Tag: mulher

  • Recolocação profissional para mães é tema de workshop gratuito

    Na próxima quarta-feira (8), às 11h, mães que desejam recolocação profissional, ingressar ou retornar ao mercado de trabalho podem se atualizar gratuitamente no workshop profissional “Retomada da carreira”, que será exibido ao vivo pelo canal do LinkedIn da Filhos no Currículo para as interessadas que se inscreveremaqui.

    Temas como autoconhecimento, networking, desenvolvimento de currículo e construção de marca a partir do LinkedIn serão levantados pelas especialistas Elisa Walker, fundadora da Mães Atuantes, Camila Antunes, cofundadora da Filhos no Currículo, e Vanessa Cabral, gerente de Recursos Humanos do banco BV.

    Na ocasião, as participantes também terão acesso às informações do Programa de Formação que estão com asinscrições abertas até 8 de setembro. O tem o objetivo servir de porta de entrada para mulheres que querem aprender sobre tecnologia. As selecionadas receberão um treinamento gratuito e, após a primeira etapa de formação, poderão participar de um processo seletivo no BV.

    O workshop foi desenvolvido por conta do alto interesse das mulheres em fazerem parte do programa “Lugar de Mãe é no BV,” oferecido pelo banco BV em parceria com as consultorias Mães Atuantes e Filhos no Currículo. “É nosso compromisso causar um impacto positivo no desenvolvimento das mais de 3 mil inscritas no programa para que reconheçam e reconstruam sua história profissional a partir da potência de seus filhos nos seus currículos”, esclarece Michelle Terni, CEO da Filhos no Currículo.

    O “Lugar de Mãe é no BV” é um programa de contratação de mães que estão fora do mercado de trabalho. Com vagas para especialistas e liderança, a iniciativa traz uma oportunidade para essas mulheres olharem novamente para suas carreiras, com um ambiente que forneça equilíbrio na jornada profissional e pessoal.

    “Acreditamos na importância de um ambiente cada vez mais inclusivo e humanizado para todas e todos. Fazemos isso ativamente como agentes de transformação e criando oportunidades a fim de valorizar a diversidade, a inclusão e a equidade dentro do BV”, afirma Ana Tárcia, diretora de Pessoas e Cultura do banco BV.

    Vagas de hoje 18 de março 2021

    Pensando em mudar de carreira ou se preparar melhor para entrevistas de emprego? Conheça a RC Locus, referência em Recrutamento & Seleção, em todos os níveis.

    As palestrantes:

    Camila Antunes

    Recolocação profissional para mães é tema de workshop gratuito

    Mãe da Isabel e do João | Cofundadora da Filhos no Currículo e palestrante. Apaixonada por desenvolvimento humano, autoconhecimento e educação, Camila é advogada, educadora parental e palestrante com especializações, inteligência emocional e parentalidade.

    Elisa Walker

    Recolocação profissional para mães é tema de workshop gratuito

    Mãe da Laura, Isabel e Luísa | Responsável pelo pilar de Recrutamento & Seleção da Filhos no Currículo com ampla experiência em empresas multinacionais e consultorias atuando em Atração de Talentos (R&S), Employer Branding, Projetos de RH, Desenvolvimento e Gestão de Pessoas.

    Vanessa Cabral

    Imagem3

    Mãe da Laura | Gerente de Recursos Humanos no banco BV com vasta experiência em Gestão de Pessoas, Cultura, Marca Empregadora e Comunicação Interna tendo em sua trajetória profissional empresas como Itaú Unibanco, Santander e Korn Ferry.

    Conheça todos nossos canais (Whatsapp, Telegram, Facebook, Buscador): https://jornalgrandeabc.com/inicio/nossas-redes-sociais/

    Serviço: Workshop gratuito de recolocação profissional para mães

    Mais informações, acesse:

    Sobre a Filhos no CurrículoA Filhos no Currículo é uma consultoria de impacto que nasceu para tornar as empresas o melhor lugar para mães e pais trabalharem e se desenvolverem. Atuamos a partir de projetos de employer & consumer experience, pautados nos temas de inteligência emocional, equidade de gênero e parentalidade. O objetivo é humanizar as relações, desconstruir vieses e criar ambientes empáticos que colaborem para o engajamento e a performance de profissionais com filhos. Dialogamos com pais, mães, lideranças, gestores de RH e Diversidade sobre essas pautas.Atuamos a partir dos pilares de sensibilização/consultoria/engajamento e já realizamos ações em empresas como Pepsico, B3, Roche, Ambev, PwC, Gerdau, MM360, Ambev e Grupo Raia Drogasil.

    Sobre o banco BV
    O banco BV é uma das maiores instituições financeiras do país em ativos e atua nos segmentos de Varejo, Corporate & Investment Banking, Asset Management e Private Banking. O banco é um dos líderes em financiamento de veículos leves usados e, por meio do BV/lab, seu braço de inovação, é um dos principais parceiros das startups. O BV está comprometido com os pilares ESG, contribuindo para o desenvolvimento social e reduzindo o impacto ambiental. O banco compensa sua emissão de carbono e, desde janeiro de 2021, neutraliza a emissão dos veículos que são financiados pela instituição, sua principal linha de negócios. O BV apoia o esporte e patrocina atletas de alto rendimento nas modalidades judô e skate.bancobv.com.br

    Mais Vagas no Grande ABC

    Gostou “Recolocação profissional para mães é tema de workshop gratuito”?

    Mae
    Foto: Divulgação

    Assine nossa Newsletter e receba nossas publicações em seu email assim que estiverem online em nosso site. Aproveite e leia sobre Carreiras e Trabalho, com os ensinamentos de Rogério de Caro. Veja também as Últimas Notícias. Conheça nosso site para o Rio de Janeiro, o Jornal Grande Rio.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]
  • Mulheres Revolucionárias: Grace Hopper

    Grace Hopper é conhecida por ser uma cientista da computação norte-americana e contra-almirante da Marinha.

    No ano de 1949 ela entrou para a equipe de desenvolvimento do UNIVAC I, o primeiro computador eletrônico de grande escala. Ela queria provar que podíamos usar a nossa linguagem e a máquina poderia transformá-lo em linguagem de programação, mas sua ideia logo foi negada.

    Mulheres Revolucionárias: Grace Hopper
    Imagem do Google

    Foi apenas em 1952 que Grace e sua equipe desenvolveram um compilador de linguagem de computador, chamado A-0. Ele traduzia um código matemático e transformava em código binário legível por máquinas, o que fez com que o sonho de Hopper ficasse um passo mais perto de ser realizado.

    Continuando suas pesquisas mesmo sem acreditarem nela, conseguiu desenvolver a Flow-Matic, a primeira linguagem de programação a ser adaptada para o idioma inglês. Ela serviu para o desenvolvimento do COBOL (Common Business Oriented Language), usado no processamento de bancos de dados comerciais.

    Além disso, ela é conhecida por ser a autora do termo bug, que usamos até hoje para falar quando algo está com problema.

    ..

    Gostou de “Mulheres Revolucionárias: Grace Hopper?

    Então, aproveite e assine nossa newsletter e seja noticiado assim que publicarmos novas matérias! Ah, leia mais sobre o que acontece no História e Luta e no Blog PS toda semana.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”false” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]
  • Abertas inscrições do curso gratuito para capacitar novas consultoras de vendas

    O curso“Despertando seus Talentos”, exclusivo para mulheres da Grande São Paulo,é um projeto da Persone Educação (www.persone.com.br), birô de vendas especializado em conversões de matrículas, em parceria com o Instituto ELA, que tem como propósito inspirar mulheres a colaborar, apoiar e liderar projetos de transformação social. As inscrições estão abertas para a segunda turma do curso gratuito, e podem ser realizadas pelo site (https://www.institutoela.org.br/despertando-seus-talentos), até 1 de junho, dia que iniciam as aulas.

    O intuito dessa capacitação, baseado emquatro pilares:comunicação oral e escrita;habilidades socioemocionais;técnica de atendimento e vendas; eoperação de computador, é certificar as participantes e capacitá-las para participarem do processo de seleção das vagas para consultora de vendas, na Persone Educação, e as finalistas serão contratadas.

    “O curso tem me transformado e renovado pessoalmente. Senti que a minha comunicação melhorou 80%. Para mim tem um grande valor de aprendizado e autoconhecimento. Além de ser uma oportunidade para que eu possa realizar os meus sonhos e projetos futuros. Como tem me inspirado e transformado, vou oferecer o curso para todas as mulheres que conheço, para que façam parte das próximas turmas”, conta Jéssica Ferreira da Silva, uma das participantes da primeira turma do curso em abril, quando iniciou o projeto.

    De acordo com a análise da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada no final de fevereiro de 2021 pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de desemprego avançou no ano passado e encerrou o último trimestre em 13,9%, o que corresponde a 13,9 milhões de desocupados no período. Em contrapartida, a consultoria Manpowergroup, em sua edição anual da pesquisa de Escassez de Talentos 2020, aponta que 52% dos empregadores brasileiros têm dificuldade em preencher as vagas de emprego.

    Diante dessa realidade, empregadores em todo o mundo já discutem estratégias para minimizar o índice de escassez de talentos. Uma das iniciativas é formar e investir em aprendizagem e desenvolvimento para aumentar seu banco de talentos. Visando esse cenário e com o objetivo de melhorar as condições de oportunidades no mercado de trabalho para as mulheres, a Persone Educação e o Instituto ELA se uniram para realizareste projeto de capacitação e recrutamento.

    Vagas de hoje 18 de março 2021

    Pensando em mudar de carreira ou se preparar melhor para entrevistas de emprego? Conheça a RC Locus, referência em Recrutamento & Seleção, em todos os níveis.

    “Parcerias como essa refletem nossa capacidade enquanto empreendedora e facilitadora. Nós podemos transformar vidas, e esse engajamento cabe a nós, que temos todas as ferramentas. Contar com o Instituto ELA para que esta ação se torne uma realidade, é um grande presente, principalmente, em um mês tão representativo”, conta Helen Toyama, CEO e Fundadora da Persone Educação, sobre a parceria que abrirá oportunidades para mulheres no mercado de trabalho, e também dentro da sua empresa.

    Serviços:

    Conheça todos nossos canais (Whatsapp, Telegram, Facebook, Buscador): https://jornalgrandeabc.com/inicio/nossas-redes-sociais/

    Ação:Curso gratuito de capacitação“Despertando seus Talentos”

    Início do curso:

    1/6

    Das 19h às 22h

    Quem pode participar:

    • Mulheres a partir de 18 anos;
    • Que residam na Grande São Paulo;
    • Ensino médio completo;
    • Goste de vendas e atendimento ao cliente;
    • Precise de um trabalho.

    Inscrição:https://www.institutoela.org.br/despertando-seus-talentos

    Sobre a Persone

    Empresa de soluções em atendimento e vendas formada por profissionais que atuam há mais de 18 anos nos segmentos de tecnologia e educação, fornece consultoria e outsourcing de processos, sistemas e equipe de vendas.

    A Persone dispõe de uma equipe especializada em implantação, gestão e execução de operações de vendas, retenção, relacionamento e atendimento ao cliente.

    Utilizando as mais diversas tecnologias – sistemas de CRM, CTI, chat, chatbot, inbound, BI, e-mail marketing, SMS e WhatsApp, a Persone executa o processo de vendas do início ao fim.

    Vagas de hoje 17 de março 2021

    Conheça nossa parceria com o site Lista de Vagas. Visite e confira mais vagas verificadas e reais.

    Mais Vagas no Grande ABC

    Gostou “Abertas inscrições do curso gratuito para capacitar novas consultoras de vendas”?

    Abertas inscrições do curso gratuito para capacitar novas consultoras de vendas

    Assine nossa Newsletter e receba nossas publicações em seu email assim que estiverem online em nosso site. Aproveite e leia sobre Carreiras e Trabalho, com os ensinamentos de Rogério de Caro.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]
  • Gramado Summit: tecnologia, inovação e empreendedorismo feminino

    Considerado o maior brainstorming de inovação e empreendedorismo da América Latina, o Gramado Summit trouxe o empreendedorismo feminino para o debate no mundo dos negócios. Divididos em três palcos, o evento apresentou falas inspiradoras que abordaram temas como feminismo, diversidade, inclusão e racismo, além das tradicionais falas sobre tecnologia, inovação e futuro. O evento, que ocorreu de forma presencial com uma autorização especial do Governo do Rio Grande do Sul, que estabeleceu uma série de protocolos sanitários, aconteceu entre os dias 5 e 7 de maio, no Serra Park, em Gramado/RS.

    Um dos palcos, comandado pelo coletivo Minas de Propósito, foi dedicado às mulheres. Foi lá que aconteceu a palestra de Roberta Ramos, jornalista e multi empreendedora. Com o título “Visceral: amor, propósito, verdade e liderança”, ela abordou o momento oportuno e necessário para o empreendedorismo de impacto conectando a história à sua jornada de desenvolvimento pessoal. Tendo trabalhado por 12 anos na Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Roberta conquistou espaço em um meio tradicionalmente machista, onde a mulher é vista como consumidora, mas são os homens que tocam os negócios. Foi de analista de Marketing à gestora de Projetos da entidade, um cargo de diretoria. Rodeada por homens, acabou os inspirando e tornando o setor um dos mais abertos a lideranças femininas no Brasil – conforme levantamento da própria entidade, 33% dos cargos de direção das empresas de calçados são de mulheres, número baixo, mas que está acima da média nacional, de 25%.

    Projetos especiais
    No final de 2019, Roberta deixou a Abicalçados para fundar a Îande Projetos Especiais. “Era o momento de usar meu conhecimento, minha experiência e mesmo a visibilidade que eu havia alcançado para gerar impacto. A Îandé, que em tupi-guarani significa “nós”, nasce do desejo de unir pessoas, com seus talentos e habilidades, para o desenvolvimento de projetos do bem, que tragam resultados positivos para a sociedade”, destacou Roberta. A Îande Projetos Especiais (www.iandeprojetos.com.br) já conta com clientes de peso, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Zextec Consultoria Empresarial, o Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais, a White Rabbit, entre outros.

    O evento
    Ocorrendo desde 2017, com uma interrupção em 2020 em função das restrições sanitárias impostas pela pandemia do novo coronavírus, o Gramado Summit se tornou o principal evento de empreendedorismo e inovação da América Latina, trazendo todos os anos nomes importantes do mundo dos negócios. Com a adoção de rígidos protocolos de segurança sanitária, como distanciamento entre cadeiras, obrigatoriedade de uso de máscaras – inclusive por parte dos palestrantes – e esterilização com álcool 70% de forma constante, o evento híbrido de 2021- algumas palestras foram digitais – provocou o mundo dos negócios rumo à revolução do ecossistema do empreendedorismo.

    Gostou da nossa matéria “Gramado Summit: tecnologia, inovação e empreendedorismo feminino“?

    Gramado Summit: tecnologia, inovação e empreendedorismo feminino

    Assine nossa Newsletter e receba nossas publicações em seu email, fique ligado nas notícias e matérias do jornal assim que estiverem online. Então, aproveite e leia as Últimas Notícias. Conheça nosso parceiro Dica App do Dia.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]

  • Uma história de amor aos livros: Ela nasceu Clarice

    O lançamento “Ela nasceu Clarice”, obra escrita por Ana Rapha Nunes, ilustrada por Ana Laura Alvarenga, e editada pela Compor Editora, do Grupo Editorial Lê, traz
    uma homenagem à escritora Clarice Lispector, que teve o centenário comemorado no
    último mês de dezembro.

    O livro conta a história de uma menina chamada Clarice, que terá a leitura como companheira de vida desde a infância. Um dia, ela descobrirá Clarice Lispector nas
    páginas de um livro. E, através das histórias dessa grande autora, a menina irá conhecer melhor ela mesma e o mundo.

    Nas páginas de Clarice Lispector, a menina Clarice se encantou com palavras de sonhos, medos e ausências que se pareciam muito com as suas. Vozes femininas, como, por exemplo, as de Clarice Lispector, Cecília Meireles, Lygia Bojunga e Cora Coralina passaram a povoar essa Clarice.

    As ilustrações desenvolvem um belo diálogo com a narrativa, apresentando uma paleta de cores que chama a atenção do leitor. A parceria entre a escritora e a ilustradora já rendeu um prêmio em outra obra recente, que foi uma das ganhadoras do Concurso Outras Palavras, promovido pelo Estado do Paraná.

    “Ela nasceu Clarice” é sobretudo uma história de amor aos livros. A obra está disponível no site da editora e em diversas livrarias.

    Ela nasceu Clarice
    Divulgação

    A escritora Ana Rapha (site da autora: www.anaraphanunes.com.br) nasceu no Rio de Janeiro e mudou-se ainda na infância para Curitiba. Desde criança, ela vivia cercada por histórias.

    Sua paixão pelos livros a fez cursar Letras. Tornou-se professora e, em suas aulas, sempre despertava sonhos nas asas da Literatura.

    Em 2015, lançou sua primeira obra. Pouco depois, passou a visitar escolas espalhadas
    pelas veredas do Brasil, realizando palestras para professores e estudantes. Um de seus livros foi finalista na categoria infantil do Prêmio Jabuti em 2019. E outro, recentemente, ficou entre os ganhadores do Prêmio Outras Palavras, promovido pelo
    Governo do Paraná.

    Original B133ea6e E424 4a62 8ddb E71d34428b8f IMG 20210113 165134
    Ana Rapha Nunes, autora de “Ela Nasceu Clarice”. Foto: Divulgação

    A ilustradora Ana Laura nasceu em Franca, onde vive até hoje. Desde a infância foi descobrindo o mundo das artes e da pintura.

    Formou-se em Design Gráfico e fez vários cursos de aprimoramento. Utiliza várias
    técnicas, dentre elas a aquarela é uma das que se destaca.

    Iniciou sua carreira na Literatura Infantil em 2020, sendo que um dos livros que ilustrou
    ficou entre os ganhadores do Prêmio Outras Palavras, promovido pelo Governo do
    Paraná.

    Gostou da nossa matéria “Uma história de amor aos livros: Ela nasceu Clarice“?

    Ela nasceu Clarice
    Divulgação

    Assine nossa Newsletter e receba nossas publicações em seu email, fique ligado nas notícias e matérias do jornal assim que estiverem online. Então, aproveite e leia as Caderno Cultural. Conheça nosso parceiro Dica App do Dia.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]
  • Mulheres e os desafios na área de tecnologia

    Mariel Reyes Milk é autora de “Mulheres e os desafios na área de tecnologia”

    As mulheres ocupam cadeiras importantes no mercado de trabalho, como em empresas de tecnologia, porém ainda há algumas questões que atrasam essa conquista feminina: a falta de diversidade de gênero na área de T.I, por exemplo, é uma delas.

    Vejo quatro grandes dificuldades que as mulheres enfrentam. São elas:

    • Predominância masculina:no Brasil, o público feminino representa apenas 15% dos matriculados em ciência da computação. Isso faz com que elas, muitas vezes, sejam as únicas de suas equipes no ambiente corporativo, o que pode gerar insegurança e, consequentemente, fazer com que as mulheres sofram com atitudes e comportamentos machistas, no qual vem desde a faculdade;
    • Culturabrogrammer: o estereótipo do programador homem, branco, cis e a crença das pessoas, incluindo o público feminino, de que T.I não é o lugar de mulheres
    • Liderança feminina: quando tratamos de cargos de liderança femininos no Brasil, cerca de 27% das empresas não têm nenhuma mulher atuando em um cargo de coordenação, de acordo com um levantamento feito pela empresa TWIRI;
    • Preconceito no ambiente de trabalho: as mulheres sofrem preconceitos no ambiente de trabalho, como a promoção por comprovação. Dados indicam que o público feminino é submetido a padrões mais rígidos. Além disso, quando as mulheres quebram o estereótipo de como deveriam se comportar, os homens começam a enxergá-las como “desagradáveis”.

    Existe um histórico social e cultural que impede as mulheres, desde crianças, de acreditarem que elas podem atuar na área de tecnologia. Pesquisas mostram que a partir dos 6 anos as meninas começam a pensar que não são boas para as exatas, logo cria-se um intelecto de que computador é apenas para meninos.

    Com a chegada de novas empresas tecnológicas comandadas por homens no setor de programação, a computação passou a ter como foco os meninos. Desta forma, as meninas passaram a não ser estimuladas a seguir carreiras de tecnologia.

    A desigualdade nos salários

    Quando o assunto é mercado de trabalho, há casos em que as mulheres se sentem desmotivadas devido à baixa remuneração quando comparado ao salário dos homens no mesmo cargo. Isso ainda acontece em diversas empresas, que tendem a favorecer homens por inúmeras razões que compreendemos infundadas.

    De acordo com o levantamento feito pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), as mulheres que possuem graduação são a maioria no mercado de trabalho, com 55,1%, em comparação ao público masculino. Porém, na média salarial dos empregados com ensino superior os homens recebem R$ 4.640,00, já as mulheres R$ 3.287,00, em outras palavras, o público feminino ganha 41% a menos na remuneração pelo trabalho prestado em relação aos homens.

    Estamos caminhando para conquistar um cenário melhor referente à igualdade de gênero no mercado de trabalho, mas ainda temos muito o que fazer, principalmente quando tratamos de mentalidade de diversidade.

    Empoderamento feminino

    Muitas pessoas acham que o empoderamento está ligado a privilégios, mas pelo contrário, esse termo tem conexão com a consciência coletiva, no qual expressa ações para fortalecer as mulheres e promover a igualdade de gêneros.

    Para escapar desse ambiente desafiador na área da tecnologia, as mulheres podem utilizar do empoderamento, além de ser uma ótima ferramenta para contribuir com a sociedade, é uma prática necessária no ambiente corporativo.

    Diante desses obstáculos, a ONU Mulheres e o Pacto Global criaram os Princípios de Empoderamento das Mulheres, que tem por objetivo a implementação de práticas e ações que resultem na igualdade de gênero, principalmente no ambiente de trabalho.

    Os sete princípios são:

    1. Estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero, no mais alto nível;
    2. Tratar todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho, respeitando e apoiando os direitos humanos e a não-discriminação;
    3. Garantir a saúde, segurança e bem-estar de todas as mulheres e homens que trabalham na empresa;
    4. Promover educação, capacitação e desenvolvimento profissional para as mulheres;
    5. Apoiar empreendedorismo de mulheres e promover políticas de empoderamento das mulheres através das cadeias de suprimentos e marketing;
    6. Promover a igualdade de gênero através de iniciativas voltadas à comunidade e ao ativismo social;
    7. Medir, documentar e publicar os progressos da empresa na promoção da igualdade de gênero.

    É necessário colocar em prática esses princípios para gerar a equidade de gênero no universo empresarial, com isso os desafios enfrentados pelas mulheres, todos os dias, irão diminuir gradativamente.

    *Mariel Reyes Milk é CEO da {reprograma}, startup social paulista que ensina programação para mulheres em vulnerabilidade, preferencialmente trans e /ou negras.

    Gostou da nossa matéria “Mulheres e os desafios na área de tecnologia“?

    Mulheres e os desafios na área de tecnologia
    Mariel Reyes Milk é CEO da {reprograma}. Foto: Divulgação

    Assine nossa Newsletter e receba nossas publicações em seu email, fique ligado nas notícias e matérias do jornal assim que estiverem online. Então, aproveite e leia Notícias. Conheça nosso parceiro Dica App do Dia.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]
  • Mulheres na área de Tecnologia: Dicas para ingressarem

    Segundo um levantamento da Microsoft, somente 18% dos graduados em ciência da computação no Brasil são do sexo feminino. Além disso, de acordo com a mesma pesquisa, o número de mulheres empregadas na área de Tecnologia da Informação no país está estimado em apenas 25%. Para a fundadora e CEO da {reprograma}, startup social paulistana, que visa capacitar mulheres em programação front-end e back-end e conectá-las ao mercado de trabalho, a equidade de gênero no setor está ligada à uma questão cultural. Afinal, os estereótipos são incorporados desde cedo, fazendo com que as garotas acreditem que não são boas para as exatas, logo cria-se um intelecto de que computador é apenas para meninos.

    Várias histórias servem para exemplificar que as lutas das mulheres por igualdade de gênero não são de agora , muitas das conquistas demoraram para chegar. ” Ao longo dos anos, as mulheres alcançaram direitos sociais, políticos e trabalhistas, por meio de movimentos reivindicatórios no Brasil. Em 1879, por exemplo, elas ganharam direito de cursar faculdades, outra conquista aconteceu em 1932, quando a Constituição Federal Brasileira passou a permitir que as mulheres votassem, após uma luta de mais de 10 anos liderada pela ativista e bióloga Berha Lutz”, comenta Reyes.

    Atualmente, ainda há obstáculos a serem superados, principalmente na igualdade de gêneros no mercado de trabalho, principalmente na área de tecnologia. Abaixo, Mariel cita cinco dicas que podem ajudar as mulheres a ingressarem na carreira de T.I e a conquistarem sua independência.

    • Acreditar na capacidade: o primeiro passo é trabalhar a “síndrome do impostor”, que está ligado ao fato das mulheres não acreditarem na capacidade delas em aprender a programar, além de se enxergarem como profissionais, por isso, é muito importante trabalhar esse mindset.
    • Ter referências femininas: é importante que as mulheres tenham modelos que elas se identifiquem e se inspirem, pois referências podem servir de espelho para que elas possam alcançar o sucesso profissional. Na {reprograma}, temos ex-alunas que se tornaram professoras e monitoras dos cursos de back e front-end, que ensinam e influenciam positivamente essas mulheres.
    • Ambiente sem julgamentos: ao procurar por vagas na área de T.I, as mulheres devem buscar por empresas que tenham como valor a diversidade, desta forma, haverá um ambiente seguro, onde elas podem aprender e fazer perguntas sem julgamentos.
    • Sororidade: promover a possibilidade de mulheres se apoiarem umas às outras é essencial, pois através disso elas entendem que não estão competindo entre si, e que juntas podem chegar mais longe, afinal, o apoio feminino é importante em um ambiente que, ainda, não é igualitário pelo grande volume de cadeiras ocupadas por homens na área de T.I.
    • Rede de apoio: após a formação na área de T.I, por meio de um curso técnico ou graduação, é importante manter e criar novas conexões com as mulheres, pois ao longo do caminho podem surgir dúvidas sobre o mercado de trabalho, a troca de experiências e o compartilhamento de vagas na área.

    As ex-alunas da {reprograma} após o término dos cursos, são inseridas em grupos como o Slack e Telegram, no qual fazem parte também professoras e monitoras para ajudá-las até a colocação no mercado de trabalho e a troca de informações importantes na área de T.I, como uma comunidade.

    Iniciativas sociais na área de T.I

    Em meio a um cenário de obstáculos na área de T.I, principalmente para as mulheres, é importante que haja iniciativas sociais que auxiliem na formação e empregabilidade do público feminino.

    Um dos objetivos da {reprograma} é aumentar o volume de cadeiras ocupadas por mulheres na área da tecnologia, com isso, a startup oferece as competências necessárias para que elas ingressem no mercado de trabalho, por meio da formação dos cursos de back e front-end.

    A CEO da {reprograma} explica que durante o programa as alunas têm a possibilidade de conhecerem, por meio de mentoras, eventos e convivência, outras mulheres na área da tecnologia que estão dispostas a compartilharem todo o conhecimento que elas detêm, etc. Com isso, as alunas são encorajadas a enfrentar os obstáculos de um setor, que por enquanto, é predominantemente ocupado por homens, a mudarem suas vidas por meio da tecnologia.

    Até o momento, mais de 700 mulheres já se formaram em cursos debackefront-endda startup paulistana.

    Sobre a {reprograma}

    Fundada em 2016, pela peruana Mariel Reyes Milk e suas sócias Carla de Bona e Fernanda Faria, a startup social paulista que ensina programação para mulheres, priorizando as negras e/ou trans, por meio da educação, tem o objetivo diminuir a lacuna de gêneros na área de T.I. A {reprograma} possui grandes empresas parceiras como Accenture, Creditas e Facebook, iFood, entre outras. Mais informações nowww.reprograma.com.br

    Gostou da nossa matéria “Mulheres na área de Tecnologia: Dicas para ingressarem“?

    Mulheres na área de Tecnologia: Dicas para ingressarem
    Mariel Reyes Milk é CEO da {reprograma}. Foto:
    Divulgação

    Assine nossa Newsletter e receba nossas publicações em seu email, fique ligado nas notícias e matérias do jornal assim que estiverem online. Então, aproveite e leia Notícias. Conheça nosso parceiro Dica App do Dia.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size has-text-color has-white-color has-background has-blue-background-color” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]
  • Mulheres Revolucionárias: Marie Van Brittan Brown

    Em uma época onde a criminalidade só aumentava e muitas vezes não era possível contar com a ajuda da polícia para a segurança, Marie Van Brittan Brown percebeu que se quisesse se sentir mais protegida, deveria fazer o trabalho por conta própria.

    Mulheres Revolucionárias: Marie Van Brittan Brown

    Na década de 1960, o racismo e o medo em homens e mulheres era muito comum, mesmo dentro da própria casa. Com a ajuda de seu marido,

    Pensando nisso, Marie começou a planejar como faria para que conseguisse saber quem estava em sua porta de qualquer lugar de sua casa. Com a ajuda de seu marido, Albert Brown, que era técnico em eletrônica e assim criaram o primeiro sistema de segurança residencial.

    O sistema funcionava com câmeras e microfones bidirecionais vinculados com uma televisão, possibilitando áudio e imagem ao vivo quando alguém estivesse na porta de sua casa, podendo ser identificado facilmente. Além disso, ele também contava com um botão para ligar imediatamente para a polícia e um controle remoto que trancava as fechaduras das portas.

    Em 1969 Marie e Albert conseguiram uma patente pelo design do projeto.

    Gostou de “Mulheres Revolucionárias: Marie Van Brittan Brown?

    Então, aproveite e assine nossa newsletter e seja noticiado assim que publicarmos novas matérias! Ah, leia mais sobre o que acontece no História e Luta e no Blog PS toda semana.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”false” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]
  • Apenas 5% das startups são fundadas por mulheres, aponta pesquisa

    Dados da Pesquisa Female Founders Report, conduzida pelo Distrito, na qual aborda startups fundadas por mulheres, será pauta do painel “Diversidade e Impacto Social: Oportunidades financeiras e de transformação social”, no Fintouch, maior evento da ABFintechs

    Segundo pesquisa realizada pelo Distrito em parceria com a B2MAMY e Endevor, 4,7% das startups são fundadas exclusivamente por mulheres, enquanto 5,1% são co-fundadas por mulheres (fundação mista entre mulheres e homens). Do outro lado, o número de empresas com apenas fundadores homens é quase 20 vezes maior – mais de 90% das startups no Brasil ainda são fundadas apenas por homens. Ao olhar especificamente para o número de mulheres negras nesse ecossistema, o dado é ainda menor, apenas 19%.

    A urgência do debate será pautada durante o Fintouch, maior evento no calendário daAssociação Brasileira de Fintechs (ABFintechs)e o maior do Brasil focado em fintechs. O painel “Diversidade e Impacto Social: Oportunidades financeiras e de transformação social” será liderado porFernanda Ribeiro,Líder de Diversidade na AbFintech, Presidente na Afrobusiness Brasil e Co-fundadora da Conta Black, além de Lilian Natal, do Distrito, Dani Junco, da B2MAMY e Anita Fiori , do BID.

    “Precisamos bater na tecla da diversidade como inclusão social e estratégia de negócios. Afinal, ao não investirem em negócios liderados por mulheres, em especial, as negras, todos perdem a chance de ter um portfólio diverso e com altíssimo potencial de ganhos, inovação e sustentabilidade”, aponta Fernanda Ribeiro.

    Negócios de impacto social são repletos de inovação, escalabilidade e lucratividade. Um exemplo disto está na própria Conta Black, fundada pela executiva, que é uma comunidade financeira que se propõe em resolver o desafio da desbancarização e consequentemente a exclusão financeira. Ambas responsáveis pela desigualdade social.

    “Precisamos iniciar de imediato uma jornada de inclusão, a partir da diversificação de investimentos e inclusão de mulheres em boardings e conselhos. Tenho esperança de que o atual momento possibilite uma reflexão mais profunda, que leve por fim, a uma transformação desse cenário”, reforça.

    Fintouch

    Com o tema“Vamos encontrar juntos as respostas para os desafios das fintechs em 2021 e 2022?”, a programação do Fintouch 2021 contará com a participação de nomes de referência nacionais e internacionais do ecossistema de inovação e serviços financeiros. O encontro, marcado para os dias 15 e 16 de abril, das 9h às 18h, e acontecerá pela primeira vez de forma totalmente online.

    Mantendo a excelência dos conteúdos, o evento abordará assuntos para além do painel sobre “Diversidade e Impacto Social: Oportunidades financeiras e de transformação social”, tais como Tokenização de Ativos; CBDC, Stablecoins e Corporate Coins; Open Finance; Identidade Digital para Fintechs; Serviços e Produtos para Desbancarizados; AgFintechs: Regulação, Crédito de Carbono, Empresas ESGs; Regulação; Como se conectar com Organizações Internacionais para captar investimentos e Parcerias fora do Brasil; dentre outros. Para saber mais acesse:https://www.abfintechs.com.br/fintouch.

    Sobre a ABFintechs

    A Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs), fundada em 2016 por empreendedores de quatro fintechs, possui cerca de 400 associadas e tem como missão garantir que o maior número possível de Fintechs se tornem realidade como negócio, além de fazer do Brasil uma referência em inovação no setor financeiro, passando a ser um fornecedor para o mundo de inovação disruptiva em finanças.

    Com importante papel no desenvolvimento de questões regulatórias, a Associação realiza um trabalho próximo a Agências Reguladoras e Autarquias como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Banco Central do Brasil (BCB), Superintendência de Seguros Privados (Susep), Ministério da Economia, dentre outras, com importantes conquistas alcançadas até o momento como a InstruçãoCVM 588,Resolução 4656do BC eSandbox regulatório. Conta com representantes noComitê Nacional de Iniciativas de Apoio a Startups, do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, foi indicado como órgão oficial na estrutura de governança do Open Banking no Banco Central.

    Gostou de “Apenas 5% das startups são fundadas por mulheres, aponta pesquisa?

    Então, aproveite e assine nossa newsletter e seja noticiado assim que publicarmos novas matérias! Ah, leia mais em nosso Caderno Cultural. Confira nosso parceiro Dica App do Dia.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” custom_font_size=”16px” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]
  • “Adaptar-se é Preciso… ” 12 mulheres relatam suas histórias

    No dia 13 de março foi lançado na Livraria Blooks do Reserva Cultural, em Niterói, o livro “Adaptar-se é Preciso – histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios”. No projeto, 12 mulheres relatam histórias de superação e resiliência no mundo do empreendedorismo, por meio de suas próprias histórias reais e surpreendentes. Foi realizada também uma roda de conversa com Jordana Luchetti, CEO e fundadora da JLC Relações Públicas e Marketing.

    O livro foi idealizado pelas gestoras do grupo Somos Empreendedoras – Helga Vianna, Letícia Torzecki, Queila Moraes e Thaís Garcia – e editado pela Texto & Café Comunicação e Editora. A escolha do tema adaptação não poderia ser mais atual, com as mudanças enfrentadas pelo mundo em meio à pandemia. E o livro veio a reboque de todo esse processo de transformação que exige cada vez mais criatividade na solução dos problemas.

    Ao longo das 128 páginas será possível conhecer um pouco sobre o Somos Empreendedoras e sua trajetória muito voltada para o fomento de parcerias e o estímulo ao apoio mútuo, reproduzindo o verdadeiro sentimento de sororidade. Até mesmo o livro cumpre o papel de conceder o tão reflexivo “lugar de fala” a mulheres que não desistiram dos seus sonhos em troca de qualquer relação de trabalho desigual. Ao contarem suas histórias de vida, muitas relataram o quanto se sentiram ressignificando a sua existência.

    “Mais do que um livro para inspirar, ele cumpre o papel de destacar o importante papel das mulheres no mundo dos negócios, com dicas valiosas sobre como prosperar em seu voo solo”, conta Queila Moraes, uma das gestoras do grupo Somos Empreendedoras.

    Forte, mas sem perder a ternura

    Todas as histórias foram contadas, partindo do passado para o presente, ressaltando características pessoais. Todas guiadas pelo mesmo enredo: mostrar a evolução dessas mulheres, a partir da sua resiliência e força para modificar o curso da vida. Como resultado desse texto cadenciado por um certo lirismo, mas sem perder a objetividade, é passível ver a poesia concernente a essas mulheres nas suas “falas” e nos seus olhares captados pelas lentes da fotógrafa Adriana Oliveira.

    Além da curadoria das gestoras, o livro foi todo produzido por mulheres ligadas ao Somos Empreendedoras, seja no papel de agência colaboradora ou como participante. A começar pela jornalista e escritora Verônica Oliveira, da Texto & Café; a fotografia de Adriana Oliveira; maquiagem de Marcella Quintino; distribuição do Clube Girafa, de Fernanda Figueiredo, e toda a divulgação nas redes sociais, orquestrada pelas sócias Raquel Bianchi e Carol Azevedo, da Bloom Comunicação e Branding.

    O próprio livro é o exemplo vivo de onde é possível chegar, quando um grupo de mulheres unem seus talentos e expertises em prol de algo maior: gerar uma obra que marca o valor do voo compartilhado e do ideário de que “juntas somos mais fortes”. A própria capa, idealizada pelo ilustrador Cícero Lopes, já demonstra a força feminina refletida no revoar dos pássaros, muito imbuídos de buscar o voo solitário, mas que sempre percorrem o céu em bandos, como forma de vencer a resistência do ar.

    Enfim, uma obra que tem tudo para marcar uma geração importante de empreendedoras que fazem a diferença na sociedade, refletindo dignidade, gerando empregos e alimentando seus filhos com a dedicação ao seu trabalho. Uma vida que se transforma em muitas vidas e que tem contribuído para um mundo melhor, mais igualitário e justo, com a leveza e sensibilidade de mulheres arrojadas, mas sem perder a ternura.

    Interessados podem adquirir a obra na loja virtual do Clube Girafa (www.loja.clubegirafa.com.br).

    Ficha técnica:

    “Adaptar-se é Preciso...
    Adaptar-se é Preciso – histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios

    Título: “Adaptar-se é Preciso – Histórias de mulheres que conquistaram o protagonismo em seus negócios”
    Autora:Verônica Oliveira
    Capa:Cícero Lopes
    Organização:Helga Vianna, Letícia Torzecki, Queila Moraes e Thaís Garcia
    Curadoria:Queila Moraes e Thaís Garcia
    Assunto:empreendedorismo feminino/histórias/negócios
    Editora:Texto & Café Comunicação e Editora
    ISBN:978-65-992028-1-0
    Páginas:128
    Formato:brochura
    Venda:(www.loja.clubegirafa.com.br)
    Fotos:Adriana Oliveira
    Maquiagem:Marcela Quintino

    Sobre o grupo Somos Empreendedoras

    Criado na cidade de Niterói, o grupo de empreendedoras formado pela sócia diretora na C.Chaves Comunicação e Marketing – Helga Vianna; por Letícia Torzecki – proprietária da Ri Happy Icaraí e Itaboraí e Loja Valisere Niterói – Icaraí; por Thais Garcia- proprietária da Gráfica Printmill e por Queila Moraes – Gerenciamento de Projetos, tem como papel fundamental promover um ambiente sinérgico de valorização do empreendedorismo feminino. Sob o lema de que “juntas somos mais fortes”, as gestoras do grupo incentivam a troca de experiências e vivências, estimulando o crescimento e desenvolvimento do grupo.

    Gostou de ““Adaptar-se é Preciso… ” 12 mulheres relatam suas histórias?

    Então, aproveite e assine nossa newsletter e seja noticiado assim que publicarmos novas matérias! Ah, leia mais em nosso Caderno Cultural. Confira nosso parceiro Dica App do Dia.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” custom_font_size=”16px” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]
  • Mulher, solteira e feliz – Obra de Gunda Windmüller é lançada

    Primavera Editorial lança “Mulher, solteira e feliz”,

    “Melhor eu já confessar. Estou com trinta e poucos anos.
    Não sou casada. Não tenho filhos. Sou mulher, solteira e feliz.
    Suspeito que neste momento muitos começam a duvidar. Pensam que a última
    palavra não está correta? Mulher, solteira e feliz? À sua frente está a imagem de uma
    mulher reivindicando, de um jeito desafiador, algo
    que talvez ela possa sentir agora…”

    A virada do século 19 para o 20 é considerada um marco de uma mudança significativa na linguagem do amor. De acordo com Gunda Windmüller, mestre em Literatura, esse é o momento histórico em que as mulheres começam a desempenhar um papel social no romance; entretanto, nos livros, elas aparecem como figuras trágicas, seduzidas e traídas como Anna Karenina e Madame Bovary, respectivamente, personagens dos escritores Liev Tolstói e Gustav Flaubert.

    Em pleno século 21, o conceito do amor romântico permanece reduzindo as mulheres
    a um parceiro, relegando às solteiras a condição de coitadas. Com base em estatísticas, digressões históricas e sociológicas, experiências pessoais e entrevistas
    com mulheres em idades entre 30 e 60 anos, a jornalista e escritora Gunda desafia a
    falsa noção de que somente um relacionamento amoroso confere sentido à vida
    feminina. Autora de Mulher, solteira e feliz, ela estreia no Brasil com o lançamento da
    obra pela Primavera Editorial. Em tempos de pandemia, o livro está disponível,
    inicialmente, na versão digital.

    A ideia de escrever o livro surgiu, segundo a autora, quando terminou um
    relacionamento de anos e constatou que as pessoas próximas estavam realmente
    preocupadas com o presente e futuro dela: casamento, filhos, solidão à noite. “Essas
    preocupações me intrigaram, porque eu estava realmente feliz. Foi nesse momento
    que percebi o quanto uma mulher solteira desperta pena, inclusive de outras
    mulheres. Daí, decidi escrever um livro sobre isso!”, afirma. Sobre a verdadeira
    investigação social que fez no processo de construção da obra, Gunda conta que se
    deparou com uma série de mentiras que a sociedade conta sobre as mulheres.

    Mulher, solteira e feliz
    Gunda Windmüller, autora de “Mulher, solteira e feliz” . Foto: Divulgação

    “A principal é que precisamos nos apressar, porque a vida está prestes a acabar – o que não é verdade. Nós vendemos essa ideia da beleza desaparecendo com a idade; a noção de que tudo se reduz à aparência. Conversei com tantas mulheres na casa dos trinta que sentem, realmente, que as suas vidas estão apenas começando”, afirma.

    Dividido em três blocos – Do Amor, Sobre as Mulheres, e Rumo à Liberdade –, a obra
    trás investigações sobre o relacionamento clássico; o que o amor fez com o feminino;
    ego e a realidade do desejo masculino; o conceito de single shaming (vergonha de ser
    solteira); envelhecer sozinha; o melhor de estar sozinha; e o único amor verdadeiro.
    Em Mulher, Solteira e Feliz há uma crítica ao papel feminino na construção desse
    comportamento em relação aos seus pares – e o quanto as mulheres podem fazer
    para que haja uma mudança social que promova uma real transformação.

    “Se queremos mudar a narrativa sobre as mulheres, precisamos começar a falar de forma diferente; há uma demanda por sermos mais gentis conosco e com nossas irmãs. Por sermos mulheres, sempre pensamos que devemos ser perfeitas e, quando vemos outras de nós se comportando de maneira ‘não tão perfeitas’, somos rápidas em apontar o dedo, em culpá-las. Esse não é o caminho a seguir”, declara.

    Sobre a mensagem que gostaria de trazer para as mulheres solteiras brasileiras,
    Gunda responde rapidamente: “Você é o suficiente! A sociedade fala continuamente
    que fala, às mulheres solteiras, um parceiro, uma família perfeita, o corpo certo. Mas,
    não precisamos de nada disso para sermos completas; somos o suficiente. Pratiquem
    o amor a si mesmas; esse é o amor que definitivamente vai durar até o fim”, finaliza.

    FICHA TÉCNICA
    Título: Mulher, solteira e feliz
    Autora: Gunda Windmüller
    Categoria: Não ficção, desenvolvimento pessoal
    Páginas: 272
    Preço sugerido: R$ 29,90 (digital)
    Como adquirir? Clique aqui (Primavera Editorial)

    SOBRE A AUTORA
    Doutora em Literatura, a escritora Gunda Windmüller nasceu em 1980, na Alemanha.
    Como jornalista freelancer, colabora com publicações como Die Welt, ze.tt e Huffpost.
    Colunas no Huffpost | https://www.huffpost.com/author/gunda-windmaller
    Entrevistas recentes
    FrauTV | https://www.youtube.com/watch?v=MFnJPxlCyW0
    Deutschlandfunk Kultur | https://www.deutschlandfunkkultur.de/gunda-windmueller-weiblich-ledig-gluecklich-sucht-nicht.1270.de.html?dram:article_id=446376

    Trechos do livro

    Página 17 | “(…) O livro na?o sera? sobre como encontrar um homem. Neste livro na?o
    ha? um manual sobre como uma mulher fisga um homem e, se parecer, me avise…
    Vamos esclarecer isso. Este livro trata de histo?rias. Da minha, da sua, da nossa
    histo?ria. Conversei com mulheres que me contaram suas histo?rias. Mulheres na casa
    dos trinta, quarenta, cinquenta e mais. Histo?rias sem homens, histo?rias com homens.
    Conversei com psico?logos e especialistas em sociologia. E estive em um setor que
    utiliza o modelo descrito como modelo de nego?cios.

    Com tudo isso, na?o quero enterrar o amor e declarar os homens como seres inu?teis.
    De jeito nenhum! Prefiro libertar o amor. Quem liberta o amor na?o sabe aonde a
    histo?ria vai levar. Na?o sei como a minha histo?ria continua. Ainda assim, como outras
    histo?rias que relato, ela continua. Na?o sei se na?o estarei casada daqui a um ano. E
    ma?e… Ou ma?e. De qualquer forma, na?o importa. Na?o muda o fato de que minha
    histo?ria na?o precisa de um pri?ncipe para ter um final feliz. Na?o acredito na moral
    desses contos de fadas. Acredito na vida e no poder das narrativas. E por isso
    nenhum pri?ncipe surgirá por um motivo muito simples: porque ele não precisa surgir.”

    Página 32 |“(…) Solteiras na?o te?m boa reputac?a?o, ainda na?o. Os tempos mudam, mas
    mudam lentamente, muito lentamente. A psico?loga Astrid Schu?tz e seus colegas
    conduziram um estudo sobre atitudes em relac?a?o a solteiros. Os solteiros na?o esta?o em conformidade com a norma, desviam-se dela e na?o sa?o vistos pelo que te?m, mas
    pelo que na?o te?m. Por aquilo que supostamente lhes falta.”

    Páginas 61 e 62 |“(…) Para as mulheres, a sensac?a?o de serem livres no amor, de serem elas mesmas, de serem realmente alguma coisa e? bastante nova. Tradicionalmente, ti?nhamos permissa?o para fazer muito pouco. Alguns exemplos: ocupar cargos pu?blicos, votar, ganhar dinheiro, herdar – em sua maioria, essas realidades mudaram apenas nos u?ltimos cem anos. O que mudou apenas nos u?ltimos
    cinquenta anos e? que as mulheres podem manter seu nome apo?s o casamento,
    podem ter uma conta corrente pro?pria, podem trabalhar sem a permissa?o do marido, e
    que o estupro no casamento e? crime. E mesmo se o relacionamento estivesse em pe? de igualdade, as mulheres na?o tinham esse direito. As mulheres tambe?m na?o tinham direito a? escolha, a se apaixonar. As mulheres eram casadas e, no altar, na?o apenas simbolicamente o poder sobre elas era transferido do pai ao marido, mas juridicamente. Ainda hoje casa-se assim, mas sem a transfere?ncia de domi?nio. Mas o rito permanece: o pai pousa a ma?o da filha sobre a do homem. As latinhas e os sapatos velhos pendurados no para-choque do carro quando um casal rece?m-casado parte para a lua de mel sa?o si?mbolos da viole?ncia que cabe ao marido. Toda mulher carrega essa histo?ria de falta de liberdade em seu ve?u de noiva, um ve?u pelo qual muitas mulheres anseiam.”

    Sobre a editora
    A Primavera Editorial é uma editora que busca apresentar obras inteligentes,
    instigantes e acalentadoras para a mulher que busca emancipação social e poder
    sobre suas escolhas. www.primaveraeditorial.com

    Gostou de “Mulher, solteira e feliz – Obra de Gunda Windmüller é lançada?

    Então, aproveite e assine nossa newsletter e seja noticiado assim que publicarmos novas matérias! Ah, leia mais em nosso Caderno Cultural. Confira nosso parceiro Dica App do Dia.

    [jetpack_subscription_form show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”true” custom_font_size=”16px” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”” email_field_classes=”” show_only_email_and_button=”true”]

  • Mulheres Revolucionárias: Hedy Lamarr

    Hedy Lamarr foi uma estrela de Hollywood na década de 1940, mas o papel mais interessante que já interpretou, foi ser ela mesma.

    A atriz austríaca era razoavelmente famosa em seu país, mas decidiu se aventurar em terras norte americanas para fugir do nazismo.

    Mulheres Revolucionárias: Hedy Lamarr

    Certo dia percebeu que um dos clientes de seu marido, Friedrich Mandl, era Benito Mussolini e percebendo a situação em que se encontrava, resolveu se separar. Mandl era um dos homens mais influentes da Áustria e mesmo sendo contra o nazismo, apoiava o fascismo.

    Após fugir do casamento, em 1937, foi para os Estados Unidos atrás de uma nova vida. Conseguiu um contrato com o chefe dos estúdios MGM, Louis B. Mayer, e a partir daí sua carreira crescia cada vez mais.

    Conforme os anos passavam, Hedy ficava cada vez mais preocupada com a sua família, que ainda estava na Áustria e correndo risco de vida, já que o nazismo estava tomando conta do país.

    Aflita com toda a situação, decidiu tomar uma atitude e criar uma espécie de torpedo. Com todos os anos observando seu marido trabalhando, percebeu que o torpedo era o que mais precisava de ajustes, já que até um inimigo poderia interceptar o sinal.

    Começou a estudar e montar um plano com seu amigo, George Antheil. Os dois trabalharam nessa invenção por meses, até que conseguiram transmitir um sinal de rádio sem que houvesse nenhuma interrupção ou intercepção. Levaram o projeto para o Conselho Nacional de Inventores e algum tempo depois, o próprio presidente do conselho admitiu a ideia e aconselhou que fosse usado como sistema dentro da Marinha.

    Mas quando o projeto chegou aos ouvidos do presidente dos Estados Unidos, ele se recusou a aceitar um projeto de uma mulher.

    Foi apenas em 1962, na Crise dos Mísseis, que experimentaram pela primeira vez em um combate real. Depois de um tempo, o sistema que Hedy havia intentado foi utilizada para criar novas tecnologias, como o WI-FI e o GPS.

    Para conhecer mais da vida da atriz, é possível ler o livro baseado em sua história, A Única Mulher, de Marie Benedict. E assistir ao documentário Bombshell.

    Gostou de “Mulheres Revolucionárias: Hedy Lamarr?

    Então, aproveite e assine nossa newsletter e seja noticiado assim que publicarmos novas matérias! Ah, leia mais sobre o que acontece no História e Luta e no Blog PS toda semana.

    [jetpack_subscription_form subscribe_placeholder=”Digite seu endereço de e-mail” show_subscribers_total=”true” button_on_newline=”false” submit_button_text=”Registrar-se” custom_font_size=”undefinedpx” custom_border_radius=”0″ custom_border_weight=”1″ custom_padding=”15″ custom_spacing=”10″ submit_button_classes=”has-undefinedpx-font-size” email_field_classes=”has-undefinedpx-font-size” show_only_email_and_button=”true”]