Falta pouco para aquele que pode ser chamado de o jogo do século, no futebol brasileiro. A grande final da Libertadores.
Neste sábado, cinco da tarde, no horário de Brasília, o Palmeiras, campeão em 99, e o Santos, que ficou com a taça em 62,63 e 2011, decidem quem leva o título da Libertadores 2020.
Em caso de empate durante os 90 minutos, no duelo no Maracanã, haverá prorrogação e depois pênaltis.
É a terceira vez na história que a final da Libertadores reúne dois clubes brasileiros. Porém, pela primeira vez, a decisão será um clássico.
Nas outras duas, o São Paulo venceu o Athletico-PR e perdeu para o Inter.
A poucas horas de a bolar rolar e com o tradicional mistério sobre as escalações, uma das principais missões dos treinadores é controlar a ansiedade dos atletas.
Para Cuca, talvez seja mais difícil, uma vez que o time do Santos é cheio de garotos.
Questionado sobre o peso do lado psicológico, na final, ele deixou claro que ter a cabeça no lugar faz toda a diferença e afirmou que a equipe está pronta:
Já para o palmeirense Abel Ferreira, os jogadores devem desfrutar o momento e saber que é melhor a pressão de estar na final do que a tranquilidade de quem vai acompanhar o jogo do sofá:
Vale lembrar que o campeão da Libertadores não terá muito tempo pra fazer festa, não.
Logo na sequência, será preciso viajar para a disputa do Mundial Interclubes, no Catar, com a estreia de Santos ou Palmeiras já no dia sete, domingo que vem, contra Tigres, do México, ou Ulsan Hyundai, da Coreia do Sul.
Em parceria com Rádio2.
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