Categoria: Notícias

  • Bebidas mais caras em 2021

    Os tradicionais encontros após o trabalho, apesar reduzidos ou até proibidos por conta da pandemia, ficarão mais caros este ano. Portanto, bom preparar o bolso, pois as bebidas estarão mais caras em 2021.

    Como forma de reduzir o impacto, o consumidor poderá recorrer as latinhas. Incluindo bebidas conhecidas por suas garrafas. Por exemplo, espumantes, gim e vinhos.

    O setor de bebidas sofreu um baque múltiplo na estrutura de preço. A disparada do dólar (a moeda subiu 29% no ano) representou uma explosão de custos para toda a cadeia produtiva. Enquanto importadores digerem uma tabela de preço bem mais salgada que muito amendoim de aperitivo, produtores compram insumos pelo dobro do preço, e a indústria sofre com a falta de embalagens.

    “O lúpulo, o malte, as embalagens, tudo depende do dólar”, afirma Marcelo de Sá, diretor-executivo do Grupo Petrópolis, responsável por rótulos como Itaipava, Petra e Crystal. A venda para bares e restaurantes, principalmente de vasilhames, representava uma fatia considerável para o setor.

    Bebidas mais caras em 2021?

    De acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) realizada no fim de 2019, 61% do consumo de bebidas alcoólicas acontecia em locais de convívio social. Esse comportamento mantinha espaço para o uso das garrafas. A pandemia mudou a dinâmica.

    “Para nós, a lata representava 78% das vendas, e a garrafa, 22%”, afirma Sá. “Nos meses de março e abril chegamos a ter um consumo de 92% em lata, e foi aí que entendemos que o consumo ficou em casa.”

    Até agosto, a empresa perdeu rentabilidade com a queda nas vendas da embalagem retornável, diz o executivo. “Mas o consumidor continuou a comprar no mercado, então o volume não caiu.”

    “O que nos ajudou nesse período foi o auxílio emergencial. Mas, quando diminuíram para R$ 300, o faturamento caiu em duas semanas e depois voltou ao normal”, afirma Marcelo de Sá.

    Divisão

    O ano de 2020 para o mercado de bebidas pode ser dividido em dois momentos bem distintos, diz Rodrigo Mattos, analista da Euromotior.

    Segundo ele, no primeiro semestre, com as incertezas sobre como seria o distanciamento social, o consumo foi todo deslocado para casa. Então, as empresas que tinham uma estratégia online mais estruturada conseguiram se manter mais saudáveis. Quem não tinha uma estratégia digital pré-crise patinou para se adaptar ao novo cenário.

    Já no segundo semestre, avalia Mattos, com a flexibilização do distanciamento, o consumo fora de casa foi retornando aos poucos. Mas, acompanhado da inflação e do declínio da renda.

    Foi aí, ele relembra, que as empresas começaram a sofrer com os impactos do câmbio e com a falta de embalagens. Problemas com o vidro já havia pelo menos cinco anos, mas a pandemia agravou a deficiência.

    Para Mattos, daqui para a frente, as classes média e as mais baixas vão ser as mais impactadas.

    “Para essas camadas, existem dois caminhos: ou diminuir no volume ou na qualidade”, diz o analista. “Já os importadores de vinhos e destilados vão procurar opções mais baratas lá fora para vender com o mesmo preço aqui.”

    Mercado nos últimos anos

    Segundo a Euromonitor, o mercado de alcoólicos já estava mudando desde 2017. O consumidor passou a beber menos, mas com mais qualidade. O setor viu o lucro aumentar e o volume diminuir gradualmente. Foi nesse momento que gim e vinho começaram a ter um crescimento significativo entre os brasileiros.

    “Aqui também tem brecha para a cerveja zero álcool, que tem sido bem recebida no mundo. Essa ideia de ‘bebidas não alcoólicas para relaxar’ está sendo bem aceita na Europa, por exemplo”, disse.

    Para escapar da crise atual, Mattos diz que as marcas devem investir em novas embalagens para reduzir o gargalo da falta de insumo e trazer inovações.

    “É um momento em que vamos ver mais versões em lata. A pessoa não precisa comprar uma garrafa de vinho, que é muito mais cara. A lata tem uma dosagem perfeita para beber e manter qualidade”, afirma.

    Bebidas mais caras em 2021

    Bebidas mais caras em 2021 no país

    Mas há quem veja oportunidades em todo esse desarranjo. Existe a percepção de que, enquanto o dólar aumenta o preço das bebidas importadas, o fabricante nacional tem espaço para avançar.

    “É uma oportunidade para o brasileiro finalmente valorizar o produto nacional”, diz Rodrigo Marcusso, fundador da Draco, destilaria paulista de gim fundada em 2016.

    Antes da pandemia, a marca tinha foco em vendas para bares e restaurantes e se viu empurrada a fazer uma adaptação rápida para o ecommerce. Marcusso diz que o ano que passou foi um período para expandir o portfólio.

    “Também sofremos com o câmbio. Se é complicado para o grande, imagina para pequeno produtor”, diz.

    Marcusso conta que enfrentou, por exemplo, a falta de caixa de papelão, de vidro e até de álcool. “Quase todos os botânicos são importados. O zimbro dobrou de preço desde o começo do ano. Nosso maior concorrente é a falta de matéria-prima.”

    Ele afirma que o consumidor não pagou o repasse. Sendo assim, a estratégia foi ganhar nas vendas. O preço mínimo de uma garrafa da Draco é R$ 72, enquanto marcas importadas não artesanais saem por no mínimo R$ 100.

    Impacto da pandemia para bebidas mais caras em 2021

    Na avaliação de Rodrigo Mattos, a pandemia promove um movimento duplo no mercado de bebidas, com uma certa polarização do consumo local. Enquanto boa parte do brasileiro médio se viu obrigada a reavaliar o que consome, a venda de bebidas premium pouco foi afetada, já que o público-alvo não teve perda significativa de renda.

    Desde a reabertura, o movimento no Fel, coquetelaria premiada que ocupa o térreo do icônico edifício Copan, no centro de São Paulo, é descrito pelos funcionários como satisfatório. Nesse sentido, seguindo todos os protocolos de segurança, o lugar pequeno e com poucos lugares manteve os preços dos drinques em R$ 37.

    “O que fazemos para não ter um aumento de custo é ter bons parceiros, tanto fornecedores quanto marcas”, diz Felipe Rara, bartender da casa.

    Bares

    A tabela de preços para os bares pode ser um revés para o setor. A tabela para os bares costuma ser anual. Então, até o momento, não houve um impacto forte da variação do câmbio na compra de bebidas. Portanto, fica para o proprietário buscar um bom fornecedor e fazer um bom negócio com a virada do ano.

    Durante o período mais duro da quarentena, um sócio-investidor fez um aporte e não dependeu do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

    “Mas temos dívidas a pagar”, afirma Bruno Bocchese, sócio do Fel e do Cama de Gato, também na região central paulistana. O Mandíbula, outro bar de Bocchese, não sobreviveu à crise e fechou no início de abril.

    “No Cama de Gato, tenho parceria com a Ambev, sendo a Becks o carro-chefe”, afirma o empresário. Todavia, a situação do bar é diferente do Fel. Com um público mais jovem, o Cama de Gato sentiu o impacto na diminuição da renda dos clientes.

    “O movimento caiu cerca de 30%, são perfis bem diferentes de consumidor”, diz.

    Bebidas mais caras em 2021: com informações do Diário do Nordeste

  • Taxa de desemprego aumenta no terceiro trimestre de 2020

    Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (PNAD). Taxa de desemprego aumenta durante a crise do coronavírus

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação, ou seja, de desemprego no Brasil ficou em 14,3% sendo que no trimestre de agosto a outubro de 2020 cresceu 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre de maio a julho, que ficou no valor de 13,8%, o que representa 2,7 pontos percentuais frente ao mesmo trimestre de 2019. A população desocupada, estimada em mais de 14 milhões, cresceu 7,1% e isso representa mais 931 mil pessoas frente ao trimestre anterior.

    Taxa de desemprego aumenta, comparada com 2019

    A população com algum tipo de emprego formal está na casa dos 84,3 milhões de pessoas e subiu 2,8% frente ao trimestre anterior, mas caiu 10,4 se compararmos ao mesmo trimestre de 2019. O nível de ocupação subiu 0,9 ponto percentual frente ao trimestre anterior, mas também caiu na comparação com o mesmo trimestre de 2019.

    Com informações de Brasil 61

    Jornal Grande ABC

    Taxa de desemprego aumenta

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  • Desafios para vacinação contra covid-19; O caso da Grã-Bretanha

    Na ausência de acordos globais, espera-se que o nacionalismo de vacinas e a trapaça geopolítica proliferem nos próximos meses. Veja os obstáculos e possibilidades sobre a vacinação contra covid-19, em análise nos cenários para Europa, e que devemos aprender.

    O grande lançamento da vacinação contra covid-19 iniciou, finalmente. O desenrolar das coisas definirá o ano que se inicia e a velocidade com que a vida na Grã-Bretanha e em todo o mundo voltará ao normal.

    Até agora, cinco vacinas receberam aprovação de emergência. No oeste, as fotos da Moderna, Pfizer-BioNTech e Oxford-AstraZeneca agora vão para os braços das pessoas.

    A vacina Sputnik V está sendo usada na Rússia, Bolívia e Bielo-Rússia. E na China, onde as autoridades têm inoculado os trabalhadores-chave dos soldados desde o verão, o Sinopharm obteve aprovação geral na semana passada.

    É tentador pensar que será fácil navegar a partir daqui. Os planos de pandemia ocidentais sempre se basearam (até demais, como resultou) na rápida distribuição de vacinas e antivirais . Podemos ter lutado com intervenções não farmacêuticas, segue uma certa lógica, mas a grande corrida das vacinas está sendo disputada em casa. Não é de admirar que os políticos vejam a luz no fim do túnel.

    vacinação contra covid-19
    foto: Reuters/Dado Ruvic/Direitos Reservados

    Vacinação contra covid-19 no mundo

    Mas a Terra é o lar de 7,8 bilhões de pessoas e quase todo mundo quer uma chance. Para acabar com a pandemia e impedir que o vírus volte constantemente, as nações precisarão se unir e inocular a maioria dos cidadãos do mundo. A vacinação contra covid-19 precisa ser global.

    Portanto, espere ver muito mais do gráfico abaixo em 2021. Atualmente, Israel está à frente do grupo. Por lá, começou uma campanha de vacinação em massa há menos de duas semanas e já atingiu 10 por cento de sua população. No Reino Unido – um país muito maior – está se aproximando de 2% de cobertura. Mas para o mundo como um todo, o número é inferior a 0,1 por cento.

    “A vacinação é a saída para isso”, diz a Dra. Clare Wenham, professora assistente de política de saúde global na London School of Economics. “Mas as barreiras logísticas e políticas vão persistir”.

    Muito certo. Na ausência de acordos globais, espere que o “nacionalismo vacinal” e a trapaça geopolítica proliferem nos próximos meses.

    Os serviços de segurança britânicos já estão em alerta máximo. Embora talvez seja uma desculpa conveniente para se basear em dados nada lisonjeiros, funcionários graduados de Whitehall dizem que não podem falar em detalhes sobre o fornecimento de vacinas por medo de que as remessas recebidas sejam alvo de gangues do crime organizado e Estados hostis.

    Então, como pode ser o próximo ano para a Grã-Bretanha? O país vai prosperar ou quebrar novamente? Haverá cooperação ou o lançamento global da vacina será mais parecido com um episódio de Wacky Racers? Aqui estão três cenários: o bom, o ruim e o feio.

    O melhor cenário da vacinação contra covid-19

    O melhor cenário é a previsão otimista de Boris Johnson de liberdade até a Páscoa se concretizar.

    A Grã-Bretanha consegue aumentar o fornecimento e a distribuição de vacinas rapidamente e inocula seus 25 milhões de cidadãos mais vulneráveis ??no início de abril.

    As hospitalizações despencam e a ameaça de sobrecarga de saúde e outros serviços essenciais se dissipam rapidamente, permitindo que bloqueios e outros distanciamentos sociais sejam cuidadosamente resolvidos a partir de 1º de abril.

    Embora a oferta de vacinas seja apertada no início, a estratégia de priorizar as primeiras doses, inicialmente vista como uma aposta por alguns , prova ser uma virada de jogo e é copiada em todo o mundo. Há até apelos para que seu criador, o ex-primeiro-ministro Tony Blair, volte à política da linha de frente.

    As mortes da terceira onda de Covid-19 (aquelas registradas nos primeiros seis meses do ano) eventualmente permanecem abaixo do primeiro pico, mas ainda estão em torno de 36.000 – o melhor cenário na modelagem atual do Reino Unido .

    Somos ajudados pelo clima. Uma primavera tão quente e brilhante quanto a do ano passado eleva o clima nacional e ajuda a reduzir a transmissão, enquanto as pessoas aproveitam ao máximo o ar livre novamente.

    Resultado esperado

    Melhor ainda, dados mostrando que as vacinas reduzem tanto a transmissão quanto as doenças foram anunciados em março pela Public Health England.

    Os jabs da Pfizer e da Moderna baseados em RNA acabam sendo “esterilizantes”, o que significa que eles param totalmente a transmissão. A vacina Oxford Astra-Zeneca reduz a transmissão em 60 a 70 por cento, e a possibilidade real de a Grã-Bretanha obter imunidade coletiva vem à tona.

    Britânicos vacinados começam a receber “passaportes de vacina” e as viagens internacionais começam novamente para aqueles que foram vacinados a tempo das férias de verão.

    A estratégia da Força-Tarefa de Vacinas do governo também compensa. Não apenas os suprimentos iniciais chegam como prometido, mas, em agosto, estaremos nadando no material, com quase todas as 355 milhões de doses encomendadas entregues ou a caminho dos centros de vacinas do NHS.

    A Grã-Bretanha usa a vacina extra para inocular 80% da população até novembro, obtendo com sucesso a imunidade coletiva.

    Ao mesmo tempo, distribui dezenas de milhões de doses para baixa e média renda em todo o mundo, ajudando a acabar com a crise global e impulsionando nossa posição internacional.

    No final do ano, a economia está acelerando rapidamente e um novo ano 20 ruidoso começa .

    Consciente de como as desigualdades podem armazenar problemas para o futuro, o governo estabelece uma nova agenda radical de “nivelamento” para garantir que os ganhos do boom sejam compartilhados igualmente por todo o país.

    Os especialistas começam a se referir à Grã-Bretanha como a nova e velha Suécia.

    O Cenário ruim

    A Grã-Bretanha é atingida não apenas pelo azar, mas por uma série de maus atores.

    A distribuição de vacinas, atualmente em torno de 250.000 doses por semana, permanece teimosamente baixa e chega a nada perto dos dois milhões de vacinas por semana que a modelagem sugere serem necessárias .

    Os contratos assinados pela Força-Tarefa de Vacinas provam não ter sido redigidos com firmeza suficiente, e potências maiores, principalmente a UE e os Estados Unidos, se mobilizam para enxugar a maior parte dos suprimentos iniciais.

    Dos condados menores, apenas aqueles com longa prática nas artes sombrias de manobras geopolíticas obtêm as vacinas de que precisam com rapidez suficiente.

    Na Páscoa, as mortes atingiram o pico acima dos níveis de 2020 em Londres e no sudeste, e se espalharam rapidamente pelo resto do país. O total de mortes de Covid-19 nos primeiros seis meses do ano atingiu quase 85.000 na virada do verão.

    O NHS cambaleia até abril, mas fica sobrecarregado, forçando os ministros a autorizar uma política de “triagem populacional” que ela redigiu secretamente após o Exercício Cygnus em 2016, mas nunca tornou pública.

    Um bloqueio nacional de “nível cinco”, que está em vigor desde meados de janeiro, foi mais uma vez estendido.

    A situação da Grã-Bretanha é agravada pela comparação internacional. Enquanto grandes partes da Europa Ocidental e da América estão se juntando à China e ao Leste Asiático para se abrirem novamente, o Reino Unido permanece firmemente bloqueado.

    Para completar, enquanto as vacinas Pfizer e Moderna demonstram interromper a transmissão, a vacina Oxford demonstrou ter pouco impacto na disseminação do vírus.

    Isso coloca os “passaportes para vacinas” fora do alcance da maioria dos britânicos, aumentando a sensação de isolamento do país.

    Os especialistas observam que, no século passado, os loucos anos 20 também se limitaram à Europa continental e à América.

    O cenário pessimista da vacinação contra covid-19

    Não é bonito por definição, mas tem menos a ver com os outros.

    Em meados de janeiro, o país é atingido por uma nova “Besta do Oriente” . Os montes de neve, o frio intenso e as estradas geladas tornam o lançamento de uma vacina já difícil para os cidadãos mais vulneráveis ??da Grã-Bretanha quase impossível.

    Os idosos e os frágeis simplesmente não conseguem sair de suas casas para as centenas de postos de vacinação criados para eles.

    O mau tempo estica ainda mais os recursos do NHS e acelera a transmissão do vírus, que prospera no ar frio e seco.

    A oferta de vacinas também permanece restrita, não porque outros a estejam comprando, mas porque as cadeias globais de abastecimento não conseguem acompanhar a demanda.

    Embora grandes quantidades de vacinas sejam produzidas em fábricas em todo o mundo, especialmente na Índia, a escassez de produtos de acabamento e embalagem significa que muito pouco vai além dos portões da fábrica até a primavera.

    Pior ainda, a estratégia de vacinar os mais vulneráveis ??começa a desmoronar à medida que governos em todo o mundo cedem às crescentes demandas de interesses adquiridos.

    O impacto dos jabs no alívio da pressão sobre os serviços de saúde na Grã-Bretanha e em todo o mundo é, portanto, bastante reduzido.

    As mortes na Grã-Bretanha continuam em uma trajetória ascendente no meio do verão e o país permanece fechado. Ao mesmo tempo, o risco de outra mutação aumenta – até porque apenas uma injeção foi aplicada à maioria dos vacinados.

    “Estou preocupado que Sars-Cov-2 possa começar a aparecer com mutantes que não são apenas mais transmissíveis, mas mais letais”, disse o Dr. Peter Daszak, presidente da EcoHealth Alliance.

    “Não há evidências disso ainda, mas mesmo um aumento marginal na letalidade, ou um aumento de um ou dois por cento no número que acaba com a Covid grave, levaria a balança ao desastre em muitos países onde a Covid já está atingindo o pico.

    Informações com The Telegraphy

  • Quanto custou um voto por candidato a prefeito e vereador?

    Você sabe o custo de um voto por candidato a prefeito e vereador? Levantamento do Observatório Social do Brasil, na cidade de Limeira, em São Paulo, aponta que cada voto dos eleitores limeirenses custou, em média, R$ 13,76 aos cofres públicos. Em comparação com as eleições municipais de 2016, houve um aumento de 54% no custo do voto, quando foi de R$ 8,92. O somatório das despesas de campanha declaradas pelos candidatos a prefeito de Limeira, em 2020, foi de R$ 1.925.725,87. Ao todo, contabilizaram 139.998 votos válidos.

    O custo do voto para vereadores também cresceu entre as últimas eleições municipais. Em 2020, as campanhas para o legislativo custaram R$ 433.871,60, considerando um total de 33.621 votos válidos. Assim, cada voto custou em média R$ 12,90, enquanto que em 2016, o custo ficou em R$ 10,39 – um aumento de 20,25%.

    Arte - Brasil 61

    Fontes de Financiamento de candidato a prefeito e vereador

    Em 2020, o montante do Fundo Especial de Financiamento de Campanha foi de R$ 2,03 bilhões para todo o País. Esse valor é distribuído entre partidos políticos devidamente registrados no Tribunal Superior Eleitoral, para que possam financiar as campanhas de seus candidatos, dentro do limite de gasto, determinado pela Justiça Federal. Além disso, é obrigatória a aplicação de 30% dos recursos em candidaturas femininas. Todavia, em municípios com até 10 mil habitantes (54% dos municípios brasileiros), o teto de gastos é de R$ 123 mil para prefeito e R$ 12 mil para vereador. Já na cidade de São Paulo – maior colégio eleitoral brasileiro – o limite é de R$ 51 milhões para prefeito e R$ 3,6 milhões para vereador.

    Os partidos também podem recorrer ao financiamento coletivo, através de plataformas devidamente registradas junto à Justiça Eleitoral. Nesse sentido, doações de empresas não podem ocorrer, e os valores doados individualmente não podem passar de 10% dos rendimentos anuais. O candidato também pode fazer uma autodoação, mas com o teto de 10% do limite de gastos estabelecidos para o cargo em disputa.

    candidato a prefeito e vereador

    O professor do Instituto de Ciência Política da Universidade de Brasília, Carlos Machado, explica de onde provêm os recursos de campanha.

    Candidato a prefeito e vereador e seus recursos

    “A partir de 2018, vamos ter um volume maior de recursos públicos aportando para campanhas políticas. Antes disso a maior parte do recurso era privada. Nos dados de 2016, a média desse cálculo, de receita de campanha divido pela quantidade de votos que cada candidato obteve, foi de 48 reais”. Segundo o professor, o cálculo de 2016 leva em conta um percentual maior de recursos privados, se comparado ao pleito deste ano.

    O cientista político e advogado especialista em direito público, Nauê Bernardo Azevedo, destaca a importância do cálculo do voto.

    “Saber o custo médio do voto é necessário para que os agentes públicos possam se movimentar, para entender o que torna uma campanha política tão cara, e o que pode ser feito para afastar esses custos, que – no fim das contas – são nocivos a democracia”, explica.

    O especialista Nauê Bernardo Azevedo chama atenção para a dificuldade em levantar recursos para campanhas eleitorais, o que pode afastar os novatos na política.

    “Já vivemos um cenário no qual o financiamento por entes privados de campanha ficou bastante difícil, porque as pessoas jurídicas não podem fazer doações. E as pessoas físicas têm um limite de doação. Então o levantamento de recursos por pessoas neófitas na política acaba se tornando uma tarefa bastante árdua”, aponta.
    De acordo com o professor da UnB, Carlos Machado, para dizer se o custo de um voto foi caro ou barato, é preciso olhar cada candidato individualmente.

    “Pessoas ligadas às igrejas vão ter um custo de voto mais baixo, porque não precisam investir tanto em campanha de visibilização das suas candidaturas; os contatos comunitários já vão permitir isso. Também os candidatos à reeleição já possuem uma exposição prévia e vão precisar investir menos, para conseguir ter um retorno de voto mais elevado”, explica.

    Observatório Social do Brasil

    O OBS é um espaço para o exercício da cidadania, democrático e sem partido, que já está presente em 150 municípios, em 17 estados brasileiros. O objetivo é contribuir com a melhoria da gestão pública, prevenção da corrupção e controle dos gastos públicos. Cada Observatório Social reúne o maior número possível de representantes da sociedade civil, como empresários, profissionais, professores, estudantes, funcionários públicos e outros cidadãos brasileiros, que se entregam voluntariamente à causa da justiça social.

    O trabalho técnico consiste em uma metodologia de monitoramento de compras públicas, em nível municipal, desde a publicação do edital de licitação até o acompanhamento da entrega do produto ou serviço, para que possa agir preventivamente no controle social dos gastos públicos.

    Reportagem sobre “candidato a prefeito e vereador” é uma parceria com Brasil 61 e OBS

  • A Vida Secreta de Fidel: um comunonazifascista latino-americano

    A Vida Secreta de Fidel: um comunonazifascista latino-americano

    Resenha e dissertação sobre o livro “A Vida Secreta de Fidel”, por Fito.

    Quando Juan Reinaldo Sánchez conseguiu fugir de Fidel Castro para os EUA, trouxe à luz revelações espantosas, como a ilha “particular” de Fidel em Cuba (como se toda a Cuba não fosse sua propriedade). O mais importante, contudo, foi a demonstração de que o comunista, enquanto líder, é idêntico a um líder nazista ou a um líder fascista. Nada muda.

    O comunismo é uma ditadura em torno da ideologia do proletariado contra a burguesia. No nazismo, os inimigos são as raças inferiores. No fascismo, o inimigo são os países burgueses. Simplificação rasa, mas suficiente para prosseguir. Os totalitarismos coletivistas, revolucionários, esquerdistas, socialistas etc. estão descritos fielmente na pessoa de Fidel (trocadilho involuntário), que Juan cuidou mais do que a própria vida. Ser guarda pessoal de Fidel por dezessete anos mostrou ao mesmo que a vida do ditador era nababesca e cheia de frivolidades, ao mesmo tempo que o ditador sustentava guerrilheiros. Até Lula é mencionado, em sua visita em 1989, um ano antes de criar o Foro de São Paulo (quiçá foi nesta reunião que idealizou-se tal grupo).

    Fidel era comunista, pois levava o povo a combater a burguesia. Era nazista, pois sustentava a superioridade espanhola, enquanto perseguia e matava negros e homossexuais. Era fascista, pois pregava que seu país deveria lutar contra os países burgueses (EUA, por exemplo).

    Afagado pela mídia internacional, Fidel é descrito em minúcias que somente quem vivia colado ao ditador poderia dizer. E como sempre, Juan foi traído pelo ditador, como sói acontecer com quem discorda uma vírgula do pensamento castrista. Ou Maoísta. Ou Stalinista. Ou Leninista. Ou Polpotista. Ou Hitlerista. Enfim, totalitário.

    A leitura é mais leve do que se imagina, levando em conta a descrição dos atos perpetrados pela pessoa de Fidel, bem como os discursos (longos, por sinal) em que Fidel se colocava como um herói acima do bem e do mal. O autor mostra, sem levar em conta disso, que está descrevendo o padrão comportamental de todo líder socialista que já passou por esta Terra.

    A leitura vale cada real pago.

    Onde comprar “A Vida Secreta de Fidel”?

    Link na Amazon

    Jornal Grande ABC

    A Vida Secreta de Fidel

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  • Anvisa orienta laboratórios sobre detecção de nova variante

    Em nota técnica, agência recomenda medidas que favoreçam o diagnóstico da nova variante do coronavírus

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou hoje (1º) nota técnica com informações sobre o impacto da variante do novo coronavírus identificada no Reino Unido.EbcEbc

    Nesse sentido, a nota recomenda que os laboratórios fiquem atentos às informações das instruções de uso de produtos existentes para a detecção de covid-19 e adotem medidas que favoreçam o diagnóstico, como a utilização de produtos voltados a diferentes alvos virais.

    Nova variante do coronavírus nos diagnósticos

    Ainda de acordo com o documento, a maioria dos ensaios moleculares do tipo PCR (reação de cadeia de polimerase) regularizados no Brasil utilizam mais de um alvo, o que reduziria o impacto ao diagnóstico.

    A nota pode ser lida na íntegra nosite da agência.

    Consulta

    A agência informou ainda que disponibiliza, desde abril de 2020, um painel para consulta da fila de produtos para diagnósticoin vitropara detecção da covid-19.

    Nessa ferramenta, é possível encontrar informações sobre a quantidade de pedidos deferidos, indeferidos, em análise, aguardando o certificado de boas práticas de fabricação (CBPF), como informações específicas sobre os produtos.

    A consulta aos alvos dos produtos regularizados nesta Anvisa também está disponível no portal da agência.

    Informações com Agência Brasil

    Jornal Grande ABC

    nova variante

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  • Estúdios adiam retorno às gravações devido número de casos de COVID-19 em Los Angeles

    Disney, Warner Bros. Television, CBS Studios e NBCUNiversal anunciaram suas mudanças na última quinta-feira.

    Entre SériesSegundo informou a Deadline ontem, 31 de dezembro, aDisney, a Warner Bros. Television e a NBC Universal seguirão a mesma medida adotada pela CBS Studios e vão estender o período de férias de produções gravadas em Los Angeles.

    Veja a lista:

    • Grey’s Anatomy, Station 19, American Housewife, black-ish, mixed-ish, Rebel (ABC)
    • This Is Us, Brooklyn Nine-Nine, Mr. Mayor, Kenan, Good Girls (NBC)
    • 9-1-1, 911: Lone Star, Last Man Standing, Call Me Kat (FOX)
    • American Horror Story, American Crime Story: Impeachment, Mayans (FX)
    • Big Shot, Diary of a Future President (Disney+)
    • The Orville, Love, Victor (Hulu)
    • NCIS, NCIS: Los Angeles, SEAL Team, Bob Hearts Abishola, B Positive, Mom (CBS)
    • Why Women Kill (CBS All Access)
    • All American (CW)
    • You, Never Have I Ever (Netflix)
    • Shameless (Showtime)
    • Hacks (HBO Max)

    As produções devem retornar as gravações entre 11 e 18 de janeiro, uma semana após o planejado. Os atores e equipe devem passar por um período de 10 dias de quarentena.

    COVID-19 em Los Angeles

    Los Angeles está registrando recordes de números de casos e internações deCOVID-19 nas últimas semanas, ultrapassando a marca de 30 mil mortes na área pelo novo coronavírus.

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  • Notícias das 5 horas #01 – Edição 01/01/2021

    Está no ar o programa Notícias das 5 horas #01, edição de 01/01/2021. Confira as principais notícias desta tarde. Em primeiro lugar, a astronomia promete ser um campo fértil de novidades este ano. Prefeitos iniciantes terão apoio com guia prático desenvolvido pelo Planalto.

    https://open.spotify.com/episode/0bTBfcf3kdH6WxVup09Rpu?si=zgSTGWdJQaOGZ1Gk1_1OEQ
    Ouça no Spotify

    Juíza mineira é a primeira brasileira a presidir tribunal da ONU. A pandemia segue sendo objeto de riscos para todo o ano. Aliás, a nova variante do Reino Unido é encontrada em São Paulo.

    Por fim, contribuição da parceira Brasil61.com com a retrospectiva das suas notícias produzidas em 2020.

    Destaques da Edição 01

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/pandemia-em-2021-continua-com-cenario-preocupante/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/brasileira-assume-presidencia-do-tribunal-de-apelacoes-da-onu/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/nova-variante-do-coronavirus-encontrado-em-sao-paulo/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/bolsonaro-sanciona-lei-de-diretrizes-orcamentarias-de-2021/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/astronomia-em-2021-tem-perspectiva-de-eventos-diferenciados/

    Mais destaques Notícias das 5 horas #01

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/guia-do-prefeito-brasil-ajuda-novos-gestores-municipais/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/retrospectiva-2020-revisitando-noticias-e-informacoes/
    Notícias das 5 horas #01
    Photo by Markus Winkler on Pexels.com

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    Jornal Grande ABC

    Edição 01/01/2021

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  • Retrospectiva 2020 – Revisitando notícias e informações

    Nesta retrospectiva 2020, veremos assuntos e pautas importantes noticiadas. Um dos quadros em destaque, que abordou as principais temáticas, foi o Entrevistado da Semana. Com notoriedade para as mais diversas áreas, como saúde, educação, economia, política e infraestrutura, os bate-papos contaram com participação exclusiva de diversas figuras do setor público e da iniciativa privada.

    Entre eles esteve o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Glademir Aroudi, que falou sobre o auxílio financeiro da União aos estados, Distrito Federal e municípios, tratado no mês de junho. Ele afirma que o dinheiro ajudou, mas que não foi suficiente para recuperar as perdas que estados e municípios sofreram com a pandemia. Aroldi também criticou o fato de o governo federal ter reduzido o valor que seria repassado inicialmente, antes de o projeto ser analisado pelo Senado Federal.

    “Primeiro, o valor é importante e nós agradecemos ao governo e ao Congresso Nacional, mas ele não será suficiente. R$ 74 bi será a queda e nós estamos recompondo R$ 23 bi, apenas 30% desse valor. Em segundo lugar, o projeto 149 estava propondo a recomposição do ICMS e do ISS até o final do ano. Aprovou na Câmara, mas quando chegou no Senado mudou a proposta. O governo interferiu dizendo que não teria esse valor para estados e municípios e que precisaria mudar a proposta”, considerou.

    Retrospectiva 2020 em entrevistas

    O presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos também esteve entre os convidados. Durante a entrevista concedida ao portal Brasil61.com, ele comentou sobre um dos temas mais discutidos ao longo do ano: saneamento básico. Édison destacou a importância da aprovação de um marco legal para o setor, o qual pudesse viabilizar a universalização dos serviços de coleta e tratamento de esgoto e distribuição de água.

    “Metade da população brasileira não tem saneamento, não tem coleta de esgoto. Temos 35 milhões de brasileiros que não têm água tratada em plena pandemia do novo coronavírus. Ou seja, pessoas que não podem cumprir a recomendação dos órgãos de saúde de higienizar as mãos porque não têm água tratada. É um quadro sanitário complicado, o Brasil é um País muito heterogêneo. Temos regiões que avançaram mais, regiões que não avançaram quase nada”, pontuou.

    No final das contas, o Congresso Nacional aprovou e o governo federal sancionou a medida. O marco estabelece a data de 31 de dezembro de 2033 para a universalização dos serviços de saneamento. O novo marco legal determina a realização de licitação, com participação de empresas públicas e privadas, e acaba com o direito de preferência das companhias estaduais.

    Retrospectiva 2020:Política

    Outro participante do Entrevistado da Semana foi o cientista político Newton Marques. Durante o quadro, ele comentou sobre o impacto das eleições municipais deste ano dentro de um contexto da pandemia. Ao portal Brasil61.com, o especialista analisou os cenários e destacou o salto do grupo de partidos políticos conhecido como “Centrão” no pleito municipal de 2020.

    “Podemos fazer algumas considerações: a de que os candidatos ao governo federal foram os maiores perdedores, assim como os outros partidos que já governaram o Brasil como o PT e o PSDB. Quem ganhou foi o chamado “Centrão”, pois os partidos que se mantiveram mais ao centro foram os que conseguiram sucesso na maior parte dos municípios”, avaliou.

    A relevância das microempresas e empresas de pequeno porte também foi destaque no Entrevistado da Semana em 2020. Com a crise econômica provocada pela pandemia, pequenos empreendimentos conseguiram se reinventar e manter os negócios em andamento, o que ajudou a taxa de desemprego a não cair tanto. Nesse sentido, o presidente do Sebrae, Carlos Melles, aproveitou o espaço dado pelo portal Brasil61.com para destacar o potencial desses empreendimentos.

    Retrospectiva 2020: Crise para empresas

    “A micro e pequena empresa, no Brasil e no mundo inteiro, é a teia que sustenta qualquer País. É a padaria, a loja de roupa, todos os segmentos da sociedade. O Brasil vem aperfeiçoando esse ambiente de melhoria de convivência com a micro e pequena empresa. Representamos hoje sete milhões de micro e pequenas empresas e 11 milhões de MEIs. Nesse setor, também se fatura, aproximadamente, 30% da riqueza do Brasil e emprega 55% dos brasileiros com carteira assinada”, salientou.

    O atual ministro da Cidadania também passou pelos questionamentos da equipe de reportagem do portal Brasil61.com. Na ocasião, Onyx Lorenzoni comentou sobre a ideia do governo de criar o programa Renda Brasil. Segundo o líder da Pasta, a medida estimularia a procura por empregos, o que ajudaria o País na retomada econômica.

    “O objetivo é termos um programa que estimula as pessoas a buscarem sua emancipação sem os riscos de hoje. Vamos tornar prática essa conversa: a pessoa está cadastrada no Bolsa Família e recebe, por exemplo, uma oferta de emprego. A grande maioria por temor de perder a sua condição no programa não aceita assinar a carteira. No Renda Brasil o cidadão vai poder trabalhar, e vai ter estímulos para isso, inclusive para as empresas, e entrar talvez com aquela ideia do ministro Paulo Guedes do Carteira Verde e Amarela, onde se reduzem os custos sobre o trabalho e se estimula a empregabilidade”, pontuou.

    Apesar dos esforços do governo, o programa não saiu do papel. O plano inicial era que o Renda Brasil substituísse o Bolsa Família. A previsão era que o novo benefício oferecesse o pagamento de R$ 250,00 a R$ 300,00 mensais aos cidadãos de baixa renda.

    A Pandemia

    A pandemia do novo coronavírus trouxe muitas mudanças comportamentais, inclusive na maneira de trabalhar, quando muitas empresas passaram a adotar o sistema home office. Para isso, dependendo da atividade, é claro, é necessário o uso de internet. E, por isso, a ideia de melhorias de acesso a esse tipo de rede também foi abordado no Entrevistado da Semana, com o presidente da ABRINTEL, Luciano Stutz.

    Durante o bate-papo, ele explicou como funciona a distribuição da cobertura de internet e criticou a legislação municipal em vigor que impede a expansão dos serviços, principalmente porque inviabiliza a instalação de novas torres de transmissão.

    “Não conseguimos superar esses desafios sem superar a questão das leis municipais. Brasília acabou de aprovar uma nova lei de antenas. Agora está claro quais são as regras para você colocar uma antena no Distrito Federal e cobrir uma região. Essa lei é importante porque dá clareza para qualquer investimento que seja feito. Você sabe o recuo que tem que ter, a forma que tem que ser feita, a garantia que tem e o prazo de licenciamento. Infelizmente essa não é uma realidade dos nossos grandes municípios”, destacou.

    Retrospectiva 2020 é oferecimento da parceira Brasil 61

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    Retrospectiva 2020

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  • “Guia do Prefeito + Brasil” ajuda novos gestores municipais

    A secretária especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da Presidência da República, Deborah Arôxa, afirma que o projeto foi pensado para alertar os gestores sobre pontos essenciais que eles não podem deixar de cumprir. Veja sobre o Guia do Prefeito + Brasil

    Em 2021, os municípios brasileiros dão início a uma nova legislatura, na qual prefeitos e vereadores assumem o compromisso de ofertar políticas públicas que atendam aos anseios da sociedade, pelos próximos quatro anos. Como se trata de um compromisso relevante, o governo federal elaborou o chamado “Guia do Prefeito + Brasil” (clique aqui), com dicas de como fazer uma gestão municipal mais eficiente, baseado na experiência de outros gestores públicos que já passaram pelo cargo.

    Para dar mais detalhes sobre o assunto, a reportagem do portal Brasil61.com entrevistou com exclusividade a secretária especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da Presidência da República, Deborah Arôxa. Na ocasião, ela destacou os principais pontos do projeto. “Começamos a trabalhar em um guia que desse os alertas para um gestor que veio da iniciativa privada, de que pontos essenciais ele não pode deixar de cumprir”, disse.

    Guia do Prefeito + Brasil: ideal para iniciantes

    Segundo a secretária, a grande maioria dos prefeitos eleitos no pleito de 2020 vão assumir o Executivo municipal pela primeira vez. Essa falta de experiência, na avaliação dela, pode comprometer a gestão, caso não haja um interesse dos gestores em buscar informações como as que estão disponibilizadas no guia.

    “Ele passa a ter um arcabouço estruturado de informações, diretamente disponível na palma da mão. Ele vai poder ter boas ideias o tempo inteiro, com um guia de ajuda, de apoio. Trata-se de um pacote digital com vídeos, mapas, informações, boletins que vamos preparar ao longo do ano com informações que estão trafegando no Congresso, que são importantes para a vida do município dele”, pontuou.

    Content Olho Arte Final Entrevistado Da Semana Deborah Ar%C3%B4xa Raul Marquezan

    Durante a entrevista, Deborah Arôxa afirmou que o conteúdo foi elaborado de maneira a destacar as peculiaridades de cada região do País. Nesse sentido, ela explica que as dicas e orientações procuram atender as demandas da população, levando em conta as dificuldades que cada prefeito deve enfrentar durante os próximos quatro anos.

    “Trouxemos palestrantes de todo País. Eles gravaram informações. Então, você vai perceber no guia o sotaque de todas as regiões. Não quisemos dar uma identidade Brasília, que somente os órgãos do governo federal falassem. Apresentamos pessoas da ponta, dos estados, dos municípios para também contar suas experiências. No guia dos 100 primeiros dias nós já trabalhamos dessa forma, com gestores federais, estaduais e municipais. Todos eles passaram por experiências municipais”, afirmou.

    Vasto Material para os prefeitos

    Além dos vídeos, o guia conta com material em PDF que também auxilia os novos gestores na administração dos municípios. Segundo Deborah, o material não é exclusivo para os prefeitos, pois os secretários e assessores também têm acesso aos conteúdos que os ajudam a desempenhar suas funções e atividades inerentes ao cargo.

    “Existe um movimento que é natural. Quando o prefeito chega, ele traz a sua equipe de confiança. Muitas vezes são pessoas que não têm uma larga experiência na área pública. Então, exatamente para que ele possa ter acesso às melhores práticas feitas por outros municípios, da mesma ou de outras regiões, ele entra no guia. Para ter acesso ao curso, basta entrar no site da ENAP e cadastrar. O acesso é gratuito”, explica.

    Para ter acesso ao “Guia do Prefeito + Brasil”, os gestores precisam apenas entrar no site da Secretaria de Governo da Presidência da República, acessar a área que destina ao guia e fazer um breve cadastro informando e-mail e outros contatos para receber diretamente as informações de orientações. É recomendado que os endereços eletrônicos dos assessores e secretários também sejam informados.

    Em parceria com Brasil 61

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    Guia do Prefeito + Brasil

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  • Astronomia em 2021 tem perspectiva de eventos diferenciados

    O 2021 chega com esperança de imunização do planeta que sofre com uma pandemia! O novo ano traz também perspectivas animadoras para a astronomia, como a contagem regressiva para uma missão para a Lua e lançamento de um supertelescópio que fará imagens do espaço até então nunca vistas.EbcEbc Astronomia em 2021 será diferente.

    Quem perdeu a oportunidade de observar os eventos de 2020, poderá atualizar o calendário astronômico a partir de 27 de abril, com uma Superlua.

    Em maio, ocorrerá um eclipse total da Lua e outro parcial deverá ser visto aqui do Brasil, em novembro.

    E em dezembro será possível conferir a famosa chuva de meteoros Geminídeas, como explica o professor de Física do Instituto Federal de Santa Catarina, Marcelo Schappo.

    Mais eventos na astronomia em 2021

    Começa este ano também a contagem regressiva pela missão Artemis, da Nasa, que deve levar a primeira mulher à Lua em 2024 e da qual o Brasil foi convidado para ser parceiro. E os testes, sem tripulação ainda, começam este ano, segundo a Agência Espacial Norte-Americana.

    A missão ganhou novo fôlego após a descoberta de moléculas de água na Lua, detectada pelo telescópio Sofia.

    E por falar em telescópios, está nestes observadores espaciais a possibilidade de achados até então nunca vistos pela humanidade.

    O ano de 2021 promete ser um ano de revoluções do conhecimento sobre o espaço! Vamos saber o que é esperado pelos cientistas.

    O lançamento do supertelescópio James Web é o destaque de Duilia de Mello, astrônoma, pesquisadora em projetos da Nasa e vice-reitora da Universidade Católica da América.

    Além de mudarmos a nossa visão do universo, imagine vê-lo como se fosse um filme de altíssima resolução? Este é o destaque de Ricardo Ogando, astrofísico do Observatório Nacional.

    Leonardo Andrade, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, destaca o uso de dados dos telescópios para detecção de bioassinaturas.

    A liberação de dados do satélite Gaia vai ajudar na compreensão da Via Láctea, como destaca o Diretor do Observatório do Valongo, Hélio Jaques Rocha-Pinto.

    Informações com Agência Brasil

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  • Bolsonaro sanciona Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021

    O presidente Jair Bolsonaro sancionou no último dia do ano a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021. A chamada LDO define as metas e prioridades para os gastos do governo no ano e havia sido aprovada pelo Congresso Nacional no último dia 16 de dezembro.EbcEbc

    Pela lei sancionada, o governo federal estima para 2021 um crescimento do PIB esperado de 3,2%, uma inflação também de 3,2% segundo IPCA, e uma taxa de câmbio média de cinco reais e trinta centavos para cada dólar. Essas estimativas servem para o governo prever quanto deve receber de impostos.

    Já a meta fiscal, que é a soma de receitas menos as despesas excluindo os gastos com a dívida, foi fixada em 247 bilhões de reais de déficit. O valor é quase o dobro do déficit previsto para 2020.

    O que é a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021

    A LDO traça as diretrizes do orçamento. Já os detalhes são definidos pela LOA, a Lei Orçamentária Anual, que ainda não foi votada pelo Congresso.

    Por isso, o governo só poderá usar uma parte do orçamento, até que o legislativo vote a LOA. Mesmo assim, a União está autorizada a realizar despesas emergenciais.

    A LDO também definiu os projetos prioritários, que não poderão sofrer contingenciamento de recursos em 2021, entre eles, está o Fundeb, o Fundo de financiamento da Educação Básica, além de programas na área da saúde, e à aquisição de novos caças pela Aeronáutica e o projeto de desenvolvimento de submarinos da Marinha.

    Informações com Agência Brasil

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    Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021

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