Tag: confiança

  • Vida nada má

    Lorena Pelais é autora de “Vida nada má”.

    Se estivesse no alto de uma colina, bem no cume, como seria sua própria definição para os dias vividos até aqui??
    “- Nada má!!”

    Mesmo que durante esse processo eu tenha esbarrado, ou quem sabe até mesmo convivido com pessoas gentilmente más.

    – Gentilmente más
    – Como é isso???
    Exatamente as mais próximas com sorrisos mais singelos, com atitudes doces e até mesmo um ombro acolhedor, benevolentes, solidárias, prestativas em excesso, que “julgam”, “insinuam” ser amigas, geralmente em seu íntimo tem um plano maior traçado, liderado pela inveja que a consome , e é na proximidade estratégica que a mantém discreta , quase imperceptível que mantém oculto, até sibilar seu veneno.

    A proximidade nada mais é que uma infiltração justamente para observação e golpear-te no momento mais propício.
    Podendo ser, em seu momento interior de fraqueza nada aparente, mas que devido à proximidade suga toda sua energia vital , esvaziando o frasco que cuidadosamente observa com carinho e cuidado, golpeando aos poucos até deferir o nocaute.

    Certeiro como as “boas intenções”, gentilmente esteve ao seu lado para concluir suas maldades particulares previamente tracejadas.
    É duro , cruel, inacreditável?
    Porém, existem pessoas que são programadas para fazer o mau custe o que custar, alimentam-se seus fracos espíritos da essência da dor alheia, terminantemente ausente de Deus.

    Desalmadas?
    Talvez, ou não é pra tanto, gerado por imunodeficiência que se alastra e afeta todo o ser, como um câncer, deteriora tudo pouco a pouco, é atroz.

    ???????

    Filha, mãe, esposa, alegre e otimista.
    Acredita em bons sentimentos e gostaria que o mundo fosse cor de rosa, adapta-se dia após dia nas cores deste mundão preto e branco, colorindo por onde passas
    Sou quem sou, humana como todos que aqui estão presentes, cheia de defeitos, embora possua qualidades.
    Tenho o objetivo de ser o melhor penso que eu possa ser, busco ser uma pessoa melhor a cada dia que no final eu possa me orgulhar de quem fui e da passagem que fiz por aqui.

    Lorena Pelais, autora

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    Vida nada má
    Se estivesse no alto de uma colina, bem no cume, como … Photo by Stefan Stefancik on Pexels.com

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  • Escuridão

    Lorena Pelais é autora de “Escuridão”.

    De repente uma nuvem cinzenta e pesada
    vira névoa
    Olhos turvos imperceptível a olhos nus
    Uma dúvida paira na mente

    O inconsciente a chama
    Uma bela disputa entre a razão e a imaginação.
    Repentinamente, somem as cores
    A triste realidade vista em preto e branco,

    Momentos felizes em cinza foram pintados ,
    porém o antes e o agora bailam descontroladamente,
    saltitando entre a sanidade e insanidade mental

    Nervos à flor da pele
    Noites em claro
    Sono ligeiro
    Mente acelerada
    E assim segue a sociedade em sua escuridão de pensamentos.

    Lorena Pelais ??

    Filha, mãe, esposa, alegre e otimista.
    Acredita em bons sentimentos e gostaria que o mundo fosse cor de rosa, adapta-se dia após dia nas cores deste mundão preto e branco, colorindo por onde passas
    Sou quem sou, humana como todos que aqui estão presentes, cheia de defeitos, embora possua qualidades.
    Tenho o objetivo de ser o melhor penso que eu possa ser, busco ser uma pessoa melhor a cada dia que no final eu possa me orgulhar de quem fui e da passagem que fiz por aqui.

    Lorena Pelais, autora

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    Escuridão
    Momentos felizes em cinza foram pintados ,
    porém o antes e o agora bailam descontroladamente,
    saltitando entre a sanidade e insanidade mental … Photo by Alex Fu on Pexels.com

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  • Escolhas imperfeitas

    Lorena Pelais é autora de “Escolhas imperfeitas”.

    Poderiam ser escolhas perfeitas, porém a vida leva-nos as escolhas imperfeitas que tornam-se perfeitamente adequadas com o passar do tempo e do entendimento que adquirimos com as adversidades vividas.

    Somos feitos de escolhas, umas boas, outras ruins, há umas nem tão boas nem tão ruins, nem mais ou menos , escolhas do tipo, entre sal e doce o que prefere?? Ao se tratar de sorvete qual seria, morango, creme ou chocolate??

    Eu prefiro napolitano, amo a mistura dos sabores, um pouco de cada, mas nem sempre temos outras opções entre o sim e não, muitas vezes nem sempre cabe o talvez.

    E assim vamos vivendo entre escolhas assertivas ou não, ora positiva ora negativa, entre muitas renúncias , em meio tantos “não’s” um “Simzão” (sim grandão), aquele que envolve com um misto de sentimentos mexendo com muitos sentidos, aquele que estampa um sorriso enorme que se espalha de canto a canto das orelhas, uma felicidade sem palavras, uma alegria interminável, seguida da melhor sensação de sonho realizado, desejo atendido pelo gênio da lâmpada, como se fosse passe de mágica.

    Apenas o tempo agindo sem interferências, mas resultado de escolhas anteriores, em um futuro distante ou próximo, em mero presente, concretiza-se inesperadamente, em meio a euforia não associamos o momento atual às escolhas passadas , as renúncias feitas , escolhas nem sempre tão perfeitas que se tornaram-se adequadamente apropriadas.

    Lorena Pelais ??

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    Escolhas imperfeitas
    Imagem: Shutterstock

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  • Maratonista Mental

    Lorena Pelais é autora de “Maratonista Mental”.

    Agora pode até parecer engraçado, mas foi desesperador! Se vê na “maluquice” que possivelmente colocaste a vida de suas crias em risco, perigo, por involuntariamente ter que “acreditar” em um desconhecido, sem conhecer suas transgressões, seus pecados e com tantos casos de tarados, sequestradores, tráfico de órgãos, a mente viaja e vai além na velocidade da luz.

    A situação se resume em 2 menores indo para escola, usando aplicativo, o motorista não finalizou a corrida ou teve a sobreposição, aceita de uma nova corrida com uma corrida em andamento, a corrida das crianças não foi finalizada e a mãe (Eu) em 10 minutos, fez o trajeto em metade do tempo habitual, chegou à porta da escola procurando as filhas, elas estavam tranquilas e plenas, uma delas deu até risada do desespero da mãe. Viaja comigo, pegue carona na minha neura e vamos …..

    A tecnologia que parece ser algo maravilhoso, logo apresenta suas falhas, fazendo gente que não é muito boa da cabeça pirar em frações de segundos, deliberar os monstros “antissociais” ocultos estampando-os no semblante de desconhecidos, supondo um falso julgamento. “Seria ausência de Deus, pura preocupação materna ou falta de credibilidade em uma sociedade corrompida por doenças mentais Ocultas do próprio ser humano que ocupa a matéria?”

    São tantas hipóteses, tantas suposições, tantas desconfianças, seria falta de Jesus no coração, ou contágio inconsciente causado por noticiários ainda mais doentios que alimentam com ardor a carnificina da esperança moral, mental, distorcem a realidade, a verdade nem sempre é o objetivo. O que importa é ter um bom enredo para entreter a atenção do leitor até o final, sem levar em consideração a integridade da mensagem a ser fidedigna do início ao fim, fazendo jus ao fato na íntegra.

    Sociedade doente que contamina pouco a pouco os ilesos com medo que assola os beirais, portais, sempre atingindo os mais vulneráveis, indefesos por natureza (crianças, idosos, portadores de deficiências).

    A sociedade está repleta de predadores que tem como objetivo aniquilar os bons sentimentos e nos enlamear da cabeça aos pés do medo, insegurança, terror que no mundo poucas são as pessoas boas ,quando na verdade todos nascemos bons, somos a real semelhança de Jesus, a bondade, o amor já vem plantado mas involuntariamente deixamos germinar os maus sentimentos, pois estes se mostram descaradamente como se fossem normais, a anormalidade quer ocupar a mesa, sentar -se no sofá, não vem a passeio quer ter moradia fixa, criar raízes e transmutar suas energias, deixando-as irreconhecíveis, oscilando sua frequência vibratória e sua composição natural neste espaço e universo.

    Ter fé, crer em Deus e em seu filho Jesus aliviam este processo a dor é sentida, mas não são abertas feridas, apenas chacoalhar o espírito para que este saia da órbita e você notar que o tempo é algo bem relativo que somos capazes de sairmos do lugar ou da zona de conforto mental em segundos e regressar logo depois , ao perceber que tudo não passou de um grande mal entendido.

    Estamos doentes, por mais que creiamos em Deus, as mensagens maldosas criam marcas invisíveis ferindo o espírito e tirando a paz.

    Lorena Pelais ??

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    Maratonista Mental
    Maratonista Mental. Photo by Daria Shevtsova on Pexels.com

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  • Planos de voo

    Lorena Pelais é autora de “Planos de voo”.

    Pássaros são simplesmente lindos, livres, seres de beleza encantadora, impressionantes, hipnotiza quem os vê, armadilhas ao seu redor, esplendor prestes a ser trancafiado.

    Caçadores por natureza, homens e predadores assustam, anseiam por liberdade de horizontes vespertinos coloridos.

    Independência engaiolada, asas cortadas, nova morada é apresentada, casa, comida e “roupa lavada”, descabidas são as táticas exibidas para aprisionar soberana beleza

    Manumissão é o lema dos pássaros com suas “obrigações” progressistas polinizar novos frutos, flores semear vida.

    Alma determinada, confiança, alforria querem encaixotar toda liberdade.

    Aurora redentor
    Outrora apreensor

    Restam-se lembranças das andanças.
    Ascensão ao crepúsculo turvo iminente.

    Noutrora, saudosistas são suas experiências cheias de encanto e magia, acompanhar o Sol, descansar assim que a Lua no horizonte surgia, enamorar-se as estrelas, aninhar-se ao infinito.

    Chances perdidas, ciclo não cumprido, tivera seu plano de vôo comprometido, trilha interditada, sem prévio aviso, rascunhos e esboços perdidos.

    Quefazeres tinham propósitos e desígnios, estranhamente abortados pelos destino.

    Enclausurado estais com canto retido , calado, mudo, não responde a estímulos, vive empoleirado em um abrigo , capturado foste , sucumbido pelo egoísmo.

    Lorena Pelais ??

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    Planos de voo
    Foto deLisanoPexels

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  • Índice de Confiança do Consumidor cai em janeiro, segundo FGV

    O Índice de Confiança do Consumidor manteve, em janeiro, a trajetória de queda iniciada em outubro do ano passado. Em relação a dezembro a queda foi de 2,7 pontos e ficou com 75,8 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. Foi o menor valor desde junho de 2020, quando atingiu 71,1 pontos, no início da fase de recuperação das perdas sofridas por causa da pandemia de covid-19.EbcEbc

    Os dados divulgados nesta terça-feira (26) pela Fundação Getúlio Vargas, mostram que este mês houve piora tanto na percepção dos consumidores em relação ao momento atual, quanto das expectativas para os próximos meses.

    Em relação às perspectivas sobre a situação financeira das famílias, após três meses de quedas consecutivas, o indicador acomodou em janeiro, ao variar apenas 0,2 ponto. Com perspectivas mais pessimistas, consumidores sinalizam também um menor ímpeto de compras, isto porque o indicador registrou em janeiro o menor patamar desde julho de 2020.

    A economista da FGV, Viviane Seda Bittencourt, explicou que a trajetória de queda da confiança do consumidor por quatro meses seguidos, reflete a preocupação com os rumos da situação econômica do país e com a intensidade da pandemia. As famílias continuam adiando o consumo.

    Em parceria com Agência Brasil.

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    Índice de Confiança do Consumidor