Todo início de ano, o país enfrenta este período das chuvas, que, muitas vezes, trazem transtornos às famílias que moram em áreas de risco. A cidade de São Paulo possui 485 áreas de risco geológicos, seja de solapamento de córregos ou de deslizamento de terras.
O levantamento foi feito pela Divisão de Prevenção da Defesa Civil, que está realizando o mapeamento de risco geológico em todo o município, como parte do plano preventivo de chuvas de verão. Das 32 subprefeituras da capital, 28 possuem áreas de risco.
De acordo com a geocientista Natália Leite, da Defesa Civil da prefeitura de São Paulo, o levantamento é uma atualização de um trabalho do IPT, Instituto de Pesquisa Tecnológico, feito em 2010, que levantou áreas próximas a córregos com riscos de solapamento e áreas de encosta com risco de deslizamentos.
A orientação que a geocientista dá para os moradores de região de risco é de fazer canalizações de água de forma correta e observar atentamente os sinais de risco de solapamento ou deslizamento.
Natalia Leite também falou que a melhor opção, em momentos de chuva forte, é que as pessoas, sempre que possível, procurem outros locais que não estejam dentro de áreas de risco.
Segundo dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da prefeitura de São Paulo, dezembro de 2020 terminou com chuvas acima do esperado. O acumulado mensal foi de 206,6 milímetros em média na cidade, 11,3% acima dos 185,6 mm esperados para o mês.
“485 áreas de risco geológico na cidade de São Paulo” é com informações de Agência Brasil
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