Grace Hopper é conhecida por ser uma cientista da computação norte-americana e contra-almirante da Marinha.
No ano de 1949 ela entrou para a equipe de desenvolvimento do UNIVAC I, o primeiro computador eletrônico de grande escala. Ela queria provar que podíamos usar a nossa linguagem e a máquina poderia transformá-lo em linguagem de programação, mas sua ideia logo foi negada.
Imagem do Google
Foi apenas em 1952 que Grace e sua equipe desenvolveram um compilador de linguagem de computador, chamado A-0. Ele traduzia um código matemático e transformava em código binário legível por máquinas, o que fez com que o sonho de Hopper ficasse um passo mais perto de ser realizado.
Continuando suas pesquisas mesmo sem acreditarem nela, conseguiu desenvolver a Flow-Matic, a primeira linguagem de programação a ser adaptada para o idioma inglês. Ela serviu para o desenvolvimento do COBOL (Common Business Oriented Language), usado no processamento de bancos de dados comerciais.
Além disso, ela é conhecida por ser a autora do termo bug, que usamos até hoje para falar quando algo está com problema.
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Formada em físico-química na Universidade de Budapeste, Mária Telkes decidiu se tornar cidadã norte-americana em 1937, onde começou a trabalhar para a Westinghouse Electric onde foi capaz de desenvolver instrumentos que convertiam calor em energia elétrica.
Logo começou a trabalhar em dispositivos termoelétricos movidos a luz solar no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) como parte do Projeto de Conversão de Energia Solar, e em 1939 se destacou por uma de suas invenções mais importantes, o destilador solar que convertia água salgada em potável. Com o novo sistema, foi possível entregar água para soldados que lutavam na Segunda Guerra Mundial e diminuir as demandas em lugares onde a água era escassa, como as Ilhas Virgens.
Continuou trabalhando com energia solar durante toda a sua vida, mas um dos projetos de maior destaque foi a construção da primeira residência aquecida com energia solar em Massachusetts.
Além disso, também ajudou a desenvolver materiais capazes de suportar as temperaturas extremas do espaço.
Ao longo de sua carreira, recebeu diversos prêmios por sua grande contribuição ao mundo.
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Em uma época onde a criminalidade só aumentava e muitas vezes não era possível contar com a ajuda da polícia para a segurança, Marie Van Brittan Brown percebeu que se quisesse se sentir mais protegida, deveria fazer o trabalho por conta própria.
Na década de 1960, o racismo e o medo em homens e mulheres era muito comum, mesmo dentro da própria casa. Com a ajuda de seu marido,
Pensando nisso, Marie começou a planejar como faria para que conseguisse saber quem estava em sua porta de qualquer lugar de sua casa. Com a ajuda de seu marido, Albert Brown, que era técnico em eletrônica e assim criaram o primeiro sistema de segurança residencial.
O sistema funcionava com câmeras e microfones bidirecionais vinculados com uma televisão, possibilitando áudio e imagem ao vivo quando alguém estivesse na porta de sua casa, podendo ser identificado facilmente. Além disso, ele também contava com um botão para ligar imediatamente para a polícia e um controle remoto que trancava as fechaduras das portas.
Em 1969 Marie e Albert conseguiram uma patente pelo design do projeto.
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Hedy Lamarr foi uma estrela de Hollywood na década de 1940, mas o papel mais interessante que já interpretou, foi ser ela mesma.
A atriz austríaca era razoavelmente famosa em seu país, mas decidiu se aventurar em terras norte americanas para fugir do nazismo.
Certo dia percebeu que um dos clientes de seu marido, Friedrich Mandl, era Benito Mussolini e percebendo a situação em que se encontrava, resolveu se separar. Mandl era um dos homens mais influentes da Áustria e mesmo sendo contra o nazismo, apoiava o fascismo.
Após fugir do casamento, em 1937, foi para os Estados Unidos atrás de uma nova vida. Conseguiu um contrato com o chefe dos estúdios MGM, Louis B. Mayer, e a partir daí sua carreira crescia cada vez mais.
Conforme os anos passavam, Hedy ficava cada vez mais preocupada com a sua família, que ainda estava na Áustria e correndo risco de vida, já que o nazismo estava tomando conta do país.
Aflita com toda a situação, decidiu tomar uma atitude e criar uma espécie de torpedo. Com todos os anos observando seu marido trabalhando, percebeu que o torpedo era o que mais precisava de ajustes, já que até um inimigo poderia interceptar o sinal.
Começou a estudar e montar um plano com seu amigo, George Antheil. Os dois trabalharam nessa invenção por meses, até que conseguiram transmitir um sinal de rádio sem que houvesse nenhuma interrupção ou intercepção. Levaram o projeto para o Conselho Nacional de Inventores e algum tempo depois, o próprio presidente do conselho admitiu a ideia e aconselhou que fosse usado como sistema dentro da Marinha.
Mas quando o projeto chegou aos ouvidos do presidente dos Estados Unidos, ele se recusou a aceitar um projeto de uma mulher.
Foi apenas em 1962, na Crise dos Mísseis, que experimentaram pela primeira vez em um combate real. Depois de um tempo, o sistema que Hedy havia intentado foi utilizada para criar novas tecnologias, como o WI-FI e o GPS.
Para conhecer mais da vida da atriz, é possível ler o livro baseado em sua história, A Única Mulher, de Marie Benedict. E assistir ao documentário Bombshell.
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Annette Kellerman nasceu com raquitismo e achou a solução na natação, aos 13 anos já estava saudável mas não desistiu do esporte e conseguiu quebrar vários recordes mundiais. Com tantas conquistas impressionantes, resolveu organizar exibições onde fazia saltos ornamentais e nadava em um aquário repleto de peixes, era uma grande atração e depois de tantos shows, acabou se tornou uma grande empresária.
Mas acabou sendo presa em 1907 pois defendia o direito das mulheres se vestirem como quiserem, época onde usar maiô era proibido, então cometeu atentado ao pudor quando foi vista em uma praia com essa peça de roupa. Ficou presa apenas um dia mas acabou vendo o incidente como uma oportunidade e criou sua própria linha de trajes de banho, sendo todas impróprias para a época.
Alguns anos mais tarde, em 1914, entrou para o mundo cinematográfico fazendo o papel de sereia no filme A Filha de Netuno, onde aparecia de maiô da cor de sua pele e em um filme preto e branco, parecia que estava nua.
Já em 1916 participou do filme A Daughter of the Gods onde desta vez fez uma cena de fato nua, com apenas seus longos cabelos cobrindo seus seios, sendo a primeira cena com nudez nas telonas. A repercussão do filme foi muito grande, chegando a ser censurado em vários lugares, mesmo com o filme e as atuações de Kellerman sendo aclamados pela crítica.
Após ter feito toda sua carreira nos Estados Unidos, ao final de sua vida decidiu voltar para o país onde nasceu, na Austrália, para levar uma vida tranquila com seu marido até morrer, em 1975.
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Durante o século XVIII, Ada Lovelace se tornou a primeira programadora da história. Podemos dizer que muito das evoluções científicas e tecnológicas se devem, em parte, a ela.
Nos dias 8 e 15 de outubro é celebrado o Ada Lovelace Day, uma comemoração criada pela ex-diretora executiva do Open Rights Group, Suw Charman-Anderson, para dar mais visibilidade aos grandes feitos de mulheres ao longo dos anos.
Assim que nasceu, em 1815, seu pai (o famoso poeta Lord Byron) ficou extremamente desapontado por Ada não ser menino e decidiu deixar sua filha e esposa por esse motivo.
Sua mãe, Anne Isabella Milbanke, era matemática e estimulou os estudos da filha desde muito jovem, dando ênfase nos ensinamentos de matemática e ciências.
Também conheceu grandes personalidades que acabavam virando seus tutores, como o conhecido pai do computador, Charles Babbage.
Sendo uma criança muito criativa, aos 12 anos já tinha ideias para a criação de máquinas, já que após seu estudo sobre anatomia de pássaros, teve a ideia de construir um mecanismo a vapor em forma de cavalo com asas que voava.
Quando tinha 28 anos fez a tradução de um artigo escrito por Luigi Menabrea sobre uma máquina de calcular mas também adicionou algumas anotações próprias, dicas de como a máquina poderia ser programada. A publicação de seu trabalho aconteceu em 1843, muitos anos antes do mundo sequer ter a capacidade de por os conhecimentos de Lovelace em prática.
Ela acreditava que qualquer coisa poderia ser transformada em números e depois, reproduzidas, assim como os computadores atuais.
Infelizmente Ada faleceu muito jovem, pois estava com câncer uterino.
Foi apenas em 1953 que suas ideias foram estudadas e colocadas em prática. A Linguagem de Programação Ada foi criada em sua homenagem.
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Zacimba Gaba, a princesa de Angola. A guerreira no Brasil.
No ano de 1690 seu povo foi dizimado por uma invasão portuguesa. Todos os sobreviventes viraram escravos quando chegaram no Brasil. O que ninguém sabia é que entre eles estava Zacimba.
Imagem do Google
Ela foi vendida junto com alguns de seus antigos súditos para um fazendeiro e ele não fazia ideia do status da princesa, mas logo percebeu que os outros escravos a tratavam de forma diferente.
Após a descoberta, a princesa foi proibida de sair da Casa Grande e submetida a agressões físicas, psicológicas e sexuais.
A princesa não se deu por vencida e decidiu que envenenaria o seu senhor. Teve a ideia de usar o pó de amassar sinhô, um veneno extraído de cobra.
Precisava tomar muito cuidado para não envenenar nenhum de seu povo pois toda comida que era servida para o fazendeiro, os escravos precisavam experimentar antes. Por isso não podia ser descoberta e como resultado, o envenenamento levou alguns anos, mas sua vingança finalmente havia chegado.
Após a morte de todos os torturadores da fazenda, buscou todos os outros escravos e fugiu. Logo fundou seu próprio quilombo, para proteger todos os escravos que conseguissem fugir e precisassem de abrigo. Aos poucos o quilombo virou ponto de referência para aqueles que precisavam de ajuda.
Passou o resto de sua vida ajudando a salvar vidas e destruindo navios negreiros e ajudando escravos.
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Mary Kenner foi a responsável pelo desenvolvimento do absorvente feminino, porém a discriminação racial impediu que sua invenção fosse levada a sério por 30 anos.
Imagem do Google
Com seu perfil criativo, garantiu uma vaga na Universidade de Howard mas não conseguiu terminar por conta de problemas financeiros, mesmo assim não desistiu de suas ideias geniais.
Kenner desenvolveu inúmeras ideias e patentes ao longo dos anos, como o porta-papel higiênico feito especialmente para pessoas cegas ou com artrite e uma esponja que sugava a água do guarda-chuva para que não molhasse o chão quando estivesse secando. Depois que sua irmã, Mildred, desenvolveu esclerose múltipla, criou acessórios para andadores que ajudariam pessoas com deficiências físicas.
Uma de suas invenções foi um cinto higiênico ou guardanapo sanitário. Mary conseguiu criar uma espécie de absorvente que reduzia as chances da menstruação vazar e as mulheres adoraram a ideia. Em 1956, conseguiu sua patente e logo uma empresa entrou em contato mostrando interesse em sua ideia mas assim que a reunião presencial aconteceu, descobriram que era uma mulher negra e descartaram a possibilidade de parceria imediatamente. Dessa forma, ela nunca conseguiu dinheiro com sua invenção pois a patente expirou e virou domínio público.
Mesmo com tantas invenções importantes e criativas, Kenner nunca conseguiu ganhar dinheiro ou fama, mas até os dias de hoje continua sendo a mulher negra (americana) com mais invenções produzidas.
Antes de falecer, em 2006, contou sobre sua vida para a escritora Zing Tsjeng. Hoje sua história faz parte da coleção de livros Mulheres Esquecidas.
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Análise resumida dos conflitos do mundo e a esperança de paz.
Nós vivemos em um mundo cheio de idas e vindas. Mas, os piores momentos são aqueles em que nos esquecemos que todos dependem um do outro para sobreviver.
Imagem de Forbes Brasil
Desde o ano de 1495 o mundo não conhece um período maior que 25 anos sem ter guerras. Sendo assim, é possível contar mais de 200 guerras entre Estados desde 1815.
A guerra mais longa da história foi a Guerra dos Cem Anos. Todavia, na verdade durou 116 anos.
Conflitos do mundo: E as Guerras Mundiais?
Já durante as Grandes Guerras, a expectativa de vida de um único soldado era de apenas seis semanas. Essa realidade fica ainda mais pesada quando paramos para pensar que até os dias de hoje existam cerca de 250 mil crianças que atuam como soldados em conflitos armados.
O fim da Primeira Guerra foi um dos momentos mais esperados do início do século 20, todos pensavam que ao final de toda aquela confusão, haveria paz, mas infelizmente não foi isso que aconteceu.
O objetivo do tratado de Versalhes era terminar formalmente a guerra. Entretanto, mesmo com mais de um ano entre conferências de paz para propor um acordo bom para todos, esse tratado apenas estimulou o começo da Segunda Guerra.
Mesmo depois de todos esses anos, não podemos dizer que todos nós vivemos em paz. Afinal, cerca de 500 milhões de pessoas vivem em locais com alta instabilidade e grandes riscos de conflito.
É preciso urgentemente agir para que todos possamos viver com paz e tranquilidade. Portanto, pequenas ações são tão importantes quanto qualquer outra.
Comece um ano com positividade e aos poucos, faça do mundo um lugar melhor.
Com o natal tão próximo, é hora de assistir aqueles deliciosos filmes de praxe, ou então aproveitar para adicionar novos itens à lista. Confira a seleção no clima natalino:
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Conheça e saiba mais no site da autora desta publicação, Paula Santinati. Ela é uma jornalista de 21 anos, trazendo informações que te façam refletir e ter novas perspectivas. É editora e social media.
A cara do movimento sufragista: conheça como as mulheres lutaram por seus direitos
Entre os séculos XIX e XX, um grande movimento ocorreu em vários países, esse movimento defendia o direito da mulher ao voto. O voto feminino era negado por motivos sexistas dentro da política, pois essa área era exclusiva de homens. Dessa forma, a prerrogativa usada na época era de que as mulheres eram incapazes de atuar nesse meio. Todavia, mesmo sem nenhuma ter sequer uma oportunidade de provar o contrário.
Onde teve início a cara do movimento sufragista?
O movimento começou a surgir quando mulheres da classe burguesa que tiveram acesso à educação perceberam que embora a democracia reinar, muitas injustiças ainda eram visíveis.
Imagem por Pirata Cultural
O primeiro país a reconhecer esse direito foi a Nova Zelândia, em 1893. Um dos grandes nomes por trás desse sucesso era Kate Sheppard, que defendia inúmeras causas ligadas ao movimento. Por exemplo, como a organização de reuniões, projetos e petições ao Parlamento, a abolição de roupas restritivas como o espartilhos e também promovia atividades físicas em uma época que esporte não era uma área muito feminina.
Kate Sheppard Imagem do Google
Assim como Sheppard, muitos nomes ficaram famosos ao redor do mundo. Como Emmeline Goulden Pankhurst, a fundadora (juntamente com seu marido, Richard Marsden Pankhurst) da Liga Do Voto das Mulheres, uma organização muito importante para o movimento ocorrido na Inglaterra.
Emmeline Goulden Pankhurst Imagem do Google
É importante citar Millicent Fawcet, a líder do movimento na Inglaterra, presidente da União Nacional das Sociedades de Sufrágio Feminino. Além disso, de também fundadora do Newnham College, uma universidade inglesa voltada para mulheres.
Millicent Fawcet Imagem do Google
Outro nome é o deAnnie Kenney, uma trabalhadora que lutava por seus direitos. Todavia, ficou famosa quando foi presa com um grupo de mulheres (mulheres como Christabel Pankhurst, a filha de Emmeline, faziam parte deste grupo) sob acusações de suposta agressão contra o ex-secretário de Estado das relações exteriores e da Commonwealth, Sir Edward Grey.
Annie Kenney Imagem do Google
A cara do movimento sufragista nos filmes
Então, para entender melhor a história deste movimento, é possível assistir filmes que abordam o tema.
As Sufragistas de 2015
Our Times, de 2002
Anjos Rebeldes, de 2004
License to Thrive, de 2008
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Antigamente apenas os homens poderiam comandar um país, o rei era quem liderava, comparecia em reuniões estratégicas e políticas importantes. A rainha era conhecida apenas como a esposa do rei, não sendo uma monarca reinante.
Mas muitas mulheres tentaram mudar a história, não ficaram quietas pois sabiam que eram capazes de ir muito além do que escolher as flores do jardim do castelo. Porém, quando sempre que almejaram este poder, estas mulheres foram criticadas e condenadas.
Mas e quando todos os homens da linhagem real estão mortos?
Em 6 de julho de 1553 Edward III, o único herdeiro homem de Henry VIII, estava morrendo. Pela primeira vez na história da Inglaterra, todas as opções para a realeza, eram mulheres.
Seguindo a lógica, a coroa deveria ser passada para Mary, a filha mais velha. Depois, para Elizabeth, sua irmã mais nova.
1: Mary I 2: Jane Grey Imagens do Google
Mas Edward estava disposto a fazer de tudo para que sua irmã, de diferente religião, não ocupasse seu lugar e mudasse a religião de seu país. Antes de morrer, preparou um documento a excluindo do poder.
Este documento, permitia que suas primas também ficassem com o poder e então Jane Grey entra em cena, já que era da mesma religião que Edward. Pensando nisso, ele deixou um testamento para que os filhos homens de Jane pudessem usar a coroa, para que desta forma, nenhuma mulher ficasse no comando.
O que ele não esperava, era sua repentina morte.
Sem tempo para produzir herdeiros, Jane foi colocada no testamento como futura rainha, pois seu marido poderia governar. E talvez um dia, o casal tivesse estes tão sonhados filhos.
Quando Jane soube, recusou o trono pois achava que sua prima Mary era a verdadeira herdeira do trono inglês mas este pedido era uma ordem, pois não podia ser recusado.
Mas Jane não foi manipulada como um fantoche e não aceitou que seu marido fosse rei, aceitaria que ele fosse apenas duque, pois não tinha o sangue real.
Poucos dias depois, vendo toda essa disputa, Mary decidiu juntar um exército para recuperar seu lugar no trono real.
Com uma guerra inesperada e poucos aliados, Jane perdeu seu não tão querido trono depois de 9 dias e Mary saiu como vitoriosa e tornou-se a rainha da Inglaterra.