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Os passageiros que desembarcaram em Tóquio no último dia 02 de janeiro, após uma temporada no Amazonas, desenvolveram sintomas leves e cumprem quarentena no aeroporto. Veja sobre a nova cepa do coronavírus.
O Ministério da Saúde do Japão identificou uma nova cepa variante do coronavírus em quatro viajantes que chegaram a Tóquio vindos do Brasil. Os passageiros desembarcaram na capital japonesa no último dia 02 de janeiro, após uma temporada no Amazonas, desenvolveram sintomas leves e cumprem quarentena no aeroporto.
Segundo informações das autoridades sanitárias japonesas, a nova variante possui 12 mutações, sendo que uma delas é a mesma encontrada em variantes já identificadas no Reino Unido e na África do Sul, o que implica em maior potencial de transmissão do vírus. Não há nenhuma evidência científica que aponte impacto na efetividade do diagnóstico ou das vacinas em estudo atualmente contra a Covid-19.
A recomendação é que as autoridades estaduais e municipais continuem a fortalecer as atividades de controle e investigação a fim de rastrear contatos em todos os casos da doença, e a ampliar o sequenciamento de rotina do vírus.
“Nova cepa do coronavírus é identificada em viajantes do Brasil” é com informações de Brasil 61
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O Congresso dos EUA certifica vitória de Biden vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais, na madrugada desta quinta-feira.
A quarta-feira foi conturbada e atípica nos Estados Unidos.
Extremistas apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio, edifício sede do Congresso americano, localizado Washington, durante a contagem oficial dos votos do Colégio Eleitoral, parte importante do processo eleitoral daquele país.
Houve tumulto e a sessão foi suspensa.
Horas depois, com a situação controlada, a sessão foi retomada e o Congresso finalmente ratificou a vitória de Joe Biden, que tomara posse como presidente dos Estados Unidos no próximo dia 20 de janeiro.
Momentos antes da invasão ao Congresso, o republicano Donald Trump, que se recusa a reconhecer o resultado das eleições, disse que marcharia junto com os apoiadores ao Congresso e, por isso, está sendo considerado o principal responsável pela tentativa de golpe.
Após ter incitado as manifestações, o presidente foi às redes sociais, defendeu os manifestantes que invadiram o Capitólio, mas pediu para que seus apoiadores evitassem violência e voltassem pra casa.
Fez uma série de postagens no Twitter. A rede social apagou mensagens divulgadas pelo ainda mandatário dos Estados Unidos e bloqueou a conta dele por 12 horas, por violar as regras da plataforma.
Além disso, avisou que, após a suspensão, a conta pode ser definitivamente banida se Trump voltar a violar as regras. O Facebook também apagou um vídeo do presidente americano.
Na madrugada, após o Congresso americano ratificar a vitória de Biden, no entanto, Trump, por meio de declaração publicada pelo porta-voz da Casa Branca, afirmou que “haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro”
“EUA certifica vitória de Biden; Trump fala ‘transição ordenada’” com informações de Rádio2.
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Sir Lewis Carl Hamilton, nasceu em 7 de janeiro de 1985, em Stevenage, Inglaterra). Piloto de carros de corrida, é dos pilotos de de Fórmula 1 de maior sucesso de todos os tempos. Ou o maior. Ele detém o recorde de vitórias na F1 e está empatado com o alemão Michael Schumacher, quanto ao número de títulos de pilotos (sete). Campeão em 2008, ele se tornou o primeiro piloto negro a conquistar o mundial de pilotos da F1. Maior recordista de vitórias na categoria. Em poles, além de ser quem mais vezes largou na frente do pelotão, está próximo de da marca centenária (98 ao final de 2020).
Foto de Jerome Miron
Gigante nas causas sociais
Mas, não é apenas na pista que o britânico é um gigante. Ele se tornou uma das vozes mais importantes do movimento antirracista no meio esportivo.
“Estou confiante de que a mudança virá, mas não podemos parar agora”, escreveu o piloto em suas redes sociais após marchar pelas ruas da capital inglesa.
Foto: Bryn Lennon/Reuters
Em fevereiro de 2020, em seu discurso após receber o prêmio Laureus, junto do argentino Lionel Messi, como melhor esportista masculino de 2019, o inglês afirmou que trabalharia pela diversidade racial na F-1.
Dos diretores da categoria aos rivais de pista, o piloto inglês tem cobrado ações para que a principal competição do automobilismo mundial seja mais inclusiva.
“Cresci num esporte que deu significado à minha vida, mas um esporte com pouca diversidade, o que me permite trabalhar por uma agenda de mais igualdade.”
Nesse sentido, a F-1 anunciou a criação do programa “We Race as One” (“Nós Corremos como Um”), para ações voltadas para a inclusão de pessoas de diferentes etnias, gênero e orientação sexual nas pistas e também no quadro de funcionários das equipes.
Foto: Twitter @F1
Categoria sustentável
Fora das pistas, mas ainda na Fórmula 1, Hamilton tem levantado a bandeira da sustentabilidade. A Formula 1 anunciou projeto de eliminação da emissão de carbono até 2030. Chase Carey, diretor executivo da categoria, afirmou que a unidade de potência híbrida tornaram os monopostos “mais eficazes do mundo, com maior potência e menos gasto de combustível e, portanto, menor emissão de gás carbônico”.
O plano “ambicioso”, mas “totalmente realizável” pelos organizadores, e foi desenvolvido após 12 meses de trabalho em parceria com a FIA. Hamilton considerou o prazo “razoável”, mas avaliou que há condições para tornar a Fórmula 1 ecologicamente mais sustentável em menos tempo.
Engajamento para mudanças
“Por que não fazer as coisas acontecerem agora? Viajamos muito, é um circo gigante indo de corrida para corrida. Seria bom aliviar a carga de etapa para etapa. Nas pistas há muito plástico e lixo gerado durante o fim de semana. Devemos ser mais sustentáveis, utilizar produtos recicláveis. Evitarmos plástico, por exemplo. Acho que a Fórmula 1 tem feito bastante com seus motores. Há alguns anos, eles eram V8. Não acho que sairá de V6 para um V4 tão cedo, mas espero que continuemos nessa trajetória”, disse.
A questão ambiental também é o motivo que faz Hamilton não se mostrar favorável à mudança do GP Brasil de São Paulo para o Rio de Janeiro. Todavia, ainda há a expectativa de construção de um novo autódromo em Deodoro, zona oeste da capital fluminense.
“Se já temos um circuito histórico (Interlagos), não é preciso cortar mais árvores. Acho que o dinheiro pode ser usado para coisas melhores. Ainda temos muita pobreza no Brasil. E há muita gente, muito talento. Se fosse o meu dinheiro, usaria em causas melhores. Educação é fundamental. Por exemplo, tenho engenheiros jovens, mas poucos são brasileiros. Deveríamos ter mais”, afirmou.
X44, equipe de Lewis Hamilton
A X44 terá como objetivo abordar a falta de diversidade no automobilismo ao dar oportunidades para minorias.
“Sempre quis ter meu próprio time, mas nunca sabia quando seria”.
“Quando eu ouvi sobre isso [a oportunidade de ter um time no Extreme E], eu agarrei de imediato justamente por causa do que a categoria significa, o que o campeonato vai fazer. Vai ser muito poderoso”, destacou, citando o discurso de sustentabilidade da série.
“Cada um de nós pode ter um impacto positivo apenas implementando pequenas mudanças e é realmente por isso que eu acho que o Extreme E é tão importante, porque vai fazer as pessoas falarem sobre os problemas do planeta e nos inspirando a agir”, ponderou.
Foto: Divulgação Extreme E Rally
Lewis Hamilton, história de títulos desde cedo
O jovem Hamilton começou a carreira com apenas oito anos. Logo então, Lewis venceu o Campeonato Britânico de Kart quando tinha 10 anos. Em seguida, 3 anos depois, Hamilton assinou com o Programa de Apoio a Jovens Pilotos da McLaren e Mercedes-Benz, onde recebeu o apoio que precisava para treinar e desenvolver suas habilidades. Entre 1998 a 2000, ele levantou o troféu em campeonatos europeus e mundiais de karting e, aos 15 anos, tornou-se o piloto mais jovem a no primeiro lugar no ranking do kartismo.
Hamilton e Rosberg duelavam e dividiam equipe desde tempos do kart. Foto: Divulgação
Hamilton progrediu para as corridas de monopostos. Então em 2003, conquistou o campeonato britânico da Fórmula Renault, ao vencer 10 das 15 corridas em que disputou. No ano seguinte, competiu na F3 Européia. Lewis Hamilton ganhou o campeonato em 2005 e, em 2006, juntou-se a uma equipe competindo na GP2, último passo para ajudar pilotos a se preparar para a F1. Por lá, ganhou o título em sua única temporada na categoria.
McLaren, início arrasador de Lewis Hamilton
Então, Lewis Hamilton assinou com a McLaren, para competir na F1 em 2007. Logo em sua temporada de estreia, ficou em segundo lugar no campeonato mundial de pilotos, apenas um ponto atrás do vencedor, o finlandês Kimi Räikkönen. Com quatro vitórias naquele ano, igualou o recorde de mais vitórias em uma temporada de estreia, do canadense Jacques Villeneuve. No ano seguinte, aos 23 anos, ele venceu cinco corridas para garantir o título de pilotos. (Hamilton foi a pessoa mais jovem a reivindicar o título, até que Sebastian Vettel ganhou o campeonato em 2010.)
Nas temporadas seguintes com a McLaren, Hamilton continuou a ser um dos melhores pilotos no circuito da Fórmula 1. Nesse sentido, venceu duas corridas em 2009, três em 2010, três em 2011 e quatro em 2012. Em setembro de 2012, Hamilton saiu da McLaren e assinou com a Mercedes. Todavia, Lewis teve dificuldades para se ajustar na sua primeira temporada com o time alemão. Por exemplo, vencendo apenas uma corrida em 2013, mas Hamilton conseguiu acumular pontos suficientes para terminar entre os cinco primeiros do campeonato de pilotos pela sétima temporada consecutiva.
Era Hamilton/Mercedes
Logo depois, Hamilton dominou a temporada de F1 em 2014, ganhando 11 corridas, o recorde de sua carreira, conquistando seu segundo campeonato de pilotos. Em seguida, o britânico dominou o ano de 2015, quando ganhou seu terceiro título um mês antes do final da temporada. Como resultado, o desempenho de Hamilton, somado com o do companheiro de equipe Nico Rosberg, garantiu à Mercedes-Benz ganhar o campeonato de construtores de F1.
Rosberg e Mercedes-Benz conquistaram seus respectivos títulos em 2016, com Hamilton terminando em segundo na classificação de pilotos, atrás de seu companheiro de equipe. No ano seguinte, Hamilton venceu nove corridas a caminho de seu quarto campeonato de pilotos.
14 Títulos Mundiais em uma foto. Imagem: Tiwitter @LewisHamilton
Ele ganhou outro campeonato de pilotos em 2018, elevando a contagem de sua carreira para cinco e empatando Juan Manuel Fangiopara o segundo maior campeonato total da história da F1. No ano seguinte, Hamilton conquistou seu sexto campeonato de pilotos, colocando-o um título atrás de Michael Schumacher. Lewis Hamilton empatou a marca de Schumacher com seu sétimo campeonato em 2020, ao quebrar seu recorde de vitórias em corridas de F1 na carreira (91) no processo.
foto: Miguel Medina / AFP (1º/11/2020)
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Um rinoceronte lanudo da era do gelo, bem preservado, com muitos de seus órgãos internos ainda intactos, foi recuperado do permafrost na região do extremo norte da Rússia.
A mídia russa noticiou na quarta-feira que a carcaça foi descoberta pelo degelo do permafrost em Yakutia em agosto. Os cientistas estão esperando que as estradas de gelo na região do Ártico se tornem transitáveis ??para entregar o animal a um laboratório para estudos em janeiro.
A carcaça está entre os espécimes mais bem preservados do rinoceronte lanudo encontrados até hoje. A maioria dos tecidos moles ainda está intacta, incluindo parte dos intestinos, alguns pelos grossos e um caroço de gordura. Seu chifre foi encontrado próximo a ele.
Nos últimos anos, à medida que o gelo dentro do permafrost derrete cada vez mais, em vastas áreas da Sibéria por causa do aquecimento global, ocorreram descobertas significativas de mamutes, rinocerontes lanudos e filhotes de leão das cavernas. Um potro – conhecido como cavalo Lena – vivo há 42.000 anos foi encontrado no permafrost na cratera Batagaika em Yakutia, Sibéria.
Os cientistas dizem que os restos mortais do rinoceronte-lanudo Yakutia, retratados aqui, serão levados a um laboratório para investigação de radiocarbono no próximo ano. Fotografia: Valery Plotnikov / AP
Rinoceronte da Era do Gelo
Yakutia 24 TV citou Valery Plotnikov, um paleontólogo do ramo regional da Academia Russa de Ciências, dizendo que o rinoceronte lanudo tinha provavelmente três ou quatro anos quando morreu. Plotnikov disse que o jovem rinoceronte pode ter se afogado.
Os cientistas dataram a carcaça de 20.000 a 50.000 anos atrás. Uma datação mais precisa será possível quando os estudos de radiocarbono puderem ser feitos em um laboratório.
A carcaça foi encontrada na margem do rio Tirekhtyakh, no distrito de Abyisk, perto da área onde outro jovem rinoceronte-lanudo foi recuperado em 2014. Pesquisadores dataram aquele espécime, que chamaram de Sasha, com 34 mil anos.
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Na ausência de acordos globais, espera-se que o nacionalismo de vacinas e a trapaça geopolítica proliferem nos próximos meses. Veja os obstáculos e possibilidades sobre a vacinação contra covid-19, em análise nos cenários para Europa, e que devemos aprender.
O grande lançamento da vacinação contra covid-19 iniciou, finalmente. O desenrolar das coisas definirá o ano que se inicia e a velocidade com que a vida na Grã-Bretanha e em todo o mundo voltará ao normal.
Até agora, cinco vacinas receberam aprovação de emergência. No oeste, as fotos da Moderna, Pfizer-BioNTech e Oxford-AstraZeneca agora vão para os braços das pessoas.
A vacina Sputnik V está sendo usada na Rússia, Bolívia e Bielo-Rússia. E na China, onde as autoridades têm inoculado os trabalhadores-chave dos soldados desde o verão, o Sinopharm obteve aprovação geral na semana passada.
É tentador pensar que será fácil navegar a partir daqui. Os planos de pandemia ocidentais sempre se basearam (até demais, como resultou) na rápida distribuição de vacinas e antivirais . Podemos ter lutado com intervenções não farmacêuticas, segue uma certa lógica, mas a grande corrida das vacinas está sendo disputada em casa. Não é de admirar que os políticos vejam a luz no fim do túnel.
foto: Reuters/Dado Ruvic/Direitos Reservados
Vacinação contra covid-19 no mundo
Mas a Terra é o lar de 7,8 bilhões de pessoas e quase todo mundo quer uma chance. Para acabar com a pandemia e impedir que o vírus volte constantemente, as nações precisarão se unir e inocular a maioria dos cidadãos do mundo. A vacinação contra covid-19 precisa ser global.
Portanto, espere ver muito mais do gráfico abaixo em 2021. Atualmente, Israel está à frente do grupo. Por lá, começou uma campanha de vacinação em massa há menos de duas semanas e já atingiu 10 por cento de sua população. No Reino Unido – um país muito maior – está se aproximando de 2% de cobertura. Mas para o mundo como um todo, o número é inferior a 0,1 por cento.
“A vacinação é a saída para isso”, diz a Dra. Clare Wenham, professora assistente de política de saúde global na London School of Economics. “Mas as barreiras logísticas e políticas vão persistir”.
Muito certo. Na ausência de acordos globais, espere que o “nacionalismo vacinal” e a trapaça geopolítica proliferem nos próximos meses.
Os serviços de segurança britânicos já estão em alerta máximo. Embora talvez seja uma desculpa conveniente para se basear em dados nada lisonjeiros, funcionários graduados de Whitehall dizem que não podem falar em detalhes sobre o fornecimento de vacinas por medo de que as remessas recebidas sejam alvo de gangues do crime organizado e Estados hostis.
Então, como pode ser o próximo ano para a Grã-Bretanha? O país vai prosperar ou quebrar novamente? Haverá cooperação ou o lançamento global da vacina será mais parecido com um episódio de Wacky Racers? Aqui estão três cenários: o bom, o ruim e o feio.
O melhor cenário da vacinação contra covid-19
O melhor cenário é a previsão otimista de Boris Johnson de liberdade até a Páscoa se concretizar.
A Grã-Bretanha consegue aumentar o fornecimento e a distribuição de vacinas rapidamente e inocula seus 25 milhões de cidadãos mais vulneráveis ??no início de abril.
As hospitalizações despencam e a ameaça de sobrecarga de saúde e outros serviços essenciais se dissipam rapidamente, permitindo que bloqueios e outros distanciamentos sociais sejam cuidadosamente resolvidos a partir de 1º de abril.
Embora a oferta de vacinas seja apertada no início, a estratégia de priorizar as primeiras doses, inicialmente vista como uma aposta por alguns , prova ser uma virada de jogo e é copiada em todo o mundo. Há até apelos para que seu criador, o ex-primeiro-ministro Tony Blair, volte à política da linha de frente.
As mortes da terceira onda de Covid-19 (aquelas registradas nos primeiros seis meses do ano) eventualmente permanecem abaixo do primeiro pico, mas ainda estão em torno de 36.000 – o melhor cenário na modelagem atual do Reino Unido .
Somos ajudados pelo clima. Uma primavera tão quente e brilhante quanto a do ano passado eleva o clima nacional e ajuda a reduzir a transmissão, enquanto as pessoas aproveitam ao máximo o ar livre novamente.
Resultado esperado
Melhor ainda, dados mostrando que as vacinas reduzem tanto a transmissão quanto as doenças foram anunciados em março pela Public Health England.
Os jabs da Pfizer e da Moderna baseados em RNA acabam sendo “esterilizantes”, o que significa que eles param totalmente a transmissão. A vacina Oxford Astra-Zeneca reduz a transmissão em 60 a 70 por cento, e a possibilidade real de a Grã-Bretanha obter imunidade coletiva vem à tona.
Britânicos vacinados começam a receber “passaportes de vacina” e as viagens internacionais começam novamente para aqueles que foram vacinados a tempo das férias de verão.
A estratégia da Força-Tarefa de Vacinas do governo também compensa. Não apenas os suprimentos iniciais chegam como prometido, mas, em agosto, estaremos nadando no material, com quase todas as 355 milhões de doses encomendadas entregues ou a caminho dos centros de vacinas do NHS.
A Grã-Bretanha usa a vacina extra para inocular 80% da população até novembro, obtendo com sucesso a imunidade coletiva.
Ao mesmo tempo, distribui dezenas de milhões de doses para baixa e média renda em todo o mundo, ajudando a acabar com a crise global e impulsionando nossa posição internacional.
No final do ano, a economia está acelerando rapidamente e um novo ano 20 ruidoso começa .
Consciente de como as desigualdades podem armazenar problemas para o futuro, o governo estabelece uma nova agenda radical de “nivelamento” para garantir que os ganhos do boom sejam compartilhados igualmente por todo o país.
Os especialistas começam a se referir à Grã-Bretanha como a nova e velha Suécia.
O Cenário ruim
A Grã-Bretanha é atingida não apenas pelo azar, mas por uma série de maus atores.
A distribuição de vacinas, atualmente em torno de 250.000 doses por semana, permanece teimosamente baixa e chega a nada perto dos dois milhões de vacinas por semana que a modelagem sugere serem necessárias .
Os contratos assinados pela Força-Tarefa de Vacinas provam não ter sido redigidos com firmeza suficiente, e potências maiores, principalmente a UE e os Estados Unidos, se mobilizam para enxugar a maior parte dos suprimentos iniciais.
Dos condados menores, apenas aqueles com longa prática nas artes sombrias de manobras geopolíticas obtêm as vacinas de que precisam com rapidez suficiente.
Na Páscoa, as mortes atingiram o pico acima dos níveis de 2020 em Londres e no sudeste, e se espalharam rapidamente pelo resto do país. O total de mortes de Covid-19 nos primeiros seis meses do ano atingiu quase 85.000 na virada do verão.
O NHS cambaleia até abril, mas fica sobrecarregado, forçando os ministros a autorizar uma política de “triagem populacional” que ela redigiu secretamente após o Exercício Cygnus em 2016, mas nunca tornou pública.
Um bloqueio nacional de “nível cinco”, que está em vigor desde meados de janeiro, foi mais uma vez estendido.
A situação da Grã-Bretanha é agravada pela comparação internacional. Enquanto grandes partes da Europa Ocidental e da América estão se juntando à China e ao Leste Asiático para se abrirem novamente, o Reino Unido permanece firmemente bloqueado.
Para completar, enquanto as vacinas Pfizer e Moderna demonstram interromper a transmissão, a vacina Oxford demonstrou ter pouco impacto na disseminação do vírus.
Isso coloca os “passaportes para vacinas” fora do alcance da maioria dos britânicos, aumentando a sensação de isolamento do país.
Os especialistas observam que, no século passado, os loucos anos 20 também se limitaram à Europa continental e à América.
O cenário pessimista da vacinação contra covid-19
Não é bonito por definição, mas tem menos a ver com os outros.
Em meados de janeiro, o país é atingido por uma nova “Besta do Oriente” . Os montes de neve, o frio intenso e as estradas geladas tornam o lançamento de uma vacina já difícil para os cidadãos mais vulneráveis ??da Grã-Bretanha quase impossível.
Os idosos e os frágeis simplesmente não conseguem sair de suas casas para as centenas de postos de vacinação criados para eles.
O mau tempo estica ainda mais os recursos do NHS e acelera a transmissão do vírus, que prospera no ar frio e seco.
A oferta de vacinas também permanece restrita, não porque outros a estejam comprando, mas porque as cadeias globais de abastecimento não conseguem acompanhar a demanda.
Embora grandes quantidades de vacinas sejam produzidas em fábricas em todo o mundo, especialmente na Índia, a escassez de produtos de acabamento e embalagem significa que muito pouco vai além dos portões da fábrica até a primavera.
Pior ainda, a estratégia de vacinar os mais vulneráveis ??começa a desmoronar à medida que governos em todo o mundo cedem às crescentes demandas de interesses adquiridos.
O impacto dos jabs no alívio da pressão sobre os serviços de saúde na Grã-Bretanha e em todo o mundo é, portanto, bastante reduzido.
As mortes na Grã-Bretanha continuam em uma trajetória ascendente no meio do verão e o país permanece fechado. Ao mesmo tempo, o risco de outra mutação aumenta – até porque apenas uma injeção foi aplicada à maioria dos vacinados.
“Estou preocupado que Sars-Cov-2 possa começar a aparecer com mutantes que não são apenas mais transmissíveis, mas mais letais”, disse o Dr. Peter Daszak, presidente da EcoHealth Alliance.
“Não há evidências disso ainda, mas mesmo um aumento marginal na letalidade, ou um aumento de um ou dois por cento no número que acaba com a Covid grave, levaria a balança ao desastre em muitos países onde a Covid já está atingindo o pico.
O 2021 chega com esperança de imunização do planeta que sofre com uma pandemia! O novo ano traz também perspectivas animadoras para a astronomia, como a contagem regressiva para uma missão para a Lua e lançamento de um supertelescópio que fará imagens do espaço até então nunca vistas. Astronomia em 2021 será diferente.
Quem perdeu a oportunidade de observar os eventos de 2020, poderá atualizar o calendário astronômico a partir de 27 de abril, com uma Superlua.
Em maio, ocorrerá um eclipse total da Lua e outro parcial deverá ser visto aqui do Brasil, em novembro.
E em dezembro será possível conferir a famosa chuva de meteoros Geminídeas, como explica o professor de Física do Instituto Federal de Santa Catarina, Marcelo Schappo.
Mais eventos na astronomia em 2021
Começa este ano também a contagem regressiva pela missão Artemis, da Nasa, que deve levar a primeira mulher à Lua em 2024 e da qual o Brasil foi convidado para ser parceiro. E os testes, sem tripulação ainda, começam este ano, segundo a Agência Espacial Norte-Americana.
A missão ganhou novo fôlego após a descoberta de moléculas de água na Lua, detectada pelo telescópio Sofia.
E por falar em telescópios, está nestes observadores espaciais a possibilidade de achados até então nunca vistos pela humanidade.
O ano de 2021 promete ser um ano de revoluções do conhecimento sobre o espaço! Vamos saber o que é esperado pelos cientistas.
O lançamento do supertelescópio James Web é o destaque de Duilia de Mello, astrônoma, pesquisadora em projetos da Nasa e vice-reitora da Universidade Católica da América.
Além de mudarmos a nossa visão do universo, imagine vê-lo como se fosse um filme de altíssima resolução? Este é o destaque de Ricardo Ogando, astrofísico do Observatório Nacional.
Leonardo Andrade, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, destaca o uso de dados dos telescópios para detecção de bioassinaturas.
A liberação de dados do satélite Gaia vai ajudar na compreensão da Via Láctea, como destaca o Diretor do Observatório do Valongo, Hélio Jaques Rocha-Pinto.
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O primeiro dia do ano de 2021 marca também a nomeação da juíza Martha Halfeld de Mendonça Schmidt na Organização das Nações Unidas. Ela é a primeira brasileira assume presidência no Tribunal de Apelações da ONU.
Marta Halfeld é também a mais jovem membro do tribunal e a única latino-americana da composição atual.
A juíza da cidade de Juiz de Fora de Minas Gerais não representa o Brasil oficialmente, isto porque o recrutamento não se deu por nação, ela vai presidir o tribunal como membro independente.
Apesar disso, ela acredita que como juíza brasileira é inevitável que todos a olhem como representante de um país em desenvolvimento.
Brasileira assume presidência do Tribunal
O Tribunal de Apelações das Nações Unidas foi criado com objetivo de resolver demandas, como trabalhistas e previdenciárias, dos servidores da ONU contra a própria ONU.
Isto porque a entidade tem imunidade e não pode ser processada nos países em que atua.
Ela ficou sabendo da vaga três dias antes de fechar o prazo para candidatura, ao perceber que se encaixava no perfil ela correu para enviar a documentação.
Como o trabalho não exige dedicação exclusiva, Martha segue como juíza do trabalho aqui no Brasil.
A nova presidente do Tribunal de Apelações da ONU espera inspirar outras pessoas e principalmente mulheres a crescer na carreira.
Juíza aos 24 anos e defensora dos meios consensuais para resolver conflitos judiciários, Martha conta que enfrentou um longo processo seletivo com candidatos de outros países.
Passou por uma fase técnica e uma fase política de seleção. Com ajuda do Itamaraty, conseguiu o apoio necessário para que sua candidatura fosse aprovada com maior número de votos pela Assembleia Geral da ONU.
O mandato de Martha Halfeld é de um ano, sem direito a reeleição.
Martha Halfeld cursou direito na Universidade Federal de Juiz de Fora. Aos 18 anos, começou a trabalhar na Justiça do Trabalho após passar em um concurso. Morou dois anos na França, onde fez mestrado e doutorado em uma instituição pública do país. Ingressou na terceira vara do trabalho em Juiz de Fora em 2015 como juíza.
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O centro de Nashville foi isolado na sexta-feira, depois que uma grande explosão destruiu vários edifícios na manhã de Natal no que a polícia local disse ter sido um “ato intencional”. A possibilidade de ataque terrorista nos EUA não está descartada.
O prefeito de Nashville, John Cooper, afirmou: “As evidências iniciais mostram que foi uma bomba deliberada sendo detonada em nossa comunidade”.
Em uma reunião no final da manhã, o FBI anunciou que a agência, junto com o Bureau de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos, conduziria a investigação sobre uma explosão que deixou três pessoas com ferimentos não críticos.
Policiais na maior cidade do Tennessee disseram a vários meios de comunicação que as autoridades também encontraram possíveis restos mortais nas proximidades da explosão. Ademais, não está claro como os restos mortais estão relacionados ao incidente ou não.
Ligação, aviso, explosão
As autoridades disseram ter recebido um telefonema alertando que um veículo recreativo (RV) estacionado estava pronto para explodir em 15 minutos. O próprio RV começou a transmitir uma mensagem repetida aparentemente gravada para que qualquer pessoa nas proximidades se afastasse.
A mensagem, capturada em gravação transmitida depois por estações de notícias de televisão locais, dizia: “Esta área deve ser evacuada agora. Esta área deve ser evacuada agora. Se você pode ouvir esta mensagem, evacue agora. Se você pode ouvir esta mensagem, evacue agora. ”
Enquanto os policiais de Nashville limpavam a área dos residentes, o veículo explodiu, causando danos estruturais a vários edifícios, derrubando árvores e quebrando janelas em centenas de metros.
“Tivemos um policial que foi derrubado ao chão … Atualmente, estamos varrendo a área para garantir que todos estejam seguros”, disse o porta-voz da polícia de Nashville, Don Aaron.
Aaron disse que a polícia não tem conhecimento de outras ameaças ao público, mas cães-bomba varreram a área por precaução. Portanto, as autoridades não sabiam dizer se havia alguém no veículo quando ele explodiu.
Don Cochran, procurador-geral de Nashville, disse que o Departamento de Justiça estava direcionando todos os seus recursos para a investigação. Nesse sentido, o agente especial assistente do FBI Matt Foster apelou ao público por dicas. “Precisamos de suas ligações e de sua ajuda”, disse ele.
Possível ataque terrorista nos EUA
A polícia de Nashvilletuitouuma foto do suposto veículo capturada por uma câmera de segurança, dizendo que ele havia chegado na área aproximadamente às 13h22, horário local. Aliás, parecia ser um modelo relativamente antigo com uma pintura clara.
“A explosão foi significativa, como você pode ver, o departamento de polícia, seus parceiros federais – o FBI e o ATF – estão conduzindo uma investigação em grande escala até este ponto”, disse o porta-voz da polícia de Nashville. “Acreditamos que a explosão foi um ato intencional.”
Em seguida, a polícia disse que o incidente estava relacionado a um veículo estacionado em frente a um restaurante de fondue, o Melting Pot.
O proprietário do albergue vizinho disse que recebeu um telefonema na sexta-feira de sua equipe relatando ter ouvido um “estrondo alto” e o alarme de incêndio disparando. Então, os hóspedes foram abrigado no Nissan Stadium.
O prefeito de Nashville, John Cooper, instou as pessoas a ficarem longe do centro da cidade, enquanto a polícia e as autoridades federais iniciavam sua investigação. Todavia, o número de feridos limitado, pode se creditar a sorte da cidade.
Foi um ataque terrorista nos EUA?
Foto: Jeremy Schott / Reuters
O governador Bill Lee do Tennessee disse no Twitter que o estado forneceria os recursos necessários “para determinar o que aconteceu e quem foi o responsável”.
Andrew McCabe, um ex-vice-diretor do FBI, disse à CNN que uma explosão desse tamanho seria investigada como um possível ato de terrorismo. Ele disse que é possível que a polícia tenha sido o alvo das explosões, já que estava respondendo a uma denúncia de um veículo suspeito quando ele explodiu.
Buck McCoy, que mora perto da área, postou vídeos no Facebook que mostram a água escorrendo pelo teto de sua casa. Sendo assim, alarmes soaram ao fundo e gritos de pessoas em grande perigo soam ao fundo. Além disso, um incêndio é visível na rua lá fora.
McCoy disse que as janelas de sua casa foram totalmente destruídas. “Todas as minhas janelas, cada uma delas explodiu na próxima sala. Se eu estivesse ali, teria sido horrível ”, disse ele.
“Parecia uma bomba. Era tão grande ”, disse ele à Associated Press. “Havia cerca de quatro carros em chamas. Não sei se estava tão quente que eles pegaram fogo e as árvores foram todas destruídas ”, acrescentou McCoy.
Na véspera de Natal, ataque terrorista do Boko Haram alvejou moradores de vila na Nigéria.
Os terroristas do Boko Haram atacaram o vilarejo de Pemi (Borno, Nigéria), na véspera do Natal. Além de matar 11 pessoas, o grupo sequestrou outras sete, incluindo um padre. A comunidade é de maioria cristã.
O número de mortos pode aumentar. Os moradores fugiram para o mato durante o ataque e algumas pessoas ainda estão desaparecidas.
Uma organização internacional de jovens cristãos realizava um desfile no vilarejo de Pemi para celebrar o Natal quando o ataque ocorreu. Todavia, agências de segurança alertaram nos últimos dias sobre risco maior de ataque, durante o feriado cristão.
Combatentes jihadistas, em caminhões e motos, invadiram o pequeno vilarejo. Nesse sentido, atiraram indiscriminadamente e incendiando edifícios, disse Abwaku Kabu, líder da milícia.
Além disso, os jihadistas saquearam um hospital e sequestraram um padre, antes de colocar fogo no hospital e na igreja do vilarejo.
O vilarejo de Pemi fica a aproximadamente 20 quilômetros da região onde o Boko Haram sequestrou mais de 200 estudantes há seis anos, em Chibok.
Ataque terrorista do Boko Haram em outros locais
Além do ataque em Pemi, homens armados atacaram outra comunidade cristã em Garkida, no estado vizinho de Adamawa. Eles saquearam drogarias e suprimentos de comida antes de incendiar casas, disseram residentes à AFP.
A agência de segurança da Nigéria, o Departamento de Serviços de Estado, emitiu um alerta na terça-feira sobre os ataques planejados.
Portanto, o DSS pediu aos nigerianos “que sejam mais vigilantes e relatem movimentos estranhos”, garantindo que estava “colaborando com outras agências irmãs para garantir que medidas adequadas sejam postas em prática para a proteção de vidas e propriedades”.
O conflito de uma década no nordeste da Nigéria matou 36.000 pessoas e desalojou cerca de dois milhões de suas casas, de acordo com as Nações Unidas.
Todavia, a violência se espalhou para os vizinhos Níger, Chade e Camarões, levando estes países a formarem uma coalizão militar para combater os grupos jihadistas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse à China que apoia e compreende que o país inicie a administração de vacinas contra coronavírus experimentais enquanto os testes clínicos ainda estão em andamento, disse uma autoridade de saúde chinesa nesta sexta-feira (25).
A China fez contato com a OMS no final de junho e lançou seu programa emergencial em julho, de acordo com Zheng Zhongwei, autoridade da Comissão Nacional de Saúde do país.
Centenas de milhares de trabalhadores essenciais e outros grupos limitados de pessoas que se consideram correrem risco alto de infecção receberam a vacina, embora sua eficácia e segurança ainda não tenham sido plenamente estabelecidas, já que os testes clínicos de estágio avançado estão incompletos.
“No final de junho, o Conselho de Estado da China aprovou o plano de um programa de uso emergencial de vacina contra coronavírus”, disse Zheng em uma coletiva de imprensa.
“Após a aprovação, em 29 de junho, fizemos contato com os representantes relevantes do escritório da OMS na China e obtivemos apoio e compreensão da OMS”, disse.
O representante da OMS na China não respondeu de imediato a um pedido de comentário.
A cientista-chefe da agência, Soumya Swaminathan, disse em Genebra neste mês que autoridades reguladoras nacionais podem aprovar o uso de produtos médicos em suas próprias jurisdições na situação atual de emergência, mas descreveu a medida como uma “solução temporária”.
A solução de longo prazo está na conclusão dos testes de estágio avançado, disse a autoridade da OMS.