Categoria: Resenhas

  • Escritor Julio Ribeiro lança dois romances durante a pandemia

    O isolamento trouxe à tona questões existenciais, escolhas e amores, temas para o escritor Julio Ribeiro

    A literatura sempre esteve presente na vida doescritor Julio Ribeiro. Tanto que em 2020, durante a pandemia, lançou dois romances, que se misturam e se completam, passeando por vários lugares diferentes, mas que tratam de questões existenciais, escolhas e amores.

    “Cabeça, Corpo e Alma”, encanta pelos seus cenários e contrastes humanos do mundo, seja nas andanças pela África, na primavera florida de Amsterdã, na pulsante Nova Iorque, ou navegando pelas águas do Rio Amazonas, entre outros lugares. A história trata de conflitos, medos, esperanças e sonhos. A trama envolvente narra, em terceira pessoa, as vivências paralelas de dois homens, Oscar e Henri, cada qual com as suas escolhas, divertimentos e arrependimentos. Até que uma enfermidade os torna protagonistas de uma mesma experiência médica, expondo as fragilidades e as emoções das pessoas.

    Na novela” Um chimarrão com o Diabo”,narrado na primeira pessoa e passado em um cenário local, o autor levanta perguntas como: quem manda em nossas vidas? O que pensamos? O que não podemos? Como lidar com quaisquer possibilidades, ou com suas ausências? Com profundidade emocional levanta essas perguntas e algumas possibilidades de respostas que podem surpreender.A sábia lição que o livro ensina é antiga – nem por isso menos perigosa: a associação com o mal nunca acaba bem. Tudo tem um alto preço: o abuso do poder e da ganância sempre somam-se em um desfecho fatal.

    Entrevista:

    Julio, fale-nos um pouco sobre o livro “Cabeça, Corpo e Alma”, como ele foi concebido? Ficamos sabendo que ele é fruto também de uma pesquisa pessoal, certo?

    Julio Ribeiro: O livro ” Cabeça, Corpo e Alma” começou a nascer em 2018, aí mesmo no Rio, quando eu estava participando de um evento literário na Casa França Brasil. Depois, de volta ao Rio Grande do Sul, segui pesquisando. Eu sabia que algo bom e interessante estava brotando, li muito sobre medicina, sobre lugares e deixei que a trama me conduzisse como um rio caudaloso. E foi, justamente nesse momento, que decidi ir para o Amazonas sorver o que fosse possível da experiência dos meus personagens. Sei que é clichê falar assim, mas foi a cereja do bolo. O que eu ouço e leio das pessoas que me dão um feedback é maravilhoso, por isso estou muito feliz com o resultado final.

    E quanto ao “Um Chimarrão com o Diabo”? Tem uma “pegada” mais regionalista, certo?

    Julio Ribeiro: O livro ” Um Chimarrão com o Diabo” é muito diferente de tudo que eu já tinha feito. Acho que escrever em primeira pessoa é muito difícil, mas ele fluiu com uma naturalidade espantosa, escrevi o livro em noventa dias. Na verdade os amigos me cobravam que os meus livros falavam de coisas de Rio e São Paulo, ou mesmo do mundo, mas pouco sobre os gaúchos, estão resolvi fazer uma narrativa local, cenários, história, narrados em primeira pessoa pelo Pedro, que vai desfiando o novelo de sua vida, ” no dizer de Saramago”, onde o simples e singelo se metamorfoseiam em uma trama densa, emocionante e muito rica. Acredito que o ambiente da pandemia, de isolamento e perdas, influenciou as reflexões sobre a experiência de existir.

    Sobre o autor:

    Nascido em 1967, em Santiago/RS, e residindo em Canoas/RS com a família, Julio Ribeiro é graduado em Sociologia e pós graduado em Filosofia, e trabalha como Professor e Diretor de uma escola pública em Nova Santa Rita. Sua primeira participação foi em ‘1ª Antologia Poética’ (1987), depois organizou o livro ‘Semeando Letras Colhendo Sonhos’, com poemas e contos dos estudantes da rede pública (2005), e em 2016 publicou ‘Da Caverna ao Shopping, Os Labirintos da vida’, com 18 contos.

    Seu primeiro romance foi ‘Escolhas do Amor e do Tempo’, lançado na 63ª Feira do Livro de Porto Alegre (2017) e no Salão Internacional do Livro no RJ (2018), com grande aceitação do público em todo o país.

    ‘Cabeça Corpo e Alma’ ficou pronto em 2019, mas o lançamento ocorreu em 2020, em São Paulo, um mês antes de ‘O Chimarrão com o Diabo’ ficar pronto.

    Serviço:

    01. Cabeça, Corpo e Alma, Editora Lendari, 1ª edição, São Paulo, 2020, 160p, ISBN 978-65-88762-02-8. Literatura fantástica, Romance fantástico, Literatura brasileira. Disponível na Amazon e no Google Play.

    02. O Chimarrão com o Diabo, 1ª edição, Editora Alcance, Porto Alegre, 2020, 160p, ISBN 978-65-86910-20-9. Literatura Rio-Grandense, Romance Rio-Grandense. Disponível nas livrarias online: Amazon, Kobo, Americanas, Mercado Livre, Mercado Shops.
    Os livros podem ser encontrados nasversões impressa e ebook, pela Amazon e outras plataformas (acima) ou peloe-mailescritorjulioribeiro@gmail.com
    Instagram: @julio.ribeiro.7543
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    Em :artecult.com/julio-ribeiro-lanca-dois-romances-emocionantes-que-se-misturam-e-se-completam
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    Escritor Julio Ribeiro lança dois romances durante a pandemia
    O escritor Julio Ribeiro. Foto: Divulgação

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  • Seja um verdadeiro líder de A a Z

    Com pequenas pílulas de ensinamentos, livro ensina atributos que todo verdadeiro líder deve ter nos dias de hoje

    Manter-se atualizado, no mundo atual, é um verdadeiro desafio.

    As rápidas mudanças, tanto nas comunicações como no ambiente empresarial, requerem indivíduos preparados para lidar com as situações mais variadas e que saibam se posicionar em um mercado globalizado. Mas como conseguir acompanhar e até se antecipar a fatos em ambientes tão voláteis?

    Apesar de não existir receita pronta, há algumas atitudes e certas mentalidades que podem ajudar a se tornar uma liderança mais preparada e competitiva para vencer na era da informação.

    Marcelo Simonato, especialista referência em liderança e gestão de pessoas, acaba de lançar sua mais nova obra: “O líder de A a Z”, onde aponta alguns caminhos e direções, indicadas pelas 26 letras do alfabeto, apresentando os principais conceitos sobre liderança moderna, de acordo com cada letra, embasando cada capítulo com exemplo de líderes, histórias reais e citações de outros autores renomados.

    De A a Z, o autor passeia por pequenas pílulas de ensinamentos, algumas doses de motivação, para o leitor se munir das armas necessárias para ter mais ânimo e conseguir avançar em uma época tão incerta. As palavras do alfabeto, a cada capítulo, mostram características encontradas em grandes líderes contemporâneos, contam histórias reais e apontam meios viáveis para alcançar seus objetivos.

    Com uma linguagem fácil e clara, a obra apresenta vários exemplos para o leitor fazer as conexões com seu dia a dia e propõe ainda uma reflexão sobre qual estágio de liderança estamos e aonde queremos chegar. Segundo Marcelo Simonato, o leitor conseguirá colocar em prática todos os atributos e qualidades que cada capítulo está trazendo. “E verá os resultados na própria semana. Tenho certeza que leitor encontrará no livro alguma situação, que irá ajudá-lo na gestão de pessoas, nos conflitos e nas dificuldades do dia a dia”.

    Parafraseando Ronald Regan: “O maior líder é aquele que leva as pessoas a fazer coisas grandiosas, porque as impulsiona”. E para o autor, “um verdadeiro líder é seguido por uma equipe por livre e espontânea vontade, pois enxergam nele inteligência, confiança e ousadia”.

    Leitura obrigatória para atuais e futuros líderes, a obra lançada pela Literare Books International é uma verdadeira bússola para quem quer liderar na prática e de forma humanizado nos dias de hoje.

    Sobre o autor

    Marcelo Simonato –Executivo, escritor e palestrante, sendo especialista em Liderança e Gestão de Pessoas. Atua com treinamentos e palestras em todo território nacional. Graduado em Administração de Empresas e Comércio Exterior pela Universidade Paulista, possui Pós-graduação em Finanças Empresarias pela Fundação Getúlio Vargas e MBA em Gestão Empresarial pela Lassale University na Philadelphia. Possui mais de 25 anos de experiência profissional tendo atuado em grandes empresas nacionais e multinacionais em cargos de liderança.

    Atualmente é diretor financeiro em uma multinacional espanhola em São Paulo. É professor convidado na Universidade Mackenzie e facilitador formado pelo Instituto Haggai Internacional na área de liderança. Tem como propósito levar conhecimento e informação de qualidade baseada em sua experiência profissional e acadêmica, deixando assim uma marca de motivação e transformação por onde passa. Coordenador editorial dos livros “Segredos de alto impacto”, “O poder do óbvio” e “Liderando juntos”. Autor dos livros “Pilares do sucesso profissional” e “O líder de A a Z”.

    Sobre o livro
    O líder de A a Z – Aprenda com quem lidera na prática e de forma humanizada
    Autor:
    Marcelo Simonato
    Editora:Literare Books International
    Formato:14 x 21 cm – 1ª edição – 192 páginas
    ISBN:9786559220427

    Loja Literare Books:http://bit.ly/literare-lider-de-A-Z

    À venda nas principais lojas físicas e e-commerce

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    Seja um verdadeiro líder de A a Z
    Capa do livro/Divulgação

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  • “Soft Skills” estreia na lista dos livros mais vendidos do Brasil

    Destaque na lista da Veja e PublishNews, obra inédita destaca que profissionais do futuro serão selecionados pelo comportamento. Confira sobre o livro Soft Skills.

    O livro de coautoria “Skills: competências essenciais para os novos tempos, com coordenação editorial de Lucedile Antunes estreou nessa segunda semana de dezembro na lista dos mais vendidos no Brasil pela revistaVeja, categoria “Autoajuda” e noPublishNews. Nesse último, o livro conquistou a primeiro lugar na categoria “Negócios” e a sexta colocação no ranking geral de vendas no país.

    O já considerado best-seller desde a sua pré-venda, em outubro, já dava indícios do seu sucesso, pois já estava na lista de mais vendidos na Amazon.

    Lançado em novembro de 2020, o livro reúne grandes especialistas que compartilharam seus conhecimentos e valiosas experiências. Os capítulos são apresentados em um estilo que prende a atenção do leitor, do começo ao fim.

    Relacionamento interpessoal, comunicação, liderança, negociação, empatia etc., vão muito além dos bancos de faculdade. Você sabia que os profissionais são contratados pelo currículo e demitidos pelos comportamentos? As “soft skills”, tema do livro, são habilidades comportamentais diretamente relacionadas à inteligência emocional das pessoas. Essas capacidades são, normalmente, adquiridas por meio das experiências vivenciadas ao longo do tempo, e não em livros e cursos, como é o caso das “hard skills”. A falta de soft skills provoca problemas comportamentais que afetam os resultados dos negócios e, principalmente, a relação entre as pessoas, causando muitas vezes desgastes e consequentemente desmotivação.

    Do mesmo modo que a tecnologia e a inteligência artificial avançam rapidamente, as soft skills dificilmente serão copiadas pelos robôs. É o que revela essa obra inédita no Brasil, lançada pela Literare Books International.

    Quer saber mais? Adquira o livro!

    Versão impressa:https://bit.ly/loja-literare-soft-skills
    Versão digital:https://bit.ly/ebook-literare-soft-skills
    Saiba mais em:https://bit.ly/livrosoftskills

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    “Soft Skills” estreia na lista dos livros mais vendidos do Brasil

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  • Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas

    A resenha de “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” é de autoria de Fito

    Dale Carnegie entrou para a lista dos mais vendidos por tratar de forma simples algo que é verdade, está ao nosso redor, mas não percebemos: existem regras para se
    relacionar com os outros com sucesso.

    Embora possa parecer manipulação, este é um dos primeiros livros de autoajuda já escritos, e foi tão simples e direto que não teria como não funcionar. Embora tenha sido direcionado para empreendedores e pessoas de negócios, já que o autor dava aulas para essas pessoas aprenderem a se relacionar neste ambiente, os postulados de Carnegie se aplicam a quase todos os relacionamentos humanos, haja vista que nós, humanos, temos formas padronizadas de ação e reação.

    “Não critique, não condene, não se queixe.” Esse primeiro princípio já parece impossível de se cumprir por parte de algumas pessoas, mas realmente funciona. Aplicando este princípio, verifiquei eu mesmo uma melhora no ambiente ao redor, pois a negatividade gerada por mim mesmo desapareceu. Para melhorar mais ainda, passei a assistir vídeos de humor e tiradas espirituosas, aplicando às minhas conversas particulares, de modo que as pessoas tendem a se aproximar de mim mesmo que quieto, por causa da autoconfiança.

    “Aprecie honesta e sinceramente.” Num mundo de falsidades, parece impossível. Mas quando o elogio é honesto e sincero, o interlocutor reconhece a veracidade e se sente melhor, o que resulta em uma relação positiva para você, que iniciou a apreciação.

    “Desperte um forte desejo na outra pessoa.” Nada sexual aqui. A questão trazida por Dale é utilizar o que a pessoa quer para fazê-la cumprir o que você quer.

    Um exemplo seria a “cenoura de burro”, no qual se coloca uma cenoura na frente de um burro para que o mesmo ande para frente para tentar alcançar a cenoura. Não adianta forçar, é preciso convencer.

    “Torne-se verdadeiramente interessado na outra pessoa.” Quando o interlocutor percebe o seu olhar de interesse, ele se sente importante para você, e se torna mais
    receptível aos seus pedidos. No entanto, não adianta fingir interesse, é preciso demostrar interesse verdadeiro.

    “Sorria.” Parece simples, mas dificilmente vemos pessoas sorrindo espontaneamente, sendo a maioria das vezes um sorriso forçado de cumprimento. Sorrir espontaneamente para os interlocutores é essencial para fazer amigos e influenciar pessoas.

    “Lembre-se que o nome de uma pessoa é para ela o som mais doce e mais importante que existe em qualquer idioma.” Lembrar e mencionar o nome da pessoa é garantia de que ela se lembrará de você positivamente, pois você a fez se sentir importante, ao ponto de ter seu nome lembrado.

    “Seja um bom ouvinte, incentive as pessoas a falarem sobre elas mesmas.” O
    ser humano adora falar de si (mais uma vez, quer ser importante). Deixe a pessoa
    falando dela à vontade, que ao colocar para fora toda a ansiedade que tem, vai se
    acalmar e se tornar amigável a você.
    “Fale de coisas que interessem à outra pessoa.” Essencial verificar o que a pessoa gosta e levar a conversa para esse ponto. Até mesmo a tatuagem da pessoa pode ser assunto, pois se ela fez, provavelmente gosta muito daquilo.

    “Faça a outra pessoa sentir-se importante, e faça-o com sinceridade.” Novamente, neste mundo de mentiras que vivemos, a parte difícil é a sinceridade. Colocar o interlocutor em posição de importância com sinceridade fará com que a pessoa tenha você em alta conta.

    “A única maneira de ganhar uma discussão é evitando-a.” Claro que não estamos tratando aqui de discussão acadêmica ou científica, no qual a discussão é parte essencial da formação das ideias e teses. O que se trata é evitar as discussões do dia-a-dia, que não vão levar a lugar algum, pois uma discussão normalmente não parte dos mesmos pressupostos, e as pessoas não estão interessadas a se sentirem derrotadas em suas ideias, jamais reconhecendo que o outro está correto.

    “Respeite a opinião dos outros. Nunca diga ‘Você está enganado’.” O que temos aqui não é filosofia, é arte de convencimento. Claramente, não se deve respeitar toda e qualquer opinião, mas o direito do outro ter opinião. Se você respeitar uma opinião contrária à sua, você está invalidando sua própria opinião.

    “Se está enganado, reconheça o seu erro rápida e enfaticamente.” Já utilizei isso e acabei imediatamente com uma reunião feita para expor meu erro. Em trinta segundos, acabou a reunião. Mas é necessário verificar que você realmente errou, que a pessoa que apontou o erro está realmente certa, e que você tenha a capacidade de engolir o orgulho.

    “Comece de uma maneira amistosa.” Duvido que você consiga fazer amigos e influenciar pessoas começando uma briga ou discussão. Levar a situação de forma amistosa é o caminho certo.

    “Consiga que a outra pessoa diga ‘sim, sim’, imediatamente.” Bom para todos, principalmente para vendedores. Pergunte sobre se a pessoa quer a solução para o
    problema que ela tem, que rapidamente a resposta será “sim”. A partir daí, apresente
    seu produto ou ideia, que metade do trabalho já foi feito.

    “Deixe a outra pessoa falar durante boa parte da conversa.” Se seu interlocutor se sentir importante, pois você ouve tudo o que ele diz, ele se sentirá bem em sua presença, e vai ceder mais aos seus pedidos.

    “Deixe que a outra pessoa sinta que a ideia é dela.” Ao apresentar uma ideia, mostre uma ligação do que a pessoa falou ou pensou, para induzir que é a partir daquilo que ela disse que a ideia surgiu.

    “Procure honestamente ver as coisas do ponto de vista da outra pessoa.” Embora seja difícil, veja em qual situação a pessoa viveu, e o que isso influenciou para que ela tenha aquele ponto de vista apresentado. Seja sincero ao tentar ver pelos olhos da outra pessoa.

    “Seja receptivo às ideias e desejos da outra pessoa.” Quem não quer ajuda para cumprir seus próprios desejos? Todos querem. Se você faz a pessoa se sentir importante, ao ponto de ajudá-la a alcançar um objetivo, ela provavelmente fará o mesmo por você.

    “Apele para os mais nobres motivos.” Apelar para salvar vidas, proteger inocentes ou qualquer outra coisa que a maioria gosta, é o melhor caminho para mostrar que o que você quer vai fazer da pessoa um ser mais digno do que ela é agora.

    “Dramatize suas ideias.” Conte uma história para mostrar a ideia, coloque personagens, cite de forma que a pessoa consiga “novelizar” a situação em sua própria mente.

    “Lance um desafio.” Essa é a parte mais difícil, pois queremos algo fácil sempre. Ao lançar um desafio para o outro, é preciso que este desafio seja simples e pequeno, que a pessoa consiga alcançar sem perdas. Se ela conseguir, você poderá lançar novos desafios, que a pessoa terá a tendência a confiar em você.

    “Comece com um elogio ou uma apreciação sincera.” Esse é o segredo para criticar de forma aproveitável. Começando com um elogio sincero, a pessoa se torna mais receptiva para a crítica que vem depois. Esta crítica deve ser específica e baseada em fatos.

    “Chame a atenção para os erros das pessoas de maneira indireta.” Em vez de jogar na pessoa, mostre um ponto da situação que seja próximo ao erro, e se a pessoa não perceber, conte sobre alguém que cometeu o erro, para que seu interlocutor perceba que a situação é errada.

    “Fale sobre os seus erros, antes de criticar os das outras pessoas.” Comece colocando você mesmo no barco, para chamar a pessoa para o barco junto de você. Após mostrar que é um ser humano que erra, você poderá mostrar o erro do interlocutor de modo que ele perceberá que não é uma crítica arrogante, pois você mesmo já deu seu erro no início da conversa.

    “Faça perguntas em vez de dar ordens diretas.” É sempre melhor perguntar o que o interlocutor acha de fazer alguma coisa do que mandá-lo fazer. Ele sente que a vontade é dele, e não dos outros.

    “Permita que a pessoa salve seu próprio prestígio.” Em vez de expor o erro da pessoa em público, peça para a pessoa dar explicação sobre a questão, de modo que ela dirá suas próprias palavras. Se ela tratar se seu próprio erro, com algum problema, peça para pessoa reportar o problema no momento, que você estará lá para ajudar a não acontecer novamente. Coloque-se como auxiliar de confiança, mesmo que você seja o chefe da pessoa.

    “Elogie o menor progresso e elogie cada progresso. Seja ‘sincero na sua apreciação e pródigo no seu elogio’.” Pessoas parecem ser movidas a elogios. Se sentir importante é o principal motivador, o principal impulso. Elogiar cada progresso, ainda que pequeno, faz o interlocutor prestar atenção a tudo o que você diz.

    “Proporcione à outra pessoa uma boa reputação para ela zelar.” Dê uma chance à pessoa ter uma boa reputação verdadeira e específica, tipo, “Fulano redige excelentes relatórios”. Este Fulano vai se esforçar para fazer relatórios cada vez melhores, pois não quer perder a boa reputação criada sobre esse ponto de sua vida.

    “Empregue o incentivo. Torne o erro mais fácil de ser corrigido.” Pergunte ao interlocutor o pior que pode acontecer com aquele erro. Será preso? Perderá o emprego? Traga a pessoa à realidade, mostrando que o erro não é o fim do mundo.

    Aproveite e ofereça ajuda ao interlocutor para corrigir o erro cometido. “Faça a outra pessoa sentir-se feliz realizando aquilo que você sugere.” Além de sugerir que seu interlocutor faça algo, mostre como ele é essencial naquilo, e que mesmo a situação sendo simples, somente ele poderá dar o resultado perfeito. Criar na pessoa uma autoconfiança ajudará a mesma a realizar o que é preciso fazer.

    Carnegie foi um gênio da empatia. Utilizando esses princípios em seus relacionamentos, você terá a oportunidade crescer e se aperfeiçoar nos relacionamentos.

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    Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas
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  • 1964 – O Elo Perdido – um documento em forma de livro

    A resenha de “1964 – O Elo Perdido – um documento em forma de livro” é de autoria de Fito

    Por pouco perdemos a oportunidade de ter a obra máxima da ditadura militar (ou regime militar) no Brasil. A obra de conjunta de Mauro Abranches Kraenski e Vladimir Petrilák é uma necessidade primeira na inteligência brasileira. Descreve em detalhes a atuação da polícia secreta comunista soviética no Rio de Janeiro e outros locais.

    Esta obra é a mais importante, não canso de dizer, já editada no país. Descreve em detalhes, nomes, lugares, atividades etc, com cópias dos arquivos que, por pouco, não foram queimados quando a população tchecoslovaca tomou as rédeas do poder novamente, expulsando os comunistas que destruíam o povo, sua cultura e sua memória.

    Recheado de imagens para o leitor verificar o que está sendo dito, os autores verificaram tudo o que se relacionava ao Brasil na StB, o braço tchecoslovaco da KGB, que atuava no Brasil na década de 50 e 60. Informações de inteligência foram passadas daqui para lá aos montes, por pessoas que podem ser tratadas, hoje, como verdadeiras traidoras da pátria.

    Aproveitando-se do antiamericanismo dos militares do Brasil, a StB entrou no meio militar com este discurso, para aos poucos cooptá-los à revolução comunista sem que os mesmos percebessem. Quase uma mistura de tática soviética com gramscismo, no qual não se percebe o que está acontecendo de verdade.

    Livro de pesada leitura, por vezes maçante, mas por ótimos motivos: os autores trouxeram centenas (quiçá milhares) de informações de inteligência sobre a StB e a

    KGB, que precisam ser analisadas detidamente, ponto a ponto, por aqueles que se dizem historiadores.

    Um tapa na cara daqueles que negam a verdadeira influência comunista na história do Brasil, principalmente antes do regime militar instaurado em 1964, e que só se baseiam em narrativas de um lado, sem ver todos os lados possíveis, todas as informações possíveis, todas as fontes possíveis.

    Quem sabe um dia os historiadores brasileiros passem a ter algum tipo de consciência da importância da ciência histórica e utilizem essa obra com o respeito que é necessário para a mesma, já que não se trata de uma narração, mas da análise pormenorizada de documentos em primeira mão, sem alterações, que descrevem a atividade de europeus e brasileiros para destruir o Brasil.

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  • A Grande Mentira – O Brasil Sendo Destruído

    A resenha de “A Grande Mentira – O Brasil Sendo Destruído” é de autoria de Fito

    A silenciosa obra de Ricardo Vélez-Rodríguez vai ganhando espaço organicamente, ponto a ponto, ao explicitar como o patrimonialismo da era PT agarrou o Brasil pelas pernas e puxou para cair de cara.

    Demonstrando como o Lula e o PT foram ocupando espaços na máquina pública, destruindo os sistemas de vigilância interna, gerindo como se fosse seu patrimônio particular, tornando-se um superpoder sobre o Legislativo e o Judiciário (este ultimamente tem se tornado uma ditadura sobre tudo e todos), fazendo política externa com base em ideologia comunista, sustentando ditaduras latino-americanas e africanas com dinheiro brasileiro, causando o maior morticínio da história do país.

    Se temos algo para lembrar da era Lula, precisamos lembrar destes dois pontos: Lula sustentou genocídios em países (Cuba, Venezuela e Angola são os principais), o que faria de Lula um… genocida? E os homicídios a toneladas que tomaram o país. Como pode viver um Brasil com cerca de cem mil mortes por ano advindas de crimes?

    Lula conseguiu ser um ditador latino-americano clássico: distribuiu dinheiro para os mais pobres através de um sistema pessimamente gerenciado, e encheu certos setores de mais dinheiro: mídia, “intelectuais”, formadores de opinião. O padrão da Era Lula é jornal escondendo fatos sobre o ex-presidente. Ou alguém lembra de jornais falando da tentativa de estupro do “menino do MEP”?

    O patrimonialismo é um comportamento latino-americano derivado de um feudalismo europeu que veio para cá no descobrimento, junto com as ideias de administração de sesmarias, capitanias e outros sistemas em que alguém se torna “dono” de terra pública. Aqui no Brasil o administrador público está acostumado a gerenciar como se fosse propriedade dele, e não do povo.

    A obra se torna mais relevante pelo fato de Ricardo ser um colombiano que mora no Brasil, tendo como enxergar as coisas com “olhos de estrangeiro” e “olhos de nacional” ao mesmo tempo, permitindo uma percepção de outros países na relação com o Brasil sem se ater a paixões típicas de um nacional. Sejam paixões ufanistas, sejam paixões antiamericanas.

    A obra finaliza de modo surpreendente. Deixo ao leitor tirar suas próprias conclusões sobre a mesma.

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  • A Obsessão Antiamericana – Inveja Documentada

    A resenha de “A Obsessão Antiamericana – Inveja Documentada” é de autoria de Fito

    Jean-François Revel documentou algo pouco falado (e pouco criticado) no comportamento francês (quiçá europeu) sobre os EUA: a obsessão que os nacionais da França têm de falar mal dos Estados Unidos da América. Pontuando pesquisas, artigos, notícias de jornal etc., Revel mostra que a mídia francesa, totalmente desassociada da realidade (tal qual o Brasil o é), ocupa-se em criticar os defeitos alheios sem olhar seus próprios defeitos.

    Embora a estrutura física do livro deixe a desejar (seja a capa ou a contracapa), o brilhantismo da tradução começa com a apresentação por parte de Meira Penna, que inaugura a obra com sua típica majestade irônica.

    A França padece do mesmo problema que outros países: movido pela inveja de ter sido algo grandioso no passado, atira em outrem sem olhar que tem um alvo imenso na testa.

    Revel traz os fatos, quais sejam: o antiamericanismo está no tutano da intelectualidade francesa, que ao fingir não ver seus próprios defeitos, aponta os outros. Exemplo perfeito tirado do livro: enquanto a França tinha um desemprego maior que os EUA, criticava o desemprego… nos EUA! Hipocrisia maior não há.

    Críticas ao aquecimento global por parte dos EUA é só um dos pontos que os franceses, mergulhados num marxismo nível lixo, tentam desmerecer o país alheio. Ignoram que o vapor de água tem mais influência que o dióxido de carbono. Quero dizer, parecem ignorar.

    O que vemos na obsessão antiamericana francesa são décadas (séculos) de marxismo engendrado nas universidades, que formam os “intelectuais”, a mídia e os formadores de opinião. Só podia dar um resultado: burrice e hipocrisia.

    Quanto mais socialismo temos, pior ficamos. As universidades o provam, através de algo ainda não documentado: quantas teses anticomunistas foram aprovadas em universidades no Brasil (e na França)? A ausência de teses é a mostra que as universidades nada mais são que campos de aculturação e doutrinação ideológica comunistas, nas quais é proibido pensar.

    A solução para o antiamericanismo é ir aos EUA. Lá os imigrantes passam a amar o país que os receberam. Vide cubanos, poloneses, norte-coreanos e venezuelanos.

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    A Obsessão Antiamericana – Inveja Documentada

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  • Psicose Ambientalista – Verdades Inconvenientes

    A resenha de “Psicose Ambientalista – Verdades Inconvenientes” é de autoria de Fito

    Dom Bertrand de Orleans e Bragança premiou o Brasil com uma obra simples, embora extremamente lastreada em fatos, na qual demonstra as falácias ambientalistas que se vê na “velha mídia”. Inclusive acusa a criação de uma religião ambientalista anticristã por parte de grupos metacapitalistas.

    Em duas partes, a primeira parte do livro demonstra como uma controvérsia mundial expôs fraudes e fragilidades do ambientalismo. Até mesmo violência e morte é utilizada para calar vozes que discordam do ambientalismo. A segunda parte trata das contradições do ambientalismo, centrado no Brasil.

    O ambientalismo, pelo autor, tem relação imediata com o comunismo, enquanto ideologia e cultura, e não somente enquanto somente sistema político. Esse comunismo remete ao comunismo russo-chinês, que é atualmente um dos três grupos
    globalistas em conflito para dominar o mundo.

    Não é à toa que vemos que toda a esquerda mundial, unida, tem um discurso ambientalista destrutivo e vazio, sem qualquer parâmetro lógico ou racional, Utilizam
    o termo “sustentabilidade” para justificar qualquer irracionalidade, qualquer comportamento absurdo.

    Com a pretensão de salvar o meio ambiente, ataca-se o Brasil e os EUA, mas “esquecem” do maior poluidor do planeta, como a China. Acredita-se que sozinha, já matou mais de trinta milhões de pessoas com sua poluição, principalmente queima de carvão mineral, um dos maiores poluentes do mundo, no que se refere à produção de energia.

    No entanto, ambientalismo não é ecologia. É política. Utilizando dinheiro e/ou ameaças, a China é “esquecida” no momento das estatísticas, de modo que continua passando incólume pelo olho dos abutres ecológicos. Uma falsa afetação de virtude, como diz Guilherme Fiúza, é o que mais aparece nesses momentos.

    Inclusive, temos uma epidemia de falsa afetação de virtude. Cria-se falsamente uma imagem de virtude de si mesmo, e utiliza-se este padrão para julgar os outros, como se isso fosse válido. Um falso querendo imputar pecados a outrem.

    Esta obra Psicose Ambientalista descortina brilhantemente a epidemia de mentiras ecológicas que reina no Brasil (e no Ocidente), de modo que sua leitura é obrigatória para qualquer um que queira, minimamente, discutir o tema.

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  • A Conquista do Ocidente

    A resenha de “A Conquista do Ocidente” é de autoria de Fito

    Sylvain Besson tem uma coragem incomum: com documentos nas mãos para provar tudo o que diz, foi além do politicamente correto, além das ameaças de morte, e publicou uma obra que relata, com provas, como o movimento islâmico mundial está conquistando, a passos largos, o ocidente.

    O Califado Mundial é um objetivo cravado na alma dos muçulmanos, de modo que todos devem colaborar na implantação deste Califado com todas as suas forças. Para eles, o objetivo de Alá sobre a terra é estabelecer este Califado. Com documentos comprobatórios de movimentações políticas para implantação desta agenda religiosa, Besson traz, ponto a ponto, os detalhes sobre este objetivo, que vem sendo implantado a olhos vistos.

    O ateísmo / agnosticismo cada vez maior na Europa abre espaço para esta estrutura religiosa, que não encontra muitos opositores. Vem, assim, ganhando espaço ao ponto de haver bairros inteiros de muçulmanos, nos quais não existem leis dos países europeus. Só a sharia.

    Um relatório de 1982, publicado no livro, mostra a implantação progressiva desta agenda, que mostra que não há um crescimento orgânico do islã na Europa, mas sim a implantação específica e induzida de pontos culturais e políticos nos povos europeus, que não têm qualquer forma de impedir a aculturação que sofrem.

    Sem um esteio cultural cristão e clássico, a Europa deixa de sê-la, tornando-se mera ajuntadora de países, que esquecem suas próprias histórias, e derrogam a cada dia de sua forma de viver: uma civilização plena. Paulatinamente, a Europa se torna Arábia.

    Existe saída? Para Besson não há resposta pronta. Ele denuncia os passos da implantação do Califado Mundial (principalmente na França), mas os guerreiros que poderiam impedir foram mortos ou emasculados por décadas de politicamente correto, feminilização da masculinidade e aceitação de tudo sem critério. Há quem diga que todas as culturas têm o mesmo valor. Uma cultura que mata tem o mesmo valor de uma cultura que salva? Jamais.

    O livro lista os “pais espirituais” do movimento político-religioso que vem desmontando a Europa, que claramente, sem qualquer pudor, declaram abertamente pautas xenofóbicas, machistas, coletivistas etc., acusando outrem de fazer o mesmo.

    Criou-se um grupo incriticável, intocável, que tudo pode. Todos os direitos, nenhuma
    obrigação.

    O destino da Europa, ao ler A Conquista do Ocidente, é deixar de ser Ocidente.

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    A Conquista do Ocidente

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  • Dez Livros que Estragaram o Mundo – E continuam estragando

    Esta resenha “Dez Livros que Estragaram o Mundo…” é de autoria de Fito

    A análise de Benjamin Wiker conseguiu mostrar, de uma só vez, quinze obras que trouxeram um mal ao ocidente, infelizmente, por causa da grande quantidade de leitores que consumiram a perfidez escrita nas páginas.

    Começando por Maquiavel, já começa “detonando” sua obra, que alimentou diversos psicopatas que comandaram o mundo nos últimos séculos. Depois René Descartes, que oferece péssimas soluções para problemas reais. Thomas Hobbes, que relativizou o bem e o mal.

    Em consequência, Jean-Jacques Rousseau, hipócrita de mão cheia, que faz o discurso mais non sense que já vi: o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. Ora, se a sociedade é feita de homens, a mesma deveria ser boa, pela natureza bondosa intrínseca. Mas exigir raciocínio dos analfabetos funcionais emitidos pelas universidades brasileiras é demais, não é?

    Depois vemos a obra do satanista Karl Marx, e seu padrinho-apadrinhado Friedrich Engels, responsável pela morte indireta de mais de 100 milhões de pessoas só no século 20, fora de guerras. Junto vem John Stuart Mill, que ensinou um hedonismo terrível. Segue-se a obra eugênica de Charles Darwin, baseada na obra de seu avô, cheia de premissas sabidamente falsas há décadas.

    Perfila-se na obra comentários a Friedrich Nietzsche, possivelmente um inspirador de um austríaco chamado Adolf. Após, Vladimir Lênin, um dos maiores genocidas (ou democida?) do mundo. Seguindo a linha eugênica, a socialista Margaret Sanger, maior influenciadora de assassinatos de bebês em gestação, principalmente de negros, que, segundo ela, eram muitos. Absurdo dos absurdos!

    As obras analisadas continuam com Adolf Hitler, Sigmund Freud e a desconhecidíssima Margaret Mead. Também não ficam de fora o monstro imoral Alfred Kinsey, indutor de estupros, bem como uma das piores feministas, Betty Friedan.

    Enfim, uma seleção de obras de extensa destruição moral é analisada e desmentida na obra de Benjamin Wiker, que nos alerta para fazer o correto: queimar livros? Jamais!

    Ler essas péssimas obras é descobrir, com nossa própria razão, o mal que elas causaram no ocidente. Jamais censura, mas sim entendimento.

    Onde adquirir “Dez Livros que Estragaram o Mundo”?

    Link na Americanas.com.br

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    Dez Livros que Estragaram o Mundo

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  • A Rebelião das Massas – um livro atual

    José Ortega Y Gasset é quase um profeta: descreveu o futuro do ocidente sem saber que o fazia, ao descrever aquilo que já via acontecer ao seu redor há quase um século. Sua obra A Rebelião das Massas, ao descrever o “homem-massa”, me faz pensar que o mesmo pegou uma máquina do tempo, viu o nosso presente, e voltou para seu próprio tempo para descrever o que via.

    Se engana quem pensa que o “homem-massa” seja o homem comum, das massas populacionais. Pelo contrário, é o indivíduo formado pela falsa educação, falsa ciência, falsa política, falsa vida. Um conjunto de absurdidades que vivenciamos sem perceber. Se não pararmos para refletir, sobrevivemos em automático.

    O ser humano médio, ou “homem-massa” é aquilo que vemos até dentro de casa: dá opiniões sobre tudo sem saber nada; acredita piamente que pensa “criticamente”; vive o oposto do que prega; mente para si o tempo todo. O ocidente já perdeu a guerra, só falta dividir os despojos.

    Este nosso ocidente, criador das mais belas artes, da maior alta cultura já presenciada desde que caminhamos nesta terra, está com os dias contados. E falo isso com pesar, pois o seu substituto é uma ditadura pedida pelo homem-massa. Quem será que vai dominar? Certamente diversos grupos, como os metacapitalistas, o comunismo russo-chinês e o califado mundial, em constantes tensões entre eles.

    O que mais entristece é saber que é o próprio homem-massa pede para ser menos responsável por sua própria vida, pedindo uma ditadura sobre si, para decidir para ele o que é melhor para ele e para todos os outros. Simplesmente não consegue perceber (e aí vem novamente a falsa educação) que está tomando para si e para seus filhos e netos um peso incarregável, uma tonelada de problemas indizíveis, que destruirá a si mesmo.

    Não é à toa que o livro do Apocalipse narra que no futuro haverá escravidão. Diferentemente de antigamente, a escravidão será de crianças para intercurso, e não de adultos para trabalho.

    Exagero? O tempo dirá. Voltando a Ortega, fica sua obra como um alerta do que nós nos tornamos, vivendo hedonisticamente, abraçando a não-cultura como normalidade de vida.

    Onde adquirir “A Rebelião das Massas – um livro atual”?

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    A Rebelião das Massas

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  • Os EUA e a Nova Ordem Mundial – um debate entre gigantes

    Resenha escrita pro Fito. Confira sobre o livro “Os EUA e a Nova Ordem Mundial – um debate entre gigantes”

    Acompanhei passo a passo, num blog à época, da equipe que organizou um debate escrito, extremamente formidável, entre Alexandre Dugin e Olavo de Carvalho, semana após semana. Um debate que NUNCA houve antes semelhante no Brasil, por causa da falta total de intelecto no país.

    Alexandre Dugin era (ainda é) um desconhecido no Brasil, conselheiro pessoal e espiritual de Vladimir Putin, que proclama a necessidade de restaurar um império cristão russo para resgatar um nacionalismo soviético-fascista, e proteger o mundo contra os bilionários da política e da mídia.

    Olavo já mostrava os três esquemas globalistas, que Dugin conhecia, mas acreditava que os EUA estivessem dentro do esquema. Carvalho prova que os EUA não está, e Dugin, após o debate, deu o braço a torcer, subscrevendo a tese de Carvalho.

    Os três esquemas globalistas são grupos que querem implantar um poder global, às vezes juntos, às vezes em conflito. O mais antigo é o Califado Universal, em que todo muçulmano crê, para implantar um governo islâmico mundial.

    O segundo é o comunismo russo-chinês, iniciado a partir do comunismo marxista.

    O terceiro são os metacapitalistas, pessoas que adquiriram tanto dinheiro que querem
    estar fora do capitalismo, para não perder o poder que têm, como a família Rothschild, família Rockfeller, as Big Techs, Fundação Bill e Melinda Gates, maçonaria e por aí vai.

    Todos têm o mesmo objetivo: destruir o cristianismo e o ocidente, que tem como bastião o povo dos EUA (não necessariamente seu governo, que é fortemente influenciado pelos metacapitalistas). Com Biden no poder agora, veremos que a destruição da cultura conservadora se dará a passos largos.

    Dugin viu que Carvalho tinha razão (os fãs do escritor dizem abertamente “Olavo tem razão” há anos). A obra é um primor do debate. São centenas de referências literárias,
    históricas, políticas, que trazem ao leitor a sensação de perdimento em meio a tanto conhecimento, ou falta do mesmo. Vale da página virada e cada centavo gasto.

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    Os EUA e a Nova Ordem Mundial - um debate entre gigantes