Categoria: Resenhas

  • Contra o Aborto – A filosofia a serviço da vida humana

    Francisco Razzo fez algo inédito no Brasil: escreveu sobre filosofia para provar que a vida começa na concepção, adotando frontalmente uma posição pró-vida e contra o aborto. A de Razzo vem no sentido de que devemos utilizar o raciocínio filosófico para provar que a melhor e única posição possível frente ao aborto é tratando-o como homicídio, de modo que somente esta posição se assume como verdade.

    Em sua obra, o autor utiliza diversos argumentos filosóficos que demonstram que o feto, ou embrião, ou zigoto é pessoa humana, pois a sua plenitude é justamente como pessoa humana, merecedora de dignidade própria. Até mesmo o direito à propriedade pode ser invocado, pois o feto, ou ser humano em gestação, tem a propriedade de seu corpo físico.

    Atuando em áreas até mesmo fora do comum, como na pessoalidade extracorpórea, temos argumentos para demonstrar que o ser humano é o que é, e, portanto, é merecedor de dignidade própria, igual a qualquer outro ser humano.

    A única “falha” que encontrei no livro foi a falta de um argumento, levantado por mim há anos, e que, em minhas pesquisas, descobri que Olavo de Carvalho já tinha escrito o mesmo: a posição da garantia da possível vida. Vejamos como isso se dá.

    Partindo do pressuposto que é possível, ainda que remotamente, que o feto / embrião / zigoto seja uma pessoa humana viva, temos dois comportamentos possíveis: proteger ou não proteger. Se adotarmos a proteção e, no futuro, descobrirmos cientificamente que não é pessoa humana viva, não teremos com o que nos preocupar, pois apenas fomos excessivamente protetivos com aquilo que não era pessoa humana viva.

    No entanto, se adotarmos a não proteção, e, no futuro, descobrirmos cientificamente que eram pessoas humanas vivas, teremos sobre nossos ombros o peso de termos assassinado milhões ou bilhões de pessoas humanas vivas indefesas.

    Enfim, Francisco Razzo traz uma obra necessária ao país, pois desvenda os movimentos políticos e sociais que trabalham a favor do aborto no Brasil e no mundo, mostrando que existe até mesmo interesse econômico em venda de tecidos fetais para pesquisas médicas de duvidosa legalidade. Antes disso, somente em artigos esparsos era possível encontrar tal informação. A edição e publicação de um livro para documentar esse movimento político é essencial.

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    Contra o Aborto
  • Os livros de Star Wars – O filme que mudou o cinema

    Poucos filmes mudaram a história do cinema e influenciaram a cultura ocidental como Star Wars. Um arsenal infinito de livros, histórias em quadrinhos, jogos eletrônicos, brinquedos, miniaturas, séries e demais produtos foi lançado no mercado, com a marca Star Wars.

    Tratando-se de uma coluna cultural sobre livros, vamos falar logo de cinco: os livros de Daniel Wallace para Star Wars: O Caminho Jedi, o Livro dos Sith, o Manual do Império, O Arquivo Rebelde e O Código do Caçador de Recompensas.

    Daniel Wallace fez com estes cinco livros algo que raramente se vê: o que você tem em mãos é o livro “real”, ou seja, não é um livro, mas o “verdadeiro” manual que foi encontrado em algum lugar, com anotações de pessoas ligadas ao tema.

    O livro de O Caminho Jedi está “comido” nas bordas, como se tivesse sido manuseado por diversas pessoas ao longo dos anos. A apresentação é assinada por Luke Skywalker, de modo que você, leitor, o recebeu das mãos do mesmo, com anotações em grafias e cores diferentes, de Yoan, Thame Cerulian, Dookan, Qui-Gon Jinn, ObiWan Kenobi, Anakin Skywalker, Ahsoka Tano, Darth Sidious e finalmente o Luke. Somente na última página que vemos informações de edição. Assim, o leitor é mergulhado na fantasia-realidade desde a primeira página.

    O Livro dos Sith é composto de vários pedaços de livros diferentes, encadernados por Darth Sidious, mas encontrado por Luke, que entregou ao leitor. Darth Sidious juntou os pedaços dos livros, e comenta cada um deles: um pedaço das anotações de Mar Sorzus Syn, um texto de Darth Malgus, um outro de Darth Bane, outro da Mãe Talzin e um de Darth Plagueis (mestre de Darth Sidious). Como o anterior, só há informação de editora e autor na última página. O leitor é mergulhado no mundo dos Sith.

    O Manual do Império é um guia para o comandante, ensinando como funciona o Império e as forças armadas dele. É incrível que todo o tempo o livro (encontrado por Luke, e entregue a você, leitor) fala claramente que o Império é a salvação da galáxia, que os cidadãos são protegidos da escória rebelde, e que é um orgulho participar do Império como oficial. É prefaciada pelo próprio Imperador Palpatine. Obra belíssima.

    Em O Arquivo Rebelde há uma coletânea meio desorganizada de informações da Aliança Rebelde, extremamente descentralizada, que teria sido finalizada alguns anos antes de Star Wars: Uma Nova Esperança. Da mesma forma, o livro tem a textura diferente dos demais, como se fosse um material mais resistente, por passar de mão em mão, recheado de informações de inteligência coletada pela Aliança contra o Império.

    Na derradeira obra, O Código do Caçador de Recompensa, a Aliança entrega a você, leitor, uma encadernação do Código em sua última versão, a Imperial, mais um adendo (com papel diferente e tinta diferente) das Sentinelas da Morte, com anotações de Boba Fett, Jango Fett entre outros, falando detalhes extremamente práticos do ofício de Caçador de Recompensa. O livro chega a ser realista demais.

    Enfim, temos no Brasil todas as obras publicadas, de excelente aparência e em bom papel, tinta impecável, que te faz mergulhar de cabeça no mundo imaginado por George Lucas. Infelizmente, O Caminho Jedi só é encontrado em sua versão usada, pois não localizei versão nova do mesmo. As demais obras são encontradas em livrarias novas em folha. Se é para mergulhar de cabeça no mundo de Star Wars, estes cinco livros são um oceano de fantasia.

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    Os livros de Star Wars – O filme que mudou o cinema

  • Almanaque dos Anos 90

    Em 2008 foi trazido à baila pela editora Agir o livro de Silvio Essinger, “Almanaque dos Anos 90”, que dá uma avalanche de saudades para quem viveu esse época “sem lei” no Brasil (só os anos 80 eram mais “sem lei”, mas isso é para outro
    dia).

    Dividido em Música, Televisão, Cinema, Mídia, Tecnologia, Comportamento e Esportes, o livro é um calhamaço de curiosidades desta época em que vivi a adolescência. O saudosismo impera nesta obra. Recheado de fotos e ilustrações, cada imagem faz referência a um sem-número de emoções encobertas pelo dia-a-dia que vivemos, mostrando o melhor (e o pior) da cultura pop da época. Os noventistas vão se deliciar em ler as páginas que rememoram momentos embalados pelo sentimentalismo
    jovem, no qual não havia grandes preocupações.

    A parte ruim do livro é justamente o fato de ser quase todo preto-e-branco, poucas páginas coloridas. Uma obra que se vale de grande visualidade deveria se manter o mais colorida possível, pois se é para trazer sentimento, que venha completo. Dá para ter uma noção de que Os Simpsons (página 106) começou no final de 1989 e continua até hoje no canal Fox, ano após ano? E os celulares de “flip” que apareciam nos jornais?

    Curiosidades do Almanaque

    O famoso Motorola StarTac era símbolo de que você era uma pessoa de negócios atualizada, que unia o financeiro com o tecnológico em alto estilo.

    A obra agrada a todos, dos descolados aos nerds, mas a quantidade de revistas com nudez é exagerada. No entanto… estes eram os anos 90: revistas de TV, como a Revista Manchete, com seios à mostra. Playboy, então, era quase toda liberada na própria capa. Definitivamente, os anos 90 eram uma terra sem lei.

    Aproveita-se para incluir aqui um aviso inusitado: o livro está praticamente esgotado, sendo encontrado com mais facilidade em sebos (a Estante Virtual pode ser a melhor opção online), o que demonstra que a falta de reimpressões veio da baixa quantidade de vendas, embora seja uma obra de nostalgia total para quem tem interesse em reviver a adolescência ou juventude com cenas memoráveis.

    Link do “Almanaque dos Anos 90”

    Está disponível na Amazon

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    Almanaque dos Anos 90

  • Hitler / Stalin: O Pacto Maldito

    Resenha e dissertação sobre o livro “Hitler / Stalin: O Pacto Maldito”, por Fito.

    Publicado em 1990, mesmo ano da fundação do Foro de São Paulo por Lula e Fidel, Joel Silveira e Geneton Moraes Neto se uniram para fazer um livro que explicava os motivos pelo qual a esquerda brasileira dava vivas a Hitler. Dessa forma, reconhecendo-o como socialista (a invenção de que Hitler era de extrema-direita veio com Stalin, após a segunda guerra mundial).

    Na obra da Editora Record, dividida em duas partes, Joel trata de como a Europa vivia a época do Pacto Ribentrop-Molotov. Este, ficou escondido até que fosse publicamente exposto no Tribunal de Nuremberg. Cabe aqui uma nota histórica interessante: conta-se que no tribunal o juiz era norte-americano, enquanto que o promotor de justiça (acusador) era soviético. Quando um dos réus mencionou o Pacto Ribentrop-Molotov, o promotor rapidamente desconversou. O juiz, no entanto, foi enfático em querer saber do Pacto, que foi exposto publicamente. Nesse sentido, Hitler e Stalin tinham um pacto de não agressão, antes da invasão simultânea à Polônia.

    Quem veio primeiro?

    A mea-culpa está na página sete, que trata o apoio da esquerda brasileira à Hitler como um terrível equívoco. Mas os autores foram sinceros o suficiente para mostrar os jornais da esquerda, à época, com as propagandas e elogios à Hitler, no qual comandava o nazismo. Não, Hitler não o inventou. O nazismo já existia antes dele, pois “nazi” vem de “nacional-socialismo”, corrente ideológica de esquerda que prega o socialismo dirigido num contexto patriótico de uma nação. Exatamente o mesmo que o fascismo, alterando-se somente a estrutura filosófica. O fascismo tinha intelectuais na sua criação, que por sua vez inspirou também uma melhor arregimentação dos nazistas.

    Voltando dos devaneios explicativos, a obra de Joel Pinheiro e Geneton Moraes Neto é uma tentativa de “passar pano” no apoio que a esquerda deu a Hitler. Todavia, sem pedir desculpa pelo apoio ao comunismo soviético, que matou muito mais gente do que o nazismo e o fascismo juntos.

    Uma obra difícil de achar, que vale a pena por mostrar as fontes originais dos jornais de esquerda do Brasil que elogiavam Hitler diuturnamente.

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    Hitler / Stalin: O Pacto Maldito
  • A Vida Secreta de Fidel: um comunonazifascista latino-americano

    A Vida Secreta de Fidel: um comunonazifascista latino-americano

    Resenha e dissertação sobre o livro “A Vida Secreta de Fidel”, por Fito.

    Quando Juan Reinaldo Sánchez conseguiu fugir de Fidel Castro para os EUA, trouxe à luz revelações espantosas, como a ilha “particular” de Fidel em Cuba (como se toda a Cuba não fosse sua propriedade). O mais importante, contudo, foi a demonstração de que o comunista, enquanto líder, é idêntico a um líder nazista ou a um líder fascista. Nada muda.

    O comunismo é uma ditadura em torno da ideologia do proletariado contra a burguesia. No nazismo, os inimigos são as raças inferiores. No fascismo, o inimigo são os países burgueses. Simplificação rasa, mas suficiente para prosseguir. Os totalitarismos coletivistas, revolucionários, esquerdistas, socialistas etc. estão descritos fielmente na pessoa de Fidel (trocadilho involuntário), que Juan cuidou mais do que a própria vida. Ser guarda pessoal de Fidel por dezessete anos mostrou ao mesmo que a vida do ditador era nababesca e cheia de frivolidades, ao mesmo tempo que o ditador sustentava guerrilheiros. Até Lula é mencionado, em sua visita em 1989, um ano antes de criar o Foro de São Paulo (quiçá foi nesta reunião que idealizou-se tal grupo).

    Fidel era comunista, pois levava o povo a combater a burguesia. Era nazista, pois sustentava a superioridade espanhola, enquanto perseguia e matava negros e homossexuais. Era fascista, pois pregava que seu país deveria lutar contra os países burgueses (EUA, por exemplo).

    Afagado pela mídia internacional, Fidel é descrito em minúcias que somente quem vivia colado ao ditador poderia dizer. E como sempre, Juan foi traído pelo ditador, como sói acontecer com quem discorda uma vírgula do pensamento castrista. Ou Maoísta. Ou Stalinista. Ou Leninista. Ou Polpotista. Ou Hitlerista. Enfim, totalitário.

    A leitura é mais leve do que se imagina, levando em conta a descrição dos atos perpetrados pela pessoa de Fidel, bem como os discursos (longos, por sinal) em que Fidel se colocava como um herói acima do bem e do mal. O autor mostra, sem levar em conta disso, que está descrevendo o padrão comportamental de todo líder socialista que já passou por esta Terra.

    A leitura vale cada real pago.

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    Jornal Grande ABC

    A Vida Secreta de Fidel

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  • O Jardim das Aflições: o sofrimento de estar só

    Resenha autoral sobre o livro O Jardim das Aflições; Twitter do autor

    A Magnum Opus do filósofo Olavo de Carvalho é o introito perfeito para a abertura do Caderno Cultural do Jornal Grande ABC: o jardim no qual Cristo esteve só, em seu sofrimento.

    Olavo de Carvalho nos traz uma ideia original, como parece ser do seu feitio, em que a humanidade busca a nova realização do império universal a cada geração, inconscientemente agindo neste objetivo. Mas me salta aos olhos outro aspecto da obra Olaviana (embora há quem diga Olavista): a solidão tão própria daquele que é chamado por Deus para realizar algo.

    No Evangelho Segundo Mateus, capítulo 26, versículo 39, está escrito (Bíblia Literal do Texto Tradicional, de Hélio de Menezes Silva): E, havendo Ele ido um pouco mais adiante, prostrou-se sobre o Seu rosto, orando e dizendo: “Ó Meu Pai, se possível é, passa para longe de mim este cálice; no entanto não seja como Eu quero, mas como Tu queres”.

    Este é o chamado que Olavo recebeu, e nos convida: a vida intelectual é uma vida espiritual de transformação dolorida, um tormento na alma, em que a solidão só cresce, diminuindo-se a si mesmo ao ponto de quase desaparecer. Então surge uma luz na alma, que faz aproximar aqueles que amam a sabedoria. E a solidão começa a
    desaparecer, pois o amor de Deus faz jorrar amor de si mesmo e de volta dos outros
    que buscam a Luz.

    Olavo é um alquimista sem saber que é. O Mutus Liber diz, em latim, que “Ore, leia, leia, leia, releia, trabalhe e encontrarás”. É o que vemos surgir da obra O Jardim das Aflições, pois o autor precisou passar seu próprio jardim para destroçar a si mesmo, até que pudesse aceitar o que Deus determinou, e surgir dali como outra pessoa que,
    embora a mesma, fosse totalmente diferente para si e para os outros.

    Em minha pequena busca intelectual, li a obra em um momento tão quebrado de mim mesmo que enxerguei a dor humana junto da minha, e parei de questionar o mal que me sobrevinha. Dali, tudo melhorou, pois mudei. Este chamado de Olavo de Carvalho está na obra, embora seja complicada de enxergar. Talvez a mudança de mentalidade do leitor venha em seu próprio ritmo, mas vem de todo jeito.

    Indico também o filme de mesmo nome, de 2017, no qual a tranquilidade de alguém que sabe quem é e o que não é, é o que mais transparece na tela.

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    O jardim das aflições