Categoria: Educação e Cultura

  • Dia do Livro: Como escrever e onde publicar sua obra gratuitamente?

    Durante a pandemia, a mudança de comportamento entre leitores e escritores fez com que oClube de Autores, maior plataforma de autopublicação da América Latina, aumentasse exponencialmente sua comunidade de autores. Fundada em 2009, a plataforma surgiu no intuito de facilitar a vida dos escritores que sonham com a publicação de seus livros. Além disso, é possível colocar as obras à venda em grandes livrarias, tudo isso sem custo algum. Hoje, ela representa cerca de 27% de todos livros publicados no País e lança cerca de mil novos títulos por mês. Confira mais dicas sobre o Dia do Livro.

    “Eu escrevo desde adolescente e, pra mim, não fazia sentido algum viver em uma era hiperconectada e tecnológica sem a possibilidade de publicar um livro gratuitamente, sem a necessidade de imprimir tiragens gigantescas, que poderiam acabar mofando na minha própria prateleira ao invés de chegar ao leitor”, explica Ricardo Almeida, CEO do Clube de Autores.

    Para celebrar o Dia Mundial do Livro, comemorado nesta sexta-feira, 23 de abril e estimular ainda mais os novos escritores, Ricardo Almeida elaborou um passo a passo essencial para quem deseja escrever seu primeiro livro e faz o convite: “Nunca, em nenhum momento da história da humanidade, publicar um livro foi tão acessível quanto hoje. Aproveite”.

    Passo 1:Claro, é ter uma história para escrever;

    Passo 2:Leitura crítica: deve ser feita por um profissional que pode ser contratado e que levante pontos que devam ser retrabalhados ou ajustados na obra;

    Passo 3:Revisão ortográfica-gramatical: fundamental para que o livro seja bem recebido pela comunidade de leitores;

    Passo 4:Projeto gráfico e capa;

    Passo 5:Conversão para formato EPub: é o formato ideal para a versão eletrônica do livro;

    Passo 6:Registro de ISBN: essencial para que livrarias revendam o título;

    Passo 7:Organização de campanha de lançamento: esse é o tipo de trabalho fundamental que precisa ser encabeçado pelo próprio autor.

    Passo 8:Lançamento em plataformas de autopublicação digital: No caso do Clube de Autores, o site funciona de maneira bem intuitiva e simples para a autopublicação. Todo o processo é feito rapidamente e é o próprio autor quem define cada característica do seu livro, determina quanto quer ganhar de direitos autorais e decide se quer ou não distribuir sua obra, física e digital, pelos maiores e-commerce do mundo. É possível ainda acompanhar suas vendas com total transparência.

    Para finalizar, o CEO da maior plataforma de autopublicação da América Latina, ainda deu algumas dicas. Confira:

    Não precisa gastar muito

    “Se o autor conseguir negociar com amigos as tarefas necessárias para finalizar sua obra (como revisão, capa etc.), ele consegue publicar gastando um valor ínfimo”, diz o CEO do Clube de Autores.

    Invista em uma boa capa

    “Há a máxima de que livros são escolhidos pelas suas capas. E, gostemos ou não, isso é verdade. Se a capa for pouco atrativa, as chances de sucesso de um livro despencam. Temos um dado prático aqui: ao publicar um livro no Clube de Autores, o escritor pode escolher entre subir a sua própria capa ou montar uma a partir do nosso banco, utilizando modelos padrão. Pois bem: livros com capas não padronizadas, bem trabalhadas, vendem, em média, 82% a mais. É um argumento forte esse, não?”, questiona Ricardo Almeida.

    Promova seu Livro

    “Há diversas maneiras de se divulgar um livro, mas o mais importante é ter em mente que o papel de divulgação do livro é do autor: é ele que precisa formar sua audiência. Na plataforma do Clube de Autores tem disponível ummanual para divulgação”, explica.

    Não ache que o trabalho termina ao publicar o livro

    “Ele precisa ter em mente que, hoje, o escritor que não assume o papel de empresário de si mesmo, cuidando da divulgação de seu livro, dificilmente terá sucesso. Sendo assim, nossa recomendação é que mergulhem na Internet, achem o mundo de conteúdo que já está disponível para ajudá-los nessa missão, arregacem as mangas e trabalhem.” finaliza Ricardo.

    Sobre o Clube de Autores
    OClube de Autoresé a maior plataforma de autopublicação da América Latina. Hoje, a plataforma on demand representa cerca de 27% de todos os livros publicados no Brasil no último ano. Além disso, oferece uma gama de serviços profissionais para os autores independentes que pretendem crescer e se desenvolver no mercado de literatura.

    Dia do Livro: Como escrever e onde publicar sua obra gratuitamente?
    Foto deKetut SubiyantonoPexels

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  • SP oferece linha de crédito emergencial para setor cultural

    Para apoiar as micro e pequenas empresas dos setores mais afetados pela pandemia, o Governo do Estado de São Paulo anunciou diversas ações e parcerias em prol dos empreendedores. Entre as medidas está a linha emergencial com condições especiais pelo Banco do Povo, vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado. Entre beneficiados com crédito emergencial está o setor Cultural, além da Economia Criativa.

    Estão disponíveis R$ 50 milhões em microcrédito para capital de giro com taxas de juros de 0% a 0,35% ao mês, com carência de seis meses e prazo de pagamento de até 36 meses.

    “A pandemia de coronavírus deve causar uma perda de R$34,5 bilhões para o setor cultural e criativo de São Paulo, impactando cerca de 500 mil postos de trabalho. Com essas ações do governador João Doria para mitigar a crise e estimular o setor, acreditamos que a recuperação se dê a partir do próximo ano”, afirma o secretário de Cultura e Economia Criativa Sérgio Sá Leitão.

    Linha emergencial
    A linha emergencial atende diversos setores compostos de empreendedores formais (inclusive MEI, ME, EPP, LTDA e EIRELI), que não tenham restrições de crédito junto ao SERASA e que realizaram cursos dos programas Empreenda Rápido ou Empreenda Mulher. Não é necessário apresentar avalista.

    Os empreendedores podem solicitar as linhas de crédito de forma totalmente online pelo sitewww.bancodopovo.sp.gov.bre da Desenvolve SP:www.desenvolvesp.com.br, onde é possível verificar mais detalhes.

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    SP oferece linha de crédito emergencial para setor cultural
    Foto: Divulgação

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  • WhatsApp para captação de alunos: Tema da live da Persone

    Diversos fatores determinam o comportamento do consumidor e, entre eles está a praticidade, um dos motivos que posicionou o aplicativo como instrumento de negócio nos últimos anos. Desenvolvido e utilizado inicialmente para entretenimento e relacionamento, passou a se firmar como o principal canal entre empresas e clientes, desde o último ano, com o impacto da pandemia. O Whatsapp tem sido aplicado às empresas não apenas como um meio de comunicação, mas também como um canal direto para vendas e captação de alunos.

    Convencer potenciais alunos a efetivarem suas matrículas é um grande desafio, porém, existem alternativas. Por este motivo, essa manobra tem sido destaque no setor educacional. “O WhatsApp já se tornou o principal canal de conversão, mas cuidado para não se tornar um spammer”, alerta o especialista André Sales, sobre saber abordar e não cruzar a barreira da inconveniência.

    “Conversaremos sobre a importância do WhatsApp no processo de captação, seu protagonismo em termos de canal e como fazer uma boa abordagem sem ser invasivo ou chato”, completa o head of sales, da Faculdade Descomplica.

    • Como utilizar o WhatsApp na captação de alunos?
    • O que deu certo e o que deu errado?
    • O WhatsApp é complementar a outros canais de vendas?
    • Como fazer a gestão da qualidade e da produtividade da equipe?
    • O uso da API official.

    Esses são alguns dos questionamentos que serão respondidos por André Sales, na live realizada pela Persone Educação, no dia 22 de abril, em seu canal do YouTube (www.persone.com.br/live).

    A tecnologia é um braço na conversão de leads e uma ferramenta para gerenciar esse momento de incertezas que tem ganhado destaque é o aplicativo de relacionamento. No início de 2020, o WhatsApp marcou presença em 99% dos smartphones brasileiros, conquistando uma base de mais de 120 milhões de usuários.

    O relatório CX Trends 2020, identificou que, até fevereiro, o app já era usado por 57% dos clientes para falar com empresas, tendo na sequência o e-mail, com 47%, site (44%), Facebook (37%) e chat online (33%).

    Essa live, que abordará as possibilidades dentro dessa temática, terá duração de até 20 minutos. Durante o bate-papo os participantes podem enviar suas dúvidas, que serão esclarecidas pelo convidado.

    Serviço:

    Live: WhatsApp para captação de alunos?

    Quando: 22 de abril

    Horário: às 20h

    Onde: YouTubewww.persone.com.br/live

    Sobre Helen Toyama

    Helen Toyama, CEO e fundadora da Persone, tem larga experiência em marketing e vendas. Ao longo de sua carreira passou por grandes players do setor educacional, atuando como Gerente de Marketing, Diretora Administrativa e Consultora em Empresas como Insper e Hoper. Bacharel em Publicidade e Marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduada em Gestão de Vendas, pela ESPM.

    Em 2013, tomou a decisão de abrir sua própria empresa de soluções em atendimento e vendas para o segmento educacional. Mais de sete anos depois, a Persone é reconhecida pela expertise e qualidade nos processos de atendimento e vendas.

    Helen tem participação ativa em processos de reestruturação organizacional e planejamento estratégico, também se destacando por desenvolver parcerias com empresas como Apple, Microsoft, J&J, Embraer, Cisco, SAP.

    Sobre a Persone

    Empresa de soluções em atendimento e vendas formada por profissionais que atuam há mais de 18 anos nos segmentos de tecnologia e educação, fornece consultoria e outsourcing de processos, sistemas e equipe de vendas.

    A Persone dispõe de uma equipe especializada em implantação, gestão e execução de operações de vendas, retenção, relacionamento e atendimento ao cliente.

    Utilizando as mais diversas tecnologias – sistemas de CRM, CTI, chat, chatbot, inbound, BI, e-mail marketing, SMS e WhatsApp, a Persone executa o processo de vendas do início ao fim.

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    WhatsApp para captação de alunos: Tema da live da Persone
    Foto: Divulgação

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  • Ensino Remoto: “Meu filho foi alfabetizado durante a pandemia”

    O ano de 2020 foi marcado por grandes adaptações na educação. A pandemia causada pela Covid-19 fez com que crianças e adolescentes passassem praticamente 10 meses estudando em suas casas, no modelo de ensino remoto. Algumas famílias encontraram dificuldades no manuseio da tecnologia e, principalmente, na criação de uma rotina de estudo para os filhos. Entretanto, muitos pais e mães conseguiram se habituar com a nova realidade que transformou casas em verdadeiras salas de aula.

    Um dos grandes desafios do ensino remoto foi a alfabetização das crianças que estavam só no início da jornada educacional. É o caso de Darliane da Silva que é mãe do Kaue Henrique Domingues da Silva, de sete anos, e aluno do Colégio Acesso em Almirante Tamandaré. Ela conta que a adaptação ao ensino remoto trouxe muitas dúvidas no início, já que ninguém sabia até quando duraria a pandemia.

    “Quando matriculamos o Kaue no Colégio Acesso em 2020, logo veio a pandemia e as aulas presenciais foram suspensas. Cogitamos tirar ele da escola, mas graças à diretora da unidade que nos convenceu a experimentar o modelo remoto, ele aprendeu a ler e a escrever durante as aulas online”, conta a mãe do aluno.

    Modelo de educação digital

    Um dos setores mais impactados pela pandemia foi o da educação que precisou, de forma emergencial, adaptar o modelo de ensino ao formato online. Mas, de acordo com especialistas, muitas escolas não conseguiram obter sucesso no ensino remoto, uma vez que o método aplicado não era adequado para o online. Eles ainda citam como exemplo situações em que as crianças ficam horas assistindo vídeos no Youtube e no Netflix, mas que não conseguem permanecer por 50 minutos no homescholling.

    Segundo a diretora pedagógica do Grupo Acesso, Guida Weber, a tecnologia utilizada somada a metodologia aplicada pelos professores e a dedicação dos pais e alunos foi o que resultou no sucesso do ensino remoto. “Desde o começo sabíamos que somente a didática aplicada nas aulas presenciais não seria eficaz no remoto. Então, criamos um modelo de educação digital que combina uma plataforma tecnológica para o acompanhamento das aulas e progresso do aluno com um método específico para o online”, explica.

    Para Darliane da Silva, a metodologia utilizada pelo colégio fez toda a diferença, assim como a orientação dos professores aos pais sobre quando e como ajudar a criança que está aprendendo em casa. “Os professores eram maravilhosos e conseguiam prender a atenção de todos os alunos na tela. O Kaue esperava ansioso pela hora da aula e, depois de alguns dias, já se desenvolvia sozinho e nem precisava do meu auxílio. Aos poucos ele foi aprendendo a reconhecer as letras, depois os sons e então aprendeu a ler e escrever, inclusive, formar frases. Tudo isso durante as aulas online”, relata a mãe do aluno.

    Aulas presenciais em 2021

    O modelo híbrido de aulas ainda é uma incógnita para 2021. Desde janeiro, muitas cidades e estados liberaram o retorno das aulas presencias em escolas privadas, mas diante do agravamento da pandemia no país, suspenderam diversas vezes o retorno. Com isso, as famílias estão adotando cada vez mais o modelo de ensino 100% remoto, já utilizado em 2020.

    Mesmo sabendo da importância pedagógica do ensino presencial e o impacto emocional que o isolamento causa nas crianças, alguns pais estão dispostos a continuar com os filhos estudando em casa. “É nítido que a criança em casa fica mais irritada, mais nervosa, querendo tudo para a mesma hora. Mesmo com as atividades de educação física adaptadas para casa, não há um gasto efetivo de energia e nem de socialização com os colegas. Mas se para garantir a saúde e a segurança do meu filho seja necessário voltarmos com as aulas em casa, já estamos adaptados”, afirma Darliane da Silva.

    SOBRE O GRUPO ACESSO

    Fundado em 2003, o Grupo Acesso surgiu com o objetivo de preparar alunos para os vestibulares, com qualidade, preço acessível e um grande vínculo com a disciplina e resultados. Atualmente, possui dez unidades espalhadas por Curitiba e Região Metropolitana, formando alunos desde a Educação Infantil, com o Acesso Kids, ao tradicional Pré-Vestibular. Em 2020, o Grupo Acesso recebeu o reconhecimento de ‘Escola com maior eficiência digital’, comparado com outras 34 escolas do Brasil, reafirmando o compromisso com o resultado na formação, aliado a inovação e o acolhimento aos alunos, principalmente durante as aulas remotas, sendo referência em termos de escola completa e humana.

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    Ensino Remoto:
    Foto: Divulgação

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  • Edição virtual da Feira de Paranapiacaba prossegue neste fim de semana

    A versão virtual da Feira de Artes e Antiguidades de Paranapiacaba prossegue neste fim de semana com várias atrações. Na programação, de sexta-feira a domingo, sarau, música, teatro infantil e oficina de ginástica, sempre pelas redes sociais. O público pode conferir ainda os artigos de 43 expositores. A feira, realizada com recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc do Estado de São Paulo, conta com apoio da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Santo André.

    Edição virtual da Feira de Paranapiacaba prossegue neste fim de semana

    Nesta semana a programação terá início nesta sexta-feira (9), às 20h, com a cantora e pianista Anette Camargo, que apresentará duas canções de seu trabalho autoral.

    A oficina de ginástica brincante para a família, com Leo Dias, abre o sábado (10), às 11h. Com jogos recreativos, música, corpo e movimento, a atividade é destinada a pais e mães para se exercitarem com os filhos. E às 20h, a atração será o Sarau Algumas Coisas P[O]R[A] Dizer. Parece que algumas vezes deixamos coisas por dizer… e dizemos tantas outras que por algum tempo ficaram nos rondam. É dessa maneira que os artistas Edu Guerra, Marcos Lemes e Paulo Dantas se encontram nesse Sarau: prontos para dizer, cantar, ler, tantas coisas que fazem parte do seu universo artístico/estético.

    E no domingo (11), às 15h, a Cia. Furunfufum apresentará o a peça de teatro infantil ‘Os 3 Porquinhos’. Dividido em duas partes, o espetáculo se mantém fiel à história original. A primeira parte terá canções e histórias musicais tradicionais com acompanhamento instrumental ao vivo. E a segunda, representará, com bonecos, a história dos Três Porquinhos. A novidade está no ritmo vertiginoso da encenação, que utiliza amplamente o improviso e convida a plateia a interagir com os personagens. Recomendado para crianças a partir de dois anos, com duração de 50 minutos. E às 19h, a cantora Juliana Lima apresentará a música autoral ‘Pode Ser o Dom’.

    Esta edição virtual da Feira de Artes e Antiguidades de Paranapiacaba contou com recursos provenientes da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc do Estado de São Paulo, que tornaram possível a ampliação da programação e a contratação de mais de 220 artistas de diversas áreas. Além de muita música, teatro, circo e saraus, a feira terá um total de 130 eventos, até 30 de abril. Todas as atividades poderão ser conferidas no site https://www.fparanapiacaba.com/, no Facebook (@feiraparanapiacaba), no Instagram (@fparanapiacaba) e no canal do YouTube da feira.

    História – A Feira de Artes e Antiguidades de Paranapiacaba é realizada desde 2015 com expositores da Região Metropolitana de São Paulo, inclusive com moradores da Vila de Paranapiacaba. Entre as artes, há o tradicional artesanato em tecidos, linhas e pedras e antiquários. A feira também tem parceria com grupos que buscam novas formas de interagir com o mercado de trabalho de forma coletiva, como a Associação Fibras da Serra e o Coletivo FOOP.

    Nesta edição a produção executiva e a curadoria são de Anita Carvalho e Leonete Accetto e a proponente do projeto foi a empresa Ba Rocco Produções.

    Serviço:

    Feira de Artes e Artesanato de Paranapiacaba – edição virtual

    Além de 43 expositores, participação de artistas visuais, além de apresentações musicais, saraus, teatro e circo, entre outros, num total de 130 eventos. Até 30 de abril.

    Confira a programação em www.fparanapiacaba.com

    Transmissão pelo site www.fparanapiacaba.com/, Facebook (@feiraparanapiacaba), Instagram (@fparanapiacaba) e canal do YouTube da feira.

    O projeto contou com o apoio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc do Estado de São Paulo e da Secretaria de Cultura da Prefeitura de Santo André.

    Atividades gratuitas.

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  • Homeschooling não é pauta prioritária. Educação pública sim

    Ana Paula de Andrade Janz Elias é autora de “Homeschooling não é pauta prioritária. Educação pública sim”.

    O governo federal quer aprovar o homeschooling ainda no primeiro semestre deste ano. Há quem defenda e há quem condene. O homeschooling é a chamada educação familiar, ou seja, pais ou tutores responsáveis tornam-se professores das crianças sem que elas precisem frequentar a escola.

    Diante desta situação, é possível levantar a seguinte questão: o homeschooling deveria estar entre as prioridades de uma pauta de governo neste período que estamos vivendo enquanto sociedade? Em tempos de pandemia, de crianças que não têm acesso à internet para poder assistir as aulas, seria coerente que a principal pauta do governo para o ensino fosse melhorar as condições e a infraestrutura das instituições públicas.

    Novamente, a educação pública no Brasil é deixada à margem! Entra governo e sai governo e os estudantes que precisam frequentar as escolas públicas não têm as mesmas condições de aprendizagem que àquelas que estudam em escolas privadas. Professores com salários baixos, por vezes, ainda são tratados como os responsáveis pelo declínio no sistema educacional brasileiro.

    O homeschooling pode até ser o direito de algumas famílias, mas quais delas teriam efetivamente condições de educar os filhos em casa? Certamente aquelas de classe alta ou de classe média. Pois, ter em casa uma estrutura para educar os filhos não é a realidade de um grande percentual dos brasileiros. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) de 2019 apontaram que mais de 80% de alunos da Educação Básica estão matriculados na rede pública de ensino. Essa é a prioridade.

    A escola pública precisa de investimento! Chega de deixar a maior parte da população à margem. Homeschooling não é uma pauta prioritária, a qualidade da educação pública sim!

    Ana Paula de Andrade Janz Elias é Mestre em Ensino em Ciências e em Matemática. Doutoranda em Educação. Docente na área de Exatas da Escola Superior de Educação do Centro Universitário Internacional Uninter. Email:ana.el@uninter.com

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    Homeschooling não é pauta prioritária. Educação pública sim
    Ana Paula de Andrade Janz Elias. Foto: Divulgação

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  • USP cria plataforma para conectar inovação e empreendedorismo

    Projeto pioneiro no País, Hub USP Inovação visa a fomentar empreendedorismo, parcerias com startups, empresas e comunidades de negócios disponibilizando informações de docentes, patentes, programas, laboratórios e incubadoras espalhadas pelas 42 unidades de ensino e pesquisa da universidade

    A Universidade de São Paulo (USP) vai lançar amanhã, dia 9 de abril, uma plataforma com foco em inovação e empreendedorismo para facilitar a conexão entre o ambiente acadêmico, organizações voltadas para pesquisa, startups, comunidades de negócios, órgãos governamentais e a sociedade civil.

    Idealizada para fomentar parcerias e disseminar o conhecimento técnico de uma das maiores universidades do mundo, a plataformaHub USP Inovação(hubusp.inovacao.usp.br) oferece informações detalhadas sobre iniciativas em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) de organizações, programas, laboratórios e incubadoras ligadas à USP.

    “A USP é a primeira universidade no Brasil a ter um projeto desse tipo, que reúne e disponibiliza numa plataforma suas iniciativas, competências e tecnologias geradas em suas 42 unidades de ensino e pesquisa, distribuídas em sete campi em todo o estado de São Paulo”, afirma o Professor Marcos Nogueira Martins, coordenador da Agência USP de Inovação (AUSPIN), órgão responsável pelo projeto. “O Hub USP Inovação traz um levantamento abrangente de todas as áreas da universidade e estamos cadastrando as competências, serviços tecnológicos e equipamentos de cada um dos 5.300 professores atuais, além do legado representado pelas quase 1.200 patentes registradas pela USP, todas classificadas”, acrescenta Nogueira Martins.

    Fruto de um trabalho integrado, sob supervisão da Agência, a plataforma foi alimentada com a colaboração dos laboratórios, docentes, institutos de pesquisa e Pro-Reitorias. O algoritmo para a ferramenta de pesquisa da plataforma, por exemplo, foi desenvolvido com participação do USPCodeLab, grupo de extensão universitária que tem como objetivo estimular a inovação tecnológica da USP, formado por alunos de graduação, pós-graduação e professores, que se originou no Instituto de Matemática e Estatística.

    Com uma busca simples na plataforma, uma empresa ou instituição poderá encontrar projetos e especialistas que procura. Por exemplo, se uma empresa está interessada em um projeto de biotecnologia desenvolvido na USP ou em encontrar os especialistas nesta área, basta digitar “biotecnologia” no campo da busca e encontrará todas as competências, laboratórios e docentes associados ao tema.

    De acordo com a Professora Geciane Porto, vice-coordenadora da AUSPIN, a plataforma foi desenhada para facilitar a aproximação da universidade com o setor produtivo interessado em desenvolver soluções tecnológicas relevantes. “Para uma empresa, inovação representa sobrevivência a longo prazo e o Hub oferece uma porta de entrada para identificar que tipo de solução existe na universidade para a necessidade que essa empresa procura”, afirma Geciane.

    Na plataforma, há uma separação por áreas de busca para facilitar a navegação. São elas: Iniciativas, P&D&I, Competências, Educação, Empresas e Patentes. Na aba “Iniciativas”, por exemplo, o usuário poderá encontrar editais, programas e as estruturas da USP para fomento do empreendedorismo e inovação, como as incubadoras e parques tecnológicos. Em “P&D&I”, há diversos laboratórios, organizações e programas de desenvolvimento para consulta. Na aba de “Competências”, há a separação por área de conhecimento, facilitando a busca por informações na USP pela comunidade externa.

    Em “Educação”, há várias possibilidades de busca para cursos de graduação e pós-graduação, com foco em Inovação e Empreendedorismo, oferecidos pela universidade. A aba “Patentes” reúne as patentes da USP que estão disponíveis para que empresas e organizações possam licenciar para aplicação e uso, inclusive aquelas que se encontram em domínio público.

    A área de “Empresas”, por sua vez, reflete todo o peso da USP no desenvolvimento do setor produtivo brasileiro. Ali é possível encontrar cerca de 1.700 empresas e startups formadas por alunos e ex-alunos da USP, ou que passaram por processo de incubação na Universidade, as quais são identificadas com a marca DNA USP. Para se ter uma ideia da importância da marca, 7 dos 15 unicórnios (startups avaliadas em pelo menos 1 bilhão de dólares) brasileiros têm DNA USP: Nubank, 99, Gympass, iFood, C6 Bank, Wild Life e Loggi. “São empresas que foram fundadas por alunos e ex-alunos ou são fruto de algum projeto ou pesquisa da universidade ou passaram por alguma das incubadoras da USP”, acrescenta Geciane.

    O lançamento do Hub USP Inovação ocorrerá por meio de um evento online às 11h de sexta-feira, dia 9, com a presença do Reitor Vahan Agopyan, além de personalidades acadêmicas e do setor produtivo. “Nosso objetivo é consolidar, cada vez mais, a USP como uma universidade que inova e empreende”, conclui o professor Nogueira Martins.

    Após o evento online de lançamento da plataforma, às 11h30 de sexta-feira, ocanal da AUSPIN no YouTubevai transmitir uma edição especial do projeto“Fala, Inovação”, um webinar para discutir perspectivas de qualificação profissional e da educação para a inovação e empreendedorismo.

    Com a moderação do jornalista Herton Escobar, do Jornal da USP, os especialistasFernando ShayereMilton Darévão conversar sobre experiências bem-sucedidas, perspectivas e desafios da sociedade na formação de profissionais inovadores e empreendedores e como a Universidade deve se preparar para atender novas demandas e qualificações requeridas.

    ATENÇÃO:
    O link do Hub USP Inovação só estará disponível a partir do dia 9 de abril. Até lá, para navegar e conhecer as funcionalidades da plataforma, acesse o link provisório:
    hubuspinovacao.if.usp.br
    PARA AGENDAR
    Lançamento da plataforma Hub USP InovaçãoData: sexta-feira, 9 de abril de 2021
    Horário: 11h
    Transmissão ao vivo pelo canal da AUSPIN no YouTube:
    https://youtu.be/0ivJpqthTwk

    NA WEB:Hub USP Inovação (a partir do dia 9 de abril)
    hubusp.inovacao.usp.br
    Contato
    hubuspinovacao@usp.br

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    USP cria plataforma para conectar inovação e empreendedorismo

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  • “Adaptar-se é Preciso… ” 12 mulheres relatam suas histórias

    No dia 13 de março foi lançado na Livraria Blooks do Reserva Cultural, em Niterói, o livro “Adaptar-se é Preciso – histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios”. No projeto, 12 mulheres relatam histórias de superação e resiliência no mundo do empreendedorismo, por meio de suas próprias histórias reais e surpreendentes. Foi realizada também uma roda de conversa com Jordana Luchetti, CEO e fundadora da JLC Relações Públicas e Marketing.

    O livro foi idealizado pelas gestoras do grupo Somos Empreendedoras – Helga Vianna, Letícia Torzecki, Queila Moraes e Thaís Garcia – e editado pela Texto & Café Comunicação e Editora. A escolha do tema adaptação não poderia ser mais atual, com as mudanças enfrentadas pelo mundo em meio à pandemia. E o livro veio a reboque de todo esse processo de transformação que exige cada vez mais criatividade na solução dos problemas.

    Ao longo das 128 páginas será possível conhecer um pouco sobre o Somos Empreendedoras e sua trajetória muito voltada para o fomento de parcerias e o estímulo ao apoio mútuo, reproduzindo o verdadeiro sentimento de sororidade. Até mesmo o livro cumpre o papel de conceder o tão reflexivo “lugar de fala” a mulheres que não desistiram dos seus sonhos em troca de qualquer relação de trabalho desigual. Ao contarem suas histórias de vida, muitas relataram o quanto se sentiram ressignificando a sua existência.

    “Mais do que um livro para inspirar, ele cumpre o papel de destacar o importante papel das mulheres no mundo dos negócios, com dicas valiosas sobre como prosperar em seu voo solo”, conta Queila Moraes, uma das gestoras do grupo Somos Empreendedoras.

    Forte, mas sem perder a ternura

    Todas as histórias foram contadas, partindo do passado para o presente, ressaltando características pessoais. Todas guiadas pelo mesmo enredo: mostrar a evolução dessas mulheres, a partir da sua resiliência e força para modificar o curso da vida. Como resultado desse texto cadenciado por um certo lirismo, mas sem perder a objetividade, é passível ver a poesia concernente a essas mulheres nas suas “falas” e nos seus olhares captados pelas lentes da fotógrafa Adriana Oliveira.

    Além da curadoria das gestoras, o livro foi todo produzido por mulheres ligadas ao Somos Empreendedoras, seja no papel de agência colaboradora ou como participante. A começar pela jornalista e escritora Verônica Oliveira, da Texto & Café; a fotografia de Adriana Oliveira; maquiagem de Marcella Quintino; distribuição do Clube Girafa, de Fernanda Figueiredo, e toda a divulgação nas redes sociais, orquestrada pelas sócias Raquel Bianchi e Carol Azevedo, da Bloom Comunicação e Branding.

    O próprio livro é o exemplo vivo de onde é possível chegar, quando um grupo de mulheres unem seus talentos e expertises em prol de algo maior: gerar uma obra que marca o valor do voo compartilhado e do ideário de que “juntas somos mais fortes”. A própria capa, idealizada pelo ilustrador Cícero Lopes, já demonstra a força feminina refletida no revoar dos pássaros, muito imbuídos de buscar o voo solitário, mas que sempre percorrem o céu em bandos, como forma de vencer a resistência do ar.

    Enfim, uma obra que tem tudo para marcar uma geração importante de empreendedoras que fazem a diferença na sociedade, refletindo dignidade, gerando empregos e alimentando seus filhos com a dedicação ao seu trabalho. Uma vida que se transforma em muitas vidas e que tem contribuído para um mundo melhor, mais igualitário e justo, com a leveza e sensibilidade de mulheres arrojadas, mas sem perder a ternura.

    Interessados podem adquirir a obra na loja virtual do Clube Girafa (www.loja.clubegirafa.com.br).

    Ficha técnica:

    “Adaptar-se é Preciso...
    Adaptar-se é Preciso – histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios

    Título: “Adaptar-se é Preciso – Histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios”
    Autora:Verônica Oliveira
    Capa:Cícero Lopes
    Organização:Helga Vianna, Letícia Torzecki, Queila Moraes e Thaís Garcia
    Curadoria:Queila Moraes e Thaís Garcia
    Assunto:empreendedorismo feminino/histórias/negócios
    Editora:Texto & Café Comunicação e Editora
    ISBN:978-65-992028-1-0
    Páginas:128
    Formato:brochura
    Venda:(www.loja.clubegirafa.com.br)
    Fotos:Adriana Oliveira
    Maquiagem:Marcela Quintino

    Sobre o grupo Somos Empreendedoras

    Criado na cidade de Niterói, o grupo de empreendedoras formado pela sócia diretora na C.Chaves Comunicação e Marketing – Helga Vianna; por Letícia Torzecki – proprietária da Ri Happy Icaraí e Itaboraí e Loja Valisere Niterói – Icaraí; por Thais Garcia- proprietária da Gráfica Printmill e por Queila Moraes – Gerenciamento de Projetos, tem como papel fundamental promover um ambiente sinérgico de valorização do empreendedorismo feminino. Sob o lema de que “juntas somos mais fortes”, as gestoras do grupo incentivam a troca de experiências e vivências, estimulando o crescimento e desenvolvimento do grupo.

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  • Balanço do programa ExploreCarlotas com vídeo e relatório anual

    2020 foi o ano de estabelecer relações de convívio coletivo mais saudáveis e de respeito, cada um em sua casa. Confira o balanço do programa ExploreCarlotas

    Em um ano desafiador para a educação brasileira, a empresa Carlotas mostra em vídeo a retrospectiva do programa ExploreCarlotas com o ponto de vista de professores e professoras que enfrentaram a pandemia mostrando dedicação e coragem.

    O programaExploreCarlotas, que cria espaços de diálogo e aprendizagem por meio de oficinas, tem como objetivo levar reflexões sobre diversidade, respeito e empatia de forma lúdica para crianças, jovens e educadores em escolas públicas e instituições de assistência gratuitamente.

    O vídeo ilustra os sentimentos e emoções vividos nesse ano de incertezas, além de trazer depoimentos de professoras das escolas públicas. Veja aqui:https://youtu.be/ESINKOT2QlQ. Em 2020 o Programa ExploreCarlotas focou em acolher e criar vínculos com os professores e professoras de escolas públicas. Os participantes dividiram com Carlotas seus medos, aflições, aprendizados e como foi o ano mais difícil de suas carreiras.

    O programa ExploreCarlotas que é financiado com10% do faturamento da empresa, esteve em14 escolas públicas. Nestes encontros foram explorados temas tão relevantes quanto atuais como empatia, acolhimento e a importância do olhar para a diversidade com um material inédito: a BOX Carlotas, uma caixa repleta de ferramentas lúdicas focadas em educação emocional para o uso em sala de aula. Nasduas unidades da Fundação Casa, Azaléia e Chiquinha Gonzaga, os relatos de que quem passou pela experiência foi de que os encontros transformaram a maneira como veem o mundo, as pessoas e a si mesmas.

    Balanço do programa ExploreCarlotas

    Devido à pandemia, os instrumentos de apoio foram apostilas de histórias, atividades lúdicas e jogos para falar sobre as emoções com crianças e jovens. O primeiro Café Virtual foi um encontro remoto para dialogar e organizar as experiências internas com o tema: “Saúde Emocional dos educadores em Tempos de Pandemia.” Com esta atividade a devolutiva de professores, educadores, pais e mães foi muito positiva.

    Ao todo517 educadoresparticiparam de6 oficinas presenciaise30 oficinas onlineonde 6 macrotemas foram abordados: Saúde Emocional, Arteterapia e Saúde, Tempos de Incerteza, o livro Saudade Sabor Chocolate, o Poder Transformador das Histórias e Empatia, Diversidade e Segurança Psicológica.

    Um material digital inédito foi construído: uma trilha de aprendizagem emeducação emocional adaptado para todas as faixas etárias (de 0 a 17 anos).Respeitando os pilares da UNESCO (aprender a ser, a conhecer, a fazer e aprender a conviver) e fortalecendo as competências socioemocionais da Base Nacional Comum Curricular – BNCC (autoconhecimento, autogestão, amabilidade, relações e tomada de decisão responsável). Com isso, 6 apostilas garantem que educadores e educandos tenham acesso a informações de qualidade. Para mais informações do relatório do Programa ExploreCarlotas clique aqui para fazer o download:http://bit.ly/2020_ExploreCarlotas.

    Sobre Carlotas

    Uma empresa com propósito social, localizada no Brasil, nos Estados Unidos e na Alemanha, que busca realçar o potencial da empatia, por meio de uma abordagem única. Carlotas ilustra o diálogo sobre a desconstrução do perfeito e aceitação da diversidade, por meio da arte e do lúdico, encoraja o desenvolvimento das habilidades socioemocionais para melhorar as relações humanas. Para mais informações acesse:https://carlotas.org/

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  • Estudantes desenvolvem projeto para pequenos produtores rurais

    Por meio de consultorias, estudantes universitários desenvolvem projeto que auxiliam na produção orgânica de hortaliças e leguminosas na região de Campinas

    No interior de São Paulo, grupos de jovens estão se reunindo para ajudar pequenos produtores. A iniciativa partiu de estudantes de Empresas Juniores (EJs) que visam contribuir com seus aprendizados em sala de aula para cultivos orgânicos na região de Campinas.

    O projeto consiste em consultorias remotas, com recomendações dos manejos necessários para hortaliças e leguminosas, como adubação a partir de análises ou controle de pragas e doenças. Além disso, a iniciativa conta ainda com visitas periódicas nas propriedades, para avaliar o tratamento e realizar possíveis melhorias. O objetivo final é fazer com que obtenham o selo de certificação orgânica e gerem lucro aos pequenos produtores.

    Para Bruno Ferreira, vice-presidente da ECAP Jr., empresa júnior responsável pelo projeto, a iniciativa beneficia tanto os estudantes quanto os produtores: “Com vivência empresarial, temos a possibilidade de aplicar nossos conhecimentos em benefício dos produtores e ainda aprendemos muito com eles! O resultado veio, alguns já estão colhendo seus respectivos produtos e obtendo suas certificações orgânicas”, relata.

    Estudantes desenvolvem projeto para pequenos produtores rurais
    Pequenas produtoras de Juquitiba, São Paulo, que foram beneficiadas pelo projeto. [Imagem: Divulgação]

    As chamadas Empresas Juniores (EJs) são organizações sem fins lucrativos compostas por estudantes da graduação de diversas áreas. Esses universitários têm a oportunidade de colocar em prática aquilo que aprendem em sala de aula e fomentar seu aprendizado. Além disso, podem contribuir com a sociedade a partir da vivência empresarial nas universidades. Dentro de EJs, surgem projetos de sucesso como o da ECAP Jr, que ajuda na transformação de vidas da região.

    O Núcleo Campinas é a rede que representa as EJs da região metropolitana de Campinas e de suas cidades vizinhas no Movimento de Empresas Juniores (MEJ). Engajados pela sua missão, mais de 1200 estudantes foram impactados e 600 projetos foram executados. O Núcleo Campinas já movimentou sozinho 1.7 milhões de reais, que foram reinvestidos na educação empreendedora das universidades da região.

    Contrate uma EJ!

    Nucleos Regionais Campinas Logo 06

    O que está esperando para apoiar o movimento? Iniciativas como a da ECAP Jr. não estão isoladas! Empresas Juniores são uma ótima opção para quem precisa de ajuda em seu empreendimento. Além de soluções personalizadas e preço abaixo do mercado, ainda contribui para a educação de universitários em sua região. Contrate uma EJ você também!

    Acompanhe o trabalho do Núcleo Campinas:

    Site:https://nucleocampinas.com.br/

    Instagram:https://www.instagram.com/nucleocampinas/

    LinkedIn:https://www.linkedin.com/company/n%C3%BAcleo-das-empresas-juniores-de-campinas/

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  • Museu das Minas e do Metal: Programação Cultural em debate

    Dando sequência a programação digital diversa e gratuita, o Museu das Minas e do Metal oferece nesta quinta, a partir das 19h, um bate-papo com o tema “Programação, ainda é possível?”, reunindo 4 programadoras de espaços dedicados à fruição cultural.

    O setor cultural foi certamente um dos mais impactados com o avanço da pandemia e as medidas de isolamento social. Museus, teatros, casas de shows e espaços destinados à cultura foram fechados e a arte precisou de adaptar à nova realidade para continuar chegando até as pessoas. Em contrapartida, o público pode perceber o quão essencial deve ser este convívio com as manifestações culturais, contribuindo para a nossa saúde mental, além de provocar reflexões no ser humano.

    O MM Gerdau promove nesta quinta o segundo encontro virtual da programação de abril. A partir das 19h, 4 convidadas irão debater sobre o tema“Programação, ainda é possível?”, elaborado a partir de questionamentos levantados pelo programador cultural António Pinto Ribeiro em seu livro“Questões Permanentes: ensaios escolhidos sobre cultura contemporânea”, que traz a pergunta: “Programar em nome de quê? Ainda do Humano?”.

    Assim, o Museu lançou um convite às diretoras, curadoras, gestoras e programadoras culturais de diversos espaços localizados em cidades distintas como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Itabirito(MG), para uma conversa conjunta e reflexões sobre os desafios de criação e desenvolvimento de programações culturais para múltiplos espaços. Participam deste encontro:Clarisse Marinho(diretora de Extensão das Artes da Secretaria de Patrimônio Cultural e Turismo de Itabirito-MG),Karla Bittar Silveira(gerente de Cultura do SESI-Cultura),Keyna Eleison(diretora Artística do MAM – Museu de Arte Moderna-RJ) eMilena Lago(gerente de Programação da Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes e Serraria Souza Pinto). A ação terá transmissão ao vivo no canal do Youtube do museu, incluindo tradução em LIBRAS.

    A atividade é uma oportunidade de reflexão e troca de experiências entre importantes profissionais do mercado cultural, contribuindo para esclarecer e mapear os principais desafios na condução e na curadoria de programação dos espaços culturais no país.

    :: SOBRE O MM GERDAU O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal ::

    |@mmgerdau |

    OMM Gerdau – Museu das Minas e do Metal, integrante do Circuito Liberdade desde 2010, é um museu de ciência e tecnologia que apresenta de forma lúdica e interativa a história da mineração e da metalurgia. Em 20 áreas expositivas, estão 44 exposições que apresentam, por meio de personagens históricos e fictícios, os minérios, os minerais e a diversidade do universo da Geociências.

    O Prédio Rosa da Praça da Liberdade, sede do Museu, foi inaugurado em 1897, juntamente com Belo Horizonte. Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA), o edifício passou por meticuloso trabalho de restauro, que constatou que a decoração interna seguiu o gosto afrancesado da época, com vocabulário neoclássico e art nouveau. O projeto arquitetônico para a nova finalidade do Prédio Rosa, que já foi Secretaria do Interior e da Educação, foi feito por Paulo Mendes da Rocha e a expografia, que usa a tecnologia como aliada da memória e da experiência, é de Marcello Dantas.

    O Museu funciona de terça a domingo, das 12 às 18h, e na quinta, das 12 às 22h, entrada franca. Para além da exposição permanente, o MM Gerdau oferece uma programação diversa e para todas as idades. Todas as atividades são gratuitas.

    O MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal é patrocinado pela Gerdau, via lei Federal de Incentivo à Cultura, com o apoio da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM).

    PROGRAMAÇÃO e INFORMAÇÕES COMPLETAS: @mmgerdau

    Instagram:@mmgerdau

    Youtube:https://www.youtube.com/watch?v=Qv9wh8j6hqM

    Serviço:

    08/04 – quinta-feira

    Bate-papo “Programação, ainda é possível?”,comClarisse Marinho(diretora de Extensão das Artes da Secretaria de Patrimônio Cultural e Turismo de Itabirito-MG),Karla Bittar Silveira(gerente de Cultura do SESI-Cultura),Keyna Eleison(diretora Artística do MAM – Museu de Arte Moderna-RJ) eMilena Lago(gerente de Programação da Fundação Clóvis Salgado – Palácio das Artes e Serraria Souza Pinto

    Horário: 19h

    Transmissão ao vivo pelo YouTube – MM Gerdau, incluindo tradução em libras

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  • Desemprego e pandemia fazem aumentar a busca por cursos online

    Com os altos índices de desemprego no país, muitas pessoas passaram a buscar por cursos onlines que os ajudem a se recolocar no mercado de trabalho, durante esta pandemia.

    Em meio a pandemia e os altos índices de desemprego no país, a busca por especializações e cursos que façam a diferença no currículo e no desenvolvimento pessoal vêm crescendo. Por sua comodidade, valores mais baixos e acesso mais fácil, os cursos online estão se tornando a opção ideal para o brasileiro.

    Buscando por qualificação curricular, muitos acabam optando por cursos no segmento de idiomas, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os cursos de idioma EAD (ensino à distância) cresceram 59% em 2020 e esses dados continuam sendo promissores para 2021.

    Segundo, Anna Carolyna Diniz, fundadora da BeFaster – School of English e criadora do método “Transforme o seu Inglês”, ao levar seu negócio para o online por conta da pandemia, suas aulas tiveram um aumento de busca e de alunos considerável. Hoje, Carolyna já conta com mais de 5 mil alunos em sua plataforma online e o número só cresce.

    “Muitos adultos me procuram buscando por um curso intensivo, no qual ele já consiga se desenvolver no inglês, muitas vezes porque o chefe está exigindo, ou, porque a vaga que ele procura exige o domínio da língua”, conta Carolyna.

    De acordo com o IBGE a taxa de desemprego em 2020 chegou a 13,9%, dada a situação econômica do país e a crise por conta da pandemia de covid-19, os números para 2021 não devem ser muito melhores.

    A alta concorrência no mercado de trabalho, faz com que cada vez mais os profissionais busquem meios de se destacar através de cursos e certificações.

    Desemprego e pandemia

    Sobre Carolyna Diniz:

    Fundadora da BeFaster – School of English, instrutora de língua Inglesa desde 2003 e criadora do método “Transforme o seu Inglês”.

    Trabalhou em NYC como interprete auxiliando deficientes visuais brasileiros à adquirir cão guia nos Estados Unidos.

    Master e Practitioner em PNL pela Sociedade Brasileira de Programação

    Neurolinguística. Formada em Hipnose Ericksoniana e coach através da

    Sociedade Brasileira de Coaching em 2016.

    INSTAGRAM: https://www.instagram.com/carolinadinizsoueu/

    YOUTUBE: https://www.youtube.com/results?search_query=carol+diniz

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