Autor: Grande ABC

  • “Soft Skills” estreia na lista dos livros mais vendidos do Brasil

    Destaque na lista da Veja e PublishNews, obra inédita destaca que profissionais do futuro serão selecionados pelo comportamento. Confira sobre o livro Soft Skills.

    O livro de coautoria “Skills: competências essenciais para os novos tempos, com coordenação editorial de Lucedile Antunes estreou nessa segunda semana de dezembro na lista dos mais vendidos no Brasil pela revistaVeja, categoria “Autoajuda” e noPublishNews. Nesse último, o livro conquistou a primeiro lugar na categoria “Negócios” e a sexta colocação no ranking geral de vendas no país.

    O já considerado best-seller desde a sua pré-venda, em outubro, já dava indícios do seu sucesso, pois já estava na lista de mais vendidos na Amazon.

    Lançado em novembro de 2020, o livro reúne grandes especialistas que compartilharam seus conhecimentos e valiosas experiências. Os capítulos são apresentados em um estilo que prende a atenção do leitor, do começo ao fim.

    Relacionamento interpessoal, comunicação, liderança, negociação, empatia etc., vão muito além dos bancos de faculdade. Você sabia que os profissionais são contratados pelo currículo e demitidos pelos comportamentos? As “soft skills”, tema do livro, são habilidades comportamentais diretamente relacionadas à inteligência emocional das pessoas. Essas capacidades são, normalmente, adquiridas por meio das experiências vivenciadas ao longo do tempo, e não em livros e cursos, como é o caso das “hard skills”. A falta de soft skills provoca problemas comportamentais que afetam os resultados dos negócios e, principalmente, a relação entre as pessoas, causando muitas vezes desgastes e consequentemente desmotivação.

    Do mesmo modo que a tecnologia e a inteligência artificial avançam rapidamente, as soft skills dificilmente serão copiadas pelos robôs. É o que revela essa obra inédita no Brasil, lançada pela Literare Books International.

    Quer saber mais? Adquira o livro!

    Versão impressa:https://bit.ly/loja-literare-soft-skills
    Versão digital:https://bit.ly/ebook-literare-soft-skills
    Saiba mais em:https://bit.ly/livrosoftskills

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    “Soft Skills” estreia na lista dos livros mais vendidos do Brasil

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  • Segunda dose será aplicada em idosos de 72 a 74 em Santo André

    Imunização ocorre em quatro pontos drive-thru e em sete unidades de saúde, por meio de agendamento; Segunda dose será aplicada em idosos de 72 a 74

    Santo André inicia nesta quinta-feira (8) a aplicação da segunda dose da vacina contra Covid-19 em idosos de 72 a 74 anos, em quatro pontos drive-thru e sete unidades de saúde. O agendamento deve ser feito pelo sitepsa.santoandre.br/vacinacovid.

    “A aplicação da segunda dose para idosos de 72 a 74 anos conclui mais uma etapa de imunização. Um importante avanço para ampliarmos para novos públicos e avançarmos na proteção da nossa gente. Com a chegada das doses, vamos anunciando os próximos públicos a receberem as vacinas”, destacou o prefeito Paulo Serra.

    Os imunizantes que serão aplicados fazem parte de novo lote de 18.680 doses da Coronavac, produzidas pelo Instituto Butantan, que chegarão a Santo André nesta quinta-feira.

    O agendamento online é obrigatório para quem for utilizar o serviço em um dos quatro pontos de drive-thru da cidade ou comparecer durante a semana nas sete unidades de saúde disponíveis para vacinação – o sistema indica local, data e horário disponíveis. Aos finais de semana é possível comparecer às unidades de saúde sem agendar.

    O sistema drive-thru do Paço Municipal, Craisa, Estádio Bruno Daniel e Grand Plaza Shopping, foi estruturado para atender apenas munícipes com carro. Quem quiser ir a pé precisa se descolar a uma das sete unidades de saúde estrategicamente selecionadas em todas as regiões da cidade.

    As unidades que estão aplicando vacinas são: USF Dr. Moyses Fucs, Centro de Saúde Escola, USF Vila Guiomar, USF Jardim Alvorada, USF Cidade São Jorge, USF Vila Luzita e USF Parque Miami.

    No ponto de vacinação é obrigatório apresentar documento de identidade e comprovante de residência. Para aplicação de segunda dose, é necessário apresentar o comprovante da primeira dose. Pacientes que estejam passando por tratamento oncológico devem levar, além dos documentos pessoais, uma carta de liberação médica.

    Para esclarecer dúvidas e obter outras informações sobre o cadastramento, além do portal da Prefeitura de Santo André, há também o telefone 0800-4848004.

    Solidariedade –Os drive-thrus de vacinação da cidade estão recebendo 1 kg de alimento não perecível como doação. A contribuição não é obrigatória, mas pode fazer diferença na vida de andreenses que passam por necessidade neste momento de crise.

    A iniciativa é do Fundo Social de Solidariedade, presidido voluntariamente pela primeira-dama Ana Carolina Barreto Serra. As doações irão para o Banco de Alimentos, que fará a entrega para as famílias de maior vulnerabilidade social da cidade. Os itens serão doados para mais de 110 entidades cadastradas no município.

    Com informações da Prefeitura de Santo André

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    Segunda dose será aplicada em idosos de 72 a 74 em Santo André
    Vacinação no Paço Municipal. Foto: Alex Cavanha/Prefeitura de Santo André

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  • Rede cresce 100% em 2020 e lança modelo de negócio em contêiner

    Aposta em um modelo de negócio em contêiner, mais acessível financeiramente e com maior mobilidade de deslocamento, deve levar Campinas Celulares a novos territórios pelo País

    Enquanto alguns setores do comércio tentam se recuperar do baque que foi 2020, há quem projete um sólido crescimento para 2021, sobretudo depois dos resultados conquistados no ano passado.

    Aqueles considerados essenciais, como alimentação, logística, abastecimento e serviços gerais mantiveram as portas abertas e, alguns, viram os seus negócios crescerem e se expandirem de forma exponencial. Quem figura nessa lista é a Campinas Celulares, uma rede de assistência técnica que atende as principais marcas, como Apple, Samsung, LG, Motorola, Xiaomi e Asus.

    Fundada no interior de São Paulo em 2009, a rede soube aproveitar as condições atípicas do último ano e dobrou o faturamento e a quantidade de lojas. Os R$ 2 milhões conquistados em 2019 se transformaram em R$ 4,5 milhões em 2020 e oito novas lojas foram inauguradas nos últimos 12 meses, chegando a 15 unidades, que estão localizadas além dos limites da cidade e região metropolitana de Campinas. Para 2021, a rede começa o ano com uma novidade que deve impulsionar os planos de expansão: o lançamento do modelo em formato contêiner.

    A formatação desse negócio surgiu de uma demanda que um novo franqueado sentiu quando, com dificuldade de achar um ponto vago num shopping em Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, percebeu que, se não havia espaço para alocar dentro do mall, era possível, então, instalar a loja na área externa, como no pátio do estacionamento.

    Foi nesta sacada que as três partes do negócio se beneficiaram: o franqueado, que instalou a primeira unidade da Campinas Celulares fora do estado de São Paulo; o estabelecimento, que deu nova utilidade para um espaço vago e passou a oferecer mais opções de lojas para o consumidor; e a rede, que viu ali uma oportunidade de desenvolver um novo formato que, em tempos de crise e instabilidades, como a que se desenha para 2021 em virtude dos efeitos de 2020, tem potencial ainda maior de impulsionar os planos de expansão.

    Oportunidade e demanda, a criação de um novo modelo

    Considerado serviço essencial a partir da segunda quinzena de abril, redes de lavanderia, limpeza, manutenção e assistência técnica foram autorizadas a funcionar no estado de São Paulo e, com as portas abertas, as lojas da Campinas Celulares viram o faturamento crescer em mais de 30% durante toda a pandemia.

    A justificativa é simples: na incerteza do futuro e na dependência dos aparelhos eletrônicos para as mais diversas atividades cotidianas, de trabalho e estudo às compras no supermercado e videochamadas com pais e amigos, a opção mais segura foi investir no reparo ao invés de comprar novos equipamentos. E se as lojas de rua conseguiram se manter bem, as de shopping centers sentiram um pouco mais o impacto com os estabelecimentos fechados e foi preciso driblar a crise indo atender nos estacionamentos.

    Foi assim, diante de um contexto pandêmico que se desenrolou ao longo de todo o ano de 2020, somado à ideia do novo franqueado, que Clayton Mangulin, CEO e fundador da rede, percebeu que o contêiner vinha bem a calhar para o modelo de negócio. De fácil implantação e mobilidade, o contêiner pode ser instalado em espaços abertos e estacionamentos de shoppings e supermercados, garantindo, assim, a rentabilidade dos investidores.

    A primeira unidade, instalada em Nova Lima, marca, a partir de agora, um novo momento para a rede, que visa expandir os negócios para outras regiões do país além do entorno de Campinas. Os planos, apenas para este formato, é finalizar 2021 com mais 36 unidades, que deverão ser alocadas em cidades do interior do estado e regiões metropolitanas.

    Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura

    A trajetória do empreendedor por trás desse negócio rentável e próspero é Clayton Mangulin. Em 2003, aos 19 anos, colocou na cabeça uma ideia e traçou uma meta: ele teria sua própria assistência técnica de celulares. O estopim dessa vontade foi o primeiro emprego registrado que teve, como auxiliar de vendas numa loja do ramo num shopping center da região.

    Idealizando o negócio e ciente dos esforços que tinha pela frente, passou a chegar todos os dias no trabalho 1h30 antes do expediente começar, só para, nesse período, aprender com o técnico da loja a arte de recuperar os aparelhos. Não foram poucas as brincadeiras que ouviu dos colegas, que os apelidaram de ‘caxias’, mas, para o jovem, isso não importava. A meta estava traçada.

    Oito meses depois, o técnico responsável se desligou da empresa e Clayton teve, então, a oportunidade de dar o primeiro grande passo: ele foi convidado a assumir o cargo do antigo colega. Foi assim que conseguiu aperfeiçoar seus conhecimentos e, em 2009, já em outro emprego e cursando o quinto semestre de uma faculdade de engenharia, resolveu largar tudo e se aventurar no negócio próprio. Com o valor da rescisão mais a economia de seis anos, investiu R$ 100 mil na primeira loja, no centro de Campinas, interior de São Paulo. Com um crescimento contínuo e duas unidades abertas, no final de 2014 Clayton formatou seu sonho em franquias e começou, então, uma tímida expansão.

    Em 2016 inaugurou a primeira loja fora da cidade natal, no centro de Indaiatuba e, no ano seguinte, em Sorocaba, em um shopping center. Crescendo de forma sólida e orgânica nos anos que se seguiram, em 2020 viu o boom acontecer: diante da imprevisibilidade de uma crise causada por um vírus, o setor, que permanecia de portas abertas e faturava em um ramo que foi responsável por manter as pessoas conectadas, o número de lojas saltou e a franquia abriu uma nova frente: quiosques dentro de supermercados e centro atacadistas. Hoje, com 15 unidades em funcionamento, aposta no modelo contêiner, que será instalado em locais de fácil acesso e de pouco uso nos estabelecimentos comerciais. Para quem começou o negócio apenas assistindo e hoje emprega mais de 60 pessoas, o futuro parece ser bem promissor.

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    Rede cresce 100% em 2020 e lança modelo de negócio em contêiner
    Modelo de negócio em contêiner da Campinas Celulares

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  • Sete dicas para a bateria do seu celular durar mais

    Não levar o celular para o banheiro, não deixar o aparelho na tomada a noite toda e usar apenas o carregador original são alguns dos cuidados que garantem vida longa à peça; confira sete dicas para a bateria do seu celular.

    A bateria é a parte mais importante de um smartphone e é também a uma das peças mais substituídas nas assistências técnicas, perdendo apenas para a tela que pode se quebrar por acidente e, por isso, é a campeã dos reparos. A curta vida útil da bateria acontece, na maioria dos casos, por mau uso, garante o técnico Clayton Mangulin, fundador da Campinas Celulares, rede especializada em assistência técnica e venda de acessórios. Para ajudar a manter a do seu aparelho funcionando por mais tempo, listamos algumas dicas:

    1. Evite tirar da tomada antes de completar a carga

    A carga completa dura mais, o que aumenta o tempo de intervalo entre um carregamento e outro, sendo assim, quanto mais cargas completas você realiza, mais longa será a vida útil do seu aparelho.

    1. Não leve o celular ao banheiro

    Pode parecer estranho, mas muita gente tem o hábito de colocar o celular para carregar na tomada do banheiro enquanto toma banho e se arruma para sair. “É um grande erro, pois o vapor do chuveiro pode oxidar a placa e outras peças do smartphone”, alerta Mangulin.

    1. Cuidado com as altas temperaturas

    Outro cuidado importante é não deixar o telefone ao sol por muito tempo. “O ideal é que o aparelho seja operado em ambientes com variação de 15ºC e 30ºC. Temperaturas extremas podem prejudicar o desempenho da bateria e até danificá-la permanentemente”, avisa o especialista.

    1. Fique de olho no tempo de carregamento

    O telefone deve carregar, em média, por duas ou três horas, dependendo do modelo, se demorar mais é hora de levar na assistência, pois pode ser a “bateria viciada”. Nesses casos, a troca é recomendada.

    1. Use sempre carregadores originais ou licenciados

    Não é interessante usar qualquer modelo de carregador, mesmo que o encaixe seja perfeito. O recomendado é usar o carregador original ou procurar um modelo licenciado equivalente, observando sempre as especificações. “A amperagem da fonte é um dado essencial sobre o produto, ela é a medida da energia e representa o cálculo de consumo em relação a gasto/hora”, explica.

    1. Cuidado na hora de guardar o cabo e o carregador

    Enrole os fios corretamente, sem dobrá-los e guarde junto com a fonte em um local de fácil acesso e longe de umidade. Afinal, tão importante quanto cuidar da bateria é zelar pelo equipamento usado para o carregamento.

    1. Leve o seu aparelho para limpar

    Poeira e sujidades podem entrar nos conectores e causar falhas de carregamento, uma simples limpeza realizada em uma assistência técnica, por profissionais, pode resolver o problema, de forma rápida e econômica.

    Sobre a Campinas Celulares

    Campinas Celulares é uma rede de franquias de assistência técnica multimarcas especializada na manutenção de celulares, smartphones e tablets nacionais e importados, com 15 unidades nos estados de São Paulo e Minas Gerais. As lojas oferecem também uma gama completa de acessórios para os gadgets. Fundada em 2009, na cidade de Campinas, interior de São Paulo, a empresa vem crescendo exponencialmente nos últimos anos, principalmente em 2020, quando dobrou o faturamento e o número de lojas.

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    Sete dicas para a bateria do seu celular durar mais
    Smartphone charging via cable in a car

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  • Compra de vacinas pelo Estado e empresas é aprovado na ALESP

    Texto sobre compra de vacinas pelo Estado de São Paulo e empresas privadas também regulamenta uso do soro anti-Covid e empréstimos públicos, e agora segue para sanção do Executivo

    A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, no início da tarde desta quarta-feira (7/4), o Projeto de Lei 108/2021, que autoriza a compra de vacinas contra a Covid-19 pelo governo estadual e o setor privado, desde que devidamente aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou autoridades sanitárias estrangeiras.

    De acordo com o texto substitutivo, a aquisição pelo Estado e pelo setor privado só poderá ser feita seguindo as leis federais e se não houver prejuízo aos demais entes da federação (União e Estados). O governo estadual também fica autorizado a abrir crédito adicional especial para a compra. Já o setor privado também poderá distribuir e aplicar as vacinas.

    O projeto também possibilita a utilização do “soro anti-Covid”, produzido pelo Instituto Butantan. Pela regra, a administração deverá ser feita apenas em ambiente hospitalar, com os resultados registrados detalhadamente no prontuário do paciente, e pelo menos um hospital de referência no tratamento do vírus deverá ser destacado para sistematizar os resultados da aplicação.

    Já a existência de registro no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (Cadin Estadual) não poderá ser considerado um impeditivo para a concessão ou renegociação de linhas de crédito da Agência de Fomento do Estado de São Paulo (Desenvolve SP) e do Banco do Povo Paulista, desde que a inclusão tenha se dado a partir do dia 20 de março de 2020 e válida até 31 de dezembro de 2022.

    O texto segue agora para sanção ou veto, total ou parcial, do governador João Doria. O presidente da Alesp, deputado Carlão Pignatari, afirmou estar satisfeito com a aprovação do projeto. “Agora vou designar um relator para até sexta enviar [o texto] para o Palácio dos Bandeirantes, para que possa ser sancionado ou não pelo governador”, disse, ressaltando a ajuda ao microempresário com a medida econômica também prevista no projeto.

    Debate

    A discussão do projeto foi iniciada na terça-feira (6/4) e retomada nesta quarta, pela manhã, em sessão virtual. O item de maior divergência entre os parlamentares foi a aprovação de compra pelo setor privado. O projeto original não previa essa possibilidade. Porém, o substitutivo foi aprovado nas comissões e levado para votação no Plenário.

    A deputada Márcia Lia (PT) discordou da autorização de compra por parte da iniciativa privada, e pregou a importância da vacinação ser feita exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Temos de vacinar toda população brasileira, mas temos que vacinar com dinheiro público todas as pessoas, independentemente de sua condição social. Todos tem que ter direito à vacina, se não teremos o camarote da vacina, pessoas ricas que têm condições de pagar por vacina. Vai ser o genocídio dos pobres, dos pretos, dos periféricos”, disse.

    O deputado Dirceu Dalben (PL) exaltou o papel realizado pelo SUS, mas defendeu a compra de vacinas por empresas privadas. “Nenhum país no mundo tem a estrutura que o Sistema de Saúde do Brasil tem, mas precisamos da matéria-prima, precisamos nos esforçar para trazê-la. Se a iniciativa privada puder ajudar e comprar a vacina, ela vai desafogar o SUS, e independente de cor, classe social, a pessoa será vacinada”, afirmou.

    Participaram da votação do item divergente 75 parlamentares, sendo 53 com voto sim (compra de vacinas pelo setor privado) e 21 pelo não, com uma abstenção. No seu voto sim, o deputado Vinicius Camarinha (PSB) defendeu a iniciativa. “Por mais vacinas, eu voto sim”, afirmou, durante a sessão virtual, acompanhado de outros parlamentares.

    Já o deputado José Américo (PT) afirmou que “o camarote de vacinação, não resolverá coisa nenhuma, só criará privilégio para a família de alguns ricos”. O parlamentar ressaltou ainda que crê que “empresários sérios vão comprar vacinas e procurar ajudar, mas isso não vai significar uma imunização em massa”. “Temos de tomar cuidado nesse aspecto”, disse.

    A deputada Marina Helou (Rede) foi outra parlamentar a discordar da possibilidade de vacinação por parte de empresas. “Cada vacina comprada pelo setor privado deixa de ir para alguém que precisaria no sistema de saúde, pela simples questão de demanda e oferta. Existem menos vacinas disponíveis no mundo que a demanda, é importante que a gente fortaleça o plano de vacinação pública.”

    Até as 12h45 desta quarta-feira, segundo dados do governo do Estado de São Paulo, tinham sido aplicadas 7.025.214 doses de vacinas na população paulista. Ainda de acordo com os dados, o Estado registrava 2.554.841 casos da Covid-19, com 78.554 mortos. Em todo o Brasil, eram 13.100.580 casos da doença, totalizando 336.947 óbitos.

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    Compra de vacinas pelo Estado e empresas é aprovado na ALESP
    Foto: Carol Jacob

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  • ONA lança livro gratuito “Jornada da Acreditação”

    E-book Jornada da Acreditação está dividido em 11 capítulos e conta com a contribuição de diversos autores. O conteúdo é um guia para organizações de saúde que buscam iniciar ou aperfeiçoar seus processos ligados à promoção da segurança do paciente.

    A Organização Nacional de Acreditação (ONA) lança o livro“Jornada da Acreditação”, disponível em formatodigital e gratuito. Para contribuir com a obra, foram convidados especialistas brasileiros de diferentes áreas.

    “No mês de abril, em que comemoramos o Dia Mundial da Saúde e o aniversário do Programa Nacional de Segurança do Paciente, este é um presente para todos os profissionais e colegas que queiram iniciar, aprimorar ou continuar no processo de acreditação”, afirmaGilvane Lolato, gerente de Educação da ONA.

    A publicação faz parte da campanha“A ONA acredita na sua saúde”, lançada no dia 5 de abril, na mesma semana em que é celebrado o Dia Mundial da Saúde, e que segue até o dia 17 de setembro, Dia Mundial da Segurança do Paciente. O objetivo é compartilhar mais informações sobre os padrões de Qualidade e Segurança do Paciente com todos os públicos – pacientes e familiares, cuidadores e profissionais de saúde.

    Entre as ações da campanha, também estão previstos outros conteúdos educativos, como vídeos, cursos gratuitos, webinars e posts para sensibilização nas redes sociais. Os materiais serão disponibilizados ao longo dos próximos meses no portal e nas redes sociais da ONA.

    Capítulos do livro
    Capítulo 1 – Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA)
    Capítulo 2 – Gestão de qualidade
    Capítulo 3 – Gestão e avaliação dos processos
    Capítulo 4 – Gestão de resultados dos processos
    Capítulo 5 – Gestão de riscos em saúde
    Capítulo 6 – Núcleo de Segurança do Paciente e fluxo de notificação
    Capítulo 7 – Ferramentas de gestão da qualidade
    Capítulo 8 – Como ser um líder propulsor da cultura de segurança do paciente
    Capítulo 9 – Melhoria contínua de processos
    Capítulo 10 – O papel da liderança na gestão estratégica de pessoas, pilar de sustentação da Acreditação Hospitalar
    Capítulo 11 – Comunicação como ferramenta para a qualidade de segurança do paciente

    Informações técnicas
    Ano: 2021
    Número de Págs.: 178
    Formato: Digital
    Distribuição: Gratuita

    Autores
    Adriana V. Torres de A. Fernandes, farmacêutica e especialista em Farmácia Clinica.
    Aline Bevidqua, enfermeira e MBA em Gestão de Saúde, Auditora e Acreditação Hospitalar.
    Ana Paula Gonçalves Stutzel, especialista em Ciência da Melhoria e MBA Gestão em Saúde.
    Andréa Prestes, formada em administração e mestranda em Gestão de Saúde, MBA em Gestão Hospitalar e especialista em Qualidade nos Serviços de Saúde.
    Audrey Rippel, mestre Qualidade e Segurança do Paciente, MBA executivo em Saúde, especialista em Administração Hospitalar e graduada em enfermagem.
    Camila Deister, enfermeira, especialista em Cardiologia.
    Cassia Monfredini, formada em administração, tecnóloga em Gestão e Qualidade e em Gestão da Informação.
    Daniela Siccardi Menezes, Ginecologista Obstétrica, mestre em Saúde Pública e doutora de Ciências Medicas.
    Fabiana Rigolo, enfermeira, pós-graduada em Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente.
    Fabrízio Rosso, administrador, especialista em Didática do Ensino Superior, Dinâmica Organizacional, Liderança e Motivação, mestre em RH.
    Gilvane Lolato, administradora, MBA Gestão em Saúde e Controle de Infecção, especialista em Qualidade e Segurança do Paciente, mestranda em Gestão e Metodologias da Qualidade e Segurança da Atenção em Saúde.
    José Antônio Ferreira Cirino, comunicólogo, doutor em Comunicação e Sociabilidade, pós-graduado em Comunicação e Cultura, mestre em Comunicação, especialista em Gestão de Projetos.
    Péricles Góes da Cruz, médico, pós-graduado em Administração Hospitalar e em Gerência Hospitalar.
    Renata Michele Guimarães Pereira Macedo, enfermeira, especialista em Saúde Pública e Terapia Intensiva, MBA em cursos em escolas de negócios.
    Rubria Coutinho, mestre em Administração de Empresas, possui especializações em escola de negócios

    jornada da acreditação
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    Sobre a ONA

    A Organização Nacional de Acreditação (ONA –www.ona.org.br) é responsável pelo desenvolvimento e gestão dos padrões brasileiros de qualidade e segurança em saúde. Hoje mais de 80% das instituições acreditadas no Brasil adotam o padrão ONA. Além de referência nacional, os padrões ONA são reconhecidos no exterior. A ONA é membro da International Society for Quality in Health Care (ISQua), atuando ao lado de instituições que promovem a qualidade de saúde em diversos países do mundo.

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  • “Adaptar-se é Preciso… ” 12 mulheres relatam suas histórias

    No dia 13 de março foi lançado na Livraria Blooks do Reserva Cultural, em Niterói, o livro “Adaptar-se é Preciso – histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios”. No projeto, 12 mulheres relatam histórias de superação e resiliência no mundo do empreendedorismo, por meio de suas próprias histórias reais e surpreendentes. Foi realizada também uma roda de conversa com Jordana Luchetti, CEO e fundadora da JLC Relações Públicas e Marketing.

    O livro foi idealizado pelas gestoras do grupo Somos Empreendedoras – Helga Vianna, Letícia Torzecki, Queila Moraes e Thaís Garcia – e editado pela Texto & Café Comunicação e Editora. A escolha do tema adaptação não poderia ser mais atual, com as mudanças enfrentadas pelo mundo em meio à pandemia. E o livro veio a reboque de todo esse processo de transformação que exige cada vez mais criatividade na solução dos problemas.

    Ao longo das 128 páginas será possível conhecer um pouco sobre o Somos Empreendedoras e sua trajetória muito voltada para o fomento de parcerias e o estímulo ao apoio mútuo, reproduzindo o verdadeiro sentimento de sororidade. Até mesmo o livro cumpre o papel de conceder o tão reflexivo “lugar de fala” a mulheres que não desistiram dos seus sonhos em troca de qualquer relação de trabalho desigual. Ao contarem suas histórias de vida, muitas relataram o quanto se sentiram ressignificando a sua existência.

    “Mais do que um livro para inspirar, ele cumpre o papel de destacar o importante papel das mulheres no mundo dos negócios, com dicas valiosas sobre como prosperar em seu voo solo”, conta Queila Moraes, uma das gestoras do grupo Somos Empreendedoras.

    Forte, mas sem perder a ternura

    Todas as histórias foram contadas, partindo do passado para o presente, ressaltando características pessoais. Todas guiadas pelo mesmo enredo: mostrar a evolução dessas mulheres, a partir da sua resiliência e força para modificar o curso da vida. Como resultado desse texto cadenciado por um certo lirismo, mas sem perder a objetividade, é passível ver a poesia concernente a essas mulheres nas suas “falas” e nos seus olhares captados pelas lentes da fotógrafa Adriana Oliveira.

    Além da curadoria das gestoras, o livro foi todo produzido por mulheres ligadas ao Somos Empreendedoras, seja no papel de agência colaboradora ou como participante. A começar pela jornalista e escritora Verônica Oliveira, da Texto & Café; a fotografia de Adriana Oliveira; maquiagem de Marcella Quintino; distribuição do Clube Girafa, de Fernanda Figueiredo, e toda a divulgação nas redes sociais, orquestrada pelas sócias Raquel Bianchi e Carol Azevedo, da Bloom Comunicação e Branding.

    O próprio livro é o exemplo vivo de onde é possível chegar, quando um grupo de mulheres unem seus talentos e expertises em prol de algo maior: gerar uma obra que marca o valor do voo compartilhado e do ideário de que “juntas somos mais fortes”. A própria capa, idealizada pelo ilustrador Cícero Lopes, já demonstra a força feminina refletida no revoar dos pássaros, muito imbuídos de buscar o voo solitário, mas que sempre percorrem o céu em bandos, como forma de vencer a resistência do ar.

    Enfim, uma obra que tem tudo para marcar uma geração importante de empreendedoras que fazem a diferença na sociedade, refletindo dignidade, gerando empregos e alimentando seus filhos com a dedicação ao seu trabalho. Uma vida que se transforma em muitas vidas e que tem contribuído para um mundo melhor, mais igualitário e justo, com a leveza e sensibilidade de mulheres arrojadas, mas sem perder a ternura.

    Interessados podem adquirir a obra na loja virtual do Clube Girafa (www.loja.clubegirafa.com.br).

    Ficha técnica:

    “Adaptar-se é Preciso...
    Adaptar-se é Preciso – histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios

    Título: “Adaptar-se é Preciso – Histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios”
    Autora:Verônica Oliveira
    Capa:Cícero Lopes
    Organização:Helga Vianna, Letícia Torzecki, Queila Moraes e Thaís Garcia
    Curadoria:Queila Moraes e Thaís Garcia
    Assunto:empreendedorismo feminino/histórias/negócios
    Editora:Texto & Café Comunicação e Editora
    ISBN:978-65-992028-1-0
    Páginas:128
    Formato:brochura
    Venda:(www.loja.clubegirafa.com.br)
    Fotos:Adriana Oliveira
    Maquiagem:Marcela Quintino

    Sobre o grupo Somos Empreendedoras

    Criado na cidade de Niterói, o grupo de empreendedoras formado pela sócia diretora na C.Chaves Comunicação e Marketing – Helga Vianna; por Letícia Torzecki – proprietária da Ri Happy Icaraí e Itaboraí e Loja Valisere Niterói – Icaraí; por Thais Garcia- proprietária da Gráfica Printmill e por Queila Moraes – Gerenciamento de Projetos, tem como papel fundamental promover um ambiente sinérgico de valorização do empreendedorismo feminino. Sob o lema de que “juntas somos mais fortes”, as gestoras do grupo incentivam a troca de experiências e vivências, estimulando o crescimento e desenvolvimento do grupo.

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  • Balanço do programa ExploreCarlotas com vídeo e relatório anual

    2020 foi o ano de estabelecer relações de convívio coletivo mais saudáveis e de respeito, cada um em sua casa. Confira o balanço do programa ExploreCarlotas

    Em um ano desafiador para a educação brasileira, a empresa Carlotas mostra em vídeo a retrospectiva do programa ExploreCarlotas com o ponto de vista de professores e professoras que enfrentaram a pandemia mostrando dedicação e coragem.

    O programaExploreCarlotas, que cria espaços de diálogo e aprendizagem por meio de oficinas, tem como objetivo levar reflexões sobre diversidade, respeito e empatia de forma lúdica para crianças, jovens e educadores em escolas públicas e instituições de assistência gratuitamente.

    O vídeo ilustra os sentimentos e emoções vividos nesse ano de incertezas, além de trazer depoimentos de professoras das escolas públicas. Veja aqui:https://youtu.be/ESINKOT2QlQ. Em 2020 o Programa ExploreCarlotas focou em acolher e criar vínculos com os professores e professoras de escolas públicas. Os participantes dividiram com Carlotas seus medos, aflições, aprendizados e como foi o ano mais difícil de suas carreiras.

    O programa ExploreCarlotas que é financiado com10% do faturamento da empresa, esteve em14 escolas públicas. Nestes encontros foram explorados temas tão relevantes quanto atuais como empatia, acolhimento e a importância do olhar para a diversidade com um material inédito: a BOX Carlotas, uma caixa repleta de ferramentas lúdicas focadas em educação emocional para o uso em sala de aula. Nasduas unidades da Fundação Casa, Azaléia e Chiquinha Gonzaga, os relatos de que quem passou pela experiência foi de que os encontros transformaram a maneira como veem o mundo, as pessoas e a si mesmas.

    Balanço do programa ExploreCarlotas

    Devido à pandemia, os instrumentos de apoio foram apostilas de histórias, atividades lúdicas e jogos para falar sobre as emoções com crianças e jovens. O primeiro Café Virtual foi um encontro remoto para dialogar e organizar as experiências internas com o tema: “Saúde Emocional dos educadores em Tempos de Pandemia.” Com esta atividade a devolutiva de professores, educadores, pais e mães foi muito positiva.

    Ao todo517 educadoresparticiparam de6 oficinas presenciaise30 oficinas onlineonde 6 macrotemas foram abordados: Saúde Emocional, Arteterapia e Saúde, Tempos de Incerteza, o livro Saudade Sabor Chocolate, o Poder Transformador das Histórias e Empatia, Diversidade e Segurança Psicológica.

    Um material digital inédito foi construído: uma trilha de aprendizagem emeducação emocional adaptado para todas as faixas etárias (de 0 a 17 anos).Respeitando os pilares da UNESCO (aprender a ser, a conhecer, a fazer e aprender a conviver) e fortalecendo as competências socioemocionais da Base Nacional Comum Curricular – BNCC (autoconhecimento, autogestão, amabilidade, relações e tomada de decisão responsável). Com isso, 6 apostilas garantem que educadores e educandos tenham acesso a informações de qualidade. Para mais informações do relatório do Programa ExploreCarlotas clique aqui para fazer o download:http://bit.ly/2020_ExploreCarlotas.

    Sobre Carlotas

    Uma empresa com propósito social, localizada no Brasil, nos Estados Unidos e na Alemanha, que busca realçar o potencial da empatia, por meio de uma abordagem única. Carlotas ilustra o diálogo sobre a desconstrução do perfeito e aceitação da diversidade, por meio da arte e do lúdico, encoraja o desenvolvimento das habilidades socioemocionais para melhorar as relações humanas. Para mais informações acesse:https://carlotas.org/

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  • São Paulo é a 1º em ranking Nacional de consultas online

    Brasil é o 5º no ranking que busca informações de saúde pela internet, além de consultas online que virou o preferido em nível nacional durante a pandemia. Será que esse novo modelo de atendimento veio para ficar?

    O isolamento social mudou a rotina não só dentro de casa, mas também nas empresas de diversos setores. A procura por teleatendimentos na área da saúde tem feito as operadoras de planos de saúde, os consultórios e os médicos se adaptarem ao novo cenário.

    Segundo a pesquisa divulgada pelo instituto Ipso MORI, 86% dos brasileiros com acesso à internet utilizam a rede para buscar orientações sobre saúde, remédios e suas condições médicas. O percentual coloca o país no 5º lugar no ranking do estudo.

    Com adaptações para poder continuar realizando consultas, na pesquisa da Opinion Box, 37% das pessoas tiveram que fazer uma consulta ou atendimento médico durante a pandemia. Destes: 47% fizeram uma consulta de rotina, 35% precisaram continuar um tratamento que já estavam fazendo.

    Globalmente, o mercado de telemedicina movimentou $45,5 bilhões em 2020 e estima-se que esse número aumentará para $175,5 bilhões até 2026 segundo a fonte Emarketer.

    Além disso, 43% das pessoas acreditam que, após a pandemia, a telemedicina será mais utilizada do que era antes.O cenário mudou. As pessoas trocaram os taxistas pelo uber, os hotéis pelo Airbnb, os restaurantes pelo Ifood e as consultas presenciais pela telemedicina. Os tratamentos não emergências, tiveram que se adequar a um modelo que mescla o mundo real e virtual. “Nós também tivemos que mudar a forma de trabalhar para acompanhar as necessidades do mercado e dos pacientes”.Finaliza Dr. Marra especialista em rinoplastia, ao comentar que atualmente atende cerca de 7 a 10 pacientes por dia.

    Em São Paulo a telemedicina é a atividade digital com o maior aumento de novos usuários. Metade das pessoas que mais usam a tecnologia, ou usaram pela primeira vez, dizem que pretendem continuar quando o surto terminar. Estima-se que 50% dos serviços de saúde serão conduzidos virtualmente até 2030.

    Consultórios:
    Av. Dr. Chucri Zaidan, 1550, 1914 – Vila Cordeuri – São Paulo
    Rua Doutor José Lourenço, 2710 – Fortaleza
    Rua Rio Grande do Norte, 726, Sala 603 – Minas Gerais

    São Paulo é a 1º em ranking Nacional de consultas online
    Doutor Thiago Marra. Foto: Divulgação

    Quem é Dr. Marra?

    Thiago Marra é doutor especialista em rinoplastia. Ele nasceu em Belo Horizonte e vem de uma família tradicionalmente de médicos. Formou-se no colégio Loyola, um dos mais conceituados de Belo Horizonte, e cursou medicina na FCMMG (Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais) – nota 5 no ENADE e uma das mais antigas e tradicionais faculdades de medicina do país. Em janeiro de 2012, ingressou no serviço de pós-graduação de cirurgia-geral pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte na equipe cirúrgica do dr. Nancran.

    Durante dois anos em tempo integral, dedicou-se dentro de um dos maiores hospitais públicos da América Latina, com mais de 1.000 leitos no SUS, a aprender tratar cirurgicamente dezenas de patologias como hérnia inguinal, hérnia umbilical, colecistectomia (retirada de vesícula), abdómen agudo, tumores intestinais, dentre outros. Após concorrer a disputada vaga em cirurgia plástica, com mais de 40 candidatos para duas vagas, ele foi aprovado no serviço no Hospital Universitário de Ciências Médicas. Foram três anos de muito aprendizado ao lado de mais de 14 preceptores, dentre eles mestres e doutores, e mais de 8.400 horas cumpridas.

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  • Como ser um bom vendedor? Especialista dá dicas

    Mauricio Patrocinio, especialista em venda direta e marketing de relacionamento e CEO da NewAge Brasil, lista os principais diferenciais que o profissional da área tem que ter para se dar bem na carreira. Confira como ser um bom vendedor.

    Vender é uma missão complicada e que exige uma série de habilidades, além de dinamismo e paciência. Não é preciso nascer com um dom. Para aqueles que querem se tornar um bom vendedor, tais características podem – e devem – ser desenvolvidas com o tempo, basta que se dediquem a certas competências e técnicas a serem adotadas para a boa conduta dessa profissão, que se tornou um grande diferencial competitivo para as empresas. Um bom vendedor, quando bem preparado e qualificado, faz muita diferença na hora vender um produto ou serviço.

    “Um bom vendedor é aquela pessoa ativa, incansável, que ama se relacionar com as pessoas. Uma venda é a consequência de um bom relacionamento e, sobretudo, da confiança. Então, para ter sucesso nessa profissão, é preciso saber ouvir e se relacionar, além de ser positivo, humilde, persistente e perseverante. Alegria e amor pelas pessoas e pelo o que faz são indispensáveis”, explicaMauricio Patrocinio, empreendedor, especialista, há 27 anos, em venda direta e marketing de relacionamento, autor do livro “Relacionamentos enriquecem” e CEO daNewAge Brasil, que trabalha com consultores especializados em todo o Brasil, dando a oportunidade de pessoas abrirem seu próprio negócio e criarem independência financeira em tempos de crise.

    Saiba escutar mais e falar menos – demonstre interesse verdadeiro

    O simples vendedor empurra, promete, é inconveniente e não respeita o seu cliente. Um dos hábitos principais a serem adotados por um excelente vendedor é demonstrar interesse verdadeiro por ele também de maneira pessoal, perguntar sobre a vida dele e, principalmente, escutá-lo, a fim de criar um vínculo com ele. “Mande uma mensagem, faça uma ligação, o convide para um café ou almoço… esteja sempre por perto. Se interesse mais com a satisfação de seu cliente do que com o dinheiro que você pode ganhar com ele. O dinheiro será consequência”, comenta Mauricio.

    Não chegue ao não definitivo – Não insista, saiba a hora de puxar uma venda e a hora de esperar

    Além de saber ouvir o cliente e se relacionar com ele, é necessário que o vendedor tenha também paciência, disciplina e organização na hora de vender. “O excelente vendedor é aquele que age e espera o tempo do cliente até agir de novo. Mesmo que o cliente não faça nada. Saiba sempre que nem todos desejarão seus produtos ou serviços na hora que você quiser. Mas um ‘não’ hoje pode ser um ‘sim’ duradouro depois. Portanto, respeite o tempo dos clientes e consumidores. Hoje, eles querem estar no controle e não se sentir acuados com a pressão e insistência de um vendedor”, aconselha o empresário.

    Promover treinamentos e prezar pelo bem-estar são fundamentais para formar bons vendedores

    As empresas as quais os vendedores trabalham também devem adotar práticas para incentivá-los como profissionais e para que busquem oferecer o melhor tratamento para os clientes, com amor e alegria pelo o que fazem. Essa prática é adotada e muito valorizada pelo CEO da New Age Brasil, que trabalha com consultores de venda direta especializados em todo o Brasil. “Ao entrarem no negócio, todos os consultores ganham o meu livro, ‘Relacionamentos Enriquecem’, e participam de treinamentos intensos para saber como entender os clientes, além de, é claro, conhecer os produtos. Mas, para nós, mais importante do que conhecer os produtos é conhecer os clientes. Além disso, semanalmente, fazemos mentorias coletivas e, diariamente, mentorias individuais, a fim de auxiliarmos cada consultor a romper suas barreiras e se superar”, explica.

    Além disso, Mauricio também dá prioridade à saúde e ao bem-estar de todos os seus consultores, para que, de fato, ofereçam um serviço de excelência e qualidade para os clientes. “Os excelentes vendedores também têm seus dias tristes e irritados. E, nestes dias, o melhor é ficar em casa, ir ao parque, se distrair, entender o que está acontecendo, digerir e recarregar. Quando a força for retomada, aí sim é hora de sair para a rua novamente e brilhar”, comenta o empreendedor.

    Por fim, Patrocinio, que também é especialista em felicidade e relacionamentos interpessoais, afirma que é preciso alimentar a mente com positividade e alegria para exercer a profissão de maneira assertiva e prazerosa, tanto para o vendedor, como para o cliente. “A nossa energia deve ser bem alimentada igual nosso corpo. Se a gente come mal, nosso organismo não funciona direito, correto? O mesmo acontece se não alimentarmos nossa mente e nossa energia”, explica. “Ler livros positivos, ouvir áudios edificantes, exercitar a espiritualidade e a fé – independente da crença -, meditar, ouvir músicas relaxantes nos momentos de relaxar e músicas motivadoras no momento da ação são práticas que fazem toda a diferença. E, sobretudo, exercitar o amor-próprio e a autoestima, saber que você é merecedor do sucesso e que tudo é uma questão de números e de melhorias constantes. Quanto mais fizer, mais sucesso terá, é um funil”, finaliza.

    Como ser um bom vendedor? Especialista dá dicas
    O especialista Maurício Patrocinio. Foto: Divulgação

    Sobre Mauricio Patrocinio

    Empresário, palestrante e escritor dos livros “Por que as pessoas não são felizes?” e “Relacionamentos enriquecem”. É especialista em felicidade e ajuda pessoas a encontrarem o caminho dela, por meio de planejamento personalizado. Além disso, é especialista há 27 anos em venda direta e marketing de relacionamento, CEO da NewAge Brasil, que trabalha com consultores especializados em todo o Brasil, dando a oportunidade de pessoas abrirem seu próprio negócio e criarem independência financeira em tempos de crise.

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  • Laços de Mel: relatos de uma mãe de anjo

    Livro ‘Laços de Melconta a emocionante história de vida de Melissa, uma criança com Síndrome de Down, uma grave cardiopatia e paralisia cerebral

    Quem via Melissa sorrir, encontrava apenas boas energias e muita vontade de vencer, de superar as batalhas que já surgiram logo ao seu nascimento.

    O livro “Laços de Mel: relatos de uma mãe de anjo”, publicado pela editora Literare Books International é de autoria de Mirela Miranda Nobre, mãe da pequena Melissa (Mel), personagem da obra.

    O livro resume um pouco da história de vida de Mel, uma menininha linda que nasceu com Síndrome de Down, uma grave cardiopatia e, aos cinco meses de idade, adquiriu paralisia cerebral. Apesar de ter tido inúmeros desafios no tocante à sua saúde, dava lições diárias sobre o sentido da vida. Sempre com um sorriso no rosto, a pequena guerreira enfrentava internações, procedimentos hospitalares e os mais variados tratamentos por conta de sua condição.

    “Se mil vidas eu tivesse, nas mil eu queria viver tudo isso outra vez. Minha filha só me trouxe coisas boas”, declara Mirela, que não poderia ter escolhido melhor o título dessa obra. Melissa era uma menina delicada que amava usar laços nos cabelos, transbordava alegria, amor e contagiava a todos, estava sempre bem-cuidada, cheirosa e vestida. Graças ao carinho e empenho de sua mãe e família, teve o melhor que quem ama pode oferecer e, justamente por isso, viveu com qualidade.

    “Mel foi um lindo presente que Deus me deu. Ele confiou a mim uma missão linda (…) os laços de Mel ficarão para sempre, não só no quadro da parede, mas também nas palavras que agora deixo nesse livro. Os cinco anos e oito meses que Mel viveu na Terra foram de puro amor e aprendizado”, segundo Mirela em um trecho do seu livro.

    A obra é, sobretudo, um relato de amor, mas também levanta questões humanas importantes que devem ser debatidas e trazidas à discussão da sociedade.

    Sobre a autora

    Mirela Miranda Nobre –Escritora, residente em Jacobina, interior da Bahia. Bacharel em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Proprietária da Agência Nobre Viagens. Casada e mãe de três, dois meninos e uma anjinha.

    Mirela Miranda Nobre
    A autora Mirela Miranda Nobre. Foto: Divulgação

    Sobre o livro

    Laços de mel: relatos de uma mãe de anjo

    Autora: Mirela Miranda Nobre

    Editora:Literare Books International

    Formato:14 x 21 cm – 1ªedição – 216 páginas

    ISBN:9786559220175

    Instagram:@mirelamirandanobre

    Facebook:Melissa Miranda Nobre

    Blog:melissamirandanobre.blogspot.com

    Loja Literare Books:https://bit.ly/livro-lacosdemel

    À venda nas principais livrarias físicas e on-line

    Laços de Mel

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  • Mulher, solteira e feliz – Obra de Gunda Windmüller é lançada

    Primavera Editorial lança “Mulher, solteira e feliz”,

    “Melhor eu já confessar. Estou com trinta e poucos anos.
    Não sou casada. Não tenho filhos. Sou mulher, solteira e feliz.
    Suspeito que neste momento muitos começam a duvidar. Pensam que a última
    palavra não está correta? Mulher, solteira e feliz? À sua frente está a imagem de uma
    mulher reivindicando, de um jeito desafiador, algo
    que talvez ela possa sentir agora…”

    A virada do século 19 para o 20 é considerada um marco de uma mudança significativa na linguagem do amor. De acordo com Gunda Windmüller, mestre em Literatura, esse é o momento histórico em que as mulheres começam a desempenhar um papel social no romance; entretanto, nos livros, elas aparecem como figuras trágicas, seduzidas e traídas como Anna Karenina e Madame Bovary, respectivamente, personagens dos escritores Liev Tolstói e Gustav Flaubert.

    Em pleno século 21, o conceito do amor romântico permanece reduzindo as mulheres
    a um parceiro, relegando às solteiras a condição de coitadas. Com base em estatísticas, digressões históricas e sociológicas, experiências pessoais e entrevistas
    com mulheres em idades entre 30 e 60 anos, a jornalista e escritora Gunda desafia a
    falsa noção de que somente um relacionamento amoroso confere sentido à vida
    feminina. Autora de Mulher, solteira e feliz, ela estreia no Brasil com o lançamento da
    obra pela Primavera Editorial. Em tempos de pandemia, o livro está disponível,
    inicialmente, na versão digital.

    A ideia de escrever o livro surgiu, segundo a autora, quando terminou um
    relacionamento de anos e constatou que as pessoas próximas estavam realmente
    preocupadas com o presente e futuro dela: casamento, filhos, solidão à noite. “Essas
    preocupações me intrigaram, porque eu estava realmente feliz. Foi nesse momento
    que percebi o quanto uma mulher solteira desperta pena, inclusive de outras
    mulheres. Daí, decidi escrever um livro sobre isso!”, afirma. Sobre a verdadeira
    investigação social que fez no processo de construção da obra, Gunda conta que se
    deparou com uma série de mentiras que a sociedade conta sobre as mulheres.

    Mulher, solteira e feliz
    Gunda Windmüller, autora de “Mulher, solteira e feliz” . Foto: Divulgação

    “A principal é que precisamos nos apressar, porque a vida está prestes a acabar – o que não é verdade. Nós vendemos essa ideia da beleza desaparecendo com a idade; a noção de que tudo se reduz à aparência. Conversei com tantas mulheres na casa dos trinta que sentem, realmente, que as suas vidas estão apenas começando”, afirma.

    Dividido em três blocos – Do Amor, Sobre as Mulheres, e Rumo à Liberdade –, a obra
    trás investigações sobre o relacionamento clássico; o que o amor fez com o feminino;
    ego e a realidade do desejo masculino; o conceito de single shaming (vergonha de ser
    solteira); envelhecer sozinha; o melhor de estar sozinha; e o único amor verdadeiro.
    Em Mulher, Solteira e Feliz há uma crítica ao papel feminino na construção desse
    comportamento em relação aos seus pares – e o quanto as mulheres podem fazer
    para que haja uma mudança social que promova uma real transformação.

    “Se queremos mudar a narrativa sobre as mulheres, precisamos começar a falar de forma diferente; há uma demanda por sermos mais gentis conosco e com nossas irmãs. Por sermos mulheres, sempre pensamos que devemos ser perfeitas e, quando vemos outras de nós se comportando de maneira ‘não tão perfeitas’, somos rápidas em apontar o dedo, em culpá-las. Esse não é o caminho a seguir”, declara.

    Sobre a mensagem que gostaria de trazer para as mulheres solteiras brasileiras,
    Gunda responde rapidamente: “Você é o suficiente! A sociedade fala continuamente
    que fala, às mulheres solteiras, um parceiro, uma família perfeita, o corpo certo. Mas,
    não precisamos de nada disso para sermos completas; somos o suficiente. Pratiquem
    o amor a si mesmas; esse é o amor que definitivamente vai durar até o fim”, finaliza.

    FICHA TÉCNICA
    Título: Mulher, solteira e feliz
    Autora: Gunda Windmüller
    Categoria: Não ficção, desenvolvimento pessoal
    Páginas: 272
    Preço sugerido: R$ 29,90 (digital)
    Como adquirir? Clique aqui (Primavera Editorial)

    SOBRE A AUTORA
    Doutora em Literatura, a escritora Gunda Windmüller nasceu em 1980, na Alemanha.
    Como jornalista freelancer, colabora com publicações como Die Welt, ze.tt e Huffpost.
    Colunas no Huffpost | https://www.huffpost.com/author/gunda-windmaller
    Entrevistas recentes
    FrauTV | https://www.youtube.com/watch?v=MFnJPxlCyW0
    Deutschlandfunk Kultur | https://www.deutschlandfunkkultur.de/gunda-windmueller-weiblich-ledig-gluecklich-sucht-nicht.1270.de.html?dram:article_id=446376

    Trechos do livro

    Página 17 | “(…) O livro na?o sera? sobre como encontrar um homem. Neste livro na?o
    ha? um manual sobre como uma mulher fisga um homem e, se parecer, me avise…
    Vamos esclarecer isso. Este livro trata de histo?rias. Da minha, da sua, da nossa
    histo?ria. Conversei com mulheres que me contaram suas histo?rias. Mulheres na casa
    dos trinta, quarenta, cinquenta e mais. Histo?rias sem homens, histo?rias com homens.
    Conversei com psico?logos e especialistas em sociologia. E estive em um setor que
    utiliza o modelo descrito como modelo de nego?cios.

    Com tudo isso, na?o quero enterrar o amor e declarar os homens como seres inu?teis.
    De jeito nenhum! Prefiro libertar o amor. Quem liberta o amor na?o sabe aonde a
    histo?ria vai levar. Na?o sei como a minha histo?ria continua. Ainda assim, como outras
    histo?rias que relato, ela continua. Na?o sei se na?o estarei casada daqui a um ano. E
    ma?e… Ou ma?e. De qualquer forma, na?o importa. Na?o muda o fato de que minha
    histo?ria na?o precisa de um pri?ncipe para ter um final feliz. Na?o acredito na moral
    desses contos de fadas. Acredito na vida e no poder das narrativas. E por isso
    nenhum pri?ncipe surgirá por um motivo muito simples: porque ele não precisa surgir.”

    Página 32 |“(…) Solteiras na?o te?m boa reputac?a?o, ainda na?o. Os tempos mudam, mas
    mudam lentamente, muito lentamente. A psico?loga Astrid Schu?tz e seus colegas
    conduziram um estudo sobre atitudes em relac?a?o a solteiros. Os solteiros na?o esta?o em conformidade com a norma, desviam-se dela e na?o sa?o vistos pelo que te?m, mas
    pelo que na?o te?m. Por aquilo que supostamente lhes falta.”

    Páginas 61 e 62 |“(…) Para as mulheres, a sensac?a?o de serem livres no amor, de serem elas mesmas, de serem realmente alguma coisa e? bastante nova. Tradicionalmente, ti?nhamos permissa?o para fazer muito pouco. Alguns exemplos: ocupar cargos pu?blicos, votar, ganhar dinheiro, herdar – em sua maioria, essas realidades mudaram apenas nos u?ltimos cem anos. O que mudou apenas nos u?ltimos
    cinquenta anos e? que as mulheres podem manter seu nome apo?s o casamento,
    podem ter uma conta corrente pro?pria, podem trabalhar sem a permissa?o do marido, e
    que o estupro no casamento e? crime. E mesmo se o relacionamento estivesse em pe? de igualdade, as mulheres na?o tinham esse direito. As mulheres tambe?m na?o tinham direito a? escolha, a se apaixonar. As mulheres eram casadas e, no altar, na?o apenas simbolicamente o poder sobre elas era transferido do pai ao marido, mas juridicamente. Ainda hoje casa-se assim, mas sem a transfere?ncia de domi?nio. Mas o rito permanece: o pai pousa a ma?o da filha sobre a do homem. As latinhas e os sapatos velhos pendurados no para-choque do carro quando um casal rece?m-casado parte para a lua de mel sa?o si?mbolos da viole?ncia que cabe ao marido. Toda mulher carrega essa histo?ria de falta de liberdade em seu ve?u de noiva, um ve?u pelo qual muitas mulheres anseiam.”

    Sobre a editora
    A Primavera Editorial é uma editora que busca apresentar obras inteligentes,
    instigantes e acalentadoras para a mulher que busca emancipação social e poder
    sobre suas escolhas. www.primaveraeditorial.com

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