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  • Amapá: os impactos do apagão na população da periferia: “me sinto um nada”

    O Governo Federal chegou a informar três prazos para normalizar o serviço no estado, mas nenhum foi cumprido – amapá apagão população periferia

    Selonovo

    Texto: Dyepeson Martins
    DaAgência Pública

    “Vai normalizar 100%” foi a frase mais ouvida pela auxiliar de serviços gerais Francilene Medeiros, de 46 anos, em relação a ativação de geradores termoelétricos para suprir o fornecimento de energia no Amapá. Contudo, mesmo com o funcionamento dos equipamentos, a promessa do Governo Federal não se concretizou e os moradores permanecem convivendo com os prejuízos provocados pelo apagão que atinge o estado há 23 dias — desde o último dia 3.

    Os geradores foram ativados no sábado (21), durante a visita do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao Amapá. Acompanhado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), e do governador do estado, Waldez Góes (PDT), o presidente da República foi recebido por apoiadores e também por manifestantes que gritaram “fora, Bolsonaro” e outras palavras de insatisfação.

    Moradores Convivem Com Quedas Constantes De Energia Que Atingem 13 Municipios Do Amapa Img2
    Francilene Medeiros, mora na Zona Norte de Macapá. Foto: Dyepeson Martins/Agência Pública

    “Disseram que ia ser 100%, mas eu não sei o que aconteceu que continua no rodízio”, disse a auxiliar de serviços gerais sobre o sistema de racionamento de energia implantado pela Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA).

    O Ministério de Minas e Energia (MME) chegou a informar três prazos para a normalizar a situação, mas nenhum deles foi cumprido. Com isso, os maiores impactos do apagão são sentidos pela população periférica, que vive em meio a fiações velhas e estruturas – como cabos de alta tensão e transformadores – danificadas.

    Reportagem da Pública registrou curto-circuito na rede elétrica em uma rua da cidade

    Na maioria dos bairros, a energia é oferecida em intervalos de 3h e 4h. Em algumas regiões, o fornecimento se tornou mais frequente e chega a permanecer mais de 12 horas. Porém, ainda há reclamações sobre interrupções constantes e falhas na distribuição.

    Após o início do racionamento, algumas atividades no estado normalizaram. Os moradores passaram a conseguir abastecer os veículos, fazer compras e sacar dinheiro sem enfrentar longas filas. Além disso, os sinais de internet e das operadoras de celular também melhoraram. Mas a medida não conseguiu evitar a continuação dos prejuízos e transtornos.

    As dificuldades provocadas pela crise energética refletem no sentimento de impotência da Francilene sobre a situação dela e dos três filhos. “Eu me sinto mesmo, assim, no meio disso tudo? Me sinto um nada, não sei o que que eu faço”, lamentou.

    Aguardando por um fornecimento normal, uma região da Zona Norte de Macapá começou a semana com um susto durante um curto-circuito. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram o desespero dos moradores. “Gente, socorro! Meu Deus do céu, tá estourando tudo aqui (…)”, disse a autônoma Ane Caroline Lobato, de 28 anos, em uma das gravações.

    Os moradores acreditam que o problema tenha sido causado pelas interrupções constantes na alimentação dos transformadores do bairro. A Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) alega que o curto-circuito foi provocado por uma ventania que ocorreu na capital.

    A ventania a qual a empresa se refere teria acontecido após as chuvas fortes que atingiram o estado no último domingo (22). Várias ruas de Macapá ficaram alagadas. A Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros registraram mais de 30 pontos de alagamento.

    “Acontece sempre, sempre. (…) Na última vez chegou energia de meia-noite, que era o racionamento, aí quando chegou quase todo mundo ligou [os eletrodomésticos] e quando todo mundo ligou estourou de novo [a rede elétrica]”, contou a autônoma Ane Caroline Lobato, de 28 anos. “O rodízio não funciona, praticamente. (…) A gente tá no pico do esgotamento físico e mental”, ressaltou.

    Na mesma região, mora a dona de casa Maria de Jesus Carvalho, de 62 anos. Ao levantar as mãos e apontar para os postes de iluminação, ela recorda os momentos de pânico que passou temendo pela segurança da família. “A gente tá sofrendo as consequências desse rodízio”, disse a aposentada, acrescentando ser comum ficar um dia inteiro sem luz. amapá apagão periferia

    Amapa Os Impactos Do Apagao Na Populacao Periferica Me Sinto Um Nada Img6
    “A gente tá sofrendo as consequências desse rodízio”, desabafa Maria de Jesus Carvalho. Foto: Dyepeson Martins/Agência Pública

    À noite, devido a temperatura do estado – que tem um clima quente e úmido – é comum encontrar famílias reunidas em frente às casas pela ausência de um ambiente refrigerado. Mas o desconforto continua mesmo em alguns locais abertos devido ao “carapanã”, que é o nome regional dado a um mosquito sugador de sangue, conhecido em outras regiões como pernilongo. amapá apagão população periferia

    Os relatos de noites mal dormidas passaram a fazer parte do cotidiano dos amapaenses. Algumas pessoas dormem de janelas abertas, outras deitam em cima de toalhas molhadas como alternativa para a amenizar o calor durante a madrugada. Mesmo assim, ter uma noite de repouso é quase impossível para quem não tem condições financeiras de ter um gerador ou de pagar por um hotel com sistema próprio de energia.

    “A gente sai do serviço ‘pra’ ter o descanso né, mas chega em casa e não tem luz. Passo três [horas] com energia e três sem. E aí, chega em casa e não tem como descansar”, contou o serviços gerais Guilherme Bastos, de 57 anos, em um ponto de ônibus totalmente no escuro, no Centro de Macapá. Ele mora no bairro Vale Verde, uma área periférica onde boa parte dos moradores residem sobre palafitas em casas de madeira construídas em uma região alagada.

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    Ponto de ônibus no Centro de Macapá totalmente no escuro. Foto: Dyepeson Martins/Agência Pública

    Além da tranquilidade, pequenos estabelecimentos comerciais também perdem dinheiro. As quedas frequentes de energia provocam a queima de equipamentos e transformam a rotina de trabalho dos donos e funcionários, que precisam se adequar aos horários do rodízio. Em alguns locais, o cronograma de racionamento não é cumprido e os comerciantes contam com a sorte para trabalhar.

    Em uma padaria na Zona Norte da capital, por exemplo, os pães eram preparados durante o dia. Mas agora, a dona do estabelecimento conta que a produção está “parcelada”. Os funcionários trabalham de sobreaviso e as vendas caíram substancialmente.

    “Eles [funcionários] tão trabalhando no horário da noite quando chega a energia. E as vezes, quando chega de dia, eles trabalham e ‘pow’ vai embora a energia de novo”, descreveu Natana de Cássia, de 28 anos, que abriu o pequeno negócio em 2015. “Antes a gente tinha o horário certo: dormia de noite ‘pra’ trabalhar de dia. Agora a gente tá tendo sono de 3 horas só”, explicou.

    A tranquilidade e a rotina do Dorenildo Albuquerque também foram afetadas devido ao “liga e desliga” da rede elétrica. O comerciante, de 26 anos, disse ter perdido três freezers desde o dia 3 de novembro. Apesar da distribuidora dele continuar de portas abertas, boa parte das bebidas – como sucos e refrigerantes – são vendidas quentes em decorrência da falta de dinheiro para consertar os equipamentos. O valor do prejuízo, segundo ele, ultrapassa R$ 5 mil. amapá apagão população periferia

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    Dorenildo Albuquerque é dono de uma distribuidora e perdeu três freezers desde o dia 3 de novembro. Foto: Dyepeson Martins/Agência Pública

    “É muito complicado a gente que paga imposto tudo certinho e passa por uma dificuldade dessas”, falou o jovem, que mora nos fundos do estabelecimento e diz ter perdido o sossego em casa e no trabalho. “Dormir? Não! é passar a noite. Porque ninguém consegue dormir. O cara trabalha de oito da manhã às dez da noite e além de não ter energia não tem água”, acrescentou.

    A falta de água citada pelo comerciante é um outro problema enfrentado pelos moradores desde o início do apagão e que permanece sem solução. Parte da população do estado – principalmente de regiões mais pobres – continua sendo abastecida por carros-pipa. Várias pessoas, no entanto, reclamam que a água disponibilizada é suja e imprópria para o consumo.

    Dois blecautes amapá apagão população periferia

    As 13 cidades atingidas pelo apagão passaram por mais um blecaute total no dia 17 de novembro. As regiões ficaram totalmente no escuro por mais de cinco horas. Em nota, a Eletronorte disse que houve um desligamento na Usina Hidrelétrica de Coaracy Nunes, em Ferreira Gomes, a 137 quilômetros de Macapá. O Ministério de Minas e Energia informou que o caso está sendo investigado e que se tratou de “um evento externo à usina.”

    Hotéis com gerador lotaram em menos de duas horas e vários protestos foram registrados em Macapá e Santana, distante 17 quilômetros da capital. A Polícia Militar informou ter acompanhado quase 120 manifestações desde o início do apagão.

    Moradores estão indo às ruas e queimando pneus e pedaços de madeira para cobrar a solução imediata dos problemas decorrentes da maior crise no fornecimento elétrico do estado nos últimos anos. Muitos manifestantes denunciaram a agressão de militares durante os atos e a PM chegou a informar ter sido “mais rigorosa” com pessoas que estavam com “os ânimos exaltados.”

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    Familiares na frente de casa durante interrupções no fornecimento de energia elétrica. Foto: Dyepeson Martins/Agência Pública

    Promessas e frustrações

    A primeira promessa de restabelecimento total do fornecimento de energia elétrica foi dada pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, em uma entrevista concedida ao lado do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM- AP). Na ocasião, o ministro afirmou que o fornecimento seria normalizado em um prazo de dez dias.

    Durante uma visita ao Amapá, no último dia 7, um novo prazo foi divulgado. Desta vez, Albuquerque disse que a energia seria reestabelecida em 100% até o final da semana seguinte (entre os dias 13 e 14 de novembro) com a contratação de 44 geradores movidos a combustível.

    No sábado (21), mais uma frustração para quem esperava ter luz 24h. Desta vez, o presidente Jair Bolsonaro esteve no Amapá para ligar os geradores termelétricos, alugados para suprir o consumo no estado. O Governo Federal chegou a anunciar que 100% dos municípios teriam energia, mas em seguida disse que o fornecimento seria normalizado somente na quinta-feira (26).

    Amapa Os Impactos Do Apagao Na Populacao Periferica Me Sinto Um Nada8
    O presidente Jair Bolsonaro em visita ao Amapá, no sábado (21). Foto: Ascom/Amapá

    Na manhã desta terça-feira (24), a Linhas de Macapá Transmissora de Energia informou ter restabelecido a carga nos dois transformadores da subestação onde ocorreu o incêndio que provocou o apagão. amapá apagão periferia

    Uma das máquinas – a menos danificada no incêndio – passou por reparos e voltou a funcionar no último dia 7. A outra, foi transportada de Laranjal do Jari, no Sul do Amapá. O equipamento, que pesa 200 toneladas, levou mais de trinta horas para chegar à capital em uma viagem de balsa.

    Conforme o Ministério de Minas e Energia, o funcionamento das duas máquinas é suficiente para suprir 100% da demanda do estado, embora a subestação funcionasse com três transformadores. Um terceiro transformador, requisitado de Boa Vista (RR), deve ser instalado e entrar em funcionamento apenas em dezembro.

    A crise no sistema elétrico acontece em meio a pandemia de covid-19. O último boletim divulgado pelo Governo do Amapá aponta a confirmação de mais de 56 mil casos e 789 mortes. O apagão iniciou um dia depois do governador assinar um decreto mantendo medidas restritivas para evitar a proliferação do vírus.

    “A gente não tem muita informação, só expectativa e medo né. Porque ninguém vai consertar o nosso prejuízo”, comentou a autônoma Silvana Magalhães, em frente a casa onde mora com mais nove familiares. Aos 45 anos, ela disse nunca ter passado por uma situação assim. “Só quero que melhore”, completou.

  • Avaí e Corinthians começam a decidir Brasileiro Feminino

    Catarinenses buscam título inédito e paulistas a segunda conquista

    Avaí/Kindermann e Corinthians começam a decidir neste domingo (22), às 20h (horário de Brasília) no estádio da Ressacada (Florianópolis), o principal Campeonato Brasileiro Feminino do país, chamado de A-1 pela organizadora CBF. O jogo da volta será dia 6 de dezembro na Arena Neo Química, em São Paulo.

    As partidas serão acompanhadas atentamente por Pia Sundhage, técnica da seleção brasileira. A última final das Caçadoras foi em 2014, quando ficaram com o vice-campeonato. Já as meninas do Timão chegam à quarta decisão consecutiva e buscam repetir o feito de 2018. Além de emoção, a disputa promete muitos gols por reunir os dois ataques mais positivos da competição. Ao longo de 19 jogos, as corintianas balançaram as redes 53 vezes e as Leoas em 46 ocasiões.

    Título inédito

    O Avaí nunca deixou de estar dentro da zona de classificação do campeonato, e na fase mata-mata passou por Internacional e São Paulo. Os destaques do time são a goleira Bárbara e as atacantes Catyellen e Lelê, lembradas por Pia na última convocação da seleção. “Batalhamos por quatro anos na reestruturação do clube e fomos aos poucos. No futebol, estamos acostumados com o imediatismo, mas com o tempo foi provado que dá para avançar”, afirmou o treinador Jorge Barcellos.

    Timão favorito

    O Corinthians chega como favorito pela campanha realizada até agora. Em 45 pontos disputados, conquistou 42. Na primeira fase, dominou o campeonato de ponta a ponta, e despachou nas oitavas de final o Grêmio e nas semifinais o arquirrival Palmeiras. Além do melhor ataque, o Timão também é dono da melhor defesa, sofrendo apenas 8 gols em todo o torneio.

    A capitã Tamires é uma das estrelas do elenco alvinegro, treinado por Arthur Elias, que descarta o favoritismo. “A final está totalmente aberta. Ano passado, também fizemos mais pontos que a Ferroviária e perdemos o título”, relembra o técnico do Timão.

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    Avaí e Corinthians começam

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  • Sebrae lança série educativa para orientar empresários

    As peças são formadas por um compilado de instruções de segurança elaboradas a partir de informações de entidades setoriais e de especialistas em saúde, portanto Sebrae lança série educativa para reabertura.

    Ainda que com a necessidade de tomar cuidados essenciais para evitar novos picos de contágio pela Covid-19, aos poucos, o Brasil começa a retomar as atividades econômicas. Até o momento, de acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, cerca de 83% dos empreendimentos de pequeno porte no país já voltaram a funcionar. Além disso, segundo os últimos dados apresentados pelo IBGE, os serviços apresentaram crescimento de 2,6% em julho. Foi o segundo mês consecutivo de alta no setor.

    Diante desse apontamento para reabertura de empresas e, consequentemente, o aumento de circulação de pessoas que saem para consumir, o próprio Sebrae se preocupou em orientar donos de pequenas empresas para uma retomada segura das atividades. Inicialmente, as informações foram fornecidas por meio de releases, por exemplo. A novidade é a disponibilidade das orientações em formato de infográficos.

    A ideia é que os empreendedores possam imprimir esses materiais e utilizar no trabalho de instrução de seus funcionários, bem como afixá-los nos seus estabelecimentos. O conteúdo completo é uma série de 35 ilustrações educativas, detalhadas, com orientações para os donos dos estabelecimentos de diversos segmentos, como por exemplo, restaurantes, bares, academias, agências de turismo, entre outras.

    Segundo o analista da Unidade de Competitividade do Sebrae, Rafael Moreira, nesse processo de reabertura dos negócios, as atenções se voltam aos protocolos de saúde e higiene, que também estão entre as principais preocupações dos empresários.

    “A gente percebe que a situação deve seguir melhorando, dando alívio para o pequeno empresário. Então, é muito importante seguir os protocolos para reduzir o risco de contágio da Covid-19. Eles também devem pedir para seus funcionários e clientes respeitem as recomendações sanitárias. Quem passar mais segurança para o consumidor tende a se sair melhor”, avalia Rafael Moreira.

    Sebrae lança série educativa

    Instruções de segurança

    Os documentos estão disponíveis para download na página do Sebrae, na internet. As peças são formadas por um compilado de instruções de segurança elaboradas a partir de informações de entidades setoriais e de especialistas em saúde.

    Para o advogado Rodrigo Figueiredo, que também é proprietário do Start Bar & Music, localizado em Brasília, esta iniciativa do Sebrae é importante neste momento, principalmente para os empresários que desejam reabrir seus negócios, mas não sabem muito bem que providências sanitárias tomar.

    “Eu vejo que essa atitude tomada pelo Sebrae foi, de maneira geral, muito positiva, porque corta um caminho para o empresário que, às vezes, está perdido em relação a como se posicionar dentro da sua própria empresa para proporcionar segurança para os empregados e clientes, além de já entregar todo o procedimento que precisa ser adotado pelo empreendedor no estabelecimento”, opina.

    Na avaliação do presidente nacional do Sebrae, Carlos Melles, os protocolos de retomada têm sido muito utilizados no processo de orientação para que as empresas consigam receber novamente os clientes e oferecer os produtos e serviços de forma presencial. “Os documentos são muito relevantes para que o empresário, juntamente com seus colaboradores, fornecedores e clientes consigam, de fato, superar esta fase”, destaca.

    Fonte: Brasil 61

  • Dia Nacional da Alfabetização: poucos avanços na área

    Segundo especialistas, o País está longe de alcançar meta de erradicação do analfabetismo em 2024

    Neste próximo sábado (14), o Brasil celebra o Dia Nacional da Alfabetização, data comemorada há mais de 50 anos com o objetivo de difundir a importância da leitura e da escrita. Um dia que deveria ser celebrado mas ainda mostra números relevantes de brasileiros analfabetos. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 11 milhões de cidadãos com 15 anos ou mais ainda não sabem ler e escrever. Entre 2018 e 2019, a taxa de analfabetismo teve uma leve melhora, passando de 6,8% para 6,6%.

    Emocionada, Rita Romão de Brito, 54 anos, moradora do Riacho Fundo 2, região administrativa do Distrito Federal, lamenta o fato de não saber ler e escrever. O que mais incomoda a dona de casa é ter que depender de outras pessoas em situações simples, como obter informações no banco.

    “É difícil tenho que depender dos outros. Existe muita maldade. Algumas pessoas te passam para trás. Eu por exemplo, em certas situações, faço a mesma pergunta para mais de uma pessoa”, lamenta.

    Aproximadamente 12 quilômetros de onde vive dona Rita, em Taguatinga, Maria Clara Falcão, 6 anos, vive uma realidade bem diferente. A pequena foi alfabetizada com 5 anos e tomou gosto pela leitura. “Quando aprendi a ler comecei com gibis e outras histórias e fiquei super feliz. É muito legal na escola! Gosto muito de desenhar também!”

    Mas, infelizmente, essa não é a realidade de muitos brasileiros e assim como Rita muitas pessoas são analfabetas. Fazendo um recorte por regiões, é possível constatar uma enorme disparidade entre as taxas de analfabetismo em pessoas acima de 15 anos. Nas regiões Sul e no Sudeste, o índice é de 3,3%, o Centro-Oeste aparece em seguida com uma taxa de 4,9% e a região Norte, 7,6%. Já na região Nordeste o percentual é de 13,9%.

    Dia Nacional da Alfabetização

    Entre os brasileiros com 60 anos ou mais, os índices de analfabetismo são ainda maiores, alcançando 9,5% na Região Sul; 9,7% no Sudeste; 16,6% no Centro-Oeste; 25,5% no Norte; e 37,2% no Nordeste.

    A questão racial também tem grande impacto entre as pessoas que não sabem ler ou escrever. Enquanto a taxa de analfabetismo entre brasileiros da cor branca com 15 anos ou mais é de 3,6%, na população preta ou parda o índice alcança 8,9%, de acordo com o IBGE.

    Segundo o especialista em Educação, Afonso Galvão, a situação da Educação Básica no País ainda é precária. Ele afirma que é preciso um enfrentamento maior contra o analfabetismo. “Não sei se há muito o que comemorar. O que esses dados mostram é uma situação da Educação Básica que ainda é precária em termos de qualidade e que, quantitativamente, não atende a maior parte da população”, explica Galvão.

    Meta

    Em 2014, foi aprovado o Plano Nacional de Educação (PNE), que tem entre as metas erradicar o analfabetismo a pessoas de 15 anos ou mais até 2024. A iniciativa também tem o objetivo de reduzir à metade a taxa do analfabetismo funcional.

    O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Martins Garcia, defende ações mais integradas do Governo Federal com estados e municípios. Segundo ele, no ritmo em que o problema vem sendo enfrentado, pode demorar mais de um século para que o analfabetismo seja erradicado no Brasil.

    “O recuo de 0,2% [entre 2018 e 2019] é um sinalizador que mostra que o País não vai conseguir vencer o analfabetismo mesmo daqui a 100 anos.”

    Analfabetismo funcional

    Outro gargalo a ser enfrentado pelo poder público brasileiro é reduzir o número de analfabetos funcionais. Segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado em 2018, pesquisa idealizada pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa, com apoio do Ibope Inteligência, 30% dos brasileiros integravam esse grupo. São considerados analfabetos funcionais, por exemplo, pessoas com dificuldades em interpretar textos simples ou resolver problemas matemáticos cotidianos.

    Outro lado

    A reportagem do portal Brasil61.com entrou em contato com o Ministério da Educação para obter informações sobre investimentos e medidas que estão sendo tomadas para combate ao analfabetismo, porém não obteve resposta.

    Fonte: Brasil 61

  • PIX começa a valer a partir de 16 de novembro

    Em entrevista exclusiva ao portal Brasil61.com, Mayara Yano, assessora no Banco Central, tira todas as dúvidas sobre o Pix, sistema que promete funcionar 24 por dia, 7 dias por semana

    Você certamente já ouviu falar do Pix, o novo meio de pagamento instantâneo criado pelo Banco Central (BC). De acordo com a própria entidade, a promessa é de transferência de recursos entre contas de qualquer banco em poucos segundos, a qualquer hora e dia. Entre os objetivos do novo sistema, estão o de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado, promover a inclusão financeira e preencher uma série de lacunas existentes nos instrumentos de pagamentos disponíveis hoje para a população.

    Até dia 15 de novembro, o sistema vai funcionar de forma restrita e em esquema de teste para alguns clientes. Mas a partir de segunda-feira (16), todo mundo vai poder testar a novidade.

    “O Pix veio para facilitar a vida dos nossos pagamentos do dia a dia. Ele é um novo jeito de fazer pagamento e transferências criado pelo Banco Central, em conjunto com a indústria”, adianta a assessora no Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Mayara Yano.

    O sistema é totalmente digital e instantâneo. “Você pode fazer transferências inclusive nos fins de semana, de madrugada e é muito prático”, garante Mayara, em entrevista exclusiva para o portal Brasil61.com. Segundo ela, basta acessar a conta pelo aplicativo no celular que vai estar disponível a opção de pagamento ou transferência de dinheiro pelo Pix. “E ele é muito seguro, aberto e acessível. Ele conecta praticamente em todas as contas, independentemente de onde a outra parte tem conta.”

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    A assessora do Banco Central avisa que o Pix não é obrigatório, e sim mais uma opção disponível. “Quem escolhe se vai usá-lo como meio de pagamento é quem está realizando a transação. A pessoa pode usar cartão, boleto, TED, DOC ou o Pix. Ele veio para agregar e somar como mais uma opção”, reforça.

    Na prática, vai funcionar assim: você acessa sua própria conta bancária, a que você já tem – seja num banco ou numa fintech. Essa conta pode ser corrente, poupança ou de pagamento pré-pago e no próprio menu do aplicativo do celular ou pelo internet banking vai aparecer a opção Pix. “Dentro disso vai ter a opção de pagar com Pix, que pode ser feito a partir da leitura de um QR code ou usando a chave, que nada mais é que uma forma muito simples de identificar a conta de quem vai receber o recurso”, explica Mayara Yano.

    Sobre a chave, ela detalha. “Primeiro, é importante frisar que ela não é obrigatória, não é necessário você ter o cadastro dessa chave para poder usar o Pix. Ela só é uma forma mais simples de identificar a sua conta. Então, quando você quiser receber um pagamento ou transferência, por exemplo, em vez de passar nome do banco, agência, conta, CPF, você simplesmente passa a sua chave Pix cadastrada e a transação ocorre de forma muito mais rápida. É muito mais simples para quem está pagando”, sinaliza.

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    Municípios sem agências

    De acordo com levantamento do próprio Banco Central, cerca de 2,3 mil municípios ainda não possuem agências bancárias. “O Pix veio justamente para facilitar a vida dessas pessoas. Ainda há muitas transações que usam dinheiro em espécie e os municípios sem agência têm essa dificuldade, porque as pessoas têm que se dirigir para outras localidades para fazer o depósito ou para sacar, por exemplo. Com o Pix, essas transações passam a ser eletrônicas e é um meio totalmente seguro. Tendo acesso à internet, a pessoa consegue fazer os pagamentos, transferências, compras sem a necessidade de se locomover até uma agência bancária”, ressalta Mayara.

    Para o futuro, a assessora do Banco Central adianta que haverá uma opção de saque no varejo. “Isso vai facilitar muito a capilaridade desse serviço de saque, mas é uma novidade que vem só mais para frente para facilitar a vida desses municípios.”

    Confira agora a entrevista exclusiva com a assessora no Departamento de Competição e Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Mayara Yano.

    Fonte: Brasil 61

  • TSE reforça ações para evitar contágio da Covid-19

    Tribunal publicou Plano de Segurança Sanitária para auxiliar eleitores, mesários e poder público

    A poucos dias do primeiro turno das Eleições Municipais deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) alerta a população sobre as medidas de segurança que devem ser tomadas por todos no dia da votação para evitar o contágio do novo coronavírus. Para auxiliar eleitores, candidatos e poder público durante o pleito, o TSE publicou o Plano de Segurança Sanitária. A publicação, que pode ser baixada no site do tribunal, contém diretrizes sobre ações a serem tomadas nessas eleições.

    Em live promovida pelo TSE, Google Brasil e Instituto Palavra Aberta, o médico Roberto Kalil Filho, presidente do Instituto do Coração (Incor), reforçou que o mundo ainda enfrenta uma pandemia. Segundo ele, é fundamental que todos os eleitores respeitem as medidas de contenção da Covid-19.

    “Ainda estamos na pandemia. Independentemente do processo eleitoral todos precisam usar máscaras e o distanciamento se faz necessário para evitar a contaminação, nos protegermos e também proteger o próximo”, afirmou o médico.

    Por conta da pandemia, o Congresso Nacional alterou o calendário eleitoral previsto para este ano. Anteriormente, o primeiro e segundo turno estavam marcados para 4 e 25 de outubro, respectivamente. Com a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), as datas passaram para 15 e 29 deste mês.

    TSE reforça ações

    Neste ano, os eleitores não precisarão se identificar por meio de biometria, segundo determinação do TSE para minimizar o risco de contágio do coronavírus. Além disso, o presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, disse que o Ministério da Saúde disponibilizou três milhões de máscaras para serem distribuídas aos eleitores que eventualmente compareçam aos postos de votação sem o acessório.

    “O Ministério da Saúde gentilmente disponibilizou três milhões de máscaras para eleitores que eventualmente não a tenham. Estamos falando de pessoas que não tenham condições de comprar ou que tiveram algum problema [para não levá-las].”

    O TSE recomenda que eleitores e mesários com sintomas da Covid-19 ou que tenham sido contaminados pela doença até 14 dias antes das eleições não compareçam aos locais de votação. O tribunal ampliou o horário de votação das Eleições Municipais deste ano em uma hora e ocorrerá das 7h às 17h. No entanto, entre 7h e 10h, o horário será preferencial para as pessoas com mais de 60 anos. Para mais informações acesse: https://www.tse.jus.br.

    Fonte: Brasil 61

  • “Poderia se tornar uma grande fragilidade para o SUS”

    Nesta semana, Executivo voltou atrás em decreto que permitia que o Ministério da Economia fizesse estudos sobre a inclusão de UBS no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), o que geraria uma grande fragilidade para o SUS.

    Neste final de outubro, o Governo Federal editou um decreto que permitia ao Ministério da Economia fazer estudos sobre a inclusão de Unidades Básicas de Saúde (UBS) no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Após a repercussão negativa do assunto, no entanto, Bolsonaro voltou atrás da decisão.

    Para a professora em Saúde Coletiva da Universidade de Brasília (UnB), Carla Pintas Marques, há uma série de ressalvas na agenda de parceria público-privada na área de saúde. “Estamos falando de um sistema de saúde que é público, que tem sobre a sua égide a CF e Lei 8080, que diz que a participação privada deve ser complementar. Esse complementar não é muito bem especificado, mas entendemos que em especial, quando falamos de Parcerias Público-Privadas (PPP), imaginamos que o investidor vai obter lucro. Isso não é muito adequado quando falamos em saúde, em especial a atenção primária. Penso que poderia se tornar uma grande fragilidade para o SUS o andamento desse tipo de agenda por parte do governo”, destaca.

    O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que “jamais esteve sob análise privatizar o SUS” e que “seria uma insanidade falar isso”. Ele explicou que o decreto visava apenas promover a realização de estudos para que a iniciativa privada pudesse concluir obras inacabadas de UBSs e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).

    “Isso deve ter sido uma dessas inúmeras decisões que nós tomamos por dia, que chegam aqui. As coisas que são decisivas vão para o Congresso são examinadas. Uma privatização do SUS teria que ir para o Congresso e o Supremo também teria que opinar”, explicou o titular da pasta, em declaração na comissão mista do Congresso Nacional que trata das medidas de combate à pandemia da Covid-19.

    A lei que institui o Programa de Parcerias de Investimentos do governo afirma que a iniciativa é voltada para a ampliação e o fortalecimento entre o Estado e a iniciativa privada, por meio de celebração de contratos, parcerias para execução de empreendimentos públicos de infraestrutura e outras medidas de desestatização.

    O advogado especialista em Direito Público, Leonardo Memória, explica que o decreto que foi editado pelo Executivo é constitucional, embora seja um dos caminhos para a privatização do sistema público de saúde.

    “Não é inconstitucional, é uma maneira possível (inclusão das UBS no PPI). Há a situação de passar alguns órgãos para o privado. Não quer dizer que vai ser cobrado, não quer dizer que vai virar privado. A questão é que se vai ter programa de investimento, nenhum privado vai investir sem que haja retorno, ou seja, vai ser praticamente uma concessão administrativa. A administração pública chama o privado para cuidar, porém paga o privado para fazer esse tipo de atualização. Isso é uma forma de privatização”, explica.

    Atualmente, algumas unidades de saúde do SUS já contam com a administração da iniciativa privada. É o caso do Hospital do Subúrbio de Salvador, do Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP) e da Rede de Atenção Primária à Saúde de Belo Horizonte.

    Fonte: Brasil 61

  • Porto de Santos tem aumento de 5,2% na movimentação em setembro

    Esse foi o segundo melhor movimento mensal para o mês de setembro

    A movimentação de cargas no Porto de Santos em setembro totalizou 12,2 milhões de toneladas, 5,2% acima do mesmo período de 2019. Esse foi o segundo melhor movimento mensal para o mês de setembro. No acumulado do ano, a movimentação alcançou 110,1 milhões de toneladas, alta de 10,2% sobre o mesmo período de 2019 e de 9,7% sobre o recorde anterior para o intervalo, registrado em 2018.

    Com isso, a expectativa é encerrar o ano com a melhor marca da história, acima das 134 milhões de toneladas de 2019, que já fora recorde. O Porto manteve o patamar histórico de participação na corrente de comércio brasileira, respondendo por 28,3% das trocas nacionais no ano. Aproximadamente 27% das transações comerciais nacionais com o exterior que passaram pelo complexo tiveram a China como país parceiro. São Paulo é o estado com maior participação (56,8%) nas transações comerciais com o exterior pelo Porto.

    Os embarques no mês somaram 9,1 milhões de toneladas, um crescimento de 13,4% sobre os números registrados na mesma base anual. No acumulado do ano, esse fluxo de carga atingiu 81,6 milhões de toneladas, alta de 15% sobre o mesmo período de 2019. Já os desembarques totalizaram 3,0 milhões de toneladas, recuo de 13,8% sobre setembro de 2019. As descargas acumuladas no ano somaram 28,6 milhões de toneladas, 1,6% abaixo do mesmo período do ano passado.

    Fonte: Brasil 61

    Jornal Grande ABC

    COMUNICAÇÃO: Existem formas de falar

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  • InfoGripe mostra tendência de aumento da covid-19 em capitais

    Rio de Janeiro, Recife e Manaus têm tendência de alta a longa prazo

    O boletim InfoGripe, divulgado hoje (2) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), aponta que há uma tendência de aumento a longo prazo no número de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no Rio de Janeiro, no Recife e em Manaus. Segundo a Fiocruz, este ano 97,6% dos casos e 99,3% dos óbitos reportados que tiveram comprovação laboratorial para a causa da internação deram positivo para o vírus Sars-CoV-2, causador da covid-19.EbcEbc

    Na Semana Epidemiológica (SE) 39, entre 20 e 26 de setembro, a análise mostra que em Manaus ocorreu um leve sinal de queda em curto prazo. Segundo o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe, a tendência de longo prazo avalia o períodos de seis semanas seguidas e a de curto prazo analisa três semanas.

    De acordo com ele, o Brasil permanece na zona de risco muito alto para a SRAG, com ocorrências semanais bastante elevadas em todas as regiões do país. Por outro lado, o registro de óbitos e de casos notificados por covid-19 nacionalmente estão em queda. Porém, o pesquisador alerta que a situação é muito diversa de acordo com o estado do país.

    “Aracaju, Fortaleza e Manaus já haviam apresentado sinal de crescimento no último boletim. No entanto, Manaus, que mostrou tal registro nas últimas seis semanas em relação à tendência de longo prazo, na última semana apresenta tendência de queda no curto prazo. Mesmo com sinal de estabilização na última semana, Recife e Rio de Janeiro apresentaram tendência de crescimento no longo prazo”.

    Os dados indicam sinal forte de crescimento no longo prazo em Florianópolis, sendo moderado no curto prazo. Para Aracaju, Fortaleza, Macapá e Manaus o sinal é de crescimento no longo prazo. A tendência é de queda no longo prazo em Porto Velho, Palmas, Goiás, Campo Grande, Natal, Vitória, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. No Distrito Federal, a tendência é de estabilização no curto prazo e queda em seis semanas.

    Gomes chama a atenção para as novas medidas de flexibilização anunciadas no Rio de Janeiro que podem intensifica o crescimento observado nas últimas semanas.

    Este ano, o Sistema Infogripe registrou 473.222 casos de internação por SRAG, com 54,6% do total apresentando resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório até o término da Semana Epidemiológica 39. Os casos positivos indicaram 0,5% de Influenza A, 0,2% de Influenza B, 0,4% acusaram vírus sincicial respiratório (VSR) e 97,6% foram causados por Sars-CoV-2 (Covid-19).

    Fonte: Agência Brasil