Categoria: Boletim Coronavírus

Encontre aqui as matérias produzidas especialmente pelos nossos colunistas! Tudo que é importante e relevante, trazemos para você ficar por dentro! Portanto, Leia, curta, comente e compartilhe! Boletim Coronavírus, feito para você!

Jornal Grande ABC e Boletim Coronavírus

O Jornal Grande ABC é feito para você, e por vocês. Sendo assim, nossos colaboradores e jornalistas estão todos dias buscando novidades e matérias. Assim, produzindo material especial para nossos leitores. Portanto, nosso foco são as cidades de Mauá, Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo e Santo André. Além disso, cobrimos o que acontece no Brasil e no Mundo, incluindo esporte, entretenimento e tecnologias.

Não possuímos nenhuma vinculação política ou partidária. Da mesma forma, sem ligações com outras mídias já existentes na região. Nossa fundação se deu em 07 de Setembro de 2020. Desde então, cada dia estamos crescendo e chegando em mais dispositivos e usuários. Por isso, nossa maior satisfação é entregar material de qualidade para nossos leitores. Portanto, cada nova visita e comentário, nos dão mais fôlego para seguirmos firmes e fortes neste projeto.

Quer receber mais notícias, em qualquer momento? Assine nossa Newsletter, basta inserir seu e-mail logo abaixo, e receba as publicações todos os dias.

[jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”false” custom_font_size=”16″ custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-text-color has-theme-white-color has-background has-theme-red-background-color” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]

É um prazer ter você conosco. Aproveite para deixar comentário aqui embaixo. Salve nosso Site. Volte Sempre! Editoriais ABC, feito para você!

Você sabe o que é o ABCBook? Ainda não? Está perdendo uma grande oportunidade …

GANHE PARA NAVEGAR! VEJA AS NOTÍCIAS, COMENTE, COMPARTILHE, FAÇA AMIGOS E GRUPOS. MAIS QUE UMA REDE SOCIAL, ÉABCBOOK!

Inscricao Youtube Cicloturismo

  • Plano de vacinação é discutido entre Bolsonaro e Pazuello

    O presidente Jair Bolsonaro fez uma visita técnica ao Ministério da Saúde nesta terça-feira, onde se reuniu com o ministro Eduardo Pazuello. Em pauta, o Plano de vacinação é discutido novamente, além do cronograma de vacinação contra a Covid-19 aqui no país.

    O governo também tenta garantir que haja estoque suficiente de seringas e agulhas para a vacinação. Pra isso, o Ministério da Saúde fez uma requisição administrativa para que fabricantes brasileiros forneçam seus estoques excedentes desses produtos. Além disso, no dia 31 de dezembro, o governo criou restrições para impedir que agulhas e seringas fabricadas no Brasil sejam exportadas para outros países.

    Antes da reunião, os ministérios da Saúde e das Relações Exteriores confirmaram, também nesta terça, a importação emergencial de dois milhões de doses da vacina contra a Covid-19 que está sendo fabricada na Índia.

    A compra emergencial do imunizante havia sido autorizada pela Anvisa no dia 31 de dezembro, mas foi posta em dúvida no último domingo — depois de o presidente do Instituto Serum, responsável pela fabricação das vacinas na Índia, ter afirmado que o governo indiano impediria a venda do produto. Adar Poonawala, o presidente do Instituto Serum, voltou atrás de sua declaração na manhã desta terça, e disse que a venda a outros países vai ser permitida pela Índia.

    Agora que a compra das vacinas está confirmada pelo governo, a Anvisa, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, se reuniu novamente com representantes da Fundação Oswaldo Cruz para discutir o registro do uso emergencial desse imunizante. As vacinas que serão importadas da Índia foram desenvolvidas em Oxford, no Reino Unido — o mesmo produto que está sendo produzido pela Fiocruz. Mas a Anvisa quer saber se o modo de produção também é o mesmo, antes de autorizar o uso do imunizante importado no Brasil.

    A compra de 2 milhões de doses fabricadas na Índia foi solicitada pela própria Fiocruz como uma medida emergencial — já que as doses fabricadas no Brasil só vão ficar prontas para serem distribuídas em fevereiro.

    “Plano de vacinação é discutido entre Bolsonaro e Pazuello” com informações de Agência Brasil

    Gostou da matéria “Plano de vacinação é discutido entre Bolsonaro e Pazuello”?

    Assine nossa Newsletter e fique por dentro das notícias, assim que forem publicadas, ou como desejar. Para periodicidade, confira informações no email recebido. Leia mais sobre Coronavírus no Brasil.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”false” button_on_newline=”true” custom_font_size=”16″ custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]
    Plano de vacinação é discutido entre Bolsonaro e Pazuello
    O presidente Jair Bolsonaro dá posse ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no Palácio do Planalto.

  • Em defesa de vacina contra Covid no SUS, entidades lançam carta

    Conselho Nacional de Saúde e outras instituições apoiam a carta em defesa de vacina contra Covid no SUS

    Enquanto uma missão brasileira foi à Índia negociar a compra de vacinas contra a Covid-19 para serem vendidas em clínicas particulares, a Frente pela Vida lançou carta com o título “Vacinar no SUS é um direito de todas e todos e um dever do Estado”. A frente é um grupo de entidades de classe que representam profissionais de saúde e diferentes setores da sociedade.

    Entre as entidades que assinaram a carta está o Conselho Nacional de Saúde, um colegiado formado por representantes da sociedade, dos trabalhadores da saúde e do Ministério da Saúde.

    Em defesa de vacina contra Covid no SUS

    O médico Neilton Oliveira, que representa o Ministério da Saúde no Conselho Nacional, comentou que, na situação atual, somente o SUS tem condição técnica de fazer a vacinação de maneira adequada. Isso porque o Brasil deve aplicar pelo menos dois tipos de vacina, cada uma com duas doses.

    De acordo com ele, o monitoramento da imunização precisa ser intenso, semelhante ao que já é feito no combate à tuberculose. Sendo assim, para garantir que as pessoas façam o tratamento completo.

    A carta em defesa de vacina contra Covid no SUS

    A carta da Frente pela Vida afirma que “é moralmente inaceitável que a capacidade de pagar seja critério para acesso preferencial à vacinação contra a Covid-19. Caso isso ocorra, uma fila com base em riscos de se infectar, adoecer e morrer será desmontada.” Essa fila são exatamente os grupos prioritários definidos pelo Plano de Operacionalização da Vacinação, apresentado em dezembro pelo Ministério da Saúde.

    Neilton Oliveira destacou que, nesse momento, o combate à Covid-19 é tão complexo, que precisa ser feito pelo SUS. Mas não descartou a possibilidade de, no futuro, a vacinação ocorrer também na rede particular.

    Desde segunda-feira um grupo de representantes da Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas está na Índia para conhecer a fábrica da Bharat Biotech. A empresa desenvolve a vacina contra a Covid-19 conhecida como Covaxin.

    A meta da associação é comprar 5 milhões de doses da vacina e conseguir a aprovação dela na Anvisa para vender em clínicas privadas aqui no Brasil. Seria uma alternativa à vacinação pelo Sistema Único de Saúde. No entanto, o Plano de Operacionalização da Vacinação prevê a vacinação exclusivamente na rede do SUS.

    Na segunda-feira solicitamos entrevista com a associação, mas não obtivemos resposta. Nessa terça, tentamos novamente contato, mas ninguém atendeu as ligações.

    “Em defesa de vacina contra Covid no SUS, entidades lançam carta” é com informações de Agência Brasil

    Gostou da matéria?

    Então, assine nossa Newsletter. Não deixe de comentar logo abaixo também. Leia mais sobre Saúde.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”false” button_on_newline=”false” custom_background_button_color=”#a30000″ custom_font_size=”16″ custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-text-color has-white-color” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]
  • Brasileiros devem ser imunizados ainda esse mês contra covid-19

    O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, garantiu que os estados receberão doses da vacina simultaneamente e que a vacinação em massa está prevista para começar em fevereiro. Brasileiros devem ser imunizados emergencialmente no final de janeiro

    2021 promete ser o ano em que o mundo todo vai voltar a sonhar com encontros e abraços outra vez. Com a produção de vacinas contra a Covid-19, a expectativa é de que os brasileiros comecem a ser imunizados ainda em janeiro deste ano. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) começou em novembro os testes de pelo menos quatro vacinas, que se encontram agora em fase de monitoramento e Plano de Gerenciamento de Risco.

    Em dezembro, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, garantiu que todos os estados receberão doses do imunizante simultaneamente. “Gostaria que todos tivessem a confiança de que vacinaremos todos os brasileiros de forma igualitária, de forma proporcional ao número de pessoas por estado – e de graça. Confiem na estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS), confiem que existem pessoas que realmente estão trabalhando diuturnamente para que tenhamos a vacina distribuída o mais rápido possível e a todos os brasileiros”, clamou.

    Brasileiros devem ser imunizados: Início

    Segundo previsão da pasta, as doses começam a ser aplicadas em caráter emergencial até final de janeiro. Pazuello lembrou, ainda, que o cronograma depende da atualização dos laboratórios que possuem contratos firmados com a pasta. “A vacinação com quantidade e registros necessários para a vacinação em massa começa a partir de fevereiro”, revelou Pazuello.

    A Anvisa passou a divulgar em seu portal o status das análises preliminares para registro e outras informações de vacinas contra a Covid-19. A última atualização, feita em 1º de janeiro de 2021, mostra que as quatro vacinas em teste no Brasil – Astrazeneca/Fiocruz, Janssen, Pfizer e Sinovac/Butantan – concluíram a Fase II. Em relação à Fase III, apenas a Astrazeneca concluiu os testes. As demais estão em análise ou com documentos pendentes.

    Content WhatsApp Image 2021 01 04 At 12.49.13

    Ainda de acordo com a atualização, nenhum dos quatro imunizantes está com pedido de uso emergencial ou com pedido de registro. Entretanto, a Agência já autorizou a importação de dois milhões de doses de vacina contra a doença para antecipar a disponibilização quando o registro ou uso emergencial for aprovado.

    A vacina com a importação aprovada foi a produzida na Índia pela Serum Institute of India. A empresa fabrica a vacina da AstraZeneca, na Índia. Lá, o uso emergencial já foi aprovado. Em nota, a Agência explica que “a principal exigência é que as vacinas importadas fiquem sob a guarda específica da Fiocruz até que a Anvisa autorize o uso do produto no País. Para isso, a Fiocruz deve garantir as condições de armazenamento e segurança para manutenção da qualidade.”

    Vacina nos estados

    Alguns estados já começaram a se planejar em relação à vacinação. Um dos primeiros a anunciar a medida foi São Paulo. O secretário Estadual de Saúde, Jean Gorinchteyn, confirmou recentemente em entrevista a uma rádio local que São Paulo já está preparada para iniciar a campanha de vacinação contra a Covid-19 em 25 de janeiro. Segundo ele, a espera é pela autorização da Anvisa. Gorinchteyn garantiu que os insumos para o procedimento, que inclui desde o apoio policial para organização até os pontos de aplicação das doses, estão assegurados.

    Na capital paraense, o prefeito Edmilson Rodrigues (PSOL) adiantou, durante a posse (1º), que já está montando uma logística para dar início à vacinação, também prevista de brasileiros devem ser imunizados para fim de janeiro.

    Outro estado a anunciar a imunização da população ainda neste mês foi o Rio de Janeiro. De acordo com o secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, a vacinação começa até o fim de janeiro, mas avisou que o governo local vai aguardar as datas exatas de cada fase da imunização pelo Plano Nacional de Imunização, do Ministério da Saúde.

    Já em Porto Alegre (RS), o prefeito Sebastião Melo (MDB) afirmou a intenção de montar um consórcio com cidades vizinhas para adquirir doses de vacina caso o governo federal não se planeje para isso.

    Brasileiros devem ser imunizados

    A professora do curso de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB) Carla Pintas esclarece que, inicialmente, toda vacina precisa de autorização para ser produzida e distribuída em larga escala – e essa autorização vem da Anvisa. Para que a imunização dê certo, segundo ela, o governo federal precisa apresentar um plano de imunização específico para a Covid-19, como já é feito para outras doenças. O Plano Nacional de Imunização, apresentado em dezembro, precisa responder perguntas como: onde serão aplicadas as vacinas, quem pode ou não pode tomar, quais os grupos prioritários etc.

    “Se esse plano não está definido com as datas, fica muito difícil estabelecer que estados e municípios façam isso à frente do governo federal”, alerta a docente.

    “Pode acontecer? Pode. Como vivemos em um mundo capitalista, a partir do momento que a produção da vacina está liberada, o mercado disponibiliza e aí o estado e o município bancam a compra daquela vacina para a população local. E isso pode dar muito problema, porque se isso não for feito a nível nacional, imagine a correria das pessoas. São várias questões a serem verificadas”, argumenta Carla Pintas.

    Ela defende o SUS como referência na vacinação, especialmente nesse momento delicado que o Brasil vive. “A vacina é distribuída pelo Ministério da Saúde e estados e municípios têm a função de fazer a logística da aplicação da vacina nas Unidades Básicas de Saúde, do espaço físico, equipamento, material. Se sai uma corrida à frente desses estados e municípios, pode dar muito problema. Estados e municípios com mais recursos em caixa e que conseguem se organizar melhor podem sair na frente e deixar para trás aqueles entes com menos recursos e menos capacidade”, avalia Carla.

    Para evitar que isso ocorra, a docente acredita que a melhor saída é o Ministério da Saúde se organizar e apresentar um calendário nacional. “É importante que o órgão saia à frente, dizendo qual a quantidade de doses que será distribuída em cada estado, e os estados tomarem a decisão de como distribuir isso em cada um dos municípios. É assim que se faz um plano adequado de imunização”, observa a especialista.

    Vacinação pelo mundo

    Até dezembro, mais de 40 países já haviam começado campanhas para vacinar a população. Ao todo, mais de 12 milhões de doses tinham sido aplicadas até essa data. O Reino Unido saiu na frente com doses da Pfizer/Biontech. Estados Unidos, Canadá, Arábia Saudita, Israel e os 27 países da União Europeia aparecem logo em seguida na tão esperada campanha.

    Com informações de Agência Brasil

    Gostou de “Brasileiros devem ser imunizados ainda esse mês contra covid-19“?

    Então, assine nossa Newsletter. Não deixe de comentar logo abaixo também. Leia mais sobre Covid-19.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”false” button_on_newline=”false” custom_background_button_color=”#a30000″ custom_font_size=”16″ custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-text-color has-white-color” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]
  • Anvisa deseja mais informações da vacina fabricada na Índia

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou que precisa de mais informações para autorizar o uso emergencial da vacina fabricada na Índia, contra a Covid-19.

    O pedido de mais informações sobre o produto foi feito pela Anvisa à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em uma nova reunião técnica realizada nesta segunda-feira (4).

    No Brasil, a Fiocruz é a responsável por fabricar o imunizante da Oxford e AstraZeneca, desenvolvido no Reino Unido. Mas a previsão é de que as primeiras doses fabricadas aqui no país só fiquem prontas em fevereiro. Por isso, a própria fundação havia pedido à Anvisa que importasse 2 milhões de doses dessa vacina, produzida na Índia, em caráter excepcional.

    A agência autorizou a importação no último dia 31 de dezembro. Mas para autorizar o uso do imunizante no país, ela quer saber se a versão fabricada na Índia é semelhante à que é fabricada no Reino Unido, e também se os materiais utilizados são os mesmos.

    vacina fabricada na Índia
    A diretora de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (DSNVS), Alessandra Bastos, o diretor-presidente, Antonio Barra e o Gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos, Gustavo Mendes, durante entrevista coletiva para falar sobre a interrupção dos estudos da vacina Coronavac

    Na reunião desta segunda-feira com a Anvisa, os representantes da Fiocruz apresentaram os dados que já eram de seu conhecimento. A fundação emitiu uma nota após o encontro, dizendo que está empenhada para que essas informações solicitadas pela Anvisa sejam reunidas e apresentadas com a maior brevidade possível.

    Enquanto isso, a importação das vacinas indianas corre o risco de não se concretizar, mesmo com a aprovação da Anvisa. Isso porque o governo da Índia pode negar a venda do produto ao Brasil.

    Nesse domingo, Adar Poonawalla, presidente do Instituto Serum — que fabrica a vacina no país asiático — afirmou que o governo indiano deve barrar a exportação do imunizante, até que a população mais vulnerável do país esteja vacinada. Segundo ele, isso pode atrasar em até dois meses a exportação para outros países, inclusive para o Brasil.

    Quem está conduzindo as negociações pela importação das vacinas indianas, neste momento, é o Ministério das Relações Exteriores, que não retornou contato até o fechamento desta reportagem.

    Com informações de Agência Brasil

    Gostou da matéria sobre vacina fabricada na Índia?

    Assine nossa Newsletter e fique por dentro das notícias, assim que forem publicadas, ou como desejar. Para periodicidade, confira informações no email recebido.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”false” button_on_newline=”true” custom_font_size=”16″ custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]

  • Amazonas ultrapassa fase vermelha com alta de casos e mortes

    O estado do Amazonas ultrapassa fase vermelha de risco para Covid-19 e chegou à fase roxa na análise de risco das autoridades de saúde do estado.

    De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde amazonense, de novembro para dezembro, o número de casos aumentou 120% em Manaus e 47% se considerado os registros de todo o estado. Isso representa uma média móvel de 700 casos novos todos os dias.

    Nos últimos 14 dias, a média móvel de mortes subiu 66%.

    O crescimento nos casos de coronavírus refletiu na rede de atendimento. Segundo a secretaria de saúde do Amazonas, o número de internações diárias por Covid-19 nos hospitais de Manaus já é o maior desde o início da pandemia.

    Nesse domingo, 159 pessoas foram hospitalizadas. É o recorde de internação em um dia, superando os picos do final de abril e início de maio, quando chegaram a ocorrer 105 internações em um dia.

    Rosemary Pinto, presidente da Fundação de Vigilância em Saúde, afirmou que a rede privada já chegou a 100% da ocupação em leitos clínicos e de UTI.

    Amazonas ultrapassa fase vermelha

    Segundo o governo do Amazonas, nos últimos dois meses o estado ampliou de 457 para 1.038 o número de leitos, todos destinados a pacientes com Covid-19.

    Representantes do Ministério da Saúde estão em Manaus e vão ficar na cidade até que a situação no estado esteja normalizada. A equipe está fazendo reuniões com gestores estaduais e do município e visitas técnicas a cinco hospitais de atendimento a pacientes com Covid-19 e na Central de Medicamentos do Amazonas.

    A secretária de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério, Mayra Pinheiro, explica qual será a atuação do governo federal.

    Nesta segunda-feira, o Governo do Amazonas publicou decreto que suspende as atividades econômicas não essenciais pelo prazo de 15 dias. A medida cumpre decisão do Tribunal de Justiça do Amazonas.

    Com informações de Agência Brasil

    Amazonas ultrapassa fase vermelha

    Gostou da matéria?

    Assine nossa Newsletter e fique por dentro das notícias, assim que forem publicadas, ou como desejar. Para periodicidade, confira informações no email recebido.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”false” button_on_newline=”true” custom_font_size=”16″ custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]
  • Desafios para vacinação contra covid-19; O caso da Grã-Bretanha

    Na ausência de acordos globais, espera-se que o nacionalismo de vacinas e a trapaça geopolítica proliferem nos próximos meses. Veja os obstáculos e possibilidades sobre a vacinação contra covid-19, em análise nos cenários para Europa, e que devemos aprender.

    O grande lançamento da vacinação contra covid-19 iniciou, finalmente. O desenrolar das coisas definirá o ano que se inicia e a velocidade com que a vida na Grã-Bretanha e em todo o mundo voltará ao normal.

    Até agora, cinco vacinas receberam aprovação de emergência. No oeste, as fotos da Moderna, Pfizer-BioNTech e Oxford-AstraZeneca agora vão para os braços das pessoas.

    A vacina Sputnik V está sendo usada na Rússia, Bolívia e Bielo-Rússia. E na China, onde as autoridades têm inoculado os trabalhadores-chave dos soldados desde o verão, o Sinopharm obteve aprovação geral na semana passada.

    É tentador pensar que será fácil navegar a partir daqui. Os planos de pandemia ocidentais sempre se basearam (até demais, como resultou) na rápida distribuição de vacinas e antivirais . Podemos ter lutado com intervenções não farmacêuticas, segue uma certa lógica, mas a grande corrida das vacinas está sendo disputada em casa. Não é de admirar que os políticos vejam a luz no fim do túnel.

    vacinação contra covid-19
    foto: Reuters/Dado Ruvic/Direitos Reservados

    Vacinação contra covid-19 no mundo

    Mas a Terra é o lar de 7,8 bilhões de pessoas e quase todo mundo quer uma chance. Para acabar com a pandemia e impedir que o vírus volte constantemente, as nações precisarão se unir e inocular a maioria dos cidadãos do mundo. A vacinação contra covid-19 precisa ser global.

    Portanto, espere ver muito mais do gráfico abaixo em 2021. Atualmente, Israel está à frente do grupo. Por lá, começou uma campanha de vacinação em massa há menos de duas semanas e já atingiu 10 por cento de sua população. No Reino Unido – um país muito maior – está se aproximando de 2% de cobertura. Mas para o mundo como um todo, o número é inferior a 0,1 por cento.

    “A vacinação é a saída para isso”, diz a Dra. Clare Wenham, professora assistente de política de saúde global na London School of Economics. “Mas as barreiras logísticas e políticas vão persistir”.

    Muito certo. Na ausência de acordos globais, espere que o “nacionalismo vacinal” e a trapaça geopolítica proliferem nos próximos meses.

    Os serviços de segurança britânicos já estão em alerta máximo. Embora talvez seja uma desculpa conveniente para se basear em dados nada lisonjeiros, funcionários graduados de Whitehall dizem que não podem falar em detalhes sobre o fornecimento de vacinas por medo de que as remessas recebidas sejam alvo de gangues do crime organizado e Estados hostis.

    Então, como pode ser o próximo ano para a Grã-Bretanha? O país vai prosperar ou quebrar novamente? Haverá cooperação ou o lançamento global da vacina será mais parecido com um episódio de Wacky Racers? Aqui estão três cenários: o bom, o ruim e o feio.

    O melhor cenário da vacinação contra covid-19

    O melhor cenário é a previsão otimista de Boris Johnson de liberdade até a Páscoa se concretizar.

    A Grã-Bretanha consegue aumentar o fornecimento e a distribuição de vacinas rapidamente e inocula seus 25 milhões de cidadãos mais vulneráveis ??no início de abril.

    As hospitalizações despencam e a ameaça de sobrecarga de saúde e outros serviços essenciais se dissipam rapidamente, permitindo que bloqueios e outros distanciamentos sociais sejam cuidadosamente resolvidos a partir de 1º de abril.

    Embora a oferta de vacinas seja apertada no início, a estratégia de priorizar as primeiras doses, inicialmente vista como uma aposta por alguns , prova ser uma virada de jogo e é copiada em todo o mundo. Há até apelos para que seu criador, o ex-primeiro-ministro Tony Blair, volte à política da linha de frente.

    As mortes da terceira onda de Covid-19 (aquelas registradas nos primeiros seis meses do ano) eventualmente permanecem abaixo do primeiro pico, mas ainda estão em torno de 36.000 – o melhor cenário na modelagem atual do Reino Unido .

    Somos ajudados pelo clima. Uma primavera tão quente e brilhante quanto a do ano passado eleva o clima nacional e ajuda a reduzir a transmissão, enquanto as pessoas aproveitam ao máximo o ar livre novamente.

    Resultado esperado

    Melhor ainda, dados mostrando que as vacinas reduzem tanto a transmissão quanto as doenças foram anunciados em março pela Public Health England.

    Os jabs da Pfizer e da Moderna baseados em RNA acabam sendo “esterilizantes”, o que significa que eles param totalmente a transmissão. A vacina Oxford Astra-Zeneca reduz a transmissão em 60 a 70 por cento, e a possibilidade real de a Grã-Bretanha obter imunidade coletiva vem à tona.

    Britânicos vacinados começam a receber “passaportes de vacina” e as viagens internacionais começam novamente para aqueles que foram vacinados a tempo das férias de verão.

    A estratégia da Força-Tarefa de Vacinas do governo também compensa. Não apenas os suprimentos iniciais chegam como prometido, mas, em agosto, estaremos nadando no material, com quase todas as 355 milhões de doses encomendadas entregues ou a caminho dos centros de vacinas do NHS.

    A Grã-Bretanha usa a vacina extra para inocular 80% da população até novembro, obtendo com sucesso a imunidade coletiva.

    Ao mesmo tempo, distribui dezenas de milhões de doses para baixa e média renda em todo o mundo, ajudando a acabar com a crise global e impulsionando nossa posição internacional.

    No final do ano, a economia está acelerando rapidamente e um novo ano 20 ruidoso começa .

    Consciente de como as desigualdades podem armazenar problemas para o futuro, o governo estabelece uma nova agenda radical de “nivelamento” para garantir que os ganhos do boom sejam compartilhados igualmente por todo o país.

    Os especialistas começam a se referir à Grã-Bretanha como a nova e velha Suécia.

    O Cenário ruim

    A Grã-Bretanha é atingida não apenas pelo azar, mas por uma série de maus atores.

    A distribuição de vacinas, atualmente em torno de 250.000 doses por semana, permanece teimosamente baixa e chega a nada perto dos dois milhões de vacinas por semana que a modelagem sugere serem necessárias .

    Os contratos assinados pela Força-Tarefa de Vacinas provam não ter sido redigidos com firmeza suficiente, e potências maiores, principalmente a UE e os Estados Unidos, se mobilizam para enxugar a maior parte dos suprimentos iniciais.

    Dos condados menores, apenas aqueles com longa prática nas artes sombrias de manobras geopolíticas obtêm as vacinas de que precisam com rapidez suficiente.

    Na Páscoa, as mortes atingiram o pico acima dos níveis de 2020 em Londres e no sudeste, e se espalharam rapidamente pelo resto do país. O total de mortes de Covid-19 nos primeiros seis meses do ano atingiu quase 85.000 na virada do verão.

    O NHS cambaleia até abril, mas fica sobrecarregado, forçando os ministros a autorizar uma política de “triagem populacional” que ela redigiu secretamente após o Exercício Cygnus em 2016, mas nunca tornou pública.

    Um bloqueio nacional de “nível cinco”, que está em vigor desde meados de janeiro, foi mais uma vez estendido.

    A situação da Grã-Bretanha é agravada pela comparação internacional. Enquanto grandes partes da Europa Ocidental e da América estão se juntando à China e ao Leste Asiático para se abrirem novamente, o Reino Unido permanece firmemente bloqueado.

    Para completar, enquanto as vacinas Pfizer e Moderna demonstram interromper a transmissão, a vacina Oxford demonstrou ter pouco impacto na disseminação do vírus.

    Isso coloca os “passaportes para vacinas” fora do alcance da maioria dos britânicos, aumentando a sensação de isolamento do país.

    Os especialistas observam que, no século passado, os loucos anos 20 também se limitaram à Europa continental e à América.

    O cenário pessimista da vacinação contra covid-19

    Não é bonito por definição, mas tem menos a ver com os outros.

    Em meados de janeiro, o país é atingido por uma nova “Besta do Oriente” . Os montes de neve, o frio intenso e as estradas geladas tornam o lançamento de uma vacina já difícil para os cidadãos mais vulneráveis ??da Grã-Bretanha quase impossível.

    Os idosos e os frágeis simplesmente não conseguem sair de suas casas para as centenas de postos de vacinação criados para eles.

    O mau tempo estica ainda mais os recursos do NHS e acelera a transmissão do vírus, que prospera no ar frio e seco.

    A oferta de vacinas também permanece restrita, não porque outros a estejam comprando, mas porque as cadeias globais de abastecimento não conseguem acompanhar a demanda.

    Embora grandes quantidades de vacinas sejam produzidas em fábricas em todo o mundo, especialmente na Índia, a escassez de produtos de acabamento e embalagem significa que muito pouco vai além dos portões da fábrica até a primavera.

    Pior ainda, a estratégia de vacinar os mais vulneráveis ??começa a desmoronar à medida que governos em todo o mundo cedem às crescentes demandas de interesses adquiridos.

    O impacto dos jabs no alívio da pressão sobre os serviços de saúde na Grã-Bretanha e em todo o mundo é, portanto, bastante reduzido.

    As mortes na Grã-Bretanha continuam em uma trajetória ascendente no meio do verão e o país permanece fechado. Ao mesmo tempo, o risco de outra mutação aumenta – até porque apenas uma injeção foi aplicada à maioria dos vacinados.

    “Estou preocupado que Sars-Cov-2 possa começar a aparecer com mutantes que não são apenas mais transmissíveis, mas mais letais”, disse o Dr. Peter Daszak, presidente da EcoHealth Alliance.

    “Não há evidências disso ainda, mas mesmo um aumento marginal na letalidade, ou um aumento de um ou dois por cento no número que acaba com a Covid grave, levaria a balança ao desastre em muitos países onde a Covid já está atingindo o pico.

    Informações com The Telegraphy

  • A vacina está chegando, mas a pandemia não acabou

    A notícia de que a vacinação contra Covid-19 iniciou em alguns países e logo chegará ao Brasil não pode ser brecha para o afrouxamento das medidas de prevenção contra a disseminação da doença. Com a chegada das festas de fim de ano, a movimentação em estabelecimentos comerciais, como lojas e restaurantes, além das tradicionais reuniões familiares, eleva o risco de contaminação. Neste sentido, o Conselho Federal de Química (CFQ) reforça o lembrete: a vacina está chegando, porém, pandemia não acabou, fique alerta! É hora de redobrar a atenção.

    O CFQ trabalha, desde o início da pandemia, para combater a desinformação e orientar a população sobre as medidas eficazes de prevenção, como lavar sempre as mãos com água e sabonete, escolher corretamente o álcool em gel, saber utilizar a água sanitária para desinfecção de objetos e superfícies, e manter o distanciamento social.

    Para evitar a propagação do vírus, as medidas sanitárias precisam ser mantidas e seguidas. Por isso, o CFQ listou conteúdos úteis para ajudar a população.

    A vacina está chegando, mas mantenha os hábitos

    #1
    Use máscara e não esqueça de higienizar corretamente quando voltar para casa. Então, Confira o vídeo do CFQ ensinando o processo.
    #2
    Higienize as mãos com água e sabão e/ou com álcool em gel.
    A maneira correta de usar o álcool gel
    O que observar no rótulo do produto
    Saiba qual álcool usar
    #3
    Passo a passo da aplicação da solução diluída de água sanitária.
    Solução caseira para prevenir que o novo coronavírus chegue em sua casa
    Como higienizar alimentos e suas embalagens?
    #4
    Não utilize túneis/cabines de desinfecção. Não há garantia de que esses equipamentos sejam um método que realmente funcione, o que pode gerar uma falsa sensação de segurança, ou seja, a pessoa passar pelo túnel, achar que está protegida e relaxar nos demais cuidados. Além disso, as substâncias usadas nos túneis/cabines podem causar irritação na pele, olhos e mucosas, além de alergias e problemas respiratórios.


    Leia a nota conjunta do Sistema CFQ/CRQs e ABIPLA sobre o tema

    Jornal Grande ABC

    A vacina está chegando

    O Jornal Grande ABC é feito para você, e por vocês. Nossos colaboradores e jornalistas estão todos dias buscando novidades e matérias. Assim, produzindo material especial para nossos leitores. Portanto, nosso foco são as cidades de Mauá, Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo e Santo André. Além disso, cobrimos o que acontece no Brasil e no Mundo, incluindo esporte, entretenimento e tecnologias.

    Não possuímos nenhuma vinculação política ou partidária. Da mesma forma, sem ligações com outras mídias já existentes na região. Sendo assim, nossa fundação se deu em 07 de Setembro de 2020. Desde então, cada dia estamos crescendo e chegando em mais dispositivos e usuários. Por isso, nossa maior satisfação é entregar material de qualidade para nossos leitores. Portanto, cada nova visita e comentário, nos dão mais fôlego para seguirmos firmes e fortes neste projeto.

    Quer receber mais notícias, em qualquer momento? Então, assine nossa Newsletter, basta inserir seu e-mail logo abaixo, e receba as publicações todos os dias.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”false” custom_font_size=”16″ custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-text-color has-theme-white-color has-background has-theme-red-background-color” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]

    É um prazer ter você conosco. Aproveite para deixar comentário aqui embaixo. Salve nosso Site. Volte Sempre!

  • InfoGripe mostra tendência de aumento da covid-19 em capitais

    Rio de Janeiro, Recife e Manaus têm tendência de alta a longa prazo

    O boletim InfoGripe, divulgado hoje (2) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), aponta que há uma tendência de aumento a longo prazo no número de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Rio de Janeiro, no Recife e em Manaus. Segundo a Fiocruz, este ano 97,6% dos casos e 99,3% dos óbitos reportados que tiveram comprovação laboratorial para a causa da internação deram positivo para o vírus Sars-CoV-2, causador da covid-19.EbcEbc

    Na Semana Epidemiológica (SE) 39, entre 20 e 26 de setembro, a análise mostra que em Manaus ocorreu um leve sinal de queda em curto prazo. Segundo o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe, a tendência de longo prazo avalia o períodos de seis semanas seguidas e a de curto prazo analisa três semanas.

    De acordo com ele, o Brasil permanece na zona de risco muito alto para a SRAG, com ocorrências semanais bastante elevadas em todas as regiões do país. Por outro lado, o registro de óbitos e de casos notificados por covid-19 nacionalmente estão em queda. Porém, o pesquisador alerta que a situação é muito diversa de acordo com o estado do país.

    “Aracaju, Fortaleza e Manaus já haviam apresentado sinal de crescimento no último boletim. No entanto, Manaus, que mostrou tal registro nas últimas seis semanas em relação à tendência de longo prazo, na última semana apresenta tendência de queda no curto prazo. Mesmo com sinal de estabilização na última semana, Recife e Rio de Janeiro apresentaram tendência de crescimento no longo prazo”.

    Os dados indicam sinal forte de crescimento no longo prazo em Florianópolis, sendo moderado no curto prazo. Para Aracaju, Fortaleza, Macapá e Manaus o sinal é de crescimento no longo prazo. A tendência é de queda no longo prazo em Porto Velho, Palmas, Goiás, Campo Grande, Natal, Vitória, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. No Distrito Federal, a tendência é de estabilização no curto prazo e queda em seis semanas.

    Gomes chama a atenção para as novas medidas de flexibilização anunciadas no Rio de Janeiro que podem intensifica o crescimento observado nas últimas semanas.

    Este ano, o Sistema Infogripe registrou 473.222 casos de internação por SRAG, com 54,6% do total apresentando resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório até o término da Semana Epidemiológica 39. Os casos positivos indicaram 0,5% de Influenza A, 0,2% de Influenza B, 0,4% acusaram vírus sincicial respiratório (VSR) e 97,6% foram causados por Sars-CoV-2 (Covid-19).

    Fonte: Agência Brasil