Autor: Grande ABC

  • ifm Electronic participa da maior feira de tecnologia para o setor alimentício

    A ifm Electronic, um dos maiores líderes do mercado na venda de sensores, controladores industriais e outros serviços de inteligência para automação, participará da nova edição da Fispal Tecnologia, o maior evento de negócios do setor de alimentos, bebidas, proteínas e embalagens, que reunirá, entre os dias 21 e 24 de junho no São Paulo Expo, mais de 350 empresas do setor alimentício e industrial para demonstrações de novas ferramentas para colocar em prática a evolução da indústria alimentícia através da Internet das Coisas Industriais (IIoT).

    Vista como tendência no mercado por englobar benefícios tanto para as indústrias como para os colaboradores, a aplicação da IIoT tem movimentado as prospecções do setor. Um levantamento realizado pela IDC (International Data Corporation), de 2019, indica que é esperado que os gastos com esta tecnologia alcancem 1 trilhão de dólares em 2023, além de injetar 14 trilhões de dólares na economia global até 2030. Um outro estudo, realizado pela FGV, indica que a IIoT pode movimentar 11 trilhões de dólares até 2025.

    Para demonstrar a eficiência da aplicação desse tipo de tecnologia, a ifm participará da
    Fispal e apresentará, em seu stand, diversos sensores industriais de visão e parametrização, câmeras 3D e o ifm mate – facilitador de processo de montagem (worker assistance) – LW, sensor de nível por radar – EIO, interface bluetooth para tecnologia IO-Link, além de outros tipos de equipamentos, dispostos em 8 bancadas.

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    ifm Electronic na FISPAL 2022. Foto: Divulgação

    Em destaque, a empresa apresentará o ifm Moneo, uma plataforma IIoT para indústria e produção, que combina o nível da tecnologia de operação com o nível da tecnologia da informação. Resistentes aos processos de limpeza industrial com forte pressão d’água, e podendo ser utilizados com fluidos em até 150ºC, os dados dos sensores gerados nas instalações de produção podem ser lidos, processados e utilizados como base para decisões empresariais mais sustentáveis.

    Para demonstrar seu funcionamento, ele estará conectado a um tanque, apresentado
    como uma “mini planta”, que irá simular o processo de fabricação de bebidas. A aplicação representará o monitoramento que protege contra transbordamento e funcionamento a seco. A tecnologia também fiscaliza a saúde do equipamento, tal como realiza a medição dos níveis de temperatura interna para prevenir danos e possíveis despesas.

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    Foto: Divulgação

    “Esse é um passo rumo à uma nova revolução industrial, onde a tecnologia trabalha para evitar desperdícios, custos e poupar a saúde dos colaboradores, que usarão os produtos com IIoT para otimizar o trabalho. Nossa projeção é que, em breve, toda a indústria alimentícia tenha uma tecnologia como essa em operação. A ifm está aqui e trabalha para fornecer ao mercado os produtos necessários para essa evolução”, aponta Robson Rodrigues, gerente nacional de vendas da ifm.

    Serviços
    Data: 21 à 24 de junho
    Local: São Paulo Expo
    Horário: terça à quinta-feira das 13h às 20h.
    sexta-feira das 13h às 18h.

    Credenciamento pelo link.

    ifm Electronic participa da maior feira de tecnologia para o setor alimentício
    Foto: Divulgação

    Sobre a ifm

    A ifm é uma empresa de origem alemã, localizada em 95 países. Conhecida por ser um dos maiores fabricantes de sensores e controladores industriais, ela oferece, há 50 anos, soluções tecnológicas com o objetivo de prezar pela saúde dos colaboradores de grandes indústrias. Entre os seus principais clientes estão marcas como Toyota, Brastemp, VALE, Ambev, Sabesp, Itaipú, Danone, Unilever, Nestlé, além de outras grandes empresas das áreas de indústrias de embalagens, automobilísticas, siderúrgicas e metalúrgicas, alimentícias, água e esgoto, mineração, sistemas hidráulicos, eólicos, entre outros. Em 2022, a empresa atende aproximadamente 4.500 organizações com seus produtos.

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  • Inscrições no Bolsa Auxílio de Permanência Estudantil

    O Diário Oficial Eletrônico (DOE) desta quarta-feira (15/6) traz o edital de inscrições para a Bolsa Auxílio de Permanência Estudantil, criada pela Prefeitura de São Caetano do Sul, no âmbito do Programa Toda Força ao Estudo para incentivar a permanência e o engajamento dos alunos nos estudos.

    Quais os requisitos?

    A Bolsa Auxílio de Permanência Estudantil destina-se a estudantes matriculados na rede municipal de ensino de São Caetano (Educação Infantil, Ensino Fundamental regular e Ensino Médio), que estejam em situação de vulnerabilidade socioeconômica. As famílias com mais de um estudante matriculado na rede e que se enquadrem nos critérios de concessão, receberão o valor correspondente a cada um dos estudantes.

    São considerados estudantes em situação de vulnerabilidade:

    I. estudantes com deficiência, público alvo da Educação Especial;

    II.estudantes grávidas e puérperas;

    III.estudante da educação básica internado para tratamento de saúde em regime hospitalar ou domiciliar por tempo prolongado;

    IV.a família em situação de extrema pobreza ou pobreza, cuja renda familiar per capita mensal seja igual ou inferior a R$ 450. Não sendo atingido o limite de 3.500 auxílios, poderá ser contemplada a família em situação de pobreza cuja renda familiar per capita mensal compreenda o valor de R$ 451 até R$ 600.

    A secretária de Educação informa que serão concedidas 7 parcelas de 100 reais aos beneficiados, correspondendo aos meses de junho a dezembro. “E para continuar no programa é necessário que os alunos tenham a frequência escolar mínima, engajamento nos estudos e a caderneta de vacinação em dia”.

    Como se Inscrever?

    Serão concedidos 3.500 auxílios no valor de R$ 100. As inscrições podem ser realizadas no período de 17 de junho (a partir das 9h) até o dia 22 de junho, às 23h59, no Portal da Educação, com acesso pelo link gg.gg/estudoscs.

    Para concretizar a inscrição é preciso preencher o formulário e enviar toda a documentação solicitada. Veja a lista completa de documentos no DOE desta quarta-feira (15),CLICANDO AQUI

    Com informações da Prefeitura de São Caetano do Sul.

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    Inscrições no Bolsa Auxílio de Permanência Estudantil
    Foto: Reprodução da Internet

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  • Como Impressionar em uma Entrevista de Emprego?

    É comum que no decorrer de um processo seletivo candidatos procurem por diversas maneiras para impressionar recrutadores, como na entrevista de emprego. Em meio ao marasmo empregabilístico no Brasil, com mais de 11 milhões de desempregados segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), é natural que pessoas busquem por maior preparo na hora de realizar uma entrevista e conquistar a tão sonhada vaga de emprego.

    Consultora de carreira da Thomas Case & Associados lista fatores importantes para se destacar durante uma entrevista de emprego

    Esse preparo vai além das convencionais frases prontas encontradas pela internet. Recrutadores com maturidade profissional sabem aprofundar e validar uma entrevista. Segundo Glaucia Nasi, consultora de carreira da Thomas Case & Associados, é necessário estar preparado para falar de suas experiências e competências com segurança, estabelecer um bom contato com o entrevistador, sempre com respostas claras e objetivas. “Antes de uma entrevista, é indispensável saber a descrição do perfil da vaga para alinhar suas expertises com as necessidades da empresa, é primordial expor sua experiência de forma objetiva, sem modular uma apresentação em linguagem intencionada apenas para causar uma boa impressão, por isso naturalidade e espontaneidade são essenciais para não transmitir a ideia de discurso ensaiado”, destaca Glaucia. A profissional em recursos humanos reforça que é importante o candidato contextualizar a sua experiência com a realidade, mencionando cases de maneira pontual que demonstram a coerência entre o que se fala e faz.

    Segundo a consultora de carreiras, existem algumas frases específicas que podem chamar a atenção do entrevistador, levando o candidato a maior chance de êxito. “Quando um candidato quer demonstrar interesse na vaga, ele pode usar frases como: ‘De acordo com o que conversamos, achei esta oportunidade muito interessante e desafiadora, e acredito que posso contribuir na geração de bons resultados’ ou ‘Agradeço seu contato e fico à disposição se precisar retomar algum ponto sobre minha experiência’, elas podem demonstrar com mais clareza onde o candidato quer chegar”, ressalta a Nasi.

    Diante a este cenário, a consultora de carreira separou algumas frases que podem ser utilizadas em determinadas situações durante uma entrevista de forma natural, que podem colocar candidatos em lugar de destaque no decorrer de um processo seletivo. Confira abaixo:

    Frases que podem ser usadas para destacar suas habilidades:

    • “Acredito que minha experiência pode contribuir com o crescimento da área, porque tenho visão sistêmica e estratégica.”
    • “Gosto de atuar em parceria, não só com minha equipe, mas também com as demais áreas, porque sei que um trabalho em sinergia proporciona resultados mais efetivos.”
    • “Desenvolvi processos para reestruturação da área, contribuindo para performance da equipe, redução de custo, ampliei a carteira de clientes, melhorei a qualidade, diminui tempo do processo, desenvolvi fornecedores, reduzi prazos, estabeleci maior integração e proximidade junto aos meus pares, melhorando os resultados.”

    Expressões que demonstram conhecimento sobre a empresa:

    • “Tenho acompanhado o mercado e entendo que o segmento tem demonstrado oportunidades de investimentos ou está retraído, portanto é importante desenvolver planos com ações focados em novas parcerias, produtos e processos customizados.”
    • “Vejo que os concorrentes se posicionam com estratégias…”
    • “Há potencial de crescimento junto às regiões ABC.”
    • “Li uma matéria sobre o setor que dizia…”

    Perguntas chaves que podem ser feitas durante a entrevista:

    • “Quais as principais dificuldades do cargo?”
    • “Quais são os maiores desafios do cargo em curto e médio prazos?”

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    Como Impressionar em uma Entrevista de Emprego?
    Foto: Reprodução da Internet

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  • Empregabilidade de Jovens: é necessária a mobilização do setor privado

    Além de programas governamentais, como o Jovem Aprendiz, é importante reforçar o papel de parcerias entre instituições privadas e do terceiro setor para auxiliar essa camada da população, que está entre as mais afetadas pelo desemprego. Veja como é possível ampliar a empregabilidade de jovens.

    Recentemente, a Câmara dos Deputados se reuniu para analisar o Estatuto do Aprendiz, Projeto de Lei 6461/19, que estabelece condições sobre contratos de trabalho, cotas nas empresas, formação profissional e direitos do Jovem Aprendiz. Esse novo marco legal para trabalho e capacitação de jovens entre 14 e 24 anos pode aumentar a empregabilidade destes jovens, que historicamente estão entre as mais afetadas pelo desemprego no Brasil.

    No entanto, alguns pontos da legislação ainda geram divergências, como é o caso da cota mínima de 5% para contratação de aprendizes. Enquanto algumas empresas demandam mão de obra altamente especializada ou trabalhos insalubres, inadequados para profissionais inexperientes, outras já ultrapassam essa cota por tradicionalmente empregarem os mais jovens, como acontece no setor de telemarketing.

    Outro fator importante é a remuneração, que em alguns casos pode ser mais atraente em vagas que não se enquadram no programa, mas que exigem maior qualificação dos candidatos. Com crise econômica e baixa oferta de novas colocações no mercado, os jovens ficam para trás quando precisam concorrer com candidatos mais experientes e com maior escolaridade.

    De acordo com o último levantamento do IBGE, a taxa de desocupação entre adolescentes de 14 a 17 anos é de 39%, diante de 23% na faixa de 18 a 24 anos. Para amenizar esse problema social, é preciso mais do que programas governamentais para empregabilidade e ensino técnico para os jovens. A mobilização do setor privado e de ONGs é necessária para que haja maior oferta de cursos voltados ao mercado e postos de trabalho destinados a esses públicos.

    Mobilização do empresariado

    Um exemplo de sucesso nesse sentido é o Instituto PROA, que, por meio de cursos preparatórios para o primeiro emprego e parcerias com empresas empregadoras, já inseriu milhares de jovens no mercado de trabalho. “Mais de 9.500 jovens já passaram pelos nossos cursos profissionalizantes ao longo de 15 anos, com uma taxa de empregabilidade de 85% em até 6 meses pós-curso. Com o projeto PROPROFISSÃO, são mais de 1.100 jovens trabalhando e empregados nos últimos 3 anos. Já com a Plataforma PROA, em 10 meses após a formação da primeira turma já temos 972 jovens trabalhando, em breve chegaremos a mil”, afirma Alini Dal’Magro, CEO da organização.

    De acordo com a gestora, a parceria entre institutos educacionais e empresas é fundamental para que esses esforços gerem bons resultados. “O engajamento de empresas é muito importante, principalmente aquelas que destinam vagas exclusivas para os jovens e oferecem reais oportunidades para que continuem no processo de desenvolvimento e construção da carreira. Por isso, precisamos sempre expandir nossa rede de relacionamento com organizações que possuam, em suas agendas, pautas voltadas para a transformação e inclusão social de jovens de baixa renda no mercado de trabalho”, reforça.

    “Muitas empresas recrutam funcionários que nem sempre são os mais preparados para as posições, por não possuírem alguns requisitos básicos. O nosso papel é suprir essa demanda, por meio de treinamentos gratuitos”, explica Alini. “As empresas, de forma geral, reconhecem o trabalho da instituição e sabem da importância de projetos como o PROA como porta de entrada. Quem está na linha de frente do recrutamento sabe das dificuldades para contratar profissionais que entendam os códigos corporativos a serem seguidos, tanto em uma entrevista, como após a aprovação dos processos seletivos e tarefas iniciais”.

    Desenvolver os talentos

    De acordo com a agência de notícias da Câmara dos Deputados, as oportunidades para os profissionais menos experientes ainda se concentram em determinados setores, como o de serviços por telefone, que tem 63% de jovens entre os contratados. Essa taxa é bem previsível, já que mesmo o ensino regular incentiva as habilidades de comunicação desde cedo, e essas podem ser aperfeiçoadas em treinamentos oferecidos pelas empresas.

    Os jovens que se identificam com outras áreas podem demorar mais na inserção ao mercado, buscando ensino técnico e graduações. No entanto, as parcerias entre ONGs e empresas podem agilizar esse processo de busca pela primeira experiência.

    Programas como a Plataforma PROA, por exemplo, incluem treinamentos técnicos patrocinados. O projeto inclui 6 carreiras à escolha do aluno, com 50 horas de preparação para cada: Análise de Dados (patrocinado pelo iFood), Varejo (Via – Fundação Casas Bahia), Administração (P&G), Logística (P&G), UX Design (Accenture) e Promoção de Marcas (BRF).

    Demandas do mercado

    Enquanto muitos setores sofrem com a crise econômica, a área de tecnologia de informação apresenta uma oferta crescente de postos de trabalho. “Segundo dados da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais – Brasscom, teremos um apagão de talentos no Brasil nos próximos anos, fato que já é sentido de forma bem latente pelas empresas –o que ficou ainda mais acentuado após a pandemia, com os processos acelerados de transformação digital nas organizações. Considerando que as taxas de desemprego crescem de forma expressiva, ano após ano, fica claro que não há mão de obra especializada para atender a demanda de mercado”, analisa a especialista.

    Para estimular os jovens a conhecerem melhor essa área tão promissora, é importante que também haja oferta de cursos técnicos de programação. “No PROPROFISSÃO, nosso curso de tecnologia, podemos afirmar que há certamente um grande gargalo de profissionais de tecnologia no mercado de forma geral. Entretanto, as empresas possuem um nível de exigência e senioridade na contratação em cargos iniciais, que nem sempre as formações profissionalizantes são capazes de suprir”.

    Além de colaborarem com a oferta de vagas, as empresas devem ter a consciência de seu papel no aprendizado dos jovens funcionários, principalmente quando se trata de primeiro emprego. Nesse sentido, o planejamento conjunto com as instituições de ensino é um modelo ideal. “Nós reforçamos o papel das empresas no processo de formação e amadurecimento do profissional recém-formado, alinhando que haverá competências técnicas que deverão ser trabalhadas pelas companhias com treinamentos, disponibilização de cursos extras, programas como ‘shadow’, por exemplo, e muitas outras frentes que podem contribuir para essa evolução”, ressalta Alini.

    Sobre Alini Dal’Magro

    Alini é mestra em Empreendedorismo pela Universidade de São Paulo – USP, possui graduação em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Apresenta experiências acadêmicas na Universidad Nacional del Litoral – UNL (Argentina) e na Western University – Ontário (Canadá). Atuou como Head da Unidade de negócios de ensino técnico na Somos Educação e PMO responsável pela fusão da Saraiva Educação. Foi diretora de consultoria e cursos on-line do Instituto Singularidades. Tem experiência com novos negócios, concepção e desenvolvimento de cursos on-line, liderança de equipes multidisciplinares, consultoria, transformação digital e estruturação de empresas. Atualmente é CEO do Instituto PROA e Top Voice no LinkedIn.

    Sobre o Instituto PROA

    O Instituto PROA foi fundado em 2007 com o objetivo de auxiliar jovens de baixa renda a ingressarem no mercado de trabalho, dividindo conhecimentos sobre carreiras, planejamento, autoconhecimento para vocações e comunicação. Desde então, já formou milhares de alunos com seus dois principais projetos, Plataforma PROA – preparação para o primeiro emprego – e PROPROFISSÃO – curso de programação para quem deseja ser um desenvolvedor Java Junior. Atualmente, o projeto atua nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco.

    https://www.proa.org.br/

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    Empregabilidade de Jovens: é necessária a mobilização do setor privado
    Alini Dal’Magro, CEO do Instituto PROA Crédito Guto Garrote

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  • Não tiramos fotos, fazemos fotos

    Contribuição do Fotoclube ABCclick e Rose Battistella para o artigo “Não tiramos fotos, fazemos fotos” (Ansel Adams).

    Minhas lembranças mais remotas com a fotografia vêm da infância quando uma fotografia era algo bidimensional, tátil e não uma hóspede de uma nuvem ou num HD externo.

    Na casa onde cresci nos dias de tempestades quando os raios imperavam nervosos nos céus, a energia acabava e um mundo mágico se revelava. À luz de velas o tempo passava com sombras feitas nas paredes com as mãos. Minha mãe pegava caixas marrons que ficavam guardadas com carinho nas gavetas do quarto. “As caixas de fotografias”.

    Não tiramos fotos, fazemos fotos
    Foto: Rose Battistella

    Lembro dos santinhos coloridos, das cartas com letras desenhadas em papel de seda
    delicado, das flores murchas que ainda exalavam perfume, das lembrancinhas de recém-nascidos e de fotos, muitas fotos. Pessoas estranhas, mas que em instantes viravam personagens e protagonistas de suas histórias de vida. Quem eram, onde viviam, o que faziam e o contexto que havia por trás daquelas fotos eram revelados entre risos e lágrimas.

    Esses simples pedaços de papéis com imagens desbotadas me levavam para
    outros lugares, eu voava e minha imaginação se expandia. A crítica de arte e escritora Susan Sontag diz que: “Ao nos ensinar um novo código visual, as fotos modificam e ampliam nossas ideias sobre o que vale a pena olhar e sobre o que temos o direito de observar… o resultado mais extraordinário da atividade fotográfica é nos dar a sensação de que podemos reter o mundo inteiro em nossa cabeça, como uma
    antologia de imagens.

    Colecionar fotos é colecionar o mundo.” E assim cresci uma caçadora e colecionadora de imagens. Cercada sempre por histórias. Os caminhos me levaram para as Artes Plásticas e mesmo não sendo de uma família de artistas a arte sempre morou em mim.
    Nasci para a arte. Aos dezesseis anos já estava na primeira faculdade de Artes (cursei mais três) e tomada pela inquietude e curiosidade entrei para o mundo do teatro no grupo da universidade.

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    Foto: Rose Battistella

    Atuei em muitos espetáculos, dirigi outros, fui professora de artes e teatro. E a fotografia? Sempre me acompanhando como a margem de um rio. A terceira margem do rio como diria Guimarães Rosa. No laboratório de fotografia analógica nas artes
    visuais, nos espetáculos quando íamos aos estúdios para as fotos de divulgação, trabalhando com produção e direção acompanhando todas as etapas, selecionando material para cada novo projeto.

    Não tiramos fotos, fazemos fotos
    Foto: Rose Battistella

    Sempre fui muito fotografada afinal sou uma atriz. Muitas sessões de fotos em diferentes palcos da vida. Sendo palhaça (verdadeiramente) dezenas de vezes assumi o papel de modelo na frente das lentes. Algo que exige concentração e atenção para auxiliar o fotógrafo a produzir as imagens pensadas. Como diz Ansel Adams a câmera é um instrumento de amor e revelação. É ele que nos diz que “não tiramos fotos e sim que fazemos fotos”.

    Rose Battistella 2
    Foto: Rose Battistella

    E como modelo sinto-me realizada quando o fotógrafo diz que conseguiu fazer aquilo que esperava, sinal que tivemos sintonia no trabalho. O meu mergulho na fotografia com profundidade e mudança para trás das lentes aconteceu quando realmente entendi que poderia usá-la como mais um meio de expressar o que sentia. Em plena pandemia todas as atividades culturais pararam e a fotografia foi meu meio de expressão.

    Afinal faço arte para suportar viver. (a frase não é minha mas me representa muito bem). Então não parei mais de estudar e realizar diferentes ensaios e projetos autorais.

    Não tiramos fotos, fazemos fotos
    Foto: Rose Battistella

    Hoje realizo imagens que possam ultrapassar o objeto. Que façam sentir e refletir. Que não expliquem, mas que possam suscitar a criação de histórias (e aqui vem a ligação com as fotos da infância).

    A fotografia é autoconhecimento, auto expressão, conhecendo-me cada dia mais e ao mesmo tempo realidades diferentes, posso dar um sentido a minha realidade e ao que me rodeia.

    Ser fotografado é o outro nos vendo pelos seus olhos enquanto fotografar é se procurar. Em ambos os casos estamos conhecendo mais de nós mesmos. Continuo me procurando em todas as formas de arte que possa me expressar. E contando histórias.

    Seus projetos podem ser acompanhados em:
    @maisamormenospudor
    @asmeninasdosolhosderose

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    Foto: Rose Battistella
  • Como aumentar as chances da contratação em uma entrevista de emprego??

    Com a crise que atinge o mercado de trabalho se expandindo cada vez mais no Brasil, é importante que as pessoas saibam técnicas que podem ser de grande ajuda durante uma entrevista de emprego, para aumentar as chances de contratação.

    De acordo com Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, alguns movimentos podem ser aplicados até mesmo em entrevistas remotas.

    “Durante a pandemia, as entrevistas pela internet se tornaram algo comum. Todos os dias as pessoas têm reuniões digitais ou virtuais, e para contratar um colaborador não é diferente. No entanto, existem algumas atitudes que podem aumentar as chances de contratação, até mesmo em uma entrevista a distância”, relata.

    O palestrante compara as formas de avaliação por parte das empresas em entrevistas presenciais e remotas. “Em situações presenciais, a avaliação já começa ao entrar na empresa, através de sua postura perante a outros colaboradores e enquanto aguarda efetivamente a entrevista.

    Por outro lado, nas videochamadas a avaliação começa nas redes sociais. O interesse é saber o que o candidato posta e comenta, se ele falou mal da empresa anterior, do chefe anterior e se essa pessoa é agressiva em suas interações. Portanto, não deixe sua identidade de lado, mas cuidado com os erros de português e com a forma de se portar na internet”, pontua.

    Para Slivnik, os candidatos devem buscar por vagas que realmente despertem seu interesse e desejo de trabalhar. “Enviar um currículo para diversas empresas diferentes e ficar esperando sentado no sofá não vai adiantar . Para aumentar as chances de contratação, é necessário buscar empresas que tenham características e culturas semelhantes às suas, mantendo o foco naquela companhia que você realmente deseja trabalhar ao invés de atirar para todos os lados”, alerta.

    Muitos acreditam que esse pode ser um ato de prepotência, mas almejar um cargo maior e deixar isso claro para os gestores é algo que pode ser visto com bons olhos. “Exponha seu objetivo na organização, seja ele chegar na liderança, trabalhar no atendimento ao cliente ou no setor de vendas. De qualquer maneira, se apresente na empresa demonstrando sede de crescimento”, revela.

    De acordo com o vice-presidente da ABTD, é válido adicionar ao currículo itens específicos relacionados à vaga desejada. “Mencione como sua colaboração pode melhorar os resultados da empresa. Afinal, eles querem saber como você vai ajudar a companhia a crescer. Quanto maior a audácia, maior a chance de contratação. Portanto, não tenha medo de colocar percepções de como você acha que a empresa deve crescer e como os problemas devem ser resolvidos. Nos dias de hoje, esse tipo de comportamento tem sido muito valorizado pelos gestores”, finaliza.

    Alexandre Slivniké reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education – Boston / EUA).www.alexandreslivnik.com.br.

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    Alexandre Slivnik. Foto: Divulgação.

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  • Telemarketing Abusivo: Anatel anuncia mediadas para coibir

    Técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) explicaram nesta sexta-feira, 3, que as prestadoras de serviço de telecomunicações deverão, em 30 dias, tomar medidas para bloquear chamadas realizadas por linhas telefônicas de forma clandestina – ou seja, que utilizam numeração que não foi atribuída pela Anatel.

    A decisão do órgão, que marca mais uma ofensiva para tentar coibir o telemarketing abusivo, deve entrar em vigor na próxima segunda-feira, 06.

    As empresas de telemarketing que investem em milhares de chamadas por dia igualmente entraram na mira. Esses usuários serão bloqueados caso, no prazo de 15 dias, não deixem de realizar 100 mil chamadas ou mais por dia, com duração de até três segundos, por meio de uma linha telefônica. O bloqueio irá vigorar por 15 dias, sendo que essa sistemática irá valer por três meses.

    Segundo o conselheiro da Anatel Emmanoel Campelo, o usuário de telemarketing terá todas as linhas telefônicas bloqueadas mesmo que apenas uma esteja descumprindo essa regra. Com isso, a Anatel tenta proibir práticas abusivas de robocall, disse Campelo.

    Como combater telemarketing abusivo

    1. Direto na operadora de telefonia – A primeira alternativa é entrar em contato com sua operadora e solicitar o cancelamento de ligações do tipo. Verifique o número de atendimento ao consumidor e siga os passos dados na ligação.

    2. Não Me Perturbe – É a mais consagrada das dicas. Veja a plataforma “Não Me Perturbe”, iniciativa da Anatel que permite bloquear ligações de instituições financeiras e prestadoras de serviços de telecomunicações. Quase 10 milhões de telefones indesejados foram cadastrados pelos brasileiros.

    Com informações de Info Money e Tribuna do Paraná.

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  • Vale a pena investir o FGTS em ações da Eletrobras?

    A autorização para utilização do FGTS para compra de ações da Eletrobras tem sido amplamente noticiada nestes dias. Um negócio que parece ser interessante, mas, vale a pena investir seu FGTS, fundo de garantia, em ações da Eletrobras? A resposta é sim, sem dúvida, dentro de certos limites.

    O FGTS rende hoje apenas 3% ao ano, um absurdo. Dificilmente haverá um investimento que renda tão pouco.

    Quem investiu o FGTS no passado em ações da Petrobras e da Vale sabe que o retorno pode ser altíssimo.

    Em julho de 2000 foi a vez da Petrobras. O valor investido na época tem hoje acumulado mais de 1300% de lucro. O FGTS rendeu cerca de 150% durante o mesmo período.

    Já a Vale, desde que foi feito o investimento em 2002, através do leilão onde foi autorizado o uso do FGTS, acumula mais de 2600% de retorno, contra cerca de 130% do fundo de garantia. Números realmente incríveis.

    A Eletrobras tem hoje 12.000 funcionários, sendo a maior produtora e distribuidora de energia elétrica no Brasil, com quase 40% de toda a matriz energética do país, com mais de 180 bilhões de reais em ativos. Ou seja, não tem como o país funcionar sem ela.

    O governo federal é hoje o maior acionista com mais de 51% das ações. A privatização consiste na venda de parte dessas ações, até que esse total fique abaixo de 50% e ela se torne uma empresa não controlada pelo governo.

    Com a privatização, o investimento em expansão e modernização passará dos atuais 6 bilhões para 12 bilhões, contando com o aporte de capital dos novos acionistas. Isso permitirá que as ações se valorizem, o que não tem acontecido nos últimos anos de forma consistente, como acontece com a Petrobras e com a Vale.

    Entre 3 e 8 de junho é o período em que será possível fazer a reserva do valor do saldo para a compra das ações, sendo o permitido entre duzentos reais e 50% desse saldo. A sugestão é de se alocar no máximo 20% desses 50% para a compra, pois ações são sempre um negócio de alto risco.

    A Eletrobras já está com uma precificação antecipada do mercado, com um aumento do valor das ações considerando que ela seria privatizada. Esse movimento vem há algum tempo, devido aos constantes boatos sobre sua privatização. Mas não é um valor que esteja muito acima do normal, tendo bastante margem para crescer, dependendo da forma que ele for administrado após sua privatização.

    Caso você queira investir um valor que não seja do FGTS, existem opções melhores no mercado, como Vale e Petrobras, cujos rendimentos já mencionamos. Se quiser, para diversificar a carteira, fale com sua corretora. O valor a ser investido é entre mil e um milhão de reais.

    E lembre-se que o mercado de ações é um mercado de risco. Investir com cautela é o mais importante a ser considerado no momento da decisão.

    Rogério Araújoé educador financeiro, gestor e consultor de finanças, especialista em investimentos, fundador da Roar Educacional Consultoria e líder educacional da corretora de investimentos Vítreo

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    Rogério Araujo/ Divulgação

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  • Memórias do Futuro, com Mário Medeiros, ocupa o Memorial da Resistência de SP

    A partir do dia 04 de junho, quem for visitar o Memorial da Resistência em São Paulo,museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, irá conferir a exposiçãoMemórias do Futuro: Cidadania Negra, Antirracismo e Resistênciaque ocupa 689 m² do museu e faz um resgate das lutas pelos direitos da população negra no estado de São Paulo do período de 1888 até os dias de hoje através de 450 materiais entre fotos, cartazes e documentos e a participação de artistas comoBruno Baptistelli, Geraldo Filme, João Pinheiro, Moisés Patrício, No Martins, Renata Felinto, Sidney Amaral, Wagner Celestino e Soberana Ziza.

    “A exposição gratuita, que tem curadoria do sociólogo e escritor Mário Augusto Medeiros da Silva, com apoio da pesquisa documental feita pela historiadora Pâmela de Almeida Resende e pela pesquisadora do Memorial da Resistência Carolina Junqueira Faustini, é baseada nos trabalhos realizados por ele sobre às lutas lideradas pela população negra brasileira, que constitui, desde suas origens, uma das principais forças contestadoras da repressão e da violação de direitos humanos cometidas na história do nosso país.

    ParaAna Pato, Coordenadora do Memorial da Resistência, a mostra traz à tona a continuidade e a persistência do associativismo negro em suas formas de resistência ao longo dos anos. “Como um lugar de memória reforçamos a missão que o Memorial tem com a luta pela valorização dos princípios democráticos, pelo exercício da cidadania e pela educação em direitos humanos. Entendemos que é urgente nos indagarmos enquanto cidadãos sobre a nossa responsabilidade na perpetuação do racismo e como podemos nos engajar na luta antirracista para construir uma sociedade verdadeiramente democrática. Esta exposição é um convite para seguirmos os fios tecidos por mulheres e homens negros em torno de suas memórias e fabulações por um futuro.”

    Memórias do Futuro, com Mário Medeiros, ocupa o Memorial da Resistência de SP
    Foto de Vanderlei Yui/cortesia Ilú Obá de Min Memorial_Memorias do Futuro – Cortejo de carnaval do Bloco Afro Ilú Obá De Min em São Paulo, em 2017. Foto de Vanderlei Yui/cortesia Ilú Obá de Min

    A experiência negra é parte da história da cidadania brasileira e sua luta por direitos e, é necessário contá-la para saber quem somos e o que almejamos ser enquanto sociedade. É esta a motivação central da exposição que norteia a extensa pesquisa desenvolvida pelo sociólogo e escritor Mário Medeiros. A cidade de São Paulo colonial, construída por mãos negras, os projetos iniciados por eles antes da República e em meio à Abolição desde 1889 até hoje são reflexos da frase: Enquanto houver racismo, não haverá democracia. “Em todos esses períodos, os associativismos e movimentos negros sempre estiveram lá e é importante reconhecê-los, homenageá-los e aprender com essas vidas negras impressionantes. Elas lutaram para existir em um tempo melhor. Ao fazer isso, pensaram em si e em seus descendentes. A luta por direitos é incessante, justa, pública e encontrará a sua vitória, através de nossas ações e nossos compromissos antirracistas públicos com relação ao passado, presente e ao futuro”, diz o curador da mostra.

    ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO

    Antes mesmo de adentrar ao museu os visitantes já são impactados pela exposição. Ainda na área externa, um grande painel de 21 m x 4,60 m feito pela multiartista e grafiteira paulistana Soberana Ziza. Inspirada na força das palavras das mulheres negras de Geledés ela fez uma obra que retrata a projeção da mulher negra.O painel que recebeu o nome de “Fio da Memória”é um convite para as pessoas visitarem a exposição.

    Mário Medeiros explica queMemórias do Futuromostra diferentes experiências coletivas que se organizam nesse fio, formando conexões de lutas por direitos, solidariedade antirracista e afirmação da vida negra como forma de resistência. “Mulheres negras e homens negros que dialogam conosco, mostrando seus caminhos criados e imaginados em coletivo, buscando alternativas, lutando ontem, hoje e sempre por dias melhores. Não basta não ser racista: é necessário ser antirracista. Conheçamos um pouco da história da vida negra de São Paulo e suas lutas, vitórias, alegrias e dores. O presente e o futuro exigem muito dessa coragem de todas e todos nós.”

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    Foto de Jesus Carlos
    Manifestação do Movimento Negro Unificado contra a Lei Afonso Arino e Caminhada por Zumbi nas ruas do centro de São Paulo, em 1980. Foto de Jesus Carlos

    Para isto, a exposição contará com oito eixos que vão desde o período colonial, passando pelos grêmios recreativos e clubes de lazer; pela imprensa negra que já existia antes mesmo da Abolição; assim como a literatura com destaque paraCarolina Maria de Jesus, Lino Guedes e Oswaldo de Camargo; as expressões artísticas retratadas nos grupos e escolas de samba; teatro folclórico, bailes blacks e hip hop. A repressão tem papel de destaque, no contexto do Memorial da Resistência, reunindo documentos de vigilância do Departamento de Ordem Política e Social (DEOPS), das perseguições às práticas religiosas de matrizes africanas e afro-brasileiras, por meio da Delegacia de Costumes e testemunhos do Acervo do Memorial. No sétimo eixo, o período da redemocratização e a nova república, doMovimento Negro UnificadoàCoalizão Negra por Direitos. Por fim, o oitavo eixo que trata do feminismo negro e diferentes reivindicações de mulheres negras, da presença de intelectuais negras nacionais e internacionais em debates, publicações, inspirando a criação de coletivos de mulheres e da juventude negra em geral.

    * A mostra ficará em cartaz no Memorial da Resistência de São Paulo de 04/06/2022 a 08/05/2023 e foi criada em colaboração com organizações e coletivos convidados, como a Coalização Negra por Direitos, a revista O Menelick 2º Ato, a Capulanas Cia de Arte Negra e o Ilú Obá de Min, em parceria com os arquivos e acervos de cultura negra no AEL – Unicamp, o Arquivo Público do Estado de São Paulo, o Museu da Imagem e do Som, a Pinacoteca do Estado, e o Condephaat.

    Sobre o Memorial da Resistência de São Paulo

    O Memorial da Resistência de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, tem como missão a valorização e a preservação das memórias da repressão e da resistência políticas no Brasil republicano (1889 à atualidade), especialmente no período da ditadura civil-militar (1964-85). Este trabalho é realizado por meio da educação, da pesquisa, além da organização de exposições temáticas norteadas pela defesa da cidadania, da democracia e dos direitos humanos. Entre 1940 e 1983, funcionou no edifício que hoje abriga o Memorial o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP), uma das polícias políticas mais truculentas do país, fazendo do espaço museu um local com enorme valor histórico e simbólico.

    Memórias do Futuro, com Mário Medeiros, ocupa o Memorial da Resistência de SP
    Foto de Caio Chagas/cortesia Coalizão Negra por Direitos. Memorial Memorias do Futuro – Ato público nacional organizado pela “Coalizão Negra por Direitos” contra o racismo e todas as formas de opressão. São Paulo, 07 de setembro de 2021.

    Sobre Mário Augusto Medeiros da Silva

    Docente na UNICAMP, possui graduação em Ciências Sociais (2003), mestrado em Sociologia (2006) e doutorado em Sociologia (2011) pela mesma Universidade. É Diretor Adjunto do Arquivo Edgar Leuenroth – AEL/Unicamp (2020-). Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Teoria Sociológica, atuando sobretudo com as temáticas Pensamento Social Brasileiro, Literatura e Sociedade e Intelectuais Negros. Recebeu, em 2013, o Prêmio para Jovens Cientistas Sociais de Língua Portuguesa, do Centro de Estudos Sociais, da Universidade Coimbra. É autor do livro “Gosto de Amora” (Editora Malê, 2019), finalista da 62ªedição do Prêmio Jabuti; e de “Numa Esquina do Mundo (Editora Kapulana, 2020), semifinalista do Prêmio Oceanos de Língua Portuguesa”

    Serviço

    • Exposição:Memórias do Futuro: Cidadania Negra, Antirracismo eResistência
    • Período:04/06/2022 a 08/05/2023
    • Faixa etária:Livre
    • Entrada:Grátis
    • Local:Memorial da Resistência de São Paulo
    • Endereço:Largo General Osório, 66 – Santa Ifigênia
    • Horário:quarta a segunda, das 10h às 18h (fecha às terças)
    • Os ingressos do Memorial estão disponíveis no site e na bilheteria do prédio.Reservas aqui.
    • Acompanhe as redes do Memorial:Site|Facebook|Instagram|Twitter|Youtube

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  • Segurança cibernética é uma prioridade?

    “A segurança cibernética ganha cada vez mais espaço”, “a segurança da informação é um pilar estratégico das organizações” e, finalmente, “o executivo responsável pela área ganhou de forma definitiva um assento na alta administração”. Provavelmente, você já viu todas essas afirmações na capa daquela revista ou mídia on-line especializada de sua preferência, mas será mesmo que isso é verdade?

    Será que as nossas instituições estão maduras o suficiente para discutir o tema e tomar as ações necessárias? Ou a realidade é que muitas empresas não possuem processos estabelecidos, não dispõem de equipes dedicadas ao assunto e que os investimentos em tecnologia de segurança, quando existem, ou não são suficientes ou são equivocados?

    Ainda que o tema esteja na pauta de muitas empresas, tenha ganho cada vez mais relevância ao longo dos últimos anos e que, de fato, deveria fazer parte da estratégia das organizações, o número cada vez maior de incidentes de segurança amplamente divulgado pelos meios de comunicação nos confronta com uma realidade distinta daquela que o título deste artigo sugere. O desafio é muito maior do que o espaço que disponho, portanto, convido o leitor a refletir sobre três aspectos importantes, quando o assunto é investimento em segurança cibernética.

    O primeiro aspecto está relacionado a quais investimentos priorizar. Invista na proteção daquele que é um dos, se não, o principal ativo da sua empresa. Estou me referindo aos produtos e serviços que sua empresa oferece no mercado. Para isso, é imperativo disseminar a cultura e as práticas dosecurity by designentre os times responsáveis pela criação de produtos e serviços. Quanto mais cedo incorporarmos a segurança ao ciclo de desenvolvimento de produtos e serviços, maiores os ganhos para as organizações, pois é mais barato prevenir do que remediar as consequências de um incidente. E, ao contrário do que muitos profissionais acreditam, medir o retorno desse investimento não é tão difícil assim.

    Por exemplo, a segurança cibernética é um habilitador para o digital, não há como evoluir uma linha de produção nos moldes da indústria 4.0 sem quesecurityseja um elemento central. Então, ao desenhar uma linha de produção conectada a sistemas ciberfísicos e que interligue a cadeia de suprimentos, analise os riscos da exposição desses sistemas fim a fim, pense nos pilares de proteção e desenhe uma arquitetura que reduza ao máximo os riscos aos quais possa estar suscetível.

    Uma vez que a organização tenha incorporado práticas de segurança ao ciclo de desenvolvimento de seus produtos e serviços, terá reduzido significativamente sua exposição. Mas, como sabemos, não há garantias de segurança máxima, portanto, invista em capacidade de resposta e seja crítico e estratégico. Temos visto muitos incidentes, entre eles os que envolvem ransomware e vazamento de dados, e um fator crítico para responder a eventos como esses é o tempo, portanto, invista em tecnologias que lhe permitam identificar e responder rapidamente às ameaças cibernéticas.

    As organizações deveriam optar por soluções integradas, que permitam a visualização rápida da linha de atuação do atacante, capacidade de automação de procedimentos de resposta e, de preferência, com inteligência suficiente para interromper a ameaça o mais breve possível.

    Se a sua organização já definiu processos para incorporar práticas de segurança aos produtos e serviços, investiu em tecnologia para aprimorar a capacidade de resposta a incidentes, então não se esqueça de um dos pilares dessa área: as pessoas. Embora a educação e a conscientização sejam o cerne de qualquer estratégia de segurança, o aspecto que pretendo destacar é a capacitação do time de segurança. Sim, é preciso definir uma equipe, ou melhor, times para a área de segurança, e nesse momento não importa se será um time próprio ou se a opção será por um serviço gerenciado, mas é fundamental que a empresa tenha em suas linhas de defesa pessoas qualificadas, bem treinadas e, claro, com remuneração adequada, condizente com a realidade do mercado e com as perspectivas.

    Aprimorar a postura de segurança cibernética demanda planejamento e investimentos, e garantir os recursos necessários para tanto é a maior evidência de comprometimento da alta administração. Ao não prover esses recursos, a liderança estará negligenciando uma ameaça real, e que tem a capacidade de comprometer a continuidade das operações da organização.

    *Leonardo Lemes é sócio-diretor da Service IT

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    Segurança cibernética é uma prioridade?
    Foto: Leonardo Lemes/Divulgação

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  • Atendimento: 5 frases que irritam os clientes e alternativas

    Não há nada que deixe uma pessoa mais frustrada com uma marca ou empresa, do que as frases prontas utilizadas nos serviços de atendimento ao cliente, principalmente aquelas que seguem um padrão de resposta para qualquer tipo de ligação, quando o cliente quer registrar alguma reclamação de produto ou serviço.

    A especialista em Customer Centric, Gisele Paula, CEO do Instituto Cliente Feliz, cofundadora do Reclame AQUI e autora do livro Cliente Feliz dá Lucro, lista algumas frases que devem ser evitadas e ainda dá dicas de outras que podem mudar o rumo da conversa, criando uma ligação genuína entre empresa e consumidor.

    1 – “É procedimento da empresa” – Quando precisar dizer não ao cliente, a primeira coisa que se deve fazer é explicar o porquê. Qual a razão por trás do procedimento.

    2 – “Anote o protocolo” – Tudo que gera esforço para o cliente pode irritá-lo. Então ao invés de pedir para anotar o protocolo, por que não ter a proatividade de enviar para ele?

    3 – “Consta no seu contrato, senhor” – A pior resposta é levar o cliente para o que está assinado. É um convite ao conflito. Se está no contrato e o cliente não sabia, era obrigação da empresa orientar e comunicar pontos importante do contrato, antes dele mesmo pedir.

    4 – “Vou estar te transferindo” – Primeiro, não faça isso com a língua portuguesa. O gerúndio não se usa para ações que duram segundos, portanto substitua essa frase por “Gisele, o departamento X é especialista no assunto e pode te apoiar melhor neste tema. Vou transferir a ligação e te conectar com eles, está bem?

    5 – “Aguarde em linha para avaliação” – Dificilmente o cliente é 100% sincero numa avaliação em que ele sabe que o atendente está na linha. E o medo de sofrer represália? O recomendado, nesses casos, é pedir a avaliação minutos após o atendimento. A Apple, por exemplo, envia um e-mail logo quando finaliza o atendimento por telefone, pedindo o feedback do atendimento.

    Gisele Paula ainda ressalta que toda e qualquer empresa precisa sentir empatia pelo cliente, se colocar no lugar dele e com isso gerar uma conexão, transformando a experiência negativa em uma solução positiva.

    “As marcas precisam com urgência perder o medo de pedir desculpas, pois isso mostra a vulnerabilidade, deixando-as mais humanas, visto que todos estão passíveis a erros”, finaliza a especialista.

    Gisele Paula

    Deixou a carreira executiva e se tornou empresária cofundando o Reclame Aqui. Paula permaneceu a frente da empresa desde 2011 até dezembro de 2019. Foi protagonista da disseminação da Cultura Customer Centric em grandes companhias brasileiras e se tornou a maior influenciadora digital sobre o tema no Brasil. Atualmente se dedica exclusivamente ao Instituto Cliente Feliz.

    A empresária é autora do livro Cliente Feliz dá Lucro, lançado pela Buzz Editora, em novembro de 2021, com o título já configurando entre os mais vendidos no segmento de negócios.

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    Gisele Paula. Créditos: Iris Fotografia

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  • Satisfação Profissional: Qual o caminho?

    É comum ver casos de trabalhadores que passam anos trabalhando em uma mesma empresa, com uma boa remuneração, mas nunca alcançam a tão almejada satisfação profissional.

    Para Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, a insatisfação raramente está ligada ao salário. “Muitas pessoas estão felizes com o salário que ganham, mas estão infelizes fazendo aquilo que fazem. Claro, pode ser uma insatisfação temporária relacionada ao ambiente ou até mesmo a equipe, então é importante aguardar para ter plena certeza antes de tomar uma decisão. Mas se esse sentimento persistir, talvez seja necessário mudar os rumos de sua carreira”, orienta.

    Em alguns casos, isso pode ser feito sem abandonar a empresa. “Se a infelicidade está relacionada apenas às funções e não ao ambiente, pode ser a oportunidade para conversar com os gestores da empresa e solicitar uma mudança de cargo. Muitas organizações reconhecem grandes talentos e podem entender que alguns deles estão posicionados em lugares inadequados. No entanto, se o sentimento de insatisfação continuar, talvez seja o momento de mudar de empresa”, revela Slivnik.

    De acordo com o palestrante, a satisfação profissional pode se manifestar após meses ou até mesmo anos em uma mesma função. “Eu, por exemplo, odiava falar ao microfone e quando era obrigado a fazê-lo, só queria que aquele momento acabasse o quanto antes. Hoje em dia, meu principal ganha pão, e motivo de grande paixão, é a realização de palestras, participações empodcastse majoritariamente trabalho falando justamente em microfones. A satisfação profissional não é simplesmente buscar pela profissão que você ama o resto da vida, mas sim aprender a amar aquilo que você já faz bem feito”, pontua.

    Quando a insatisfação está relacionada à remuneração, é necessário provar nosso valor, seja se mantendo na empresa ou buscando outro ambiente. “Muitas pessoas são felizes fazendo o que amam, independentemente do dinheiro. Mas claro, é preciso pagar as contas e ter uma vida digna, e quando isso não acontece a falta de motivação aparece. Não se importe com as pessoas que não acreditam em você, afinal o mais importante é acreditar em si mesmo. Prove seu valor independente do ambiente em que você está inserido, aumentando as possibilidades de uma remuneração melhor”, relata o palestrante.

    Para Slivnik, a superação de desafios é fundamental para o aumento da satisfação profissional. “O colaborador insatisfeito normalmente é aquele que não tem desafios, afinal eles são a chave para despertar o desejo, a vontade e a ambição para realizar tarefas. Quanto maior for o desafio, maior é a possibilidade de mostrar o seu valor e a sua competência. Isso deixa o seu verdadeiro propósito em evidência, reacendendo o sentimento de satisfação dentro do ambiente de trabalho”, finaliza.

    Alexandre Slivniké reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education – Boston / EUA).www.alexandreslivnik.com.br.

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    Foto: Alexandre Slivnik/Divulgação

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