Tag: saúde

  • Aprenda como cuidar de seu pet idoso

    Saber quando começar a oferecer cuidados mais específicos ao pet idoso é a melhor forma de evitar o aparecimento de novas limitações; confira Aprenda como cuidar de seu pet idoso.

    À medida que os pets envelhecem, os cuidados devem ser redobrados. Nos últimos anos, a expectativa de vida dos animais de estimação aumentou devido aos avanços da medicina veterinária, rações, vacinas e maior conhecimento dos tutores sobre a importância de manter um acompanhamento veterinário em dia.

    Em tese, os animais chegam à terceira idade quando atingem 75% da sua expectativa de vida. Contudo, isso varia de acordo com o porte. Cães de pequeno porte são considerados idosos a partir de nove anos. Os medianos, a partir de oito anos e os grandes, aos sete. Já os gatos, em geral, são considerados idosos a partir de oito anos, uma vez que a diferença de porte é relativamente pequena.

    Vale ressaltar que um aspecto determinante quanto à qualidade de vida dos bichanos é o ambiente em que vivem. Os que moram em espaços protegidos sem acesso às ruas certamente terão maior segurança e tendem a viver mais e melhor.

    Ainda que essa seja uma base para definir a idade dos pets, é comum os tutores terem dúvidas. A médica veterinária do plano de cuidado domiciliar My Pet, Bianca Bond, revela que por meio do exame físico, o profissional consegue ter uma ideia da idade do animal. “A partir da avaliação bucal, os dentes (quais estão presentes), suas fases, coloração, estado geral, presença ou não de cálculo (tártaro) é possível indicar um paciente filhote, adulto ou idoso.”

    Cuidado com os pets idosos

    Pacientes idosos podem ter uma série de alterações de saúde por conta da idade. “Eles exigem maior necessidade de atenção por parte dos tutores, na parte de alimentação, quantidade e tipo de ração, hidratação, fornecimento de água de boa qualidade e da maneira correta, além do tipo de atividade física realizada”, pontua a médica veterinária Bianca.

    O médico veterinário Daniel Cooper alerta que paciente idoso, assim como os humanos, começa a manifestar algum processo fisiológico inadequado. Quando isso é reconhecido de forma precoce, as chances de recuperação ou de não deixar que a doença avance de forma muito abrupta é por meio de exames periódicos. “Nesse sentido, o diagnóstico precoce traz muitos benefícios”, destaca.

    Conforme envelhecem, os pets podem apresentam algumas doenças semelhantes aos humanos, como manifestação de problemas nas articulações, doenças de visão e envelhecimento do organismo. Contudo, os cuidados ao longo da vida podem influenciar muito na saúde na terceira idade dos pets.

    “Uma questão que vejo ter bastante benefício, principalmente na parte articular, é uma alimentação de boa qualidade”, diz Dr. Cooper. Mas ele alerta para a importância de uma avaliação do médico veterinário, pois a enfermidade pode ser alguma condição genética ou sobrepeso. “Existem animais que têm predisposição a ter alterações articulares”, relata.

    Doenças de visão, segundo o Dr. Copper também são mais bem tratadas se reconhecidas antecipadamente. “Um oftalmologista avaliando isso precocemente pode identificar o diagnóstico e indicar tratamento correto para impedir a evolução rápida de uma doença como a catarata”, conta.

    A melhor forma de minimizar qualquer risco é garantir visitas preventivas ao veterinário.Assim,agendar check-ups regulares com profissionais é essencial, afinal, quanto antes for detectado qualquer tipo de problema, maior será a facilidade em resolvê-lo.

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    Foto: Pixabay

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  • Compra de vacinas pelo Estado e empresas é aprovado na ALESP

    Texto sobre compra de vacinas pelo Estado de São Paulo e empresas privadas também regulamenta uso do soro anti-Covid e empréstimos públicos, e agora segue para sanção do Executivo

    A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou, no início da tarde desta quarta-feira (7/4), o Projeto de Lei 108/2021, que autoriza a compra de vacinas contra a Covid-19 pelo governo estadual e o setor privado, desde que devidamente aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou autoridades sanitárias estrangeiras.

    De acordo com o texto substitutivo, a aquisição pelo Estado e pelo setor privado só poderá ser feita seguindo as leis federais e se não houver prejuízo aos demais entes da federação (União e Estados). O governo estadual também fica autorizado a abrir crédito adicional especial para a compra. Já o setor privado também poderá distribuir e aplicar as vacinas.

    O projeto também possibilita a utilização do “soro anti-Covid”, produzido pelo Instituto Butantan. Pela regra, a administração deverá ser feita apenas em ambiente hospitalar, com os resultados registrados detalhadamente no prontuário do paciente, e pelo menos um hospital de referência no tratamento do vírus deverá ser destacado para sistematizar os resultados da aplicação.

    Já a existência de registro no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (Cadin Estadual) não poderá ser considerado um impeditivo para a concessão ou renegociação de linhas de crédito da Agência de Fomento do Estado de São Paulo (Desenvolve SP) e do Banco do Povo Paulista, desde que a inclusão tenha se dado a partir do dia 20 de março de 2020 e válida até 31 de dezembro de 2022.

    O texto segue agora para sanção ou veto, total ou parcial, do governador João Doria. O presidente da Alesp, deputado Carlão Pignatari, afirmou estar satisfeito com a aprovação do projeto. “Agora vou designar um relator para até sexta enviar [o texto] para o Palácio dos Bandeirantes, para que possa ser sancionado ou não pelo governador”, disse, ressaltando a ajuda ao microempresário com a medida econômica também prevista no projeto.

    Debate

    A discussão do projeto foi iniciada na terça-feira (6/4) e retomada nesta quarta, pela manhã, em sessão virtual. O item de maior divergência entre os parlamentares foi a aprovação de compra pelo setor privado. O projeto original não previa essa possibilidade. Porém, o substitutivo foi aprovado nas comissões e levado para votação no Plenário.

    A deputada Márcia Lia (PT) discordou da autorização de compra por parte da iniciativa privada, e pregou a importância da vacinação ser feita exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). “Temos de vacinar toda população brasileira, mas temos que vacinar com dinheiro público todas as pessoas, independentemente de sua condição social. Todos tem que ter direito à vacina, se não teremos o camarote da vacina, pessoas ricas que têm condições de pagar por vacina. Vai ser o genocídio dos pobres, dos pretos, dos periféricos”, disse.

    O deputado Dirceu Dalben (PL) exaltou o papel realizado pelo SUS, mas defendeu a compra de vacinas por empresas privadas. “Nenhum país no mundo tem a estrutura que o Sistema de Saúde do Brasil tem, mas precisamos da matéria-prima, precisamos nos esforçar para trazê-la. Se a iniciativa privada puder ajudar e comprar a vacina, ela vai desafogar o SUS, e independente de cor, classe social, a pessoa será vacinada”, afirmou.

    Participaram da votação do item divergente 75 parlamentares, sendo 53 com voto sim (compra de vacinas pelo setor privado) e 21 pelo não, com uma abstenção. No seu voto sim, o deputado Vinicius Camarinha (PSB) defendeu a iniciativa. “Por mais vacinas, eu voto sim”, afirmou, durante a sessão virtual, acompanhado de outros parlamentares.

    Já o deputado José Américo (PT) afirmou que “o camarote de vacinação, não resolverá coisa nenhuma, só criará privilégio para a família de alguns ricos”. O parlamentar ressaltou ainda que crê que “empresários sérios vão comprar vacinas e procurar ajudar, mas isso não vai significar uma imunização em massa”. “Temos de tomar cuidado nesse aspecto”, disse.

    A deputada Marina Helou (Rede) foi outra parlamentar a discordar da possibilidade de vacinação por parte de empresas. “Cada vacina comprada pelo setor privado deixa de ir para alguém que precisaria no sistema de saúde, pela simples questão de demanda e oferta. Existem menos vacinas disponíveis no mundo que a demanda, é importante que a gente fortaleça o plano de vacinação pública.”

    Até as 12h45 desta quarta-feira, segundo dados do governo do Estado de São Paulo, tinham sido aplicadas 7.025.214 doses de vacinas na população paulista. Ainda de acordo com os dados, o Estado registrava 2.554.841 casos da Covid-19, com 78.554 mortos. Em todo o Brasil, eram 13.100.580 casos da doença, totalizando 336.947 óbitos.

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    Compra de vacinas pelo Estado e empresas é aprovado na ALESP
    Foto: Carol Jacob

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  • ONA lança livro gratuito “Jornada da Acreditação”

    E-book Jornada da Acreditação está dividido em 11 capítulos e conta com a contribuição de diversos autores. O conteúdo é um guia para organizações de saúde que buscam iniciar ou aperfeiçoar seus processos ligados à promoção da segurança do paciente.

    A Organização Nacional de Acreditação (ONA) lança o livro“Jornada da Acreditação”, disponível em formatodigital e gratuito. Para contribuir com a obra, foram convidados especialistas brasileiros de diferentes áreas.

    “No mês de abril, em que comemoramos o Dia Mundial da Saúde e o aniversário do Programa Nacional de Segurança do Paciente, este é um presente para todos os profissionais e colegas que queiram iniciar, aprimorar ou continuar no processo de acreditação”, afirmaGilvane Lolato, gerente de Educação da ONA.

    A publicação faz parte da campanha“A ONA acredita na sua saúde”, lançada no dia 5 de abril, na mesma semana em que é celebrado o Dia Mundial da Saúde, e que segue até o dia 17 de setembro, Dia Mundial da Segurança do Paciente. O objetivo é compartilhar mais informações sobre os padrões de Qualidade e Segurança do Paciente com todos os públicos – pacientes e familiares, cuidadores e profissionais de saúde.

    Entre as ações da campanha, também estão previstos outros conteúdos educativos, como vídeos, cursos gratuitos, webinars e posts para sensibilização nas redes sociais. Os materiais serão disponibilizados ao longo dos próximos meses no portal e nas redes sociais da ONA.

    Capítulos do livro
    Capítulo 1 – Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA)
    Capítulo 2 – Gestão de qualidade
    Capítulo 3 – Gestão e avaliação dos processos
    Capítulo 4 – Gestão de resultados dos processos
    Capítulo 5 – Gestão de riscos em saúde
    Capítulo 6 – Núcleo de Segurança do Paciente e fluxo de notificação
    Capítulo 7 – Ferramentas de gestão da qualidade
    Capítulo 8 – Como ser um líder propulsor da cultura de segurança do paciente
    Capítulo 9 – Melhoria contínua de processos
    Capítulo 10 – O papel da liderança na gestão estratégica de pessoas, pilar de sustentação da Acreditação Hospitalar
    Capítulo 11 – Comunicação como ferramenta para a qualidade de segurança do paciente

    Informações técnicas
    Ano: 2021
    Número de Págs.: 178
    Formato: Digital
    Distribuição: Gratuita

    Autores
    Adriana V. Torres de A. Fernandes, farmacêutica e especialista em Farmácia Clinica.
    Aline Bevidqua, enfermeira e MBA em Gestão de Saúde, Auditora e Acreditação Hospitalar.
    Ana Paula Gonçalves Stutzel, especialista em Ciência da Melhoria e MBA Gestão em Saúde.
    Andréa Prestes, formada em administração e mestranda em Gestão de Saúde, MBA em Gestão Hospitalar e especialista em Qualidade nos Serviços de Saúde.
    Audrey Rippel, mestre Qualidade e Segurança do Paciente, MBA executivo em Saúde, especialista em Administração Hospitalar e graduada em enfermagem.
    Camila Deister, enfermeira, especialista em Cardiologia.
    Cassia Monfredini, formada em administração, tecnóloga em Gestão e Qualidade e em Gestão da Informação.
    Daniela Siccardi Menezes, Ginecologista Obstétrica, mestre em Saúde Pública e doutora de Ciências Medicas.
    Fabiana Rigolo, enfermeira, pós-graduada em Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente.
    Fabrízio Rosso, administrador, especialista em Didática do Ensino Superior, Dinâmica Organizacional, Liderança e Motivação, mestre em RH.
    Gilvane Lolato, administradora, MBA Gestão em Saúde e Controle de Infecção, especialista em Qualidade e Segurança do Paciente, mestranda em Gestão e Metodologias da Qualidade e Segurança da Atenção em Saúde.
    José Antônio Ferreira Cirino, comunicólogo, doutor em Comunicação e Sociabilidade, pós-graduado em Comunicação e Cultura, mestre em Comunicação, especialista em Gestão de Projetos.
    Péricles Góes da Cruz, médico, pós-graduado em Administração Hospitalar e em Gerência Hospitalar.
    Renata Michele Guimarães Pereira Macedo, enfermeira, especialista em Saúde Pública e Terapia Intensiva, MBA em cursos em escolas de negócios.
    Rubria Coutinho, mestre em Administração de Empresas, possui especializações em escola de negócios

    jornada da acreditação
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    Sobre a ONA

    A Organização Nacional de Acreditação (ONA –www.ona.org.br) é responsável pelo desenvolvimento e gestão dos padrões brasileiros de qualidade e segurança em saúde. Hoje mais de 80% das instituições acreditadas no Brasil adotam o padrão ONA. Além de referência nacional, os padrões ONA são reconhecidos no exterior. A ONA é membro da International Society for Quality in Health Care (ISQua), atuando ao lado de instituições que promovem a qualidade de saúde em diversos países do mundo.

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  • São Paulo é a 1º em ranking Nacional de consultas online

    Brasil é o 5º no ranking que busca informações de saúde pela internet, além de consultas online que virou o preferido em nível nacional durante a pandemia. Será que esse novo modelo de atendimento veio para ficar?

    O isolamento social mudou a rotina não só dentro de casa, mas também nas empresas de diversos setores. A procura por teleatendimentos na área da saúde tem feito as operadoras de planos de saúde, os consultórios e os médicos se adaptarem ao novo cenário.

    Segundo a pesquisa divulgada pelo instituto Ipso MORI, 86% dos brasileiros com acesso à internet utilizam a rede para buscar orientações sobre saúde, remédios e suas condições médicas. O percentual coloca o país no 5º lugar no ranking do estudo.

    Com adaptações para poder continuar realizando consultas, na pesquisa da Opinion Box, 37% das pessoas tiveram que fazer uma consulta ou atendimento médico durante a pandemia. Destes: 47% fizeram uma consulta de rotina, 35% precisaram continuar um tratamento que já estavam fazendo.

    Globalmente, o mercado de telemedicina movimentou $45,5 bilhões em 2020 e estima-se que esse número aumentará para $175,5 bilhões até 2026 segundo a fonte Emarketer.

    Além disso, 43% das pessoas acreditam que, após a pandemia, a telemedicina será mais utilizada do que era antes.O cenário mudou. As pessoas trocaram os taxistas pelo uber, os hotéis pelo Airbnb, os restaurantes pelo Ifood e as consultas presenciais pela telemedicina. Os tratamentos não emergências, tiveram que se adequar a um modelo que mescla o mundo real e virtual. “Nós também tivemos que mudar a forma de trabalhar para acompanhar as necessidades do mercado e dos pacientes”.Finaliza Dr. Marra especialista em rinoplastia, ao comentar que atualmente atende cerca de 7 a 10 pacientes por dia.

    Em São Paulo a telemedicina é a atividade digital com o maior aumento de novos usuários. Metade das pessoas que mais usam a tecnologia, ou usaram pela primeira vez, dizem que pretendem continuar quando o surto terminar. Estima-se que 50% dos serviços de saúde serão conduzidos virtualmente até 2030.

    Consultórios:
    Av. Dr. Chucri Zaidan, 1550, 1914 – Vila Cordeuri – São Paulo
    Rua Doutor José Lourenço, 2710 – Fortaleza
    Rua Rio Grande do Norte, 726, Sala 603 – Minas Gerais

    São Paulo é a 1º em ranking Nacional de consultas online
    Doutor Thiago Marra. Foto: Divulgação

    Quem é Dr. Marra?

    Thiago Marra é doutor especialista em rinoplastia. Ele nasceu em Belo Horizonte e vem de uma família tradicionalmente de médicos. Formou-se no colégio Loyola, um dos mais conceituados de Belo Horizonte, e cursou medicina na FCMMG (Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais) – nota 5 no ENADE e uma das mais antigas e tradicionais faculdades de medicina do país. Em janeiro de 2012, ingressou no serviço de pós-graduação de cirurgia-geral pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte na equipe cirúrgica do dr. Nancran.

    Durante dois anos em tempo integral, dedicou-se dentro de um dos maiores hospitais públicos da América Latina, com mais de 1.000 leitos no SUS, a aprender tratar cirurgicamente dezenas de patologias como hérnia inguinal, hérnia umbilical, colecistectomia (retirada de vesícula), abdómen agudo, tumores intestinais, dentre outros. Após concorrer a disputada vaga em cirurgia plástica, com mais de 40 candidatos para duas vagas, ele foi aprovado no serviço no Hospital Universitário de Ciências Médicas. Foram três anos de muito aprendizado ao lado de mais de 14 preceptores, dentre eles mestres e doutores, e mais de 8.400 horas cumpridas.

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  • Concentradores de oxigênio serão doados por grandes empresas

    Concentradores de oxigênio serão utilizados para o tratamento de pacientes com Covid-19 em suas próprias localidades, evitando o deslocamento e sobrecarga de hospitais; a iniciativa atende a uma chamada pública da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia em apoio ao Ministério da Saúde, a logística dos itens ficará sob responsabilidade do SUS.

    Umgrupo de 12 empresas se uniu em uma ação coletiva para viabilizar a doação de mais de 5.000 concentradores de oxigênio,que serão utilizados para o tratamento de pacientes com Covid-19 em suas próprias localidades, evitando deslocamentos para outras cidades e, consequentemente, a sobrecarga de hospitais. O concentrador de oxigênio é um equipamento que separa o oxigênio do ar e o fornece ao paciente em um fluxo direto e contínuo, contribuindo para a melhora de sua capacidade respiratória, uma das áreas mais afetadas pelas consequências da Covid-19.

    Participam desta iniciativa as seguintes empresas:Bradesco, BRF, B3, Embraer, Gerdau, Grupo Ultra, Itaú Unibanco, Magazine Luiza, Marfrig, Natura & Co, Suzano e Unipar.O Grupo atendeu a uma chamada pública feita pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, em apoio ao Ministério da Saúde, para a aquisição de concentradores de oxigênio. AAir Liquide Brasil, líder mundial em gases, tecnologias e serviços para a indústria e saúde, fez a cotação geral para a importação dos equipamentos, ao custo total de R$ 35 milhões.

    O uso dos concentradores doados nesta ação terá papel fundamental no combate à pandemia e consequente desafogamento do sistema hospitalar. Considerando que o tempo médio de uso do aparelho por paciente pode variar entre uma ou duas semanas, a expectativa é de que os mais de 5 mil concentradores atendam, mensalmente, entre 10 mil e 20 mil pacientes.

    Cada concentrador substitui, em média, 21 cilindros de oxigênio. Juntos, os equipamentos doados suprirão o equivalente a uma produção mensal de 1.100.000 metros cúbicos do insumo, volume que demandaria mais de 108 mil cilindros por mês para ser armazenado. A quantidade de oxigênio fornecida por meio dos concentradores contribuirá ainda para evitar a sobrecarga na capacidade produtiva da indústria de gases.

    A praticidade no manuseio é outra característica de destaque no uso dos concentradores. Cada equipamento pesa aproximadamente 15 quilos e necessita apenas de energia elétrica para funcionar. Essas condições facilitam o transporte e uso, inclusive, nas regiões mais remotas do País. A durabilidade também é um diferencial destes equipamentos. Os concentradores doados têm uma vida útil estimada em sete anos.

    Osmais de 5 mil concentradores de oxigênio adquiridos nesta ação serão entregues ao Ministério da Saúde, a quem caberá a responsabilidade de fazer a logística de distribuição dos equipamentos. A expectativa é que os aparelhos sejam enviados aos seus locais de destino no decorrer do mês de abril.

    Com essa iniciativa coletiva, as empresas somam seus esforços no enfrentamento à pandemia de Covid-19, em um de seus momentos mais agudos no Brasil. As companhias participantes desta ação estão comprometidas com os esforços da sociedade para salvar vidas e com o apoio ao Poder Público, em suas diferentes esferas, nas ações de superação à crise sanitária.

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    Concentradores de oxigênio
    Concentradores de oxigênio. Foto: Divulgação/Internet

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  • Sono Quality investe em colchões que ajudam o sistema imunológico

    Manter o sistema imunológico forte e equilibrado ajuda prevenir diversas doenças e infecções; Confira como a Sono Quality investe em colchões e tecnologias.

    Fortalecer o sistema imunológico é crucial para quem pretende viver saudável e protegido de eventuais doenças e infecções. Em tempos de pandemia, então, é preciso redobrar os cuidados com a imunidade. Há 13 anos no mercado moveleiro, a Sono Quality Colchões mais uma vez sai a frente investindo em tecnologias para fortalecer ainda mais o sistema imunológico.

    O sistema imunológico do nosso organismo é um conjunto de células, proteínas, tecidos e órgãos que nos defendem de agentes externos, como vírus e bactérias. Mas se ele não tiver uma manutenção adequada, a nossa imunidade fica baixa e qualquer chuva pode nos derrubar” conta o ultrassonografista Dr. Rogério Augusto Pinto da Silva, em conteúdo exclusivo para o site da “CEU Diagnósticos”, clínica de diagnósticos.

    Alguns hábitos diários, como, evitar o stress, balancear a alimentação, praticar exercícios físicos, beber muita água e cuidar do sono ajudam a fortalecer o sistema imunológico. No caso de pessoas acometidas de doenças autoimunes por exemplo, muitas vezes optar por doses de vitamina D, são essenciais para manter a imunidade em níveis desejáveis e elevados regularmente. Contra a pandemia do novo Corona Vírus, manter o sistema imunológico saudável e equilibrado é de extrema importância, apesar de não evitar a doença, explicam alguns especialistas.

    O sistema imunológico é um dos dois sistemas do corpo inteligentes. Quer dizer que ele recebe um sinal e nem sempre devolve uma contrapartida exatamente igual. Assim como o sistema nervoso central, o sistema inumológico também pensa. Ele recebe informações de vírus, bactérias, vermes de várias naturezas e reflete se aquilo é algo preocupante ou qual o tamanho da resposta que ele deve dar para isso. Frente a um período de epidemia, todo mundo está mais atento para as questões da imunidade, mas na verdade, com imunidade ruim não existe vida”, explica o especialista.

    Não tem como uma pessoa sobreviver com imunidade baixa ou ruim com a quantidade de agentes infecciosos que existem no dia a dia. No caso do Covid-19, por exemplo, a pessoa precisa ter uma boa imunidade para que possa combater esse agente externo. Em diversos casos é preciso manter o sistema imunológico sempre fortalecido“, explica o neurologista Guilherme Sciacia do Olival (CRM 135992). “Manter boa alimentação, especialmente com legumes, verduras e frutas; de um sono de qualidade; controle de stress e atividade física, são elementos que fortalecem o sistema imunológico – especialmente o inato – para poder combater as infecções”, completa.

    Para ajudar a fortalecer o sistema imunológico, a Sono Quality – maior empresa de colchões tecnológicos do Brasil – fabrica um colchão com partículas de íons negativos, que são átomos que eliminam os íons positivos do ar e que são maléficos para a saúde. Pesquisas provam que os íons negativos em um ambiente têm milhares de efeitos positivos sobre o sistema imunológico e o sistema nervoso. No organismo o colchão também auxilia a purificra o sangue, aliviar dores (inclusive com a vibroterapia), doenças (alérgicas e pulmonares), melhora o humor, promove sono profundo e bem-estar.

    Com infraestrutura de última geração, a Sono Quality desenvolve os melhores colchões tecnológicos do Brasil. As 13 tecnologias diferentes e exclusivas – aprovadas por médicos e especialistas – ajudam a prevenir e tratar diversos problemas de saúde, além de permitir noites de sono mais tranquilas, ajudando no descanso.

    Sono Quality: A maior empresa de colchões tecnológicos do Brasil

    Foco, determinação, fé, são ingredientes que fazem dá Sono Quality a maior no segmento. Nenhuma empresa de colchões investe o que a empresa aplica à frente das publicidades e merchandisings. O principal diferencial da empresa é o marketing. “Hoje somos a empresa que mais investe em propaganda no Brasil, nenhuma empresa do segmento, estou falando de colchões em geral, investe o mesmo que nós“, afirma Ricardo Eloi.

    Uma empresa que hoje possui 205 funcionários em regime CLT, mais 300 empregados de forma indireta. Um dos principais compromissos da empresa com os colaboradores é o investimento na capacitação profissional e a valorização pessoal de cada um. “Realizamos uma convenção nacional a cada quadrimestre. Todas as segundas-feiras realizamos treinamento operacional e às quintas-feiras treinamento para o pessoal de vendas e externo, inclusive representantes via vídeo conferência“.

    Parafraseando o slogan da empresa: “Pensou colchão, é Sono Quality!”, temos que considerar a potência que a marca se tornou no mercado varejista, suas qualidades terapêuticas e massageadores hoje são mais de 08 funções terapêuticas e diversos níveis de massagem, além de sua tecnologia de ajuste dinâmico, proporcionando ao cliente uma noite perfeita de sono, os colchoes Sono Quality são 100% personalizados. Durante a trajetória de sucesso do produto, os colchões deixaram de ser objetos comerciais e se tornaram aliados na saúde e bem estar de milhares de brasileiros. “Independentemente de raça, de onde veio, o Brasil é um país de oportunidades. Eu tive todas as oportunidades de ser e de ter nada em minha vida, mas concentrei meu foco e minha disciplina aonde eu queria chegar. Não importa de onde você vem, eu vim de um orfanato e hoje sou um empresário. Só depende de você mesmo, você escolhe ser vítima ou vencedor.”, finaliza Ricardo.

    www.sonoquality.com.br

    Com informações da FB Imprensa

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    Sono Quality investe em colchões que ajudam o sistema imunológico
    Sono Quality investe em colchões que ajudam a fortalecer o sistema imunológico
    Divulgação: Assessoria de Imprensa

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  • Fiesp e Senai fornecem cilindros para unidades de saúde

    Com uma semana do lançamento da campanha “Oxigênio da Indústria Salva Vidas”, Fiesp e Senai-SP coordenam uma grande mobilização em todo estado para que indústrias cedam cilindros que acondicionam oxigênio para o setor da saúde. Até agora, foram disponibilizados 2.086 provenientes de 83 cidades.

    Fiesp e Senai fornecem cilindros para unidades de saúde


    Nesta terça e quarta-feiras (30 e 31/3), o Senai-SP está enviando, em dois lotes, mais 1.175 cilindros à sede da White Martins, em Vinhedo (SP). Semana passada, outros 400 já haviam sido entregues. Os demais 911, oriundos de 19 cidades paulistas, já foram disponibilizados para os respectivos fornecedores de oxigênio por empresas de diversos setores, como sucroalcooleiro, metalúrgico, químico, alimentos, têxtil, automotivo e construção civil.


    Esta nova contribuição do Senai-SP foi possível porque a empresa White Martins pôde receber da entidade cilindros de outros gases e convertê-los para armazenar oxigênio. De uso industrial, os cilindros foram reunidos na escola de Barueri, na grande São Paulo, antes de seguirem para Vinhedo e em duas carretas e um caminhão. Lá, vão passar por higienização para serem utilizados na área de saúde e serão abastecidos com gás medicinal.


    “Essa forte mobilização junto à indústria tem como objetivo salvar vidas e suprir toda a demanda existente no estado. Não podemos perder uma vida sequer por falta de oxigênio”, afirma o presidente da Fiesp e do Senai-SP, Paulo Skaf. Para participarem da campanha, as indústrias que podem emprestar cilindros devem enviar um e-mail para: oxigenio@sp.senai.br ou entrar em contato diretamente com as escolas do Senai-SP, que fará a ponte com a empresa fornecedora.

    Na quarta-feira passada (24/3), Paulo Skaf fez o lançamento da campanha “Oxigênio da Indústria Salva Vidas” e participou da entrega dos primeiros 400 cilindros para unidades de saúde do estado. Eles também foram reunidos na escola do Senai-SP, em Barueri, de onde saiu um caminhão lotado rumo à Vinhedo. Eles haviam sido recolhidos em 78 escolas do Senai, espalhadas por 64 cidades em todo estado de São Paulo.


    O uso do oxigênio no tratamento da Covid-19 é intensivo, cada paciente intubado consome de dois a três cilindros por dia. A limitação não está na produção do gás, mas na logística e na falta de tanques e cilindros para envasar.


    Com a decisão da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) de, neste momento de escassez, permitir que a utilização dos cilindros industriais nas unidades de saúde, Fiesp e Senai-SP lançaram a campanha “Oxigênio da Indústria Salva Vidas”. O objetivo é estimular as empresas que tenham o insumo disponível a cederem para o setor de saúde.

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  • Dia Mundial do Câncer: Brasil registra 280 mil óbitos anuais

    Quase 10 milhões de pessoas morrem por ano no mundo por causa de diversos tipos de câncer. O Dia Mundial do Câncer, na data de hoje (4 de fevereiro), é para conscientizar sobre os cuidados e prevenções.

    No Brasil, essa estatística já alcançou um patamar de mais de 280 mil óbitos anuais. Mas, apesar de ser uma doença multifatorial, em que várias causas se juntam, permitindo que ela apareça, o câncer não é impossível de ser prevenido.

    E essa é a mensagem que as instituições de pesquisa e tratamento da doença querem transmitir neste 4 de fevereiro, Dia Mundial do Câncer. A chefe da coordenação de prevenção e vigilância do Inca, o Instituto Nacional de Câncer, Liz Almeida, afirma que sete hábitos do dia a dia estão relacionados a diversos tipos da doença, e que mudá-los poderia evitar até um terço das mortes.

    E é de olho nesses fatores, que a Fundação Nacional do Câncer lançou a campanha ’21 ações para 2021’, ano em que se estima que 625 mil novos casos da doença serão registrados no país. E o diretor-executivo da Fundação, Luiz Augusto Maltoni, alerta para os impactos da pandemia e do isolamento social nessa construção de bons hábitos.

    Trancadas em casa e ansiosas, muitas pessoas aumentaram o consumo de cigarros e álcool, negligenciaram a alimentação e os exercícios físicos e adiaram a realização de exames periódicos. Agora é preciso reverter os primeiros, para prevenir o início de um câncer. Já o rastreio periódico, como explica o doutor Maltoni, é importantíssimo, especialmente para quem tem casos de câncer na família. Porque, se a doença ocorrer, será identificada e tratada precocemente, o que aumenta muito as chances de cura.

    E essa recomendação foi seguida a risca pela aposentada Ana Célia Nogueira Pinto, que descobriu um câncer de mama no início do ano passado e precisou passar por uma cirurgia em plena pandemia. Posteriormente, ela também precisou fazer sessões de radioterapia, enquanto lidava com um diagnóstico positivo para covid-19.

    Hoje, Ana Célia comemora a cura do câncer e da covid e acredita que, para ambos os casos o diagnóstico precoce tenha feito diferença. Ela também considera que os hábitos de fazer exercício regularmente e manter uma alimentação saudável tenham ajudado. Quem quiser entrar nessa corrente, pode procurar informações na página da Fundação do Câncer:www.cancer.org.br.

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    Dia Mundial do Câncer: Brasil registra 280 mil óbitos anuais
  • Relacionamento abusivo: saiba identificar os sinais

    Manifestações exageradas de amor … mas que vêm acompanhadas de ciúme, cobranças, controle, brigas e humilhações. É relacionamento abusivo.

    Esses são alguns dos sinais do relacionamento abusivo e que, muitas vezes, deixam de ser percebidos.

    O ciúme vem disfarçados de preocupação e outro recurso utilizado pelo agressor ou agressora é a manipulação, que pode acontecer de diversas formas.

    A violência física nem sempre está presente, o que torna o abuso ainda mais difícil de ser identificado.

    Eu sou a Sig Eikmeier e no Saúde e Bem Estar de hoje, a psicóloga Vanessa Gebrin alerta sobre os sinais do relacionamento abusivo.

    As mulheres são as principais vítimas e isso está relacionado com questões culturais, afirma a especialista.

    Ela explica por que algumas pessoas levam tempo demais para reagir aos abusos:

    A especialista alerta para alguns dos abusos e lembra que há um limite para perdoar e dar uma nova chance:

    A psicóloga Vanessa Gebrin dá algumas recomendações para mudar ou sair do relacionamento abusivo:

    Pessoas envolvidas em um relacionamento tóxico podem sentir que não são boas o suficiente para reconstruir suas vidas ou até que não têm forças para isso.

    Conversar com alguém de confiança e se possível fazer terapia comportamental ajuda a recuperar a autoestima e a buscar um novo caminho.

    Com informações de Rádio2.

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    Relacionamento abusivo: saiba identificar os sinais
  • Abastecimento de oxigênio em Manaus é normalizado

    Dezenove dias após faltar oxigênio nos hospitais de Manaus, no Amazonas, o Ministério da Saúde anunciou que o abastecimento do insumo para o sistema de saúde foi normalizado. O consumo diário de 80 mil metros cúbicos de gás tem sido suprido e ainda sobra cerca de 8 mil metros cúbicos por dia.EbcEbc

    O fluxo necessário para abastecer de oxigênio a capital do Amazonas foi alcançado com a chegada contínua de carretas vindas do Sul, Sudeste e Nordeste do País, além de dois voos diários da Força Aérea Brasileira carregados com o produto.

    Por via terrestre, também é constante a chegada de carretas com oxigênio vindas da Venezuela. Balsas também auxiliam para completar o trajeto pelas vias fluviais.

    Desde o início da crise do oxigênio, 14 usinas novas foram abertas para produzir o insumo. A previsão do comitê de crise montado pelas autoridades é abrir outras 48 usinas. Além de aumentar a capacidade da usina do Hospital Universitário Getúlio Vargas e da empresa privada White Martins.

    Segundo o Ministério da Saúde, com a estabilização do oxigênio, será possível promover a abertura de novos leitos para atender os pacientes de covid-19. O governador do Amazonas, Wilson Lima, afirmou nessa terça-feira (2) que, apesar de normalizado o abastecimento de oxigênio, a situação ainda é delicada.

    A população de Manaus viveu um dos momentos mais dramáticos da pandemia quando, no dia 14 de janeiro, faltou oxigênio nos hospitais da cidade, levando pacientes a morte por asfixia. A demanda por oxigênio mais que dobrou devido ao aumento de casos da Covid-19 na região.

    Segundo o governo estadual, mais de 460 pacientes precisaram ser transferidos para outros estados, sendo 17 transferências só nessa terça-feira. A Procuradoria-Geral da República e o Ministério Público do Amazonas abriram inquéritos para investigar a conduta dos agentes públicos na crise provocada pela falta de oxigênio.

    Com informações de Agência Brasil.

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    Abastecimento de oxigênio em Manaus é normalizado
  • Educação ambiental ajudará para acesso a serviços de saneamento

    Com a aprovação do Novo Marco Legal do Saneamento, cidadãos de todo o País aguardam com expectativa melhorias no abastecimento de água e tratamento de esgoto. A educação ambiental ajudará para garantir acesso aos serviços.

    O Novo Marco Legal tem entre os seus objetivos ampliar a presença de empresas privadas no setor. Além disso, a educação ambiental tem um peso importante sobre a qualidade do serviço de saneamento prestado à população.

    Em Atibaia (SP), a empresa responsável pela coleta e tratamento de esgoto na cidade que mantém uma parceria público-privada com a SAAE Atibaia, promove ações para conscientizar os moradores locais sobre a preservação do meio ambiente. Sergio Bovo, diretor operacional da Atibaia Saneamento, explica o intuito da iniciativa.

    “Sempre que possível, promovemos palestras educativas nas escolas, além de visitas monitoradas nas nossas estações de tratamento de esgoto. Tudo isso para demonstrar como ocorre a coleta e o tratamento de esgoto e como ele afeta o meio ambiente”, explica Bovo.

    Content DADOS SOBRE A COLETA DE ESGOTO

    De acordo com o Instituto Trata Brasil, quase 100 milhões de brasileiros não possuem acesso à coleta de esgoto e quase 35 milhões não têm acesso à água tratada. Édison Carlos, presidente-executivo da organização, afirma que muitas pessoas sequer sabem que têm direito a esgoto e água tratada, por nunca terem tido acesso a esses serviços. Segundo ele, uma educação ambiental eficaz deve ser capaz de informar à população sobre seus direitos como cidadãos.

    Carlos lamenta o fato de que a educação ambiental no País, muitas vezes, está limitada ao tema de reciclagem e coleta de lixo.

    “A educação ambiental tornou-se quase voltada apenas a temas ligados ao lixo. Quando se fala nela, quase todas as escolas ensinam como separar o lixo, o destino dele, usar poucas embalagens e diminuir o consumo. E isso é apenas um pedacinho do problema. Estamos falando de algo muito mais importante, que é a água e o esgoto afastado e tratado”, diz.

    Objetivos

    A Atibaia Saneamento está implementando uma Estação de Tratamento de Esgoto que irá contemplar 25 bairros do município. A parceria público-privada com a Saneamento Ambiental de Atibaia (SAAE) terá fim em 2043.

    Em parceria com Brasil 61.

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    Educação ambiental ajudará para acesso a serviços de saneamento
    Rio de Janeiro – Alunos aprendem a prevenção ao novo coronavírus (Covid-19) na Escola Municipal Pedro Ernesto, através de cartazes, trabalhos escolares, e medidas de higiene e convívio pessoal. (Fernando Frazão/Agência Brasil)
  • Capacitação de educadores visa retorno às aulas presenciais

    O mundo ainda vive dias de tensão em meio à pandemia causada pela Covid-19, sem que possamos saber quando a vida vai retomar certa normalidade. Mas agora em fevereiro, a maior parte das escolas pelo Brasil vão retomar as aulas presenciais. Por isso, a capacitação de educadores visa retorno às aulas presenciais, em evento gratuito, com objetivo de preparar educadores para os novos desafios do retorno às aulas.

    Esse evento é promovido pela Rede Pedagógica, maior rede de educadores da América Latina, e vai fornecer certificado de 120 horas de atividades. Tudo com objetivo de preparar melhor os profissionais da área da educação que ficarão responsáveis por cuidar e ensinar as crianças em um momento como esse.

    Camila de Cássia Mariano é mãe da Mariana, uma menina de 5 anos que, como as demais crianças do Brasil, passaram meses sem frequentar as salas de aula nas escolas por conta da pandemia. Esse fato gera bastante preocupação no que se refere ao retorno das atividades presenciais pelas escolas, mas a Camila acredita que é importante as crianças voltarem aos estudos.

    “Estamos com uma expectativa enorme ao mesmo tempo em que ficamos apreensivos, pois foi muito tempo fora da escola e, como eu pude observar por conta da minha filha, a educação infantil foi prejudicada pela falta de convívio com outras crianças e por não terem condições de maturidade para enfrentar um ensino à distância, apenas online. Tirando as questões de saúde e higiene, a maior preocupação é como será o comportamento em sala e como os profissionais da educação estarão preparados para lidar com essas questões emocionais”, afirmou Camila.

    Capacitação de educadores visa retorno às aulas presenciais

    O desenvolvimento das competências socioeducacionais é relevante em um momento como esse, em que os estudantes passaram quase um ano longe das escolas, vivendo todo o tipo de situações inesperadas que a pandemia trouxe, como isolamento social, aulas virtuais e possível morte entre familiares. E isso se estende aos educadores, que precisam estar preparados para lidar com os medos, anseios e dificuldades dos alunos além das suas próprias emoções, explicou a diretora pedagógica da Rede, Erika Radespiel.

    “Como aprender se nós não estivermos bem emocionalmente? Nós temos a nossa individualidade, mas também somos um coletivo dentro da sociedade. Portanto, precisamos falar sobre isso, realizar atividades que ajudem os alunos nesse desenvolvimento, promover formações para que os professores se sintam capazes de fazer essa intervenção e para que também possam se preparar emocionalmente e se desenvolver emocionalmente. Isso é muito importante”, argumentou a pedagoga.

    De acordo com Erika Radespiel, é um esforço elevado exigir competência em disciplinas fundamentais como matemática e português, sem que seja feito um trabalho prévio para que alunos e professores estejam preparados para voltar às salas de aula dando o melhor de si. Esse é um reflexo do mundo e não apenas uma abordagem importante no Brasil, destacou.

    E essa é a mesma opinião da professora da Rede Pública do Distrito Federal, Maria Leuza Medeiros Lima, que vê na capacitação uma proposta coesa e bem elaborada para oferecer apoio no meio acadêmico, tanto para alunos como professores, além de ser uma forma de valorização da carreira dos educadores.

    “Um dos principais desafios para nós, educadores, neste momento de pandemia foi manter os alunos engajados em relação às atividades. E para isso foi necessário não somente investir em teorias e disciplinas, mas investir em currículo humano e, assim, manter os alunos com aprendizado significativo. Uma vez que a escola foi para dentro da casa do aluno, foi necessário saber utilizar também esses espaços como um lugar de educação, porque a educação não acontece somente na escola, acontece também nos lares e qualquer outro lugar”, avaliou a professora.

    Em parceria com Brasil61.

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