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  • Conscientização sobre queimadas ilegais em Ribeirão Pires

    Conscientização sobre queimadas ilegais em Ribeirão Pires

    Conscientização sobre queimadas ilegais em Ribeirão Pires. Imagem: Divulgação/PMETRP
    Conscientização sobre queimadas ilegais em Ribeirão Pires. Imagem: Divulgação/PMETRP

    A Prefeitura de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Urbano, vem alertando os moradores sobre os perigos das queimadas ilegais na região. Essa prática irresponsável acarreta não apenas danos ao meio ambiente, mas também consequências graves para a saúde pública.

    As queimadas, sejam elas em pastos, terrenos baldios, lixos ou quintais, têm se tornado uma preocupação crescente para as autoridades ambientais. Além de poluir o ar e contribuir para o agravamento de problemas respiratórios e cardíacos na população, elas causam danos irreparáveis à fauna e à flora local.

    Queimada Ilegal

    De acordo com a Lei Federal 9.605 de 1998, a queimada ilegal é classificada como um crime ambiental, sujeito a punições severas. Aqueles que forem pegos realizando tais práticas podem ser penalizados com prestação de serviços comunitários, reclusão domiciliar e multas cujo valor varia de acordo com a gravidade da queimada. A cidade também possui uma legislação própria com a lei 3.899/95 que prevê punição para quem praticar esse tipo de crime.

    Diante desse cenário preocupante, a secretária de Meio Ambiente, Andreza Araújo, destacou a importância de conscientizar a população. “É fundamental que todos os cidadãos compreendam os riscos envolvidos nas queimadas ilegais. Além de prejudicar a qualidade do ar que respiramos, elas representam uma séria ameaça à nossa fauna, flora e patrimônio natural. Precisamos agir de forma responsável e coletiva para proteger o meio ambiente e garantir um futuro saudável para as próximas gerações”, afirmou a titular da pasta.

    Balões

    A Prefeitura também chama a atenção para outra prática perigosa: soltar balões. A queda desses artefatos pode dar origem a incêndios florestais, resultando em danos ainda mais graves para as matas, animais e, sobretudo, para os próprios moradores da cidade.

    “É imprescindível que a comunidade se una nessa luta contra as queimadas ilegais e outras ações que prejudiquem o meio ambiente”, completou a secretária. Denúncias de atividades suspeitas podem ser feitas pelos números 4824-4197 ou 4828-9800, ramal 3, ou pela GCM do município no número 153. Somente com a colaboração de todos será possível preservar o patrimônio natural de Ribeirão Pires e garantir um ambiente saudável e sustentável para todos.

    Com informações da Prefeitura de Ribeirão Pires.


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  • Dia Mundial da Terra: Os ecossistemas locais e nossa rotina

    Rodrigo Berté* é autor de Dia Mundial da Terra: Os ecossistemas locais e nossa rotina

    Em um protesto contra as emissões atmosféricas e a poluição no mundo, o senador dos Estados Unidos Gaylord Nelson levou como pauta ao senado a criação de um dia especial para se pensar no planeta, na Gaia, a “teia da vida”. A data: 22 de abril de 1970, esta então se tornou o Dia Mundial da Terra.

    Ao longo da sua existência o planeta Terra já sofreu muitas mudanças, e ainda vem sofrendo. As mudanças passadas – já muito distantes do nosso tempo – não tinham o reflexo da ação humana como vemos e sentimos atualmente. A pressão que o homem exerce negativamente sobre o planeta vem aumentando ao longo dos anos, e mais do que as comprovações disso ao alcance da vista, há diversos levantamentos. Um dos dados mais marcantes está na pesquisa apresentada por cientistas israelenses, um registro preocupante apresentado na revista científica The Nature sobre a quantidade muito maior de objetos (de massa antrópica) produzida pelo homem, em comparação à quantidade de massa natural.

    Também a Organização das Nações Unidas realizou um estudo denominado “VISÃO 2050”. O documento indica, por meio de gráficos, os desafios da sustentabilidade com a pegada ecológica de cada país e a pressão sobre o planeta. A partir dele percebe-se que devemos urgentemente estabelecer um novo padrão de vida e de consumo que seja sustentável, com a inserção do hábito de reutilizar materiais, em especial aqueles oriundos da matéria-prima natural, bem como racionalmente utilizar os recursos da natureza.

    O Brasil, por sua vez, necessita urgentemente de políticas públicas mais “claras” sobre a proteção ambiental e, em especial, políticas voltadas para cada importante ecossistema que possui. Defendo que o território nacional deve ser mapeado pela diversidade ecológica e por ações que se diferenciam de região por região. O olhar para o ecossistema local, para as comunidades etnoecológicas, para a diversidade e para a proteção devem garantir a conservação de nossos recursos naturais preciosos. E há outra necessidade, a de descentralizar os órgãos de proteção ambiental nos âmbitos municipal, estadual e federal, a fim de garantir que as licenças emitidas não sejam irregulares, ou que venham com “carteirada” política.

    Para um planeta sustentável convido todos a, nesse Dia Mundial do planeta Terra, fazer um importante exercício de reflexão e de inserção de algumas dicas no dia a dia de todos nós: (1) evitar o desperdício de água, de alimentos, de recursos; (2) comprar de forma sustentável e aliada aos programas da agricultura familiar; (3) trocar produtos entre as pessoas, estimulando o consumo consciente; (4) destinar adequadamente o lixo, ou no mínimo evitar aumentar sua quantia. O ideal é gerar uma quantidade menor do que a dos dias atuais; (5) plantar, plantar e plantar muitas árvores; (6) ter compaixão e empatia com o semelhante, ensinando sempre que possível; (7) e denunciar os crimes ambientais.

    Há muitas outras ações necessárias também – e que somam muito mais do que sete dicas –, porém se cada um fizer o seu papel na sociedade sustentável que almejamos, estaremos exercendo a cidadania ideal e olhando para o nosso futuro comum, o futuro do nosso planeta.

    (*) Rodrigo Berté é Ph.D em Educação e Ciências Ambientais, e diretor acadêmicodo Centro Universitário Internacional UNINTER

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    Dia Mundial da Terra
    Rodrigo Berté
    Divulgação

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  • Orçamento 2021 terá redução na verba para meio ambiente

    Verba do governo para o Meio Ambiente na Proposta de Lei Orçamentária Anual de 2021 é a menor dos últimos 21 anos. Orçamento 2021 terá redução superior à 1/4, tendo em vista o previsto em 2020.

    Relatório do Observatório do Clima, divulgado pelo G1, mostra que o documento, que ainda será analisado pelo Congresso, destina um bilhão 720 milhões de reais.

    Na comparação com 2020, são 27 vírgula quatro por cento a menos do orçamento para a fiscalização ambiental e o combate a incêndios florestais.

    Sobre 2019, a queda é ainda maior, de 34 e meio por cento.

    O Ministério da Economia criticou a metodologia do Observatório do Clima, mas a entidade manteve a análise.

    O corte na previsão de orçamento ocorre após um ano com altas taxas de desmatamento e queimadas no Brasil.

    De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o Inpe, em 2020 foram desmatados mais de oito mil e 400 quilômetros quadrados na Amazônia Legal.

    O instituto informa que foi o segundo pior ano de desmatamento desde 2015.

    Com informações de Rádio2.

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    Orçamento 2021 terá redução na verba para meio ambiente
    Terra Indígena Pirititi, Roraima Ibama combate desmatamento ilegal na Terra Indígena Pirititi, Roraima Foto: Felipe Werneck/Ibama