Dois jogos deram prosseguimento para a 28ª rodada do Campeonato Brasileiro série A. O Internacional assume vice-liderança da competição, ao vencer o Ceará, em Fortaleza, por 2 a 0. O colorado está a seis pontos, do líder, São Paulo.
O empate em 0 a 0 entre Atlético e Vasco da Gama, em Goiânia, deixou o Vasco fora da zona de rebaixamento, na reestreia do técnico Vanderlei Luxemburgo.
O Brasileirão segue no fim de semana, já com a abertura da 29ª rodada. Neste sábado (9), às 19h, a bola rola para duas partidas. Ainda querendo fugir da zona de rebaixamento, o Sport recebe o Palmeiras, que, com a cabeça na Libertadores, quer alcançar o G4 do Brasileiro.
Em momentos opostos, tem clássico em Curitiba. Coritiba e Athletico fazem o Atletiba do estádio Couto Pereira. Às 21h, o Fortaleza, do técnico contratado Enderson Moreira, encara o embalado Grêmio, na Arena Castelão.
No domingo (10), às 16h, dois duelos. Flamengo e Ceará, no Maracanã. São Paulo e Santos, no Morumbi. Às 18h15, o Internacional recebe o Goiás, em Porto Alegre. O Atlético Goianiense enfrenta o Bahia, no Centro-oeste brasileiro. Às 20h30, com cobertura da Rádio Nacional, Vasco e Botafogo fazem o clássico carioca, em São Januário.
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Nos dias 17 e 24 de janeiro, quase seis milhões de pessoas vão tentar uma vaga em universidades públicas de todo o Brasil por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por conta da pandemia, as provas, que estavam marcadas para o final do ano passado, foram remarcadas para este ano. Entre as novidades, está o Enem Digital, que será feito por 96 mil estudantes nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Instituto garantirá a segurança na aplicação do Enem, quanto as medidas sanitárias.
Na lista dos itens essenciais para levar nos dias de prova, além da tradicional caneta de corpo transparente de tinta preta, estão também a máscara e o álcool em gel. O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), Alexandre Lopes, ressalta que a autarquia investiu R$ 69 milhões em medidas de prevenção à Covid-19 para que as provas sejam realizadas da forma mais segura possível.
Em entrevista exclusiva ao portal Brasil61.com, Lopes detalhou quais as medidas tomadas nesse período tão atípico. “A principal foi o distanciamento. Colocamos menos alunos em cada sala, garantindo um espaçamento maior entre eles. O uso da máscara será obrigatório. Tanto os participantes quanto os aplicadores terão que usar a máscara durante todo o período da prova. Além disso, intensificamos a higienização. Vamos fazer uma limpeza maior nas áreas de uso comum, como banheiros, corredores. Também vamos disponibilizar álcool em gel para todos os participantes do Enem e a identificação do aluno será do lado de fora.”
O presidente do Inep, responsável pelo exame, garante que os 1,7 mil municípios que receberão os alunos nos dias de prova estão amparados pela logística. “A gente fez uma visita prévia às escolas e às instalações. Serão cerca de 14 mil locais de prova neste ano e todos foram visitados previamente. Nós temos, ainda, um trabalho intenso de capacitação dos aplicadores. Algumas capacitações que eram realizadas presencialmente foram feitas a distância, mas foram feitas”, reforça.
Caso o estudante seja infectado poucos dias antes da prova, Alexandre Lopes dá as orientações. Ele lembra que o edital do Enem já prevê casos de doenças infectocontagiosas – a Covid-19 foi inserida nesse rol.
“Não só por conta da Covid-19, mas no edital do Enem tem uma relação de doenças infectocontagiosas que dá direito ao participante fazer a reaplicação nos dias 23 e 24 de fevereiro. Se ele tiver alguma dessas doenças, na semana anterior ao domingo de prova – e ele pode fazer isso tanto no primeiro quanto no segundo dia de prova – o estudante vai entrar na página do participante, solicitar a reaplicação e juntar a documentação necessária, como exame e/ou laudo médico. A gente vai analisar e pode conceder realização da prova de reaplicação. Isso é para garantir que as pessoas que tenham doença contagiosa não vão ao local de prova, que fiquem em casa, mas não percam o Enem”, tranquiliza.
Enem Digital
Entre as novidades do exame está a versão digital. Pensada em 2019, antes mesmo da pandemia, a ideia é modernizar a prova e abrir mais opções de datas. “Hoje, o Enem é realizado em uma data só no ano. Milhões de pessoas vão fazer o Enem impresso no domingo agora, mas quem perder essa prova precisa esperar mais um ano para fazê-la novamente. Com a versão digital, podemos realizar mais de uma prova ao longo do ano”, adianta o presidente do Inep.
A previsão é de que o Enem se torne totalmente digital até 2026. Até lá, a transição será feita de forma gradativa. O objetivo também é tornar o Enem mais acessível, já que muitos estudantes precisam se deslocar para cidades vizinhas para tentar a tão sonhada vaga numa federal.
“Sendo em várias datas, podemos fazer a prova em cidades diferentes e fazer com que o exame chegue a mais municípios – e fique mais próximo do aluno. Muitos alunos têm que se deslocar para outra cidade para fazer a prova, o que pode prejudicar jovens do interior do Brasil. Queremos levar a prova para mais municípios, levar a prova para onde o estudante está”, projeta.
Acompanhe agora a entrevista na íntegra com o presidente do Inep, Alexandre Lopes.
“Inep garante segurança na aplicação do Enem, em meio a pandemia” é com informações de Brasil 61
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Há previsão de aquisição de mais 54 milhões de doses até o fim de 2021. Previsão mais otimista para início da vacinação é 20 de janeiro, projeta ministro. Saúde formaliza compra.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a pasta fechou contrato com o Instituto Butantan, nesta quinta-feira (7), para compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, a vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório chinês Sinovac. Segundo o ministro, o acordo prevê a entrega das doses até abril e a aquisição de mais 54 milhões até o fim do ano, totalizando 100 milhões de doses.
“Nunca abandonamos as negociações com o Butantan. Se não é o maior, é o segundo maior produtor de vacinas para o ministério. Estamos, hoje, fechando um contrato para a aquisição de 100 milhões de doses, que é o máximo que ele consegue produzir. A partir deste momento, toda a produção do Butantan será incorporada ao Plano Nacional de Imunização”, disse o ministro em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.
De acordo com o Diário Oficial da União, as 46 milhões de doses iniciais vão ter um custo de R$ 2,67 bilhões. Ainda durante a entrevista, o secretário executivo, Elcio Franco, esclareceu que a compra de mais 54 milhões de doses é uma opção do contrato assinado hoje, que o Ministério da Saúde poderá exercer futuramente, uma vez que não há orçamento para esse quantitativo.
Atualmente, o Instituto Butantan já possui 11 milhões de doses da vacina CoronaVac em solo brasileiro, das quais 6 milhões foram importadas da China e 5 milhões produzidas pelo laboratório no Brasil. Com as 100 milhões de doses do Butantan, o ministro reafirmou que o Brasil vai contar com 354 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 até o fim do ano. O restante virá, segundo ele, do imunizante produzido pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca.
Pazuello disse, também, que há negociações em andamento com outros três laboratórios para aquisição da vacina, que são da Johnson & Johnson, Moderna e Pfizer. Em relação às tratativas para aquisição do imunizante da Pfizer, cuja aplicação para uso emergencial já ocorre em alguns países, o ministro revelou que a empresa teria imposto algumas exigências para assinatura de um contrato com o órgão, “que não são autorizadas pela legislação brasileira”.
Entre as imposições estariam isenção total e permanente de responsabilização civil por efeitos colaterais advindos da vacinação, transferência do foro de julgamento de possíveis ações judiciais para fora do Brasil e disponibilização permanente de ativos brasileiros no exterior para criação de um fundo caução para custear possíveis ações judiciais.
“Não podemos assinar dessa forma”, cravou Pazuello.
Calendário de vacinação
O ministro da Saúde também traçou cenários para o início da imunização da população brasileira. O mais otimista deles seria a partir de 20 de janeiro. Na segunda hipótese, entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. Por fim, entre 10 de fevereiro e meados de março. “A nossa proteção é a Anvisa. A agência reguladora é quem vai atestar a eficácia e a segurança das vacinas. Ela está empenhada em ser célere, rápida e efetiva. Na melhor hipótese, a vacinação começa em 20 de janeiro, caso a Anvisa dê a autorização. Na hipótese mais alongada, até meados de março, que seria caso o registro ou produção tivessem percalços”, destacou.
Segundo Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde, caso tudo dê certo e a vacinação comece no dia 20 deste mês, o PNI já teria cerca de 8 milhões de doses da vacina disponíveis para distribuição para estados e municípios. “Na perspectiva de que teremos dois milhões da AstraZeneca e com 6 milhões após o contrato assinado com o Butantan, se essas autorizações forem obtidas, seriam oito milhões de doses para iniciarmos a vacinação da nossa sociedade”, detalhou.
Saúde formaliza compra e Medida Provisória
A coletiva do Ministério da Saúde desta quinta-feira (7) ocorreu para detalhar a Medida Provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada na noite de quarta-feira (6), que trata de medidas excepcionais para a aquisição de vacinas, insumos, bens e serviços relacionados à Covid-19.
O texto permite, por exemplo, que o Ministério da Saúde compre vacinas e insumos contra a doença sem licitação e antes do registro sanitário ou da autorização temporária para uso emergencial dos imunizantes pela Anvisa. “Eu só poderia fechar o contrato e empenhar a compra das vacinas junto ao Butantan com a MP, que dá essa autorização”, disse Pazuello.
Apesar da flexibilização para aquisição das vacinas, a MP esclarece que a aplicação das doses só será feita após o aval para uso emergencial ou registro concedido pela agência reguladora, o que não ocorreu até o momento.
Seringas e agulhas
Entre os insumos cuja compra não necessitará de licitação, estão as seringas e agulhas para aplicação das doses. Em pronunciamento ainda na noite de ontem, o ministro Pazuello afirmou que o Brasil “já tem disponíveis 60 milhões de seringas e agulhas nos estados e municípios”, e que isso seria suficiente para iniciar a vacinação da população ainda em janeiro. A fala corroborou com uma postagem do próprio presidente Jair Bolsonaro, que mais cedo, no mesmo dia, afirmou que os entes da federação tinham insumos suficientes para execução inicial do Plano Nacional de Imunização.
Em nota, a Federação Nacional de Prefeitos (FNP) esclareceu que o estoque de seringas e agulhas dos municípios serve para atender a “procedimentos diversos”, entre eles o PNI, e que a fala do chefe do executivo “gerou preocupação de prefeitos por uma possível falta de insumos para o atendimento de outras necessidades de saúde”.
Durante a coletiva, Pazuello afirmou que “não existe falta de seringa” e que o Ministério da Saúde está trabalhando para a manutenção de um estoque. “Quando nós vamos adquirir seringas, a gente não compra para executar o plano todo, mas para ter um estoque regulador, caso falte em um estado e em um município, por exemplo. Estamos comprando para não deixar faltar. A licitação está em andamento”.
Entre as ações que a pasta diz estar tomando para garantir quantidade suficiente de seringas e agulhas, está a compra de 7 milhões de unidades por meio de pregão, mais 40 milhões em compra junto à Organização Panamericana de Saúde (Opas) e 30 milhões de doses junto à Abimo, a Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios.
CoronaVac
O Instituto Butantan anunciou que a eficácia da vacina CoronaVac é de 78% contra casos leves da Covid-19 e de 100% contra casos moderados e graves. Segundo o instituto, isso quer dizer que pessoas vacinadas com as doses da vacina têm 0% de chance de, se pegarem a Covid-19, terem casos moderados ou graves da doença.
“Saúde formaliza compra de 46 mi de doses da CoronaVac ao Butantan” é com informações de Brasil 61
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O curso de libras teve o objetivo de capacitar professores para incluir alunos com deficiência auditiva na sala de aula
O Governo de São Paulo, por meio da parceria entre as Secretarias de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Educação, realizou o Curso EaD (ensino a distância) de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Nesse sentido, mais de 4 mil profissionais da rede de ensino estadual e municipal participaram.
O curso, que aconteceu por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EFAPE), visou ampliar as possibilidades de comunicação e interação entre professores e alunos com deficiência auditiva, além de capacitar esses profissionais diminuindo as barreiras comunicacionais.
O professor Roberto Canossa, 54 anos, leciona matemática para alunos do ensino médio e concluiu a certificação do curso. Para ele, as aulas foram muito importantes para seu crescimento profissional e inclusão, “foi além das expectativas, o professor conseguiu nos fazer pensar em Libras. Além disso, adentramos a cultura dos surdos e isso foi enriquecedor e muito importante para a compreensão da língua”, declarou.
Canossa também destaca a importância de se comunicar com alunos com deficiência auditiva e como isso se torna um ponto essencial para transmitir conhecimentos. “Ter professores com o mínimo grau de Libras já faz com que o aluno surdo se sinta pertencente à unidade escolar. A meta dos professores é atingir todos os alunos com os conteúdos, então o curso passa a ser um suporte para isso”, disse.
Inclusão escolar
O professor também relatou que a partir do curso de Libras tem buscado mais informações sobre a inclusão escolar de alunos com deficiência auditiva, “comecei a fazer estudos sobre como ensinar matemática para alunos surdos, estou me envolvendo muito com o tema. O curso me fez procurar métodos diferenciados e mais informações”, concluiu.
De acordo com a Base de Dados da Pessoa com Deficiência, no Estado de São Paulo existem mais de 3 milhões de pessoas com deficiência. Portanto, 14,49% são pessoas com deficiência auditiva.
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São Paulo: A estratégia das autoridades estaduais é iniciar a imunização contra em todas as regiões do estado no dia 25 de janeiro. Confira mais sobre o Plano Estadual de Imunização contra.
O Governador do estado de São Paulo, João Doria, apresentou nesta quarta-feira (6) o Plano de Estadual de Imunização contra o coronavírus aos 645 prefeitos eleitos para os mandatos iniciados em 2021. A estratégia das autoridades estaduais é iniciar a imunização contra Covid-19 em todas as regiões do estado no dia 25 de janeiro.
Foram listados aos gestores, novos e reeleitos, detalhes do plano. A primeira etapa de vacinação vai priorizar profissionais da saúde, pessoas com 60 anos ou mais e grupos indígenas e quilombolas. A expectativa do estado é que 9 milhões de pessoas sejam imunizadas na primeira etapa, com a aplicação de 18 milhões de doses, até o dia 28 de março.
A campanha coordenada pela Secretaria Estadual da Saúde, em parceria com os 645 municípios paulistas, visa dobrar o total de postos de vacinação dos atuais 5,2 mil para até 10 mil. A estimativa é de que a vacinação envolva cerca de 79 mil profissionais, com 54 mil trabalhadores do setor da saúde e 25 mil agentes da segurança pública para garantir a segurança da população e evitar aglomerações nos locais de imunização.
“Plano Estadual de Imunização contra a Covid-19 é apresentado” é em parceria com o Brasil 61
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Atrium Shopping Saldão de Natal: Descontos de até 70%, compras online e brindes para quem passar pelo empreendimento
Nesta quinta-feira, 7, começa o saldão de Natal do Atrium Shopping. Até domingo, dia 10, quem fizer compras pelas lojas do empreendimento aproveita descontos de até 70%, além da oportunidade de girar a roleta com brindes, vouchers e mais descontos incríveis.
Itens dos mais variados setores contam com nova etiqueta para marcar o desconto e podem ser conferidos pela Vitrine Virtual. A compra também pode ser feita à distância, com contato direto pelo WhatsApp da loja e a entrega por delivery ou drive-thru.
“As ofertas desta época são bastante atrativas em todos os setores de lojas e, por isso, atraem o público para garantir aquele item que está faltando ou precisando ser renovado na casa ou no guarda-roupa”, comenta Eduardo Valderano, gerente de marketing do Atrium Shopping.
Atrium Shopping Rua Giovanni Battista Pirelli, 155 – Vila Homero Thon, Santo André Telefone: (11) 3135-4500 Estacionamento visitantes: De segunda-feira a sábado e feriados: 9 reais até 2 horas + 2 reais cada 2 horas adicionais. Aos domingos, 50% de desconto.
Sobre a AD Shopping A AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, está presente em todas as regiões brasileiras. Seu portfólio é composto por 37 empreendimentos de diversos formatos, localizados tanto em capitais quanto no interior. São mais de 29 anos de experiência em planejamento, comercialização e gestão de shopping centers.
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Investidores não terão que responder por qualquer dívida da empresa, mantendo patrimônio conservado, de acordo com texto aprovado na Câmara. O Marco Legal das Startups, agora, segue no Senado
Um dos pontos mais importantes do Marco Legal das Startups, aprovado na Câmara dos Deputados no último mês, aparece a melhoria das condições para o investimento nessas empresas. De acordo com o Projeto de Lei Complementar 146/19 – que ainda vai passar pelo Senado –, tanto pessoas físicas quanto jurídicas vão poder investir em startups sem ter que, necessariamente, participar da gestão ou de qualquer decisão no negócio.
Além disso, com o objetivo de dar mais segurança e incentivar os aportes, o texto afirma que os investidores não vão ter que responder por qualquer dívida da empresa, mantendo o seu patrimônio protegido. O deputado federal Vitor Lippi (PSDB/SP) destaca que as startups são responsáveis por 50% dos novos empregos do mundo e que o marco traz mais segurança jurídica e consequências positivas para o setor.
Investimento de risco?
“É lógico que sabemos que startups também têm muitos riscos. Então, é preciso dar segurança para os investidores-anjo e termos um ambiente de negócio favorável, porque, quanto mais startups houver no Brasil, melhor será para gerar empregos, gerar riqueza e para melhorar a competitividade do nosso povo e da nossa gente. E o Brasil é um local muito propício, hoje é considerado o 13º mercado do mundo para as startups”, acredita.
Economista e professor de direito de startups, Saulo Michiles explica que muitos investidores tinham receio de realizar aportes e ter uma dupla perda de dinheiro com as startups, no caso de uma falência, por exemplo.
“Muitos investidores tinham receio de investir em startups, que por natureza já são mais arriscadas, justamente com medo de ver o seu patrimônio ter que responder por dívidas da empresa. Com toda a certeza, esse dispositivo legal é muito positivo para atrair mais interessados, inclusive pessoas físicas que não estão acostumadas a investir em startups”, avalia.
Avanços
Antes de mais nada, os deputados se preocuparam em definir o que são startups. Segundo o texto, são as empresas, nascentes ou em operação recente, cuja atuação se caracteriza pela inovação aplicada a modelos de negócios ou a produtos ou serviços ofertados. De acordo com a Lei Complementar, para se enquadrar como startup, a empresa deve ter receita bruta de até R$ 16 milhões por ano, além de estar inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) há menos de dez anos.
Outro requisito é que a startup declare em seu ato constitutivo a utilização de modelos de negócios inovadores para a geração de produtos ou serviços ou se enquadre no regime especial Inova Simples.
O Projeto de Lei Complementar também regula a contratação de startups pela administração pública por meio de regras específicas de licitação. Assim, o poder público vai poder ofertar determinadas licitações apenas para startups. A condição para isso é que estejam sendo procuradas soluções inovadoras. A depender do edital, mais de uma empresa poderá ser contratada. O custo máximo que a administração vai poder pagar é de R$ 1,6 milhão por contrato.
PF e PJ no Marco Legal das Startups
Além disso, o poder público poderá contratar pessoas físicas ou jurídicas para o teste de soluções inovadoras, mesmo que haja chance de o empreendimento não dar certo, o chamado risco tecnológico. Saulo acredita que essa modalidade de contratação simplificada vai ser benéfica tanto para o poder público, quanto para as startups.
“É algo muito importante, porque o governo vai poder contratar startups para criar essas soluções inovadoras, que talvez sequer estejam disponíveis. Uma parte desse orçamento do Estado poderá retornar para o ecossistema de startups, financiando e fomentando essas empresas”, conclui.
Outros pontos do Marco Legal das Startups
Especialistas avaliam que a criação do Sandbox Regulatório é um dos pontos mais importantes da medida aprovada na Câmara dos Deputados. Trata-se de um sistema que dá mais liberdade às empresas de inovação.
Na prática, agências de regulação, como a Anvisa, poderão suspender, temporariamente, determinadas normas exigidas das empresas que atuam no setor. Em tese, isso facilitaria o trabalho experimental das startups.
Os critérios de duração e alcance da suspensão das normas, bem como as regras flexibilizadas serão de responsabilidade dos órgãos públicos e das agências reguladoras.
Ainda segundo o texto-base, os funcionários da startup poderão usar a chamada opção de compra de ações. Assim, uma pessoa pode trabalhar recebendo um salário efetivo menor e, no futuro, receber um complemento em ações. Aqueles que decidirem pela modalidade vão ser tributados pelo INSS e Imposto de Renda somente no momento da conversão de compra das ações. A tributação não se aplica sobre os dividendos distribuídos pela valorização das ações.
Startups no Brasil
O Brasil tem 13.378 startups, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups). Há dez anos, eram apenas 600, o que significa um crescimento superior a 2000% em uma década. O conceito de uma startup, que foi inclusive, definido no marco legal, não é um consenso. A depender da fonte, pode variar.
No entanto, há consenso de que esse tipo de empresa está revolucionando o mercado brasileiro. É o que ressalta André Lago, Head de Empreendedorismo do Centro Universitário IESB.
“As startups estão sempre quebrando o status quo, mudando o mercado. O que é uma regra hoje, uma startup vai mudar, o que vai fazer com que o mercado avance, criando novas oportunidades de modelos de negócios. Elas são meio que piratas, empresas que estão revolucionando”, destaca Lago.
“Marco Legal das Startups deve atrair mais investidores” em parceria com Brasil 61
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O Procon São Paulo identificou um site com anúncios falsos de venda de vacina contra covid-19. Batizado como Farmácia 24 horas, o site oferecia caixas de vacinas com 10 doses ao preço de R$98.
Para efetivar a compra, o site exigia que os consumidores preenchessem um cadastro com informações, inclusive com dados do cartão de crédito. Para o chefe de gabinete do Procon São Paulo, Guilherme Farid, a venda de vacinas que não existem é só uma parte do golpe.
O especialista lembra aos consumidores que ainda não existem vacinas contra o coronavírus registradas pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e qualquer oferta do produto é golpe.
A página com o anúncio falso da vacina foi denunciada por consumidores via redes sociais e já está fora do ar. O caso passa a ser investigado pela Polícia Civil, mas o Procon disse que está monitorando as redes para localizar novas tentativas de golpes.
Quem quiser registrar alguma denúncia pode ir direto no site Procon.sp.gov.br ou ir direto no perfil da instituição @proconsp no Facebook, Instagram, e no Twitter.
“Venda de Vacina contra Covid-19: Procon investiga anúncios” é em parceria com Agência Brasil
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Sir Lewis Carl Hamilton, nasceu em 7 de janeiro de 1985, em Stevenage, Inglaterra). Piloto de carros de corrida, é dos pilotos de de Fórmula 1 de maior sucesso de todos os tempos. Ou o maior. Ele detém o recorde de vitórias na F1 e está empatado com o alemão Michael Schumacher, quanto ao número de títulos de pilotos (sete). Campeão em 2008, ele se tornou o primeiro piloto negro a conquistar o mundial de pilotos da F1. Maior recordista de vitórias na categoria. Em poles, além de ser quem mais vezes largou na frente do pelotão, está próximo de da marca centenária (98 ao final de 2020).
Foto de Jerome Miron
Gigante nas causas sociais
Mas, não é apenas na pista que o britânico é um gigante. Ele se tornou uma das vozes mais importantes do movimento antirracista no meio esportivo.
“Estou confiante de que a mudança virá, mas não podemos parar agora”, escreveu o piloto em suas redes sociais após marchar pelas ruas da capital inglesa.
Foto: Bryn Lennon/Reuters
Em fevereiro de 2020, em seu discurso após receber o prêmio Laureus, junto do argentino Lionel Messi, como melhor esportista masculino de 2019, o inglês afirmou que trabalharia pela diversidade racial na F-1.
Dos diretores da categoria aos rivais de pista, o piloto inglês tem cobrado ações para que a principal competição do automobilismo mundial seja mais inclusiva.
“Cresci num esporte que deu significado à minha vida, mas um esporte com pouca diversidade, o que me permite trabalhar por uma agenda de mais igualdade.”
Nesse sentido, a F-1 anunciou a criação do programa “We Race as One” (“Nós Corremos como Um”), para ações voltadas para a inclusão de pessoas de diferentes etnias, gênero e orientação sexual nas pistas e também no quadro de funcionários das equipes.
Foto: Twitter @F1
Categoria sustentável
Fora das pistas, mas ainda na Fórmula 1, Hamilton tem levantado a bandeira da sustentabilidade. A Formula 1 anunciou projeto de eliminação da emissão de carbono até 2030. Chase Carey, diretor executivo da categoria, afirmou que a unidade de potência híbrida tornaram os monopostos “mais eficazes do mundo, com maior potência e menos gasto de combustível e, portanto, menor emissão de gás carbônico”.
O plano “ambicioso”, mas “totalmente realizável” pelos organizadores, e foi desenvolvido após 12 meses de trabalho em parceria com a FIA. Hamilton considerou o prazo “razoável”, mas avaliou que há condições para tornar a Fórmula 1 ecologicamente mais sustentável em menos tempo.
Engajamento para mudanças
“Por que não fazer as coisas acontecerem agora? Viajamos muito, é um circo gigante indo de corrida para corrida. Seria bom aliviar a carga de etapa para etapa. Nas pistas há muito plástico e lixo gerado durante o fim de semana. Devemos ser mais sustentáveis, utilizar produtos recicláveis. Evitarmos plástico, por exemplo. Acho que a Fórmula 1 tem feito bastante com seus motores. Há alguns anos, eles eram V8. Não acho que sairá de V6 para um V4 tão cedo, mas espero que continuemos nessa trajetória”, disse.
A questão ambiental também é o motivo que faz Hamilton não se mostrar favorável à mudança do GP Brasil de São Paulo para o Rio de Janeiro. Todavia, ainda há a expectativa de construção de um novo autódromo em Deodoro, zona oeste da capital fluminense.
“Se já temos um circuito histórico (Interlagos), não é preciso cortar mais árvores. Acho que o dinheiro pode ser usado para coisas melhores. Ainda temos muita pobreza no Brasil. E há muita gente, muito talento. Se fosse o meu dinheiro, usaria em causas melhores. Educação é fundamental. Por exemplo, tenho engenheiros jovens, mas poucos são brasileiros. Deveríamos ter mais”, afirmou.
X44, equipe de Lewis Hamilton
A X44 terá como objetivo abordar a falta de diversidade no automobilismo ao dar oportunidades para minorias.
“Sempre quis ter meu próprio time, mas nunca sabia quando seria”.
“Quando eu ouvi sobre isso [a oportunidade de ter um time no Extreme E], eu agarrei de imediato justamente por causa do que a categoria significa, o que o campeonato vai fazer. Vai ser muito poderoso”, destacou, citando o discurso de sustentabilidade da série.
“Cada um de nós pode ter um impacto positivo apenas implementando pequenas mudanças e é realmente por isso que eu acho que o Extreme E é tão importante, porque vai fazer as pessoas falarem sobre os problemas do planeta e nos inspirando a agir”, ponderou.
Foto: Divulgação Extreme E Rally
Lewis Hamilton, história de títulos desde cedo
O jovem Hamilton começou a carreira com apenas oito anos. Logo então, Lewis venceu o Campeonato Britânico de Kart quando tinha 10 anos. Em seguida, 3 anos depois, Hamilton assinou com o Programa de Apoio a Jovens Pilotos da McLaren e Mercedes-Benz, onde recebeu o apoio que precisava para treinar e desenvolver suas habilidades. Entre 1998 a 2000, ele levantou o troféu em campeonatos europeus e mundiais de karting e, aos 15 anos, tornou-se o piloto mais jovem a no primeiro lugar no ranking do kartismo.
Hamilton e Rosberg duelavam e dividiam equipe desde tempos do kart. Foto: Divulgação
Hamilton progrediu para as corridas de monopostos. Então em 2003, conquistou o campeonato britânico da Fórmula Renault, ao vencer 10 das 15 corridas em que disputou. No ano seguinte, competiu na F3 Européia. Lewis Hamilton ganhou o campeonato em 2005 e, em 2006, juntou-se a uma equipe competindo na GP2, último passo para ajudar pilotos a se preparar para a F1. Por lá, ganhou o título em sua única temporada na categoria.
McLaren, início arrasador de Lewis Hamilton
Então, Lewis Hamilton assinou com a McLaren, para competir na F1 em 2007. Logo em sua temporada de estreia, ficou em segundo lugar no campeonato mundial de pilotos, apenas um ponto atrás do vencedor, o finlandês Kimi Räikkönen. Com quatro vitórias naquele ano, igualou o recorde de mais vitórias em uma temporada de estreia, do canadense Jacques Villeneuve. No ano seguinte, aos 23 anos, ele venceu cinco corridas para garantir o título de pilotos. (Hamilton foi a pessoa mais jovem a reivindicar o título, até que Sebastian Vettel ganhou o campeonato em 2010.)
Nas temporadas seguintes com a McLaren, Hamilton continuou a ser um dos melhores pilotos no circuito da Fórmula 1. Nesse sentido, venceu duas corridas em 2009, três em 2010, três em 2011 e quatro em 2012. Em setembro de 2012, Hamilton saiu da McLaren e assinou com a Mercedes. Todavia, Lewis teve dificuldades para se ajustar na sua primeira temporada com o time alemão. Por exemplo, vencendo apenas uma corrida em 2013, mas Hamilton conseguiu acumular pontos suficientes para terminar entre os cinco primeiros do campeonato de pilotos pela sétima temporada consecutiva.
Era Hamilton/Mercedes
Logo depois, Hamilton dominou a temporada de F1 em 2014, ganhando 11 corridas, o recorde de sua carreira, conquistando seu segundo campeonato de pilotos. Em seguida, o britânico dominou o ano de 2015, quando ganhou seu terceiro título um mês antes do final da temporada. Como resultado, o desempenho de Hamilton, somado com o do companheiro de equipe Nico Rosberg, garantiu à Mercedes-Benz ganhar o campeonato de construtores de F1.
Rosberg e Mercedes-Benz conquistaram seus respectivos títulos em 2016, com Hamilton terminando em segundo na classificação de pilotos, atrás de seu companheiro de equipe. No ano seguinte, Hamilton venceu nove corridas a caminho de seu quarto campeonato de pilotos.
14 Títulos Mundiais em uma foto. Imagem: Tiwitter @LewisHamilton
Ele ganhou outro campeonato de pilotos em 2018, elevando a contagem de sua carreira para cinco e empatando Juan Manuel Fangiopara o segundo maior campeonato total da história da F1. No ano seguinte, Hamilton conquistou seu sexto campeonato de pilotos, colocando-o um título atrás de Michael Schumacher. Lewis Hamilton empatou a marca de Schumacher com seu sétimo campeonato em 2020, ao quebrar seu recorde de vitórias em corridas de F1 na carreira (91) no processo.
foto: Miguel Medina / AFP (1º/11/2020)
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O Ministério da Economia informou que não o Brasil pagou ao banco do Brics por falta de previsão orçamentária. O Brasil não quitou a sexta cota devida ao banco e se tornou inadimplente com a instituição. O banco dos Brics financia projetos de desenvolvimento nos países-membros do bloco, que é formado pela China, Índia, Rússia, África do Sul e o próprio Brasil.
Em nota, o ministério informou que não pagou os US$ 292 milhões porque não obteve autorização do Congresso Nacional mesmo solicitando o remanejamento de recursos para pagar o banco diversas vezes.
Repercussão
Nas redes sociais, o presidente da Câmara, o deputado Rodrigo Maia, rebateu dizendo que o governo está transferindo ao Congresso a responsabilidade pelo não pagamento.
Criado em 2016, o Banco de Desenvolvimento dos Brics já aprovou projetos que somam mais de US$ 5 bilhões em investimentos no Brasil em diferentes áreas, como energia e infraestrutura. O país ainda detém 20% do capital da instituição.
Sem o pagamento, o governo brasileiro pode perder o direito a voto no banco, hoje presidido pelo brasileiro e ex-secretário do governo Marcos Troyjo.
“Brasil não pagou ao banco do Brics por falta de previsão” é com informações de Agência Brasil
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Todo início de ano, o país enfrenta este período das chuvas, que, muitas vezes, trazem transtornos às famílias que moram em áreas de risco. A cidade de São Paulo possui 485 áreas de risco geológicos, seja de solapamento de córregos ou de deslizamento de terras.
O levantamento foi feito pela Divisão de Prevenção da Defesa Civil, que está realizando o mapeamento de risco geológico em todo o município, como parte do plano preventivo de chuvas de verão. Das 32 subprefeituras da capital, 28 possuem áreas de risco.
De acordo com a geocientista Natália Leite, da Defesa Civil da prefeitura de São Paulo, o levantamento é uma atualização de um trabalho do IPT, Instituto de Pesquisa Tecnológico, feito em 2010, que levantou áreas próximas a córregos com riscos de solapamento e áreas de encosta com risco de deslizamentos.
Cuidados
A orientação que a geocientista dá para os moradores de região de risco é de fazer canalizações de água de forma correta e observar atentamente os sinais de risco de solapamento ou deslizamento.
Natalia Leite também falou que a melhor opção, em momentos de chuva forte, é que as pessoas, sempre que possível, procurem outros locais que não estejam dentro de áreas de risco.
Segundo dados do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da prefeitura de São Paulo, dezembro de 2020 terminou com chuvas acima do esperado. O acumulado mensal foi de 206,6 milímetros em média na cidade, 11,3% acima dos 185,6 mm esperados para o mês.
“485 áreas de risco geológico na cidade de São Paulo” é com informações de Agência Brasil
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Com a eliminação na Copa do Brasil há uma semana, o São Paulo tem apenas o Brasileiro para se preocupar. O tricolor lidera com 56 pontos, sete a frente de Atlético-MG e Flamengo. Só que o rubro-negro tem uma partida a menos. A equipe do Morumbi encara a pressão de oito anos sem conquistas – a última foi na Copa Sul-Americana de 2012. O técnico Fernando Diniz está ciente disso. São Paulo enfrenta Red Bull de olho em abrir vantagem na competição.
Para o duelo com o Red Bull Bragantino, o São Paulo tem desfalques. Os principais são o volante Luan, suspenso, e o atacante Luciano, contundido. Não que a situação do rival seja melhor.
No massa bruta, são cinco ausências certas, sendo duas de titulares: o lateral Luan Cândido, que contraiu o novo coronavírus, e o meia Lucas Evangelista, lesionado.
O zagueiro e capitão Léo Ortiz é dúvida. Com 31 pontos, o time do interior paulista tem a chance de se distanciar da zona de rebaixamento. Apesar dos problemas, o atacante Claudinho está otimista.
Bragantino e São Paulo se enfrentam nesta quarta-feira (6), às 21h30 no estádio Nabi Abi Chedid.
“São Paulo enfrenta Red Bull Bragantino nesta quarta” é com informações de Agência Brasil
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