Categoria: Notícias

  • Ranking de vacinação no Estado de SP é lançado

    Nesta quinta-feira (01/04) o Governo de São Paulo passou a divulgar o percentual de vacinação em cada município de São Paulo em relação à população local. A ferramenta digital, desenvolvida em uma parceria entre as secretarias estaduais de Comunicação, Saúde, Desenvolvimento Regional e a Prodesp, permite a qualquer pessoa acompanhar em tempo real a quantidade de vacinados em todo o estado.

    Ranking de vacinação no Estado de SP é lançado



    Você pode encontrar disponível no site do Vacinômetro do Governo de São Paulo, no botão “Ranking de Vacinação”. O Vacinômetro é alimentado diretamente com as informações do Vacivida, plataforma digital integrada para monitorar toda a campanha de vacinação contra a Covid-19 no Estado.

    Com o sistema Vacivida é possível acompanhar todo o acompanhamento individualizado e em tempo real dos registros de pessoas imunizadas contra o coronavírus. O banco de dados também conta com relatórios atualizados de doses aplicadas e a cobertura vacinal atualizada dos 645 municípios paulistas.

    Desenvolvido pela Prodesp, empresa de tecnologia do Governo de São Paulo, o sistema está integrado ao aplicativo Poupatempo Digital e também pode abastecer a base de dados do Ministério da Saúde.

    Veja abaixo as 10 primeiras cidades no ranking das que mais aplicaram a 1ª dose da vacina no Estado de São Paulo
    1 – Águas de São Pedro
    2 – Flora Rica
    3 – Arco-Íris
    4 – Turmalina
    5 – Ribeirão do Índios
    6 – Santa Salete
    7 – São Caetano do Sul
    8 – São João do Pau D’Alho
    9 – Santana da Ponte Pensa
    10 – Uru

    *Dado Atualizado às 9h de 01 de abril de 2021

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  • Vacina Contra a Fome: Campanha é lançada pelo Governo de SP

    Nesta quarta-feira (31/03) o Governador João Doria lançou a campanha “Vacina Contra a Fome”. Desenvolvida pela Secretaria de Desenvolvimento Social com participação da Secretaria de Comunicação, a ação convida cada pessoa apta a se vacinar contra a COVID-19 a doar um quilo de alimento não perecível nos municípios participantes.

    Vacina Contra a Fome: Campanha é lançada pelo Governo de SP


    O objetivo da campanha é beneficiar famílias carentes e com déficit nutricional durante o enfrentamento da pandemia do coronavírus.

    “Esse programa incentiva as pessoas que vão se vacinar a doar um quilo de alimento não perecível, preferencialmente arroz, feijão, macarrão e também leite em pó”, disse o Governador.

    “A participação daqueles que estão sendo vacinados é absolutamente espontânea. Doa quem pode e quem quer, mas temos nessa doação um gesto de grandeza e solidariedade para quem mais precisa”, finalizou Doria.

    Até agora, 389 Prefeituras do interior, litoral e Grande São Paulo já aderiram à campanha, mas a meta do Governo do Estado é obter a adesão de todos os 645 municípios.

    As Prefeituras podem entrar para a campanha no site. Além do termo de adesão, a página também oferece kits de divulgação para download e uso livre pelas administrações municipais para estimular a adesão popular às doações.

    É recomendado que os municípios participantes instalem pontos de arrecadação nos postos de vacinação contra a COVID-19, que já chegou a quase 6 milhões de doses aplicadas em São Paulo. A distribuição dos mantimentos será feita pelas próprias Prefeituras a famílias carentes de cada cidade.

    “Em um momento tão crítico da pandemia, queremos incentivar a sociedade a contribuir com nossas ações de combate à fome, garantindo a segurança alimentar das muitas famílias em situação de vulnerabilidade”, disse a Secretária de Estado de Desenvolvimento Social, Célia Parnes.

    Com a divulgação da campanha nos municípios e a instalação dos espaços de arrecadação nos postos de vacinação, as doações podem começar a partir do dia 5 de abril. O vídeo da campanha “Vacina Contra a Fome” pode ser acessado no site http://www.youtube.com/watch?v=8bZjO01Qzu0 .

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  • Vacinas poderão ser produzidas por laboratórios veterinários

    Em reunião da Comissão Temporária Covid-19 (CTCOVID19) na manhã desta segunda-feira (29), o relator, senador Wellington Fagundes (PL-MT) debateu com os membros do colegiado a fabricação de vacinas contra a Covid-19 por empresas de saúde animal. Na última semana o senador já havia se reunido com a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, para avaliar a estratégia que visa ampliar a produção brasileira de vacinas em até 400 milhões de doses.

    Para o senador a falta do imunizante é o maior fator de atraso na vacinação da população e esta parceria é uma alternativa para o problema. “O Brasil tem um parque industrial pronto com condições de fazer as vacinas necessárias”, destacou.

    Na última semana o Ministério da Saúde reduziu em 10 milhões a previsão do número de doses esperadas para o Brasil no mês de abril. O total de vacinas para o próximo mês a serem distribuídas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) passou de 57,1 para 47,3 milhões.

    Content Vacinas Laboratorios Veterinarios

    O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) colocou à disposição do governo o parque industrial para a fabricação dos insumos. De acordo com o sindicato, a indústria de saúde animal reúne 28 laboratórios de fabricação de produtos animais, possui três plantas com nível máximo de biossegurança NB3+ e é dominante no que diz respeito à produção de vacinas inativadas, sendo capaz de atender a demanda de imunizantes.

    O vice-presidente executivo do Sindan, Emílio Salani, destacou o potencial da iniciativa. “Nós temos condições de produzir mensalmente grandes volumes de vacinas inativadas no Brasil caso sigam aquelas premissas básicas que eu disse no início: trabalhar com o detentor da tecnologia e a tecnologia for de uma vacina inativada”, afirmou.

    As vacinas inativadas, que é o caso dos imunizantes contra a Covid-19, podem ser produzidos pela indústria que usam agentes mortos ou apenas partículas deles. Já as vacinas atenuadas contêm agentes infecciosos vivos, mas enfraquecidos. Salani destacou que as indústrias têm a tecnologia necessária para a produção da vacina inativada e que só falta a parceria entre as empresas brasileiras detentoras da vacina com as empresas de produtos veterinários.

    A diretora da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Meiruze Freitas, disse que todas as possibilidades estão na mesa para serem avaliadas e que hoje haverá mais uma reunião com o setor, intermediada pelo Ministério da Agricultura, para conhecer melhor o parque fabril da indústria de saúde animal.

    “Vamos avaliar essa questão da produção, em especial da transferência da tecnologia do insumo farmacêutico ativo, verificar quais são as provas de comparabilidade que precisam ser feitas do o insumo farmacêutico com os estudos clínicos que a gente conhece”, afirmou.

    A comissão temporária foi criada para acompanhar as ações contra a Covid-19. Além da parceria, na ocasião foi debatido o andamento dos processos de autorização emergencial e definitiva de vacinas contra a doença e da produção dos imunizantes pelo Brasil.

    Além da Anvisa, do MAPA e do Sindan, estiveram presentes representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) e da Diretoria do Departamento de Imunização e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde.

    Fonte: Brasil 61

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  • Fiesp e Senai fornecem cilindros para unidades de saúde

    Com uma semana do lançamento da campanha “Oxigênio da Indústria Salva Vidas”, Fiesp e Senai-SP coordenam uma grande mobilização em todo estado para que indústrias cedam cilindros que acondicionam oxigênio para o setor da saúde. Até agora, foram disponibilizados 2.086 provenientes de 83 cidades.

    Fiesp e Senai fornecem cilindros para unidades de saúde


    Nesta terça e quarta-feiras (30 e 31/3), o Senai-SP está enviando, em dois lotes, mais 1.175 cilindros à sede da White Martins, em Vinhedo (SP). Semana passada, outros 400 já haviam sido entregues. Os demais 911, oriundos de 19 cidades paulistas, já foram disponibilizados para os respectivos fornecedores de oxigênio por empresas de diversos setores, como sucroalcooleiro, metalúrgico, químico, alimentos, têxtil, automotivo e construção civil.


    Esta nova contribuição do Senai-SP foi possível porque a empresa White Martins pôde receber da entidade cilindros de outros gases e convertê-los para armazenar oxigênio. De uso industrial, os cilindros foram reunidos na escola de Barueri, na grande São Paulo, antes de seguirem para Vinhedo e em duas carretas e um caminhão. Lá, vão passar por higienização para serem utilizados na área de saúde e serão abastecidos com gás medicinal.


    “Essa forte mobilização junto à indústria tem como objetivo salvar vidas e suprir toda a demanda existente no estado. Não podemos perder uma vida sequer por falta de oxigênio”, afirma o presidente da Fiesp e do Senai-SP, Paulo Skaf. Para participarem da campanha, as indústrias que podem emprestar cilindros devem enviar um e-mail para: oxigenio@sp.senai.br ou entrar em contato diretamente com as escolas do Senai-SP, que fará a ponte com a empresa fornecedora.

    Na quarta-feira passada (24/3), Paulo Skaf fez o lançamento da campanha “Oxigênio da Indústria Salva Vidas” e participou da entrega dos primeiros 400 cilindros para unidades de saúde do estado. Eles também foram reunidos na escola do Senai-SP, em Barueri, de onde saiu um caminhão lotado rumo à Vinhedo. Eles haviam sido recolhidos em 78 escolas do Senai, espalhadas por 64 cidades em todo estado de São Paulo.


    O uso do oxigênio no tratamento da Covid-19 é intensivo, cada paciente intubado consome de dois a três cilindros por dia. A limitação não está na produção do gás, mas na logística e na falta de tanques e cilindros para envasar.


    Com a decisão da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) de, neste momento de escassez, permitir que a utilização dos cilindros industriais nas unidades de saúde, Fiesp e Senai-SP lançaram a campanha “Oxigênio da Indústria Salva Vidas”. O objetivo é estimular as empresas que tenham o insumo disponível a cederem para o setor de saúde.

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  • Páscoa pet – cachorros podem consumir chocolate?

    Oficialmente, a Páscoa é comemorada apenas no dia 04 de abril. Mas já é possível encontrar os primeiros lotes dos ovos de chocolates pelos corredores de supermercados e lojas. Para os tutores de cães e fãs de chocolate, o alerta: no chocolate, há uma substância tóxica que pode ser extremamente prejudicial à saúde do animal.

    Páscoa pet - cachorros podem consumir chocolate?

    “No cacau, há uma substância chamada teobromina, tóxica para os cães. No organismo dos cachorros, ela é facilmente absorvida pelo estômago e intestino e eliminada de uma maneira mais lenta que em humanos. Desta forma, as consequências da ingestão do cacau e chocolate nos cães demoram a desaparecer”, diz Natalia Azevedo, coordenadora do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera.

    Independentemente da quantidade de chocolate ingerida, os cães podem apresentar sintomas de intoxicação como diarreia, vômito, febre, aumento da ingestão de água e do volume de xixi, além de sintomas cardíacos e respiratórios.

    “Uma dica aos tutores é manter chocolates fora do alcance dos cachorros. E lembrar sempre de seguir a dieta indicada ao cão. Em caso de ingestão acidental do chocolate, os tutores devem procurar por um veterinário de forma imediata. Apenas o profissional poderá indicar o melhor tratamento para o pet”, completa a coordenadora.

    Sobre a Anhanguera

    Fundada em 1994, a Anhanguera já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação e extensão, presenciais ou a distância. Presente em todos os estados brasileiros, a Anhanguera presta inúmeros serviços gratuitos à população por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Anhanguera oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais. Em 2014, a instituição passou a integrar a?Kroton. Para mais informações, acesse: anhanguera.com?eblog.anhanguera.com.

    Sobre a Kroton

    A Kroton nasceu com a missão de transformar a vida das pessoas por meio da educação, compartilhando o conhecimento que forma cidadãos e gera oportunidades no mercado de trabalho. Parte da holding Cogna Educação, uma companhia brasileira de capital aberto dentre as principais organizações educacionais do mundo, a Kroton leva educação de qualidade a mais de 817 mil estudantes do ensino superior em todo o País. Presente em 1.221 municípios, a instituição conta com 126 unidades próprias, sob as marcas Anhanguera, Fama, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar e é, há mais de 20 anos, pioneira no ensino à distância no Brasil. A Kroton possui a maior operação de polos de EAD no país, com 1.673 unidades parceiras, e oferece no ambiente digital 100% dos cursos existentes na modalidade presencial. Com a transmissão de mais de 1.000 horas de aulas a cada mês em ambientes virtuais, a Kroton trabalha para oferecer sempre a melhor experiência aos alunos, apoiando sua jornada de formação profissional para que possam alcançar seus objetivos e sonhos. Para mais informações acesse:www.kroton.com.br.

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  • Projeto de nova rodovia com destino ao Porto de Santos é lançado

    O Governo do Estado de São Paulo planeja construir um corredor multimodal com destino ao Porto de Santos, no litoral paulista. O projeto da nova rodovia, chamado de ‘Linha Verde’, tem por objetivo ser uma alternativa inteligente e moderna para o escoamento de toda a produção nacional. A Manifestação de Interesse Público para as empresas foi publicada na última quinta-feira (25), no Diário Oficial.

    Segundo a Secretaria de Logística e Transporte de São Paulo, a expectativa é receber projetos para um corredor multimodal no eixo Planalto/Baixada Santista, o que pode incluir, além de uma rodovia, a construção de uma ferrovia. A ideia é que o novo corredor logístico faça a conexão do Rodoanel à Margem Esquerda do Porto e à Rodovia Cônego Domênico Rangoni.

    Conforme explica o governo estadual, os trabalhos fazem parte do planejamento da pasta para criar uma nova matriz de logística no estado, que ofereça modelos mais eficientes no trânsito de cargas e mercadorias.

    De acordo com o secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto, essa nova estrutura logística poderá trazer um grande ganho à economia, já que boa parte do Produto Interno Bruto (PIB) nacional passa pelo Porto de Santos.

    A secretaria explica que a nova rodovia também permitirá a implantação de novas tecnologias, como compensação de emissões de gás carbônico decorrentes da operação, veículos com energia limpa, iluminação com energia solar, sistema de monitoramento inteligente e integração com o Centro de Controle.

    Ainda segundo o governo, a implantação desse novo ramo logístico cria, também, um novo acesso ao litoral paulista, e pode melhorar o fluxo do Sistema Anchieta/Imigrantes, além de trazer outros benefícios, como:

    Plataformas logísticas mais eficientes;

    Ter uma nova e eficiente via para o escoamento da produção;

    Viagens mais rápidas para a Baixada Santista;

    Redução no tempo de abastecimento dos caminhões;

    Redução no custo de frete;

    Possibilidade de conexão com ferrovias que abastecem o estado;

    Agilidade no escoamento da carga de contêineres.

    Como participar

    Conforme definido pelo governo estadual, os interessados têm 30 dias para apresentar projetos ou estudos nesse sentido, por meio de uma Manifestação de Interesse Privado (MIP). Os estudos devem conter a viabilidade técnica e econômico-financeira dessa nova rodovia, podendo ou não incluir uma malha ferroviária integrada para o transporte de cargas, especialmente de contêineres, originados ou destinados diretamente de ou para os terminais portuários.

    A opção pela tecnologia a ser sugerida é livre, e terá que atender aos requisitos operacionais para fluxo de veículos em ambos os sentidos, transpondo a Serra do Mar que se interpõe entre o Planalto e a Baixada Santista.

    Fonte:G1 Santos

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    Projeto de nova rodovia

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  • Especialistas debatem retorno de aulas presenciais em audiência

    A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados realizou uma audiência pública para debater o retorno às aulas presenciais. O evento aconteceu de forma remota, na manhã desta segunda-feira (29), e contou com a participação de especialistas de diferentes entidades.

    Especialistas debatem retorno de aulas presenciais em audiência

    Deputados e atores da educação brasileira apresentaram pesquisas e levantamentos a respeito do tema para aumentar o diálogo sobre o ponto polêmico, ressaltando assuntos como a vacinação contra a Covid-19 e protocolos sanitários na pandemia.

    A audiência foi um pedido da deputada Professora Rosa Neide (PT-MT), e foi aberta pela presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação no Rio de Janeiro (Undime-RJ), Stella Magaly Salomão Correa. A especialista detalhou relatórios da Undime sobre a situação pedagógica do país na pandemia.

    “Encontramos redes que não ofereceram nenhum conteúdo, aguardando um retorno presencial. Temos um trabalho grande nas redes para aproximar professores e alunos com segurança, não só física, mas também biossanitária e emocional”, disse.

    Para Stella Magaly, segundo pesquisas da entidade, o acesso dos estudantes à internet é uma das principais dificuldades das Secretarias de Educação Municipais. “Como estará a educação daqui há cinco anos? Como nós, atores da educação, vamos pensar políticas públicas que possam minimizar, no longo prazo e recuperar a longo prazo esse dano, esse contexto que a pandemia tem trazido?”, questionou.

    Outros dados e informações de estudos que acrescentaram o debate foram levados por Ethel Maciel, pós-doutora em Epidemiologia e professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). Ela levantou pesquisas que mostraram os impactos da volta às aulas em diferentes nações.

    “Temos alguns estudos importantes, um deles analisou 41 países para verificar quais medidas impactaram mais a taxa de transmissão. O fechamento de escolas e universidades e o limite de ter dez pessoas ou menos em qualquer atividade foram os que mais impactaram a transmissão da doença. O lockdown com escolas fechadas apresenta uma redução da transmissão bem significativa”, apresentou.

    Protocolos e desigualdades

    Ethel também lembrou que mesmo estratégias bem definidas não garantem 100% de eficiência contra a disseminação do vírus. “Há muitas crianças com comorbidades, muitas que não apresentam febre. Aquele protocolo de medir a temperatura não é totalmente eficaz. Às vezes os protocolos têm vários itens, mas as crianças não conseguem seguir. E temos diferentes realidades nas escolas.”

    Paulino Delmar Rodrigues Pereira, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares no Estado do Maranhão (Sinepe-MA) e diretor-adjunto da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (Confenen), defendeu que “em qualquer período de lockdown, as escolas devem ser as últimas a fecharem e as primeiras a abrirem”, citando um entendimento da Unicef.

    Ele afirmou que ouvir especialistas e a comunidade escolar foi fundamental em um exemplo de boa construção de protocolo no estado. “Contratamos uma consultoria de uma médica infectologista e tivemos a discussão de um fórum que foi formado com o Ministério Público do Trabalho, da Educação, e entidades que fizeram duas ou três reuniões para discutir a situação. São 71 itens de exigências. Ele foi muito bem elaborado e discutido, inclusive por professores, pais de alunos e funcionários administrativos”, detalhou.

    Centralização de esforços

    A avaliação de que o país precisa de uma coordenação central para minimizar as problemáticas do ensino remoto foi citada por quase todos os participantes. O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Heleno Araújo, abriu a fala dizendo lamentar que o país esteja “desgovernado”.

    “Nós, trabalhadores da educação pública, queremos voltar às aulas presenciais, mas com segurança sanitária. Ou seja, estarmos vacinados, com o país com testagem em massa, fazendo rastreamento dos casos de infecção, controle para evitar a disseminação do vírus. Exigimos a plena execução de protocolos, que eles não fiquem só no papel”, ressaltou.

    Para o secretário de Educação do Estado da Bahia e representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consd), Jerônimo Rodrigues, “a ausência do governo federal faz muita falta”. “Observamos até comportamentos de ‘jogo contrário’. Tivemos recentemente o veto à situação da internet, o Enem, a questão do Fundeb”, pontuou.

    Também houve a participação do deputado federal General Peternelli (PSL-SP), que defendeu o debate pensado nos estudantes, professores e envolvidos no sistema de ensino. “Não é o caso de politizar nada, o foco tem que ser nas nossas crianças. Algumas escolas particulares estão voltando às aulas e as públicas não. E os alunos de todas vão fazer o mesmo Enem”, opinou.

    Fonte: Brasil 61

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  • Vendendo para o Governo: a advocacia como aliada do empresário

    Márcio Pinheiro é advogado tributarias e autor de “Vendendo para o Governo: a advocacia como aliada do empresário”

    Os empresários que participam de licitações sabem que é bom ter um advogado para fazer o trabalho complicado: recorrer, impugnar, cobrar pagamentos.

    É justamente aí que entra o advogado administrativista, ou advogado de licitações, que atua para a empresa na parte burocrática que só atrapalha o empresário na hora de produzir.

    Enquanto o empresário está produzindo produtos e serviços para o Poder Público, ele costuma se servir do contador para ter aquela série de documentos necessários para participar de licitações: certidões fiscais, certidões trabalhistas, balanços patrimoniais etc. Uma série de documentos, que mostra se a empresa tem condições de atuar ou não.

    Enfim, durante a licitação propriamente dita, surgem decisões da autoridade licitatória, e estas decisões podem afetar negativamente a empresa participante. Um advogado perito em Direito Administrativo faz a diferença, pois com cinco dias para recorrer, ou cinco dias para impugnar um recurso de um concorrente, cada hora é crucial.

    O que também costuma fazer falta é uma cobrança feita de modo acertado: é preciso verificar o prazo para cobrar, o prazo para o Poder Público pagar, o prazo para fazer nova cobrança com atualização monetária e juros de mora. Tudo está no contrato administrativo, mas os servidores públicos costumam esquecer.

    Dessa forma, venho trabalhando há alguns anos em licitações, verificando que os problemas costumam ser os mesmos, decorrentes da falta de leitura dos editais por parte da própria Administração Pública, e não só por parte dos participantes das licitações.

    No escritório vemos que nosso trabalho é ajudar o empresário com aquilo que não é sua “expertise”, pois a burocracia fica com o advogado, enquanto o empreendedor está produzindo e gerando riqueza na sociedade com nossa ajuda.

    Ao vender para o Governo, não pense que está tratando com um particular. A preparação é grande, e a ajuda de um contador e um advogado fará diferença entre fracasso e sucesso.

    Vendendo para o Governo: a advocacia como aliada do empresário
    Vendendo para o Governo: a advocacia como aliada do empresário

    Márcio Pinheiro
    Advocacia Tributária
    (21) 97278-4345fito.marcio@gmail.comSiteMárcio Pinheiro Advocacia

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  • Minuto Unicef: como manter a ventilação adequada no ambiente escolar?

    As aulas estão de volta, seja a distância ou presencial. Nessa volta às aulas, é preciso seguir as novas regras para proteger todos contra o coronavírus. Na escola, é importante manter a ventilação adequada das salas. Mas como fazer isso na prática? Marta Litwinczik, coordenadora de Água, Saneamento e Higiene do UNICEF no Brasil, explica.

    Minuto Unicef: como manter a ventilação adequada no ambiente escolar?

    “Devemos observar se todas as portas e janelas estão abertas. Garantir que fiquem abertas o maior tempo possível, nos diversos espaços da escola: na sala de aula, na sala da direção, na sala da coordenação pedagógica, na cantina, na biblioteca. Ar-condicionado não é recomendável. Mas se não houver outra possibilidade, é necessário fazer a higienização e a limpeza do equipamento com maior regularidade. Com relação à ventilação, é necessário observar e garantir também no transporte escolar”, recomenda.

    O fechamento das escolas deve ser sempre a última opção. Caso elas tenham que ser fechadas, devem ser as primeiras a reabrir assim que a situação epidemiológica permitir.

    Nessa volta às aulas, cada um faz a sua parte. Use máscara, lave sempre as mãos, mantenha a distância e siga as orientações da escola. Saiba mais em unicef.org.br.

    Fonte: Brasil 61

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  • Cilindros de oxigênio para saúde é foco de operação do Senai-SP

    Paulo Skaf lançou nesta manhã a campanha “Oxigênio da Indústria Salva Vidas” com o envio de 400 cilindros de oxigênio das unidades Senai-SP que serão disponibilizados ao setor de saúde. O objetivo é mobilizar as indústrias a emprestarem o insumo

    Nesta quarta-feira (24), o Senai-SP carregou um caminhão com 400 cilindros que acondicionam oxigênio. Eles foram recolhidos em 78 escolas do Senai, espalhadas por 64 cidades em todo estado de São Paulo. Do total, 250 serão destinados à prefeitura da capital paulista, que solicitou essa quantidade do insumo à Fiesp. O restante será disponibilizado para unidades de saúde de outros municípios. Com a ação, o Senai-SP coordena uma importante operação para estimular indústrias a também emprestarem seus cilindros e salvar vidas.

    Enquanto o caminhão era carregado, o presidente do Senai-SP e da Fiesp, Paulo Skaf, anunciou que já havia obtido outros 400 cilindros com indústrias parceiras. “Daqui a três dias já teremos pessoas respirando com esses cilindros entregues, hoje, pelo Senai-SP”, afirmou Skaf. “Vamos conseguir o número de cilindros necessários para não faltar oxigênio para ninguém no estado de São Paulo.”

    O caminhão do Senai-SP com o carregamento seguiu para a cidade de Vinhedo, sede da empresa White Martins, fornecedora do oxigênio. Lá, os cilindros, de uso industrial, passarão por higienização para serem utilizados na área de saúde e serão abastecidos com gás medicinal.

    A ideia é que, como São Paulo, outras unidades da federação também se unam um prol da saúde. “Ontem, conversei com outros estados para que, a exemplo do Senai-SP, façam a mesma mobilização de forma que, com o empréstimo dos cilindros, não haja falta de oxigênio para ninguém”, observa Skaf.

    O uso do oxigênio no tratamento da COVID-19 é intensivo, cada paciente intubado consome de dois a três cilindros por dia. Já começam a circular notícias sobre sua falta nos serviços de saúde, entretanto, a limitação não está na produção do gás, mas sim na logística e na falta de tanques e cilindros para envasar.

    Por isso, além da mobilização para obtenção de cilindros, o Senai-SP também organizará a logística, garantindo que os insumos cheguem até as empresas produtoras de oxigênio. “De um lado temos as indústrias que podem emprestar os cilindros e, do outro, as prefeituras e governos que precisam deles, então ambos devem fazer contato com o Senai”, explica Skaf.

    Cilindros de oxigênio para saúde é foco de operação do Senai-SP
    Carregamento dos cilindros de oxigênio partindo da escola do SENAI-SP, em Barueri.

    PROCEDIMENTO

    As indústrias que possuírem cilindros para ceder devem entrar em contato pelo e-mail:oxigenio@sp.senai.br, com as seguintes informações: quantidade de cilindros disponível, volume, localidade onde se encontram, tempo de cessão e nome da empresa fornecedora do gás. Prefeituras e hospitais que necessitem de cilindros também podem utilizar o mesmo e-mail para fazer a solicitação. Uma equipe do Senai-SP entrará em contato para viabilizar a operação.

    Além isso, Senai-SP voltou a consertar, gratuitamente, respiradores de hospitais públicos. No ano passado, foram reparados e entregues em pleno funcionamento 205 aparelhos para 62 cidades. Os hospitais públicos que tiverem o equipamento a consertar, devem procurar a unidade Senai-SP mais próxima.

    Matéria com Assessorias do Senai-SP e FIESP.

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  • Confira onde se vacinar em SP; drive-thru suspensos

    Suspensão dos postos drive-thru, na capital, irá até 27 de março. Confira onde se vacinar em SP.

    A Prefeitura de São Paulo anunciou a suspensão todos os 18 pontos de drive-thru, instalados pela capital paulista. Até o próximo sábado, os idosos deverão ir aos postos de unidade de saúde básica e AMAs para se vacinarem contra a Covid-19. Portanto, as pessoas dos grupos prioritários terão de buscar outros pontos para receberem a primeira ou segunda dose da vacina.

    Apesar da suspensão, em algumas UBS os idosos poderão receber a vacina direto do carro, caso tenha a mobilidade comprometida.

    Confira onde se vacinar em SP

    Acesse a ferramenta Busca Saúde, http://buscasaude.prefeitura.sp.gov.br, para se informar em qual unidade mais próxima da residência do idoso estará funcionando. Clique na aba “Digite o endereço” para localizar o posto indicado. No total, a capital paulista conta com 468 Unidades Básicas de Saúde (UBS), estas já estão aplicando a vacina. Veja mais informações completas deonde vacinar em SPabaixo:

    • UBSs com atendimento presencial – Horário: segunda a sexta, das 7h às 19h
    • UBSs com sistema de atendimento drive-thru – Horário: segunda a sexta, das 8h às 17h
    • Farmácias e Postos volantes – Horário: 8h às 17h

    Para conferir os postos UBSs que aceitam drive-thru e postos volantes basta acessaresta planilha.

    • AMAs/UBSs Integradas – Horário: 7h às 19h, inclusive aos sábados e feriados
    • Serviços de Atenção Especializada (SAEs) – Horário: segunda a sexta, das 7h às 19h

    De acordo com a prefeitura de São Paulo, a medida de suspender a vacinação nos chamados “Mega Drive Thru” fora decidida após a capital superar 84% da vacinação dos idosos entre 72 e 74 anos. Entretanto, os drivers-thru voltarão a funcionar normalmente a partir de 27 de março, na data em que será iniciada imunização dos idosos entre 69 e 71 anos, de acordo com o calendário estadual.

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  • Nova Lei do Gás é extremamente necessária, segundo deputado federal

    Em entrevista ao portal Brasil61.com, o deputado federal Alex Manente (Cidadania-SP) afirmou que o Marco Legal do Gás Natural, recém-aprovado na Câmara, é uma lei extremamente necessária. Segundo o parlamentar, o mercado do combustível carece de abertura e preços mais baixos.

    Manente acredita que um dos principais legados do projeto será o barateamento para o setor produtivo. “As indústrias vão gastar menos com essa matéria-prima e, consequentemente, vão ter mais condições de competitividade, não apenas no Brasil, mas no mundo, gerando mais empregos, mais desenvolvimento e, obviamente, que o consumidor final não pagará o preço absurdo que hoje existe no gás”, projetou.

    O preço do gás brasileiro, ao qual o deputado se refere, é de US$ 14 por milhão de BTUs (unidade de medida). Na Argentina, o valor é de US$ 4 por milhão de BTUs. Segundo estimativas feitas pelo Ministério da Economia, a aprovação da Nova Lei do Gás pode reduzir em até 50% o preço do insumo para o setor produtivo. A proposta tem potencial para trazer R$ 60 bilhões em investimentos por ano e gerar 4,3 milhões de empregos nos próximos anos.

    Quase oito anos desde que o primeiro projeto foi protocolado, o Congresso Nacional aprovou a Nova Lei do Gás (Projeto de Lei 4.476/2020) na última quarta-feira (17). A proposta facilita a construção e ampliação de gasodutos pela iniciativa privada. A ideia é que as empresas que desejem explorar o serviço precisem apenas de autorização da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Atualmente, a legislação exige a concessão (em que a empresa precisa vencer um leilão promovido pelo governo).

    O texto viabiliza a quebra do monopólio da Petrobras no setor. A estatal é responsável por 100% da importação e 80% da produção do item. A empresa, inclusive, tem vendido suas participações nas cadeias de transporte e distribuição desde 2019, quando celebrou acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    Os deputados decidiram que a ANP será a responsável pela classificação dos dutos de transporte, dispositivo que foi motivo de bastante polêmica. Na visão de especialistas favoráveis à proposta aprovada, isso vai impedir a criação de mercados regionais e viabilizar a expansão dos gasodutos pelo País. Além disso, o Marco Legal prevê que novos ofertantes vão poder acessar as infraestruturas essenciais da cadeia do gás, como gasodutos de escoamento, terminais e unidades de tratamento.

    Arte: Brasil 61

    Outro dispositivo também aprovado visa impedir que uma mesma empresa atue em todas as fases, da produção/extração até a distribuição. Especialistas esperam que novos agentes passem a atuar no setor, aumentando a competitividade e reduzindo o preço final do gás para as empresas e o consumidor final. É o que estima Bernardo Sicsú, diretor de eletricidade da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel).

    “É apenas com mais ofertantes, ou seja, mais empresas oferecendo o gás, é que permite que o consumidor encontre fornecedores capazes de atender à sua demanda e também com menores preços. É a partir da competição que teremos uma redução sustentável do preço do gás.”

    Fonte: Brasil 61

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