Europa e na América Latina. A empresa possui canais de distribuição em mais de 150 países e conta com uma equipe de mais de 1.200 pessoas. Para mais informações, visitewww.paninigroup.com.

    Sobre a Mauricio de Sousa Produções

    A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é a maior empresa de entretenimento do Brasil, responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. A MSP investe em inovação e produz conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia, alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 4 mil itens. No universo digital, o canal no YouTube da Turma da Mônica já chegou a 14,5 bilhões de visualizações, sendo a maior audiência para Mônica Toy, conteúdo desenvolvido exclusivamente para esta plataforma; além do engajamento e interações orgânicos com os fãs em mídias sociais. Na área editorial, possui um dos maiores estúdios do setor no mundo e já tem mais de 450 títulos e mais de 1,2 bilhão de revistas em quadrinhos, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros.

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    Turma da Mônica Jovem traz páginas da Terceira Série do mangá
    Foto: Divulgação

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  • Vendas de automóveis, comerciais leves e ônibus caem em janeiro

    Números divulgados pela Fenabrave, a associação que representa as concessionárias de automóveis, revelam que as vendas de carros e veículos comerciais leves caíram 11,7% no primeiro mês de 2021, na comparação com igual período do ano passado.

    No total, foram emplacadas 162 mil, 567 unidades, entre carros de passeio e utilitários leves

    Comparando com dezembro, que tradicionalmente é um mês mais aquecido que janeiro, a queda é ainda maior: 30%.

    Importante lembrar que os números de janeiro já não contam com a produção de carros pela Ford, que anunciou nos primeiros dias do ano sua saída do País, com fechamento da fábrica em Camaçari, na Bahia, onde montava os modelos Ka e EcoSport, e da unidade em Taubaté, no interior de São Paulo, onde produzia motores e transmissões.

    Também houve retração, em janeiro, no mercado de ônibus, que somou 1.324 unidades comercializadas, total quase 40% inferior a janeiro de 2020 e queda próxima de 15% sobre dezembro passado.

    Segundo a Fenabrave, o segmento ainda sofre com os efeitos da pandemia. As restrições de circulação e os cancelamentos de viagens afetaram muito as empresas de ônibus, o que acabou desmotivando a compra de novas unidades.

    Já o mercado de caminhões apresenta resultados mais animadores.

    As vendas de caminhões iniciaram 2021 em bom ritmo. Em janeiro, foram emplacados 7.262 veículos, alta de pouco mais de 1% na comparação com o primeiro mês de 2020, mas ainda com retração de quase 25%, na comparação com dezembro do ano passado.

    Com informações de Rádio2.

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    Vendas de automóveis, comerciais leves e ônibus caem em janeiro
    BRA10. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 04/09/2012.- Fotografía de archivo del 13 de noviembre de 2008 donde se ven cientos de coches importados de las firmas Chrysler, Dodge, Fiat y Citroen en el puerto de la ciudad de Río de Janeiro (Brasil), a la espera de ser puestos a la venta en los diferentes concesionarios de esas marcas en todo el país. Brasil registró en agosto una venta récord de 420.101 vehículos gracias a las reducciones de impuestos concedidas por el Gobierno para incentivar uno de los sectores más afectados por la crisis económica internacional, informó hoy, martes 4 de septiembre de 2012, la Federación de Distribuidores de Vehículos Automotores (Fenabrave). EFE/Marcelo Sayão
  • Empréstimos às pequenas empresas: ACISBEC faz parceria para facilitar

    A ACCrédito é uma instituição financeira autorizada pelo Banco Central com o propósito de apoiar microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas. Facilitação de empréstimos às pequenas empresas.

    Com a perspectiva de retomada da economia após o período da pandemia, provocada pela covid-19, a ACISBEC (Associação Comercial e Industrial de São Bernardo do Campo), em parceria com a ACCrédito, oferece aos associados e empreendedores uma plataforma digital para acessar vários benefícios.

    A ACCrédito é uma instituição financeira, que oferece empréstimos para micro e pequenas empresas, associadas a Federação de Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) com taxas e prazos diferenciados e carência para pagar, com rapidez e sem burocracia. A instituição é autorizada pelo Banco Central e tem a finalidade de apoiar o desenvolvimento e crescimento de microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas, oferecendo linhas de crédito com condições exclusivas.

    De acordo com o presidente da ACISBEC, Valter Moura, trata-se de um serviço a mais disponível para o associado. “A nossa preocupação é fomentar o comércio e oferecer produtos e serviços que auxiliem os associados na gestão eficiente de seus negócios”, explica.

    Outras informações podem ser acessadas pelohttps://www.accreditodigital.com.br.

    Empréstimos às pequenas empresas

    Sobre a ACISBEC

    Instituição com mais de sete décadas de existência, foi fundada em 27 de setembro de 1944 e tem como presidente Valter Moura. Instalada em sede própria com área de quatro mil metros construídos, dispõe de ampla estrutura distribuída em seis pavimentos com auditório para 400 pessoas, salas de reunião, salão de exposição para feiras e fóruns de negócios, cursos e palestras, entre outros.

    Ao longo dos anos, a ACISBEC implantou serviços, projetos, realizou convênios e parcerias em benefício dos associados e comunidade. Entre os atendimentos prestados estão consulta Pessoa Física e Pessoa Jurídica; Cadastro Positivo; Certificado Digital; Certificado de Origem; ACISBEC Mobile; Cursos e Eventos e dispõe de locação de salas.

  • Porto de Santos tem aumento de 5,2% na movimentação em setembro

    Esse foi o segundo melhor movimento mensal para o mês de setembro

    A movimentação de cargas no Porto de Santos em setembro totalizou 12,2 milhões de toneladas, 5,2% acima do mesmo período de 2019. Esse foi o segundo melhor movimento mensal para o mês de setembro. No acumulado do ano, a movimentação alcançou 110,1 milhões de toneladas, alta de 10,2% sobre o mesmo período de 2019 e de 9,7% sobre o recorde anterior para o intervalo, registrado em 2018.

    Com isso, a expectativa é encerrar o ano com a melhor marca da história, acima das 134 milhões de toneladas de 2019, que já fora recorde. O Porto manteve o patamar histórico de participação na corrente de comércio brasileira, respondendo por 28,3% das trocas nacionais no ano. Aproximadamente 27% das transações comerciais nacionais com o exterior que passaram pelo complexo tiveram a China como país parceiro. São Paulo é o estado com maior participação (56,8%) nas transações comerciais com o exterior pelo Porto.

    Os embarques no mês somaram 9,1 milhões de toneladas, um crescimento de 13,4% sobre os números registrados na mesma base anual. No acumulado do ano, esse fluxo de carga atingiu 81,6 milhões de toneladas, alta de 15% sobre o mesmo período de 2019. Já os desembarques totalizaram 3,0 milhões de toneladas, recuo de 13,8% sobre setembro de 2019. As descargas acumuladas no ano somaram 28,6 milhões de toneladas, 1,6% abaixo do mesmo período do ano passado.

    Fonte: Brasil 61

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