Categoria: Caderno Cultural

  • Dez Livros que Estragaram o Mundo – E continuam estragando

    Esta resenha “Dez Livros que Estragaram o Mundo…” é de autoria de Fito

    A análise de Benjamin Wiker conseguiu mostrar, de uma só vez, quinze obras que trouxeram um mal ao ocidente, infelizmente, por causa da grande quantidade de leitores que consumiram a perfidez escrita nas páginas.

    Começando por Maquiavel, já começa “detonando” sua obra, que alimentou diversos psicopatas que comandaram o mundo nos últimos séculos. Depois René Descartes, que oferece péssimas soluções para problemas reais. Thomas Hobbes, que relativizou o bem e o mal.

    Em consequência, Jean-Jacques Rousseau, hipócrita de mão cheia, que faz o discurso mais non sense que já vi: o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. Ora, se a sociedade é feita de homens, a mesma deveria ser boa, pela natureza bondosa intrínseca. Mas exigir raciocínio dos analfabetos funcionais emitidos pelas universidades brasileiras é demais, não é?

    Depois vemos a obra do satanista Karl Marx, e seu padrinho-apadrinhado Friedrich Engels, responsável pela morte indireta de mais de 100 milhões de pessoas só no século 20, fora de guerras. Junto vem John Stuart Mill, que ensinou um hedonismo terrível. Segue-se a obra eugênica de Charles Darwin, baseada na obra de seu avô, cheia de premissas sabidamente falsas há décadas.

    Perfila-se na obra comentários a Friedrich Nietzsche, possivelmente um inspirador de um austríaco chamado Adolf. Após, Vladimir Lênin, um dos maiores genocidas (ou democida?) do mundo. Seguindo a linha eugênica, a socialista Margaret Sanger, maior influenciadora de assassinatos de bebês em gestação, principalmente de negros, que, segundo ela, eram muitos. Absurdo dos absurdos!

    As obras analisadas continuam com Adolf Hitler, Sigmund Freud e a desconhecidíssima Margaret Mead. Também não ficam de fora o monstro imoral Alfred Kinsey, indutor de estupros, bem como uma das piores feministas, Betty Friedan.

    Enfim, uma seleção de obras de extensa destruição moral é analisada e desmentida na obra de Benjamin Wiker, que nos alerta para fazer o correto: queimar livros? Jamais!

    Ler essas péssimas obras é descobrir, com nossa própria razão, o mal que elas causaram no ocidente. Jamais censura, mas sim entendimento.

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    Dez Livros que Estragaram o Mundo

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  • A Rebelião das Massas – um livro atual

    José Ortega Y Gasset é quase um profeta: descreveu o futuro do ocidente sem saber que o fazia, ao descrever aquilo que já via acontecer ao seu redor há quase um século. Sua obra A Rebelião das Massas, ao descrever o “homem-massa”, me faz pensar que o mesmo pegou uma máquina do tempo, viu o nosso presente, e voltou para seu próprio tempo para descrever o que via.

    Se engana quem pensa que o “homem-massa” seja o homem comum, das massas populacionais. Pelo contrário, é o indivíduo formado pela falsa educação, falsa ciência, falsa política, falsa vida. Um conjunto de absurdidades que vivenciamos sem perceber. Se não pararmos para refletir, sobrevivemos em automático.

    O ser humano médio, ou “homem-massa” é aquilo que vemos até dentro de casa: dá opiniões sobre tudo sem saber nada; acredita piamente que pensa “criticamente”; vive o oposto do que prega; mente para si o tempo todo. O ocidente já perdeu a guerra, só falta dividir os despojos.

    Este nosso ocidente, criador das mais belas artes, da maior alta cultura já presenciada desde que caminhamos nesta terra, está com os dias contados. E falo isso com pesar, pois o seu substituto é uma ditadura pedida pelo homem-massa. Quem será que vai dominar? Certamente diversos grupos, como os metacapitalistas, o comunismo russo-chinês e o califado mundial, em constantes tensões entre eles.

    O que mais entristece é saber que é o próprio homem-massa pede para ser menos responsável por sua própria vida, pedindo uma ditadura sobre si, para decidir para ele o que é melhor para ele e para todos os outros. Simplesmente não consegue perceber (e aí vem novamente a falsa educação) que está tomando para si e para seus filhos e netos um peso incarregável, uma tonelada de problemas indizíveis, que destruirá a si mesmo.

    Não é à toa que o livro do Apocalipse narra que no futuro haverá escravidão. Diferentemente de antigamente, a escravidão será de crianças para intercurso, e não de adultos para trabalho.

    Exagero? O tempo dirá. Voltando a Ortega, fica sua obra como um alerta do que nós nos tornamos, vivendo hedonisticamente, abraçando a não-cultura como normalidade de vida.

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    A Rebelião das Massas

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  • Tempestade

    Lorena Pelais é autora de “Tempestade”

    Dias de calor escaldantes, sensação térmica de vulcão em erupção.
    Mas o que vejo é, céu límpido, nuvens azuizinhas e o astro rei radiante no centro.
    Onde nuvens cinzentas têm sido afastadas pela força do vento , partículas de água se fazem ausentes, o máximo que surge é uma brisa fresca ao anoitecer.

    A vista está turva, não se vê nada com clareza, o dia deu lugar à noite, alegria a tristeza, seguimos ao mar uma longa trajetória, dias, meses e anos podem levar.

    Tive uma “visão”, por assim dizer, uma estranha sensação de estar ao relento em alto-mar, em meio uma das piores tempestades de todos os tempos, chuva forte, embarcação instável e tripulação em desânimo total ou sem nenhuma esperança, para ser mais objetiva.

    Por outro lado, a cada estiagem tínhamos algo “bom” a compartilhar, tínhamos risadas restritas de momentos de devaneio de um ou outro dos tripulantes, mas em meio a um surto coletivo, conter a risada, parecia o mais sábio a ser feito.

    A mesma situação sendo vista por outro ângulo, era atormentadora, parecia o fim, um verdadeiro beco sem saída, a despedida e a chegada inesperada a um porto inseguro e vazio.

    De repente, uma luz se fez presente…
    Peter Pan, os meninos perdidos e capitão gancho?!? É isso o que vejo?!?
    Afinal, história de pescadores tem pouca credibilidade no geral, mesmo que não seja esse o nosso caso, como navegantes estamos receptivos a delírios, encantos e história que todos duvidam.

    Se sim ou não, nunca saberemos, Peter Pan e a fada Sininho (Thinker Bell) representavam a natureza e a esperança, não era a toa que suas vestes eram verdes, os meninos perdidos repesentavam todos os sentimentos que descobrimos e não sabíamos ao certo como decifrá-los, Capitão Gancho representava a inveja, o ódio, um rancor sem fim, uma ganância por um tesouro desconhecido e sua tripulação sem saber o que pensar o acompanhava oscilando da maldade a indiferença sem bússola, apenas cumpriam regras que nem mesmo existiam.

    Houveram os que em meio a sua própria loucura andaram na prancha voluntariamente, apenas por não saber o que fazer, tomado pelo medo, sofrimento e talvez uma carência afetiva se lançar ao mar parecia a melhor solução, ainda sim fico sem entender, mar revolto, andar na prancha e se lançar, não me parece coerente, fugir ao invés de lutar, não vou questionar ….

    Diante das presas de um imenso mostro marinho não se intimidou ao medo, o medo ganhou força, virou coragem, se lançar ao mar soava como uma esperança não se sabe de que , porque esse sim parecia o fim (somos radicais diante de situações que nos aterrorizam).

    Laçado como animal desgarrado do rebanho, uma corda na cintura e devolta ao convés, a lucidez demonstra dar as caras e toda história não é só uma aventura assustadora e sim uma grande loucura.

    O porto inseguro não existia, foi só uma ilusão , buscávamos terra firme, a tripulação pra ser sincera não era tão grande assim, mas em alguns momentos parecíamos muitos , éramos apenas sete navegantes, todos estavam fragmentados, todas as nossas partes em pequenas partes, estavam presentes querendo mostrar sua face.

    A bússola parecia quebrada, mostrava uma direção além do que poderíamos ver, a distância era finita assim como a imensidão do mar, faróis acendiam à noite , mas a forte chuva não nos deixava atravessar para atracar , nosso capitão já estava em memória, o leme vazio, cada um assumia o controle, fazíamos o melhor que podíamos.

    Capitão Gancho e seus adeptos sempre surgiam para nos “atrapalhar”….
    Se na areia estivéssemos, seríamos como caranguejo mariados andando de lado, um passo a frente dois ou três para trás.

    Uma situação que não parecia ter fim, buscávamos um porto seguro e preces eram feitas para a tempestade simplesmente passar .

    Feridas, foram criadas, a dor foi sentida, o medo virou monstro, a coragem parecia insana, a bondade, essa sim ainda existia , o carinho se fez presente, afinal até mesmo homens ao mar precisam de um colo, uma palavra amiga, um abraço sincero, um diálogo franco, sem isso nossa tripulação seria dizimada por mais forte que fosse, um coração valente também chora não só em alto-mar.

    Passavam flashes da vida, sua própria história foi vista do início até ali.

    Família era família mas não agiam bem assim, mais parecia uma selva onde todos eram predadores ou fingiam ser para não serem devorados uns pelos outros , cada história de fazer o queixo cair. Umas apaixonantes outras sombrias que nem piratas conseguiam rir.

    Paixões vividas, amizades construídas, outras destruídas , oportunidades perdidas.
    E assim foi, a tempestade não dava trégua , o mar oscilava cada vez mais.

    Capitão Gancho a essa altura estava sozinho, mas seus fantasmas eram tantos, assim como os fragmentos de nossa tripulação. Despedaçados, exaustos a insolação de dias atrás apresentava seus efeitos colaterais nos próximos dias…

    Nosso capitão como em um passe de mágica reaparece ao mastro e nos guia.
    O tempo começou a “limpar”, as nuvens se espalham dando espaço ao brilho cintilante das constelações, o porto inseguro se fez seguro para que pudéssemos em breve jogar a âncora e parar.

    Entre a ficção e a real, um abismo de informações, uma montoeira de sentimentos, um monte de personagens e as inúmeras sensações, situações similares e distintas ligadas pelo destino ou escolha própria talvez, mesmo que o vento tenha soprado e dito : – “esse não é o caminho!”
    A euforia, teimosia, vaidade, assim como o canto da sereia, enfeitiçados pelo momento, acreditou-se que era possível andar sobre os mares, quando tudo se tratava de viver e lutar pela sobrevivência.

    Viver é assim, lutas diárias, superações, crises existenciais, aparições de sentimentos, “aventuras” em alto-mar, terra firme.

    Sobre encontrar o tesouro, cuidado com o brilho, “nem tudo que reluz e ouro”, pedras preciosas garantem riquezas, mas nada ofusca o bom carácter, do que adianta um tesouro para um ser vazio, não passarão de pedras comuns acumuladas e armazenadas em uma alma sem amor.

    Acredite
    Confie
    Tenha fé

    “O que não mata fortalece”
    Ao final da viagem não posso garantir nada, mas certamente não serás o mesmo de como era quando tudo começou.

    Que sejamos bem conduzidos nas tempestades internas e externas para que não haja naufrágio, e se por acaso for lançado ao mar não desanime, busque forças de suas profundezas, todo sobrevivente tem uma boa história pra contar, boas lições, grandes marcas e marcos ficam na mente, no ser, seja você sua fortaleza seu porto seguro dentro de todas as suas inseguranças.

    Que a paz possa nos inundar hoje e sempre.
    Lorena Pelais ??

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    tempestade
    Tempestade

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  • Mundo …

    Desde que mundo é mundo a existência consiste em nos colocar em “pares”, nunca estamos só….

    A criação deu-se:
    Deus criou um habitat, do barro Adão foi feito e inserido lá, em seguida de suas costelas eis que surge Eva para lhe fazer companhia, ou seria o início das DR’s (famosas crises conjugais??)

    A beleza do lugar parecia suficiente, mas creio que não era o bastante, o “caos queria se instalar” ou seriam as situações adversas?!? Melhor deixar essa questão pra lá…
    Adiante o fruto proibido se mostrou encantador e serpente peçonhenta seu veneno “desfibrilou”.

    Assim começou o jogo, selecione a melhor opção: play, start ou try again…
    Game over, até rola no jogo, na real finda-se a existência, deixando tudo para trás, saudade é o que resta para os que aqui ficam presentes.

    Voltando aos pares ….

    Somos ímpares e formamos pares , nos tornamos pares que darão origem a conjunto.
    Serão eles infinitos, primos, neutros e muitos outros.

    Agrupados, uns analíticos outros nem tanto, tudo varia de acordo com a consistência das relações estabelecidas.

    Seguimos, dando continuidade a espécie e usufruindo da natureza inicialmente ofertadas e suas novas construções que adaptamos para chamarmos de lar.

    O que se refere aos seres, comecei por mim, rsrs, ah tinha que ter um ponto para iniciar, então vamos lá.

    Na incansavelmente busca em mim por mim.
    E a tal loucura de autoanálise diária a fim de identificar as falhas, desestruturar e reestruturar novas ações, atitudes e pensamentos.

    Vaguei ou me deixei influenciar?!?

    “Bam!!!”
    Bem, aí que entra, sozinho não há evolução, precisamos sim, uns dos outros.

    Vejamos a algumas referências que nos auxiliem a nos encontrar, situar, nortear o que melhor for para seu ser momento que a mensagem chegar até você.

    “Te tornarás só quem tu sempre foste – o que os deuses te dão, te dão no começo”.
    Assim revela Fernando Pessoa.
    Cabíveis àquelas tais instruções que recebemos em nosso nascimento.

    Minha paixão por ditos populares estão indo além, acredita-se que “conhece a ti mesmo” seja um dito grego, na íntegra é:

    “Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os Deuses e o universo”.

    A frase do templo de Delfos na Grécia, que não se sabe ao certo quem a criou, usado muito por Sócrates.

    A frase se refere a buscar em ti, em suas profundezas todas as respostas para aquelas perguntas existentes em você, autoanálise, autoconhecimento, escolha o que for melhor para si, identifique – se integralmente, vasculhe todas as suas partes, conheça-se intimamente, o dia a dia nos afasta de nós mesmos, o caos cotidiano nos proporciona a auto destruição ou uma singela sabotagem, rsrs se é que, singela e sabotagem possam caminhar juntas por assim dizer.

    E assim, voltamos aos pares, conjuntos, tribos, escolha o termo que lhe for mais conveniente, ou insira o seu toque pessoal.

    A questão é , solidão opcional, involuntária, até costumam acontecer , mas saiba que é apenas um momento reservado para a reflexão , por que na verdade não nascemos para viver sós.

    E com isso precisamos sim ter compaixão , empatia , paciência e um monte de outros bons sentimentos disponíveis e ao nosso alcance, assim podemos compartilhar ou ofertar a quem se aproxima.

    Putz, dói só de pensar, é revoltante eu sei, aplicar a bondade quando sempre tem alguém mal intencionado que se aproxima ao ver a beleza de seu coração, mas não se deixe levar, esse ainda sim é o mais necessitado de todos, seja de atenção, bons sentimentos, ou por desconhecer na prática o que, talvez, possa nem ter sido visto na teoria.

    “Gentileza, gera gentileza”
    Assim dizia o profeta popular.

    Somos muitos, diversidade é o que nos define, sugiro que sejamos múltiplos e infinitos quando se trata de bons sentimentos.

    Espalhar Amor
    Esse é um bom lema!!!
    ??

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    mundo
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  • Os EUA e a Nova Ordem Mundial – um debate entre gigantes

    Resenha escrita pro Fito. Confira sobre o livro “Os EUA e a Nova Ordem Mundial – um debate entre gigantes”

    Acompanhei passo a passo, num blog à época, da equipe que organizou um debate escrito, extremamente formidável, entre Alexandre Dugin e Olavo de Carvalho, semana após semana. Um debate que NUNCA houve antes semelhante no Brasil, por causa da falta total de intelecto no país.

    Alexandre Dugin era (ainda é) um desconhecido no Brasil, conselheiro pessoal e espiritual de Vladimir Putin, que proclama a necessidade de restaurar um império cristão russo para resgatar um nacionalismo soviético-fascista, e proteger o mundo contra os bilionários da política e da mídia.

    Olavo já mostrava os três esquemas globalistas, que Dugin conhecia, mas acreditava que os EUA estivessem dentro do esquema. Carvalho prova que os EUA não está, e Dugin, após o debate, deu o braço a torcer, subscrevendo a tese de Carvalho.

    Os três esquemas globalistas são grupos que querem implantar um poder global, às vezes juntos, às vezes em conflito. O mais antigo é o Califado Universal, em que todo muçulmano crê, para implantar um governo islâmico mundial.

    O segundo é o comunismo russo-chinês, iniciado a partir do comunismo marxista.

    O terceiro são os metacapitalistas, pessoas que adquiriram tanto dinheiro que querem
    estar fora do capitalismo, para não perder o poder que têm, como a família Rothschild, família Rockfeller, as Big Techs, Fundação Bill e Melinda Gates, maçonaria e por aí vai.

    Todos têm o mesmo objetivo: destruir o cristianismo e o ocidente, que tem como bastião o povo dos EUA (não necessariamente seu governo, que é fortemente influenciado pelos metacapitalistas). Com Biden no poder agora, veremos que a destruição da cultura conservadora se dará a passos largos.

    Dugin viu que Carvalho tinha razão (os fãs do escritor dizem abertamente “Olavo tem razão” há anos). A obra é um primor do debate. São centenas de referências literárias,
    históricas, políticas, que trazem ao leitor a sensação de perdimento em meio a tanto conhecimento, ou falta do mesmo. Vale da página virada e cada centavo gasto.

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    Os EUA e a Nova Ordem Mundial - um debate entre gigantes
  • Quem somos?!?

    Esses dias mencionei “Quem sou”?? Mas pensei, posso ser mais abrangente e que tal “quem somos”?!?

    Somos cheios de idéias e muitas ideais.
    Somos um aglomerado bem amontoado de informações, somos singulares e plurais.

    Podemos ser parciais, tolerantes e totalmente extremistas, da água pro vinho de sólido a liquido.
    Às vezes, parecemos muitos e tudo bem misto (“mistutadassos”)

    Interessantes e polêmicos …

    Podemos ser influenciados pelo meio ou influenciadores locais.

    Temos objetivos e perspectivas.
    Sentir-se presos, ter a sensação de “ser ou estar” libertos de acordo com a realidade que viverdes.

    Buscar sem desviar da direção que queres seguir manter o ideal, conquistar o objetivo principal.

    Podemos ser cheios de analogias
    Lindos como o mar , abundantes e cheios ondas, podemos ser calmos e pacientes

    Ou simplesmente se transformar em furacão, “mar em fúria”
    Terra, água, fogo e ar, capitão planeta em ação.
    Crescente, cheia, minguante ou nova , como as fase da lua.

    Encantadores , atraentes ou quem sabe vingativos, a maldade em pessoa, “inferno com vista para o mar”.

    Beleza infinita, maldade compulsiva, inveja, luxúria ou cobiça.

    Diferente dos animais irracionais, somos consciente.
    Selvagens ou doces .
    E um tanto consciente, essa, às vezes, pesa nos faz refletir e com isso trazer à tona a culpa.

    Ter culpa, ser culta ou oculta?!!
    Culpa se torna culpa quando uma atitude a si mesmo ou ao outro atinge de maneira predatória, machucando causando mal estar em que praticou o ato de racional a sem escrúpulos talvez?!?
    Culta ter conhecimento, usá-lo compartilhá-lo ou guardá-lo por ignorância ou egoísmo involuntário?!?

    Sempre temos tantas opções e todo dia descobrimos novos meios.

    Podemos tudo e nada Adapte, crie, inove, renove, tenha, mantenha, elabore uma filosofia de vida, adeque aos seus dias.
    Varie de acordo com os propósitos e ideiais.

    Com flexibilidade de pensamentos ou os mentenha simplesmente rígidos.

    Somos ou podemos ser mutáveis, escolha a melhor versão de você que venha preferir. Poderosos, invencíveis, frágeis e sensíveis, nem sempre se trata só de glória, existem derrotas.

    Ter o domínio do conhecimento contextual.
    Mas se preferir , fale palavrões, veja como um recado bem dado com letras garrafais, rsrsrs

    Puro, singelo, pop, despolua-se mentalmente, dê brechas, mas preencha as lacunas ou apenas reserve um espaço para novas idéias.

    Intuitivo, se deixar levar pela certeza que ecoa interiormente.
    Dê asas a uma “verdade” (ponto de vista novo) ..
    verdade essa, desconhecida que será capaz de decifrar partes de um “mundo” que desconhecemos , mas que habitamos , verdadeiros aventureiros, desbravadores naturais por natureza ou bem instruídos ….

    Somos energias, criando conexões a essências de seres que nem sempre conhecemos , mas que se aproximam.

    Uma roda viva, deixar fluir, circular energia em uma troca de conhecimento constante, aprimoramento diário em uma evolução frequente imperceptível a olho nu.

    Sã ou insano …
    O que verdadeiramente não devemos é tentar nos culpar ou nos responsabilizar pelas “maluquices” alheias.

    Somos um pouco de tudo e ao mesmo tempo, muitas vezes não representa muito ou quase nada.

    Construa e descontrua-se todos os dias , rompa suas barreiras, se livre dos fantasmas e monstros , seja “uni”, “bi”, “poli” lateral, seja atacante, zagueiro , meio de campo, não seja apenas seu próprio adversário, temos tendências a autossabotagem.

    Campeão e bons perdedores também, afinal, nas batalhas interiores é ganhar ou perder o tempo todo, mantenha o equilíbrio, busque na Fé se for Ateu vai no blindão.

    Questionar é bom, apenas não se lamente por muito tempo, crie, arrume , se guie ou busque ajuda para ter uma noção de direção, senão faça-o sozinho, você em determinados momentos poder ser sua única opção e sua melhor companhia.

    Pare, pense, respire e reflita, tome suas decisões e as viva como se não houvesse amanhã.

    Seja um caderno de rascunho, releia-se.
    Se estiver no momento ofício, papel em branco, não ligue, escreva, reescreva, pinte, moldure grafite , crie novas pautas, titule, reinvente-se.

    Viver é isso
    De meteoro à metamorfose.

    Experimente-se , respeitando seus limites.

    Por vinte e quatro horas no dia em um ano, olha quantas possibilidades?
    Do mel ao fel
    Todo mundo em busca de bem material.

    Do amor ao ódio
    Ingratidão à gratidão
    Bens imateriais também importam.

    E tudo vice e versa
    Não julgue, nem tire conclusões precipitadas .

    Não gostou do seu Eu hoje?!?
    Não tem problema
    Amanhã tente um Eu novo e diferente.
    Se não der certo tente outras vezes, o lance é sentir-se confortável e ter em mãos a sua melhor versão de si.
    Onde os créditos e méritos serão todos seus obstáculos, perdas, ganhos, superação, a cada tentativa um novo aprendizado de um Eu que nem mesmo você antes conhecia .

    Quem sou?!?
    Quem somos?!?
    Se de fato nos conheceremos algum dia?!?

    Eu até agora não sei se é possível nos deciframos por completo, o importante são as tentativas que fizemos.
    ??

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    quem somos
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  • Contra o Aborto – A filosofia a serviço da vida humana

    Francisco Razzo fez algo inédito no Brasil: escreveu sobre filosofia para provar que a vida começa na concepção, adotando frontalmente uma posição pró-vida e contra o aborto. A de Razzo vem no sentido de que devemos utilizar o raciocínio filosófico para provar que a melhor e única posição possível frente ao aborto é tratando-o como homicídio, de modo que somente esta posição se assume como verdade.

    Em sua obra, o autor utiliza diversos argumentos filosóficos que demonstram que o feto, ou embrião, ou zigoto é pessoa humana, pois a sua plenitude é justamente como pessoa humana, merecedora de dignidade própria. Até mesmo o direito à propriedade pode ser invocado, pois o feto, ou ser humano em gestação, tem a propriedade de seu corpo físico.

    Atuando em áreas até mesmo fora do comum, como na pessoalidade extracorpórea, temos argumentos para demonstrar que o ser humano é o que é, e, portanto, é merecedor de dignidade própria, igual a qualquer outro ser humano.

    A única “falha” que encontrei no livro foi a falta de um argumento, levantado por mim há anos, e que, em minhas pesquisas, descobri que Olavo de Carvalho já tinha escrito o mesmo: a posição da garantia da possível vida. Vejamos como isso se dá.

    Partindo do pressuposto que é possível, ainda que remotamente, que o feto / embrião / zigoto seja uma pessoa humana viva, temos dois comportamentos possíveis: proteger ou não proteger. Se adotarmos a proteção e, no futuro, descobrirmos cientificamente que não é pessoa humana viva, não teremos com o que nos preocupar, pois apenas fomos excessivamente protetivos com aquilo que não era pessoa humana viva.

    No entanto, se adotarmos a não proteção, e, no futuro, descobrirmos cientificamente que eram pessoas humanas vivas, teremos sobre nossos ombros o peso de termos assassinado milhões ou bilhões de pessoas humanas vivas indefesas.

    Enfim, Francisco Razzo traz uma obra necessária ao país, pois desvenda os movimentos políticos e sociais que trabalham a favor do aborto no Brasil e no mundo, mostrando que existe até mesmo interesse econômico em venda de tecidos fetais para pesquisas médicas de duvidosa legalidade. Antes disso, somente em artigos esparsos era possível encontrar tal informação. A edição e publicação de um livro para documentar esse movimento político é essencial.

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    Contra o Aborto
  • Quem sou???

    Certamente todos já fizeram essa pergunta um dia… Afinal, quem sou?

    Sempre tenho a intenção de fazê-los sorrir, estilo stand up. Não é pra tanto, levar apenas uma alegria e descontração, para suavizar o dia.

    Quem sou???
    Quem sou???
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    Em relação ao “Quem sou” sempre ouvi dizer que tenho bom humor e pessoalmente tenho facilidade em fazer as pessoas sorriem.

    Dias atrás um estimado tio maçom (que prezo muito e admiro) me lembrou que eu era quem sempre levava alegria em nossos encontros.

    Há muitos anos esse mesmo tio me falou que de todas as meninas durante nossas cerimônias, todas choravam e eu era a única que ele nunca tinha visto chorar.

    Acho engraçado, mas não vou negar que durante anos pensei, será que sou a “coração gelado” dos ursinhos carinhosos?!?

    Carreguei comigo essa dúvida por um bom tempo, até engravidar.

    Jesus , misericórdia Senhor, nunca chorei tanto na minha vida, até hoje não consigo parar, acho que na adolescência estava criando um vasto reservatório e o gelo do meu coração eram as lágrimas petrificadas , só podiam ser.
    Com a gravidez, um ser me fazendo de hábitat natural e o calor do Rio40ºc, derreti tanto que Foz do Iguaçu não é páreo por mim, putz, putz grila, porque esse putz não pode ser um Putz qualquer ele tem que ter nome e sobrenome para dar ênfase a situação.

    Não imaginava que a maternidade pudesse me transformar em alguém que eu não reconheço, primeiramente não me encontro no espelho há 10 anos, me escondo ou fui abduzida, por minhas formosas bochechas arredondadas.

    Um luxo que me fez chorar por muito tempo, olha o choro passando aí novamente minha gente, rsrs….

    Ou pela pessoa sensível que me tornei , gente me emociono assistindo à reprise de Chiquititas com as meninas, se bem que na minha época , meu coração era gelado demais pra que eu pudesse me render aos dramas da trama, eu nem tchum pra novela nos anos, acho que 90 e pouco, na época era febre e eu nem dei bola, só pensava em espalhar minha alegria por onde quer que eu passasse , assim fiz , certamente houve em algum momento alguma treta, que hoje nos reservam boas risadas , mas sem detalhar “causos” passados, bola pra frente.

    Afinal, a vida é assim cheia de altos e baixos, bons dias, outros mais ou menos e temos até os ruins, por mais que queiramos revertê-los, mas ainda sim, existem.

    Nunca vi pessoa mais boba na qual me tornei.

    Acho que hoje em dia choro por tudo, choro por sentir raiva, por estar alegre demais, e quando se refere as minhas filhas, preparem o balde, rsrs, tudo relacionado a elas me faz chorar, choro após receber as avaliações escolares das meninas.

    E a ansiedade?!?
    Morro de ansiedade por elas em dias de prova e acabo chorando escondida, mas sempre digo a elas: “- Fiquem calma, não tenha pressa, leia com atenção, respirem que tudo será incrível, vocês tiram de letra, boa sorte!”
    Por dentro eu estou em pânico, por que eu não deveria sentir um frio na barriga, afinal elas que serão avaliadas, minha época já passou….

    E sigo assim, uma chorona involuntária, rsrs

    Meu choro se torna sem fim em apresentações da escola , sou conhecida pelas minhas frases típicas e minha voz estridente, solto um longo: -“uhuuuuuul” quase interminável e emendo logo: “- Linda, mamãe te ama!!” e no meu caso dose dupla, turmas diferentes, momentos diferentes, assusto até os outros pais desavisados, suponho que pensem: “- Nossa que mulher louca” kkkkk
    Nem ligo, extravaso minha alegria e choro de emoção quase simultaneamente, as meninas, minhas filhas, a mais velha que hoje em dia “aceita”ser a mais velha, porque quando mais nova cansou de me questionar: “- Mamãe porque eu sou a velha e minha irmã é a nova?!!”
    A mais “velha” morre de vergonha e a mais “nova” gosta e nem liga.

    Sinceramente, quero saber de onde essas crianças tiram essas coisas que nos desconsertam e requer um stand up cotidiano com direito à resposta em cinco segundos (5s) é o tempo limite para pensar, atuar e explicar o mais convincente que seus argumentos permitirem.

    Que loucura até a criança entender que ela não era velha, que ela teve foi a exclusividade de morar na minha linda barriga primeiro , pra depois a irmã dela habitar em mim, Senhor Amado, a menina ficou de mal, ficou sem comer e eu não encontrava mais palavras pra explicar que ela que fez a estréia de meu ventre e que residiu por lá quatro meses e meio de maneira clandestina sem pagar aluguel e eu crente que minha sonolência e febrão era consequência de uma possível “gripe suína”, a garotinha se escondeu muito bem me manteve regrada pra não levantar suspeitas e aos três anos me sai que eu a chamava de velha na frente das pessoas e que a irmã era a nova só porque tinha nascido depois.

    Nossa como chorei de rir e de nervoso de não conseguir fazer a menina compreender que ela é a primogênita, que ela foi única um pouco mais de um ano e a irmã sendo a “tal nova” ela nunca havia tido um momento longo só nós duas desde que chegou , éramos sempre nós três na maioria do tempo, apesar de sermos quatro, o núcleo oficial, rsrs

    Passado esse momento polêmico de hierarquia, rsrs chorei novamente, nunca vi um amor tão lindo de irmãs, como podem se amar tanto se elas nem bem se conheciam , impressionante, o mais impressionante era o como a primogênita ansiava pela chegada da caçula , ela sempre queria saber se o neném tava chegando, beijava e fazia muito carinho na minha barriga.
    Emocionante e muito “engraçado” como pequenos detalhes criam laços de amor, carinho e cumplicidade.

    Quem sou??? Continua leitura.

    Nunca vi tantas situações tão distintas como nesses últimos dez anos, pouca praia, muitas histórias, boas risadas e muito choro , chorei e choro por cada nova etapa, cada nova descoberta minha e das delas que estou sempre presente.
    É algo mais forte do que Eu, não consigo me conter , foi derretido um iceberg, meu coração gelado deu lugar as lágrimas.

    Choro e sorrio ao mesmo tempo!!
    Coração gelado é coisa de humano, esse meu choro deve ser uma característica de outro planeta, como posso chorar tanto e não desidratar?!?

    Só sei que não é fácil ir da alegria ao choro em fração de segundos é uma experiência e tanto!!!

    Chorem, mas que seja de muita Alegria!!!
    Felicidades para todos nós!
    ??

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    Quem sou

  • Quem sai os seus não degenera

    “Quem sai os seus não degenera”
    “Filho de peixe, peixinho é”

    Quem sai os seus não degenera
    Quem sai os seus não degenera
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    Pais (pai e mãe), parentes próximos e os chegados mais chegados da família, são pessoas ótimas sempre em sua maioria, aprendemos muito constantemente.

    Mas não somos perfeitos, e muitas vezes um “defeitinho” ali, quando “copiado” pode se tornar um “defeitão” aqui….

    Família é um grande exemplo, mas existem suas exceções.

    Adoroooooooooo demais ditos populares, eles carregam uma história sabe-se lá de onde vem, porque exatamente e o mais incrível, a primeira menção é uma e como telefone sem fio, populariza-se de acordo com a localidade e sempre há perda de fonemas, troca de vogais ou consoantes e o resultado final é outro que mais à frente descobrimos a intenção inicial e ficamos boquiabertas, porque muitas vezes passamos uma vida inteira em um mistério indecifrável, por apenas conhecer aquela “verdade” ouvida por um familiar mais antigo próximo citá-la.

    O papo começou bom, parece confuso e acredito que tende a piorar, rsrs brincadeira a parte , mas prezo sim um excelente bom humor, nos preenche de alegria e nos traz e podemos ofertar um fôlego a mais de vida a quem nos cerca.

    Vamos celebrar o bom humor, porque o dia a dia geralmente é tenso, ser “gente grande” não é fácil são tantos “quiproquós” que nos rondam que até dá para perder as contas.

    Enfimmmm…..
    Vamos voltar ao início?!?
    “Quem sai aos seus não degenera”
    Incrível como essa frase deveria soar mega positivo, mas as vezes que ouvi sempre foi de maneira pejorativa, associada aos maus exemplos e relacionando um membro a outro da mesma família.

    Por outro lado, foi bom, por quê?!?
    Porque pude perceber que enquanto nós como seres humanos tendemos a dizer sempre que jamais seremos cópias de nossos pais, parece até piada, pois é justamente nesse momento que “herdamos” todos os contras, tudo aquilo que verdadeiramente repugnamos e carregamos em uma mala invisível que usamos em nossas relações mais próximas sem nenhum tato e crente que estamos fazendo tudo completamente diferente daquelas tais atitudes que mais detestamos.

    Pior que não, é aí que entra um outro dito popular “a língua é o chicote do rabo” ou “sempre pagamos a nossa língua”, justamente issooooooo, por que, por quê?
    Alguém se habilita?!?

    Passamos tanto tempo reparando o que não gostamos, criticando atitudes e comportamentos que acabamos nos tornando cópias fiéis sem que esse seja nosso interesse e que muita vezes nem mesmo nós temos a consciência deste ato.

    Mas por incrível que pareça “Quem sai os seus não degenera” e “pagamos por nossa língua” estão brutalmente entrelaçados, como unha e carne, propriamente dito.

    Sempre temos um porém, sempre temos uma opção, geralmente sempre temos uma segunda chance na maioria das vezes….

    Pensei em um passo a passo, mesmo que esse não simplifique muito as coisas , mas pelo menos fica mais fácil de organizar as ideias e quem sabe assim reconhecer e buscar mudanças pessoais e deixando de vez os ditos de lado como estigmas que alguns se tornam sem que percebamos.

    Reconheça, ou passe a se observar em relação àquele comportamento que você mais despreza, observe a situação alheia, como somos testados o tempo inteiro, ao se ver em uma situação similar, observe-se atentamente como será seu comportamento e suas reações, seja meticuloso e notará que se não há resquícios, certamente é a cópia fiel.

    Beleza, se conseguir enxergar , “ponto pra você” não tem como fugir, aceita que dói menos, mas trate de se consertar , não alimente, afinal essa não é uma atitude louvável que você gostaria de ser a cópia fidedigna é repulsivo lembra?!?
    Mude e mude imediatamente!!!

    Quanto mais negamos a nós mesmos, mais enraizamos essas atitudes, logo viram tatoos que não serão removidas nem a lazer, ao contrário será seu defeito como se fosse de fábrica, automaticamente você se torna uma peça defeituosa e carregará consigo um “traço de família”.

    Todos temos tantas qualidades, porque sempre nos prendemos aos defeitos e como nos apegamos a eles sem que tenhamos essa visão com clareza, já se perguntou sobre isso?!?

    Pois bem, visto isso, faça o seu melhor para reverter a situação, se libertar desse mal, aceite que copiou o pior, mas não aceite que este te acompanhe e liberte-se , faça essa atitude caminhar para bem longe , o mais longe que você possa imaginar , deixa – a livre para que ela encontre um lugar bem longe de você, bem assim!!

    Sei bem que é muito mais fácil olhar e falar do outro, porque muitas vezes nós não nos olharmos por dentro, causa um pouquinho de dor, mas não se evite, se enfrente, se confronte, duele contra seus próprios monstros , somente assim você estará liberto de tudo que não aprecia e que possa te” trazer, permitir” o mal estar.

    Olhe-se com amor
    Compare-se
    Busque-se

    Muitas vezes podemos estar perdidos dentro de nós mesmos, pelo excesso de confiança, vaidade e arrogância que involuntariamente carregamos na mala invisível junto com às atitudes dos mais próximos que se não usamos igualitariamente , recriamos (se assim é possível dizer) em uma versão moderna e simplificada, cabível para os dias atuais.

    Vigie-se!!!
    Não seja brecha para o mal.
    Nem sempre tudo é tão notório, fique atento aos sinais mais ínfimos, muitas vezes revelarão grandes mistérios e te mostraram muitas vezes jamais vistas a olho nu, devido a uma pequena dose de ignorância relutante que não te permitirá ter a visão clara, clara como a luz do dia.

    Por hoje, se permita que o sol ilumine cada parte de seu ser, pois cada um de nós carregamos partes sombrias, remova toda e qualquer partícula de escuridão que possa habitar você, essa é uma mudança pessoal , busque -se, “cada um por si e Deus por todos!”

    Que sejamos bem aventurados nessa e em qualquer outra descoberta pessoal.
    Desejo boa sorte a todos nós !
    Um forte abraço.
    ??

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    Quem sai os seus não degenera
    Photo by August de Richelieu on Pexels.com
  • Festival promove série de lives sobre cultura e saúde coletiva

    Levar cultura e noções de saúde coletiva, além de ajudar economicamente os afetados pela pandemia. Com essa proposta, o Festival Coro na Quarentena promove uma série de lives, de sexta-feira à domingo, pelo Instagram.EbcEbc

    Com duração de uma hora cada, as apresentações acontecerão diariamente, das 9h às 23h, de forma seguida, sendo algumas com tradução em libras.

    A primeira edição do evento, vai oferecer quarenta e duas lives, entre performances, espetáculos, shows, coreografias, filmes e leituras, além de entrevistas e conversas com profissionais de diferentes áreas, entre elas, nutrição, enfermagem, psicanálise, psicologia e solução de conflitos, como explica a idealizadora do Festival Coro na Quarentena, Natasha Corbelino.

    O Festival vai reunir nomes como o da atriz Mel Lisboa, a poeta e montadora de cinema Maria Rezende, a ginecologista e obstetra especialista em parto humanizado, Ana Fialho, e a ativista e comunicadora comunitária, do Complexo da Maré no Rio, Gizele Martins.

    As lives serão realizadas pelo Instagram do Festival CORO na Quarentena. A programação é gratuita, mas o projeto pede a colaboração dos espectadores por meio de doação, que pode variar entre 10 e 200 reais. As contribuições podem ser feitas pelo site symplacomipsilon.com.br.

    Patrocinado pelo governo do estado do Rio de Janeiro, o festival é uma produção do Coletivo Coro na Quarentena.

    Com informações de Agência Brasil.

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    Festival promove série de lives

  • COSMO GRÃO LANÇA DISCO QUE É REFÚGIO EM TEMPOS DE PANDEMIA

    Primeiro trabalho como um trio e o segundo na discografia da banda, “Cosmo grão e o reflexo do que não se vê” contém 10 faixas inéditas.

    Quase um ano após o seu adiamento de estreia, por conta da pandemia, os recifenses da banda de rock instrumentalCosmo Grãolançam o seu mais novo álbum. Intitulado“Cosmo grão e o reflexo do que não se vê”, o tão esperado disco realizado através doFuncultura, segue atual e surge como um breve manifesto perante as tensões sociais e políticas do país. O grupo também lança clipe do single“Error: Tilt Geral”,como uma forma de relembrar como é estar junto com o público. O disco conta com distribuição do seloSinewave Labele pode ser apreciado a partir desta terça-feira (27), através do site:cosmograo.com,Youtubedo trio e todas as plataformas de música. “O álbum é um retrato principalmente para esse tempo em que estamos imersos”, comentaCassio Sales, baterista da banda.

    Primeiro trabalho como um trio e o segundo na discografia da banda,“Cosmo grão e o reflexo do que não se vê”contém 10 faixas inéditas que, se por um lado reafirmam a faceta stoner/noise/punk que se fez marca registrada da banda nos últimos anos, por outro revelam uma nova dose de misturas e experimentações sonoras, com influências que passam pelo rock progressivo, post rock e shoegaze.

    “O engraçado ou trágico, na verdade, é ver que vários aspectos da realidade em que nos baseamos para compor a temática desse disco ainda se fazem tão presentes depois de tudo que passamos nesse período de pandemia. O negacionismo da ciência e da realidade, as fake news, a intransigência, a falta de empatia pelo outro, a empáfia da certeza, e a hipocrisia, continuaram e continuam fazendo parte do comportamento de muitas pessoas nesse tempo. Daí surgiu o “O reflexo do que não se vê”. Da incapacidade das pessoas por conveniência ou manipulação, enxergarem suas hipocrisias e seus erros”, comenta Thiago Menezes, guitarrista da banda.

    O novo trabalho do grupo simboliza uma crítica ao fato de que parece que realmente estamos vivendo num período dominado pela pós-verdade, onde muitas pessoas parecem não acreditar mais na realidade factual das coisas, e sim em uma comunhão de convicções, opiniões e crenças pessoais distópicas da realidade. O álbum traz um apelo à reflexão do olhar para si”, completa o baixista do grupo,Rafael Gadelha.

    Composto entre 2017 e 2019, o disco foi todo pré-produzido sob o formato de residências criativas, realizadas no home estúdio Glândula, no Agreste de Pernambuco e conta com o trabalho de gravação, mixagem e masterização do músico e produtor pernambucanoMathias Severien(Estúdio Pólvora / Recife).

    ACosmo Grãoevoca influências que perpassam o rock psicodélico, o grunge e o rock stoner. A banda lançou seu primeiro EP (homônimo) em Abril de 2015 e o seu primeiro disco,“Cosmograma”, em maio de 2016 – este em parceria com a Sinewave Label (SP).

    Premiada pelo já tradicionalFestival de Triunfo, com a composição da trilha sonora do média-metragem “Catimbau”, nos últimos anos a Cosmo Grão já excursionou várias turnês pelo Nordeste, Sudeste e Sul do país. Passando por cidades como João Pessoa, Natal, Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro. O trio é formado porThiago Menezesna guitarra,Rafael Gadelhano baixo eCássio Salesna bateria.

    Ao longo dos seus 8 anos de existência, a banda coleciona apresentações em palcos importantes do país, a exemplo doCCSP,Sesc Belenzinho (SP),Audio Rebel (RJ)eCélula Showcase (SC). Também passou pelos festivaisRec Beat,No Ar! Coquetel Molotov, Under the Sun (RN),Desbunde Elétrico,Jack Daniel´sFestival,FIG (Festival de Inverno de Garanhunse diversos outros.

    SERVIÇO

    BANDA COSMO GRÃO LANÇA SEGUNDO PROJETO NO RECIFE

    Realização:FUNCULTURA

    Instagram: @cosmograo

    Youtube:https://music.youtube.com/browse/MPREb_cCjctOUqyA5

    Ficha técnica

    Cosmo grão:Cássio Sales (Bateria), Rafael Gadelha (Baixo), Thiago Menezes (Guitarra)

    Coordenação de produção / Elaboração de Projeto:Cássio Sales / Glândula.lab

    Produção Executiva:Anna Andrade (Tarrafa Produtora)

    Arte:Danielly Guerra

    Site:Gabriel Moreira

    Design:Stella Paes

    Fotografia:Gio Simões

    Teasers:Caio Sales

    Assessoria de imprensa:

    Mexe Mexe Comunicação

    Luma Araujo – (81) 9 8532.6635 /lumali.araujo@gmail.com

    Gravação, mixagem e masterização:Mathias Severien

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    COSMO GRÃO
  • Os livros de Star Wars – O filme que mudou o cinema

    Poucos filmes mudaram a história do cinema e influenciaram a cultura ocidental como Star Wars. Um arsenal infinito de livros, histórias em quadrinhos, jogos eletrônicos, brinquedos, miniaturas, séries e demais produtos foi lançado no mercado, com a marca Star Wars.

    Tratando-se de uma coluna cultural sobre livros, vamos falar logo de cinco: os livros de Daniel Wallace para Star Wars: O Caminho Jedi, o Livro dos Sith, o Manual do Império, O Arquivo Rebelde e O Código do Caçador de Recompensas.

    Daniel Wallace fez com estes cinco livros algo que raramente se vê: o que você tem em mãos é o livro “real”, ou seja, não é um livro, mas o “verdadeiro” manual que foi encontrado em algum lugar, com anotações de pessoas ligadas ao tema.

    O livro de O Caminho Jedi está “comido” nas bordas, como se tivesse sido manuseado por diversas pessoas ao longo dos anos. A apresentação é assinada por Luke Skywalker, de modo que você, leitor, o recebeu das mãos do mesmo, com anotações em grafias e cores diferentes, de Yoan, Thame Cerulian, Dookan, Qui-Gon Jinn, ObiWan Kenobi, Anakin Skywalker, Ahsoka Tano, Darth Sidious e finalmente o Luke. Somente na última página que vemos informações de edição. Assim, o leitor é mergulhado na fantasia-realidade desde a primeira página.

    O Livro dos Sith é composto de vários pedaços de livros diferentes, encadernados por Darth Sidious, mas encontrado por Luke, que entregou ao leitor. Darth Sidious juntou os pedaços dos livros, e comenta cada um deles: um pedaço das anotações de Mar Sorzus Syn, um texto de Darth Malgus, um outro de Darth Bane, outro da Mãe Talzin e um de Darth Plagueis (mestre de Darth Sidious). Como o anterior, só há informação de editora e autor na última página. O leitor é mergulhado no mundo dos Sith.

    O Manual do Império é um guia para o comandante, ensinando como funciona o Império e as forças armadas dele. É incrível que todo o tempo o livro (encontrado por Luke, e entregue a você, leitor) fala claramente que o Império é a salvação da galáxia, que os cidadãos são protegidos da escória rebelde, e que é um orgulho participar do Império como oficial. É prefaciada pelo próprio Imperador Palpatine. Obra belíssima.

    Em O Arquivo Rebelde há uma coletânea meio desorganizada de informações da Aliança Rebelde, extremamente descentralizada, que teria sido finalizada alguns anos antes de Star Wars: Uma Nova Esperança. Da mesma forma, o livro tem a textura diferente dos demais, como se fosse um material mais resistente, por passar de mão em mão, recheado de informações de inteligência coletada pela Aliança contra o Império.

    Na derradeira obra, O Código do Caçador de Recompensa, a Aliança entrega a você, leitor, uma encadernação do Código em sua última versão, a Imperial, mais um adendo (com papel diferente e tinta diferente) das Sentinelas da Morte, com anotações de Boba Fett, Jango Fett entre outros, falando detalhes extremamente práticos do ofício de Caçador de Recompensa. O livro chega a ser realista demais.

    Enfim, temos no Brasil todas as obras publicadas, de excelente aparência e em bom papel, tinta impecável, que te faz mergulhar de cabeça no mundo imaginado por George Lucas. Infelizmente, O Caminho Jedi só é encontrado em sua versão usada, pois não localizei versão nova do mesmo. As demais obras são encontradas em livrarias novas em folha. Se é para mergulhar de cabeça no mundo de Star Wars, estes cinco livros são um oceano de fantasia.

    Onde comprar? Na Amazon você encontra todos os títulos, acesse neste link.

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    Os livros de Star Wars – O filme que mudou o cinema