Autor: Grande ABC

  • Caixa segue calendário de saques do auxílio emergencial (04/01)

    Hoje (4) estão liberadas últimas parcelas do auxílio emergencial para nascidos em março

    A Caixa Econômica Federal libera nesta segunda-feira os saques das últimas parcelas do auxílio emergencial para os beneficiários nascidos em março. Sendo assim, os saques estão disponíveis para cerca de 3,6 milhões pessoas que não fazem parte do Bolsa Família.

    O dinheiro liberado para saque hoje foi creditado na conta poupança digital da Caixa nos últimos dias 25 de novembro e 14 de dezembro, referentes aos ciclos 5 e 6 de pagamentos para quem nasceu no mês de março.

    Auxílio Emergencial

    Apesar dos créditos em conta terem sido encerrados no último dia 29 de dezembro, o calendário de saques do auxílio segue até o dia 27 de janeiro, já que para ter acesso ao dinheiro em espécie é preciso aguardar mais tempo. Ainda poderão sacar as últimas parcelas do auxílio os trabalhadores que nasceram de abril a dezembro.

    Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.

    Com informações de Agência Brasil

    auxílio emergencial
    Foto: Reuters/Pilar Olivares

    Jornal Grande ABC

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  • Seguro DPVAT em 2021: Proprietários de veículos terão de pagar

    De acordo com a Susep, existem excedentes de recursos cobrados em anos anteriores que são suficientes para pagar indenizações do seguro DPVAT em 2021

    Foi aprovado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) prêmio zero para o DPVAT em 2021. A decisão foi tomada em reunião extraordinária realizada nesta semana. Além disso, foi autorizada a contratação de novo operador pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), em caráter emergencial e temporário.

    De acordo com a Susep, existem excedentes de recursos cobrados em anos anteriores que são suficientes para pagar indenizações em 2021. Por meio de nota, a Susep afirma que “está envidando os melhores esforços para viabilizar a contratação de pessoa jurídica, já na primeira semana de janeiro de 2021, com capacidade técnica e operacional para assumir o DPVAT.

    Seguro DPVAT em 2021

    O Seguro DPVAT foi criado pela Lei n° 6194/1974 e tem como objetivo o amparo às vítimas de acidentes de trânsito em todo o País, independentemente de quem seja a culpa dos acidentes.

    Com informações de Brasil 61

    Seguro DPVAT em 2021
    Brasília – Acidente envolvendo seis carros na BR 020, sem vítimas fatais

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  • No Dia Nacional do Hemofílico, conheça histórias de superação

    Cerca de 14 mil brasileiros estão registrados como hemofílico junto ao Ministério da Saúde; a hemofilia se caracteriza por prejudicar a capacidade do corpo de coagular o sangue. Portanto, 04 de janeiro é Dia Nacional do Hemofílico.

    O diagnóstico precoce de hemofilia não impediu que Milton Alves Ferreira, 36 anos, tivesse que lidar com inúmeras complicações por causa da doença ao longo da vida. O primeiro hematoma que apresentou no peito aos quatro meses de idade ligou o sinal de alerta na tia, que também tem um filho com o mesmo problema de saúde.

    “Ela falou para a minha mãe que era importante fazer o exame para diagnóstico, porque eu tinha os mesmos sintomas que o meu primo. Quando fiz o exame, foi diagnosticada a hemofilia A, do tipo grave”, conta o técnico legislativo, que mora em Belo Horizonte.

    Nascido em 1984, Milton testemunhou não apenas a evolução da hemofilia no próprio corpo, mas dos tratamentos para a doença, que é rara e não tem cura. Ainda na infância, por exemplo, teve sangramentos nos dentes e na língua. Desde então, como consequência da gravidade do quadro e da insuficiência dos tratamentos que recebeu, ele cita algumas das sequelas que o acompanham.

    “Fiquei muitos anos sem tratamento adequado, o que trouxe dano articular. Tenho a flexibilidade dos joelhos e cotovelos comprometida. Não consigo esticar, nem encolher essas articulações completamente. Sinto dor também, que a artrose provoca. É um dano considerável”, afirma.

    Dia Nacional do Hemofílico: a doença


    Assim como Milton, outros 13 mil brasileiros com hemofilia A ou B estão cadastrados junto ao Ministério da Saúde. De acordo com dados da World Federation of Hemophilia, o Brasil tem a quarta maior população de pacientes com a doença entre todos os países.

    A hemofilia é um distúrbio genético e hereditário que atinge quase exclusivamente os homens. Dessa forma, trata-se de uma doença que compromete a capacidade do corpo de coagular o sangue, que é extremamente necessária para interromper as hemorragias.

    “Os hemofílicos normalmente apresentam sangramentos que demoram mais tempo para serem controlados, porque o organismo não tem condição de produzir aquele coágulo. Não estanca”, exemplifica Indianara Galhardo, vice-presidente da Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia (Abraphem).

    Quando uma pessoa se corta, por exemplo, o organismo manda proteínas para estancar o sangramento. Então, esse é o processo conhecido como coagulação. As pessoas que têm hemofilia não possuem essas proteínas e sangram por mais tempo. Existem dois tipos da doença. O tipo A e o tipo B. Todavia, a diferença entre eles se dá pelo tipo de fator de coagulação em falta no organismo. Ou seja, pessoas com hemofilia A têm deficiência do Fator VIII de Coagulação, enquanto aquelas com hemofilia B têm falta do Fator IX de Coagulação.

    Dia Nacional do Hemofílico

    Alerta


    Indianara explica que além dos tipos, a hemofilia também pode ser classificada quanto ao grau, que varia de leve, passando por moderado, até grave. Nos casos leves, os portadores da doença podem demorar a percebê-la, uma vez que os sintomas mais característicos como os sangramentos são difíceis de notar. “Essa pessoa só vai descobrir que tem hemofilia quando precisar fazer um procedimento mais invasivo, talvez uma cirurgia, uma extração dentária, se acontecer alguma coisa e essa pessoa tenha um sangramento maior”, mostra.

    Já entre os moderados e, principalmente, casos graves de hemofilia, os sintomas passam por sangramentos articulares, sobretudo nos tornozelos, cotovelos e joelhos, grandes hematomas, sangramentos espontâneos, que são internos e sem razão aparente, além de esse sangramento ocorrer por mais tempo do que em uma pessoa que não tenha a doença.

    Dia Nacional do Hemofílico: Tratamento


    Diagnosticado com hemofilia tipo A grave aos cinco anos de idade, o empresário Neder Gustavo dos Santos, 38 anos, apresentou inúmeros problemas de saúde desde a infância. Anteriormente, aos 20 anos, teve um derrame. Crise convulsiva, úlcera e sangramentos internos por causa da hemofilia também marcaram a vida do morador de Campo Grande, capital sul mato-grossense.

    “O tratamento não era o correto, precisava ter um sangramento para depois ter direito ao tratamento. Isso acarretou várias sequelas no meu corpo. Tenho dificuldade para andar, até para me locomover, são as piores. Tenho articulação nos braços que estão bem ruins, para escrever acaba ficando difícil”, diz.

    A situação dele e de milhares de brasileiros mudou com a chegada do tratamento por profilaxia, que nada mais é do que a reposição do fator de coagulação deficiente no organismo por meio de um medicamento, num processo chamado de infusão endovenosa, ou seja, pela veia. Com este tratamento, as hemorragias são mais facilmente controladas, segundo especialistas. “Com o tratamento que temos hoje, melhorou bastante a qualidade de vida”, afirma Neder.

    O tratamento para quem tem hemofilia no Brasil é ofertado pelo SUS, o Sistema Único de Saúde. Nesse sentido, o Ministério da Saúde garante os medicamentos aos portadores da doença. Em 2019, a pasta adquiriu mais de 720 milhões de unidades de medicamentos, previstos para o tratamento de doenças hemorrágicas hereditárias.

    “A medicação, que é o fator de coagulação, é comprado e ofertado pelo SUS. O tratamento é feito pelo SUS. As pessoas que têm hemofilia recebem as doses domiciliares e podem fazer a profilaxia, o tratamento em casa”, explica Indianara.

    Dia do Hemofílico

    Com o objetivo de conscientizar a população brasileira sobre essa doença rara e pouco conhecida, o Dia do Hemofílico é comemorado nesta segunda-feira (4). O Brasil tem uma rede de 32 hemocentros em todas as regiões, que contam com o sistema Hemovida. Essa ferramenta possui uma base nacional para o cadastro de pacientes, inserção de dados clínicos, informações sobre o tratamento, registro de aplicações, além do controle de estoque de medicamentos.

    “No Dia Nacional do Hemofílico, conheça histórias de superação” é com informações de Brasil 61

  • MP libera R$ 10,1 bi em linha de crédito para o Pronampe

    De acordo com o governo federal, o programa já disponibilizou R$ 32,9 bilhões em crédito para o Pronampe, focados nas micro e pequenas empresas

    Uma Medida Provisória publicada no Diário Oficial da União na última terça-feira (29) vai liberar cerca de R$ 10,1 bilhões. O crédito extraordinário será usado para viabilizar a integralização de cotas no Fundo Garantidor de Operações (FGO) para o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe).

    Um projeto de lei do senador Jorginho Mello (PL/SC) criou a terceira fase do Pronampe, com recursos oriundos do Programa Emergencial de Suporte a Empregos, o Pese. De acordo com o governo federal, o Pronampe já disponibilizou R$ 32,9 bilhões em crédito para micro e pequenas empresas, totalizando 450 mil contratos. A taxa de juros é a Selic, hoje em 2%, acrescida de 1,25% ao ano.

    Crédito para o Pronampe

    Com os recursos, as empresas podem pagar funcionários, contas de luz e água, aluguel, compra de matérias-primas e mercadorias, por exemplo. O crédito também pode ser usado para reformas e investimentos, como compra de máquinas e equipamentos.

    crédito para o Pronampe
    Indústrias

    Com informações de Brasil 61

    Jornal Grande ABC

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  • Preservação ambiental gerada por comunidades locais com turismo

    O turismo de base comunitária, que envolve o protagonismo de comunidades locais em atividades sustentáveis, pode transformar madeireiros e caçadores de animais silvestres em defensores ambientais.EbcEbc

    A mudança de mentalidade está entre os frutos gerados por projetos espalhados pelo país, cujos representantes conversaram com aAgência Brasil.

    Reputado por ser um dos precursores do turismo de observação no Brasil e chamado debirdman(homem-pássaro, em inglês), por seu amplo conhecimento de aves, o estadunidense Douglas Trent relata como iniciou a estruturação da Reserva Ecológica do Jaguar. O projeto, de ecoturismo comunitário, está localizado em Poconé (MT).

    Desde que teve um dos seus primeiros contatos com o Brasil, já pôde dimensionar o impacto do garimpo em disputas territoriais. Trent veio ao país em 1980, quando havia acabado de se formar em Ciências Ambientais pela Universidade do Kansas.

    A visita à região amazônica era um sonho de Trent, que, logo na viagem de ida, de ônibus, escutava diálogos de outros passageiros sobre a ambição em torno do ouro que poderiam extrair dali. Todavia, também deparou, pela primeira vez, com um espécime de onça-preta em seu habitat natural.

    Também chamada de jaguar-preto, a onça-preta é uma variação da onça-pintada, mas com pelagem escura, por conter mais melanina. Mas, a onça-pintada é um dos animais sob risco de extinção, atualmente, e que vive em quatro biomas. São eles o Cerrado, a Mata Atlântica, a Amazônia e o Pantanal.

    Comunidades locais e turismo: História

    Em 1981, Trent criava aFocus Tour Environmentally Responsible Travel, empresa de ecoturismo, passando a oferecer passeios de contemplação de animais da região. Naquela época, estabeleceu relação com o fazendeiro Lerinho de Arruda Falcão, que abriu as portas da propriedade para a observação de araras-azuis.

    Conforme relata Trent, porém, o fazendeiro e sua família matavam onças, sob a justificativa de que precisavam proteger o gado que criavam. Com a maior proximidade entre os dois, convenceu Lerinho a parar com a matança e a entrar para o ramo de ecoturismo.

    Atualmente a Reserva Ecológica do Jaguar deriva do trabalho de 50 famílias. Para o projeto, foram feitas diversas capacitações de membros da comunidade, para que se tornassem guias e equipes de hospedagem profissionais. Uma das atividades desenvolvidas para tocá-lo adiante foi envolvê-las em levantamentos da fauna local, já que estavam mais familiarizadas com os animais.

    comunidades locais
    Bichos do Pantanal, Instituto Sustentar –Douglas Trent/Instituto Sustentar/Direitos Reservados

    Aspectos sociais e econômicos

    Trent diz que um dos aspectos centrais para avançar na conscientização das pessoas foi entender o contexto socioeconômico em que a comunidade vivia. “Eu percebi que um dos problemas quanto à preservação da natureza é a pobreza. Se vou trabalhar com a natureza, tenho que trabalhar para reduzir a pobreza”, afirma.

    Após a operadora de turismo, surgiu o Instituto Sustentar, ONG sediada em Belo Horizonte e filial em Cáceres (MT), ao qual Trent se dedica atualmente. A reserva, por sua vez, está sob responsabilidade da família Falcão. Trent também é mentor do projeto Bichos do Pantanal, do Instituto Sustentar, desenvolvido no âmbito no programa Petrobras Socioambiental, desde 2012, e que conta com uma rede de cooperação com lideranças locais.

    A diretora executiva do Instituto Sustentar, Jussara Utsch, diz que a ajuda de profissionais de outros países deve ser valorizada. “Às vezes, nós, brasileiros, estigmatizamos um pouco, mas a verdade é que a gente precisa valorizar um pouco essa visão internacional, que pode estar nos ajudando aqui”, defende.

    Eduardo Arruda, que administra a pousada da Reserva Ecológica do Jaguar, após o falecimento do pai, conta uma dos primeiros aprendizados sobre a proteção da natureza. “A primeira coisa que o Douglas me falou, há muitos anos, foi: é o país com a maior biodiversidade do planeta, mas há desconexão do brasileiro com a própria natureza.”

    Amazônia extraordinária e comunidades locais

    No baixo Rio Negro, Amazonas, outra iniciativa fez reverberar discursos fundamentais em torno da preservação ambiental. Trata-se da Poranduba Amazônia, reserva de desenvolvimento sustentável do Rio Negro, que fica em frente ao Arquipélago de Anavilhanas, um dos maiores do mundo, e abrange duas comunidades: a Tumbira e a Santa Helena do Inglês, cada uma com 30 famílias, aproximadamente.

    “Poranduba” é uma expressão indígena, que significa “histórias fantásticas” contadas entre os povos da Amazônia, incluindo contos, fábulas e mitos. Também remete a “relação”, “sentir”, “escutar”.

    Poranduba, Amazônia
    Poranduba, Amazônia –Bruno Mangolini/Poranduba Amazônia/Direitos Reservados

    O psicólogo Bruno Mangolini morava na capital paulista, quando decidiu que sua vida devia tomar outro rumo, bem distante da zona urbana e do sudeste do Brasil. Em 2017, fez as malas e se mudou para a região, depois de sua companheira, que atuava em projetos nos arredores, adquirir uma casa.

    Comunidades locais na Amazônia

    Já estava ali havia algum tempo, até que uma comunidade vizinha à sua lançou a ideia de que poderiam gerar renda com atividades turísticas. Mangolini sentiu que poderia fazer a ponte entre moradores e turistas, em virtude de sua experiência com viagens. A partir daí, a comunidade passou a discutir quais serviços poderia oferecer, quem estaria envolvido com cada atividade e como se daria a remuneração dos participantes.

    Em 2019, o projeto se concretizou. Segundo Mangolini, das cerca de 30 pessoas que compõem a equipe, a maioria tem baixa renda e precisa do turismo para ter uma qualidade de vida melhor. Tudo é decidido coletivamente, inclusive a aplicação de recursos obtidos e que podem ser usados para melhorias na estrutura que atende a comunidade. “A gente tem esse compromisso de ir além do turismo, mas não só, de fazer o turismo ser um vetor do desenvolvimento local, estimulando práticas sustentáveis, tanto pelos moradores como pelos visitantes. E esperamos, além de gerar renda, conseguir melhorar a infraestrutura da comunidade, porque, como estamos isolados, o poder público não é muito atuante para resolver problemas básicos, como água, luz e outras coisas”, comenta, pontuando que o transporte na região é feito de barco.

    A transformação de comunidades locais

    Um dos trabalhadores da reserva, Roberto Brito, conhecido como Roberto Tumbira, era madeireiro antes de começar a atuar no projeto. Ele seguiu os passos dos avós, tanto maternos quanto paternos, e do pai, que não teve condições de estudar. Todos eles, conta, acabaram indo para esse ramo, ilegal, porque “o que se tinha para fazer era trabalhar na estação de madeira”.

    Brito comenta que a transição de perspectivas teve início em 2008, quando a comunidade em que vive passou a ter contato com o conceito de sustentabilidade e de preservação ambiental, com oficinas promovidas pelo governo amazonense. “Eu era uma das pessoas que olhavam a floresta derrubada como forma de sustento e trabalhei mais de 26 anos tirando madeira”, reconhece.

    “Coletivamente, era mais fácil resolver as coisas. Na época, nossas reivindicações eram muito por educação da comunidade e legalização da nossa área [de atividade], que era a madeira. Só que, graças a Deus, as coisas foram ter outro rumo. A educação chegou na nossa comunidade e eu ainda com espírito de madeireiro, querendo a legalização. Quando a educação chegou, foi abrindo muita clareza, oportunidade pra gente ver como o mundo seria se vivesse de modo sustentável.”

    Desde 2011, Brito começou a trabalhar com turismo. “Tenho dois filhos adultos, na época eram pequenos. Eu pensava: se não tiver educação, o meu filho vai ser mais um madeireiro, clandestino, como meu pai”, diz ele.

    Quilombos e a preservação

    Em Taubaté, interior de São Paulo, a técnica em turismo e historiadora Solange Barbosa é uma das mulheres que compartilham experiências pela Rota da Liberdade, da qual é presidente. Com uma equipe de cinco pessoas e parceiros, o projeto tem como objetivo promover ações de turismo em comunidades negras tradicionais e foi considerado um dos dez melhores projetos de geoturismo do mundo, pela National Geographic, em 2009.

    Através da Rota da Liberdade, os turistas têm a oportunidade de escutar a história revisada de pessoas escravizadas do interior paulista. Conforme explicou Solange, em entrevista, pesquisadores de áreas como antropologia, sociologia e história têm bastante interesse nos roteiros, que foram adaptados para atender especificamente a esse grupo, além de outros existentes, que incluem gastronomia típica e demais passeios.

    comunidades locais
    Roda d’água no Quilombo da Fazenda –Solange Barbosa/Rota da Liberdade/Direitos Reservados

    Comunidades locais indígenas

    Solange relata que o princípio de tudo foi uma ideia que surgiu ainda nos tempos de faculdade, que acabou sendo aprimorada e apresentada à Secretaria de Turismo e Cultura do município, com ajustes sugeridos por seus professores. Ela, que já foi consultora do programa Rota do Escravo, da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), menciona que o grupo apresenta aos visitantes um arquivo histórico que documenta a presença de indígenas na região e também a chegada de africanos, no século 17.

    “Tem muitos públicos diferenciados que buscam a informação. A história do negro ainda está sendo contada no Brasil. A gente tinha uma história oficial, de que todo negro era escravo e que todo escravo vinha da África. Pronto. E a gente tem vivido, nos últimos 10, 12 anos, uma busca de outras narrativas. Os documentos históricos, arqueológicos, estão revelando essas outras histórias, e a gente está usando isso pra contar também”, diz.

    Solange cita ainda o roteiro pedagógico Saberes do Chão, com visitas a um quilombo. “A gente traz o turista para uma vivência real, com pessoas reais, distante daquela coisa que foi contada nos livros. O quilombo é um valhacouto [refúgio] de escravos fugidos, isso está lá em 1700, é o que está escrito. Aí, a gente mostra o que é realmente um quilombo, o que é uma comunidade quilombola, o quanto a sua área está preservada justamente pela sua ação, pela sua própria presença”, finaliza Solange.

    “Preservação ambiental gerada por comunidades locais com turismo” é com informações da Agência Brasil

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  • Bebidas mais caras em 2021

    Os tradicionais encontros após o trabalho, apesar reduzidos ou até proibidos por conta da pandemia, ficarão mais caros este ano. Portanto, bom preparar o bolso, pois as bebidas estarão mais caras em 2021.

    Como forma de reduzir o impacto, o consumidor poderá recorrer as latinhas. Incluindo bebidas conhecidas por suas garrafas. Por exemplo, espumantes, gim e vinhos.

    O setor de bebidas sofreu um baque múltiplo na estrutura de preço. A disparada do dólar (a moeda subiu 29% no ano) representou uma explosão de custos para toda a cadeia produtiva. Enquanto importadores digerem uma tabela de preço bem mais salgada que muito amendoim de aperitivo, produtores compram insumos pelo dobro do preço, e a indústria sofre com a falta de embalagens.

    “O lúpulo, o malte, as embalagens, tudo depende do dólar”, afirma Marcelo de Sá, diretor-executivo do Grupo Petrópolis, responsável por rótulos como Itaipava, Petra e Crystal. A venda para bares e restaurantes, principalmente de vasilhames, representava uma fatia considerável para o setor.

    Bebidas mais caras em 2021?

    De acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) realizada no fim de 2019, 61% do consumo de bebidas alcoólicas acontecia em locais de convívio social. Esse comportamento mantinha espaço para o uso das garrafas. A pandemia mudou a dinâmica.

    “Para nós, a lata representava 78% das vendas, e a garrafa, 22%”, afirma Sá. “Nos meses de março e abril chegamos a ter um consumo de 92% em lata, e foi aí que entendemos que o consumo ficou em casa.”

    Até agosto, a empresa perdeu rentabilidade com a queda nas vendas da embalagem retornável, diz o executivo. “Mas o consumidor continuou a comprar no mercado, então o volume não caiu.”

    “O que nos ajudou nesse período foi o auxílio emergencial. Mas, quando diminuíram para R$ 300, o faturamento caiu em duas semanas e depois voltou ao normal”, afirma Marcelo de Sá.

    Divisão

    O ano de 2020 para o mercado de bebidas pode ser dividido em dois momentos bem distintos, diz Rodrigo Mattos, analista da Euromotior.

    Segundo ele, no primeiro semestre, com as incertezas sobre como seria o distanciamento social, o consumo foi todo deslocado para casa. Então, as empresas que tinham uma estratégia online mais estruturada conseguiram se manter mais saudáveis. Quem não tinha uma estratégia digital pré-crise patinou para se adaptar ao novo cenário.

    Já no segundo semestre, avalia Mattos, com a flexibilização do distanciamento, o consumo fora de casa foi retornando aos poucos. Mas, acompanhado da inflação e do declínio da renda.

    Foi aí, ele relembra, que as empresas começaram a sofrer com os impactos do câmbio e com a falta de embalagens. Problemas com o vidro já havia pelo menos cinco anos, mas a pandemia agravou a deficiência.

    Para Mattos, daqui para a frente, as classes média e as mais baixas vão ser as mais impactadas.

    “Para essas camadas, existem dois caminhos: ou diminuir no volume ou na qualidade”, diz o analista. “Já os importadores de vinhos e destilados vão procurar opções mais baratas lá fora para vender com o mesmo preço aqui.”

    Mercado nos últimos anos

    Segundo a Euromonitor, o mercado de alcoólicos já estava mudando desde 2017. O consumidor passou a beber menos, mas com mais qualidade. O setor viu o lucro aumentar e o volume diminuir gradualmente. Foi nesse momento que gim e vinho começaram a ter um crescimento significativo entre os brasileiros.

    “Aqui também tem brecha para a cerveja zero álcool, que tem sido bem recebida no mundo. Essa ideia de ‘bebidas não alcoólicas para relaxar’ está sendo bem aceita na Europa, por exemplo”, disse.

    Para escapar da crise atual, Mattos diz que as marcas devem investir em novas embalagens para reduzir o gargalo da falta de insumo e trazer inovações.

    “É um momento em que vamos ver mais versões em lata. A pessoa não precisa comprar uma garrafa de vinho, que é muito mais cara. A lata tem uma dosagem perfeita para beber e manter qualidade”, afirma.

    Bebidas mais caras em 2021

    Bebidas mais caras em 2021 no país

    Mas há quem veja oportunidades em todo esse desarranjo. Existe a percepção de que, enquanto o dólar aumenta o preço das bebidas importadas, o fabricante nacional tem espaço para avançar.

    “É uma oportunidade para o brasileiro finalmente valorizar o produto nacional”, diz Rodrigo Marcusso, fundador da Draco, destilaria paulista de gim fundada em 2016.

    Antes da pandemia, a marca tinha foco em vendas para bares e restaurantes e se viu empurrada a fazer uma adaptação rápida para o ecommerce. Marcusso diz que o ano que passou foi um período para expandir o portfólio.

    “Também sofremos com o câmbio. Se é complicado para o grande, imagina para pequeno produtor”, diz.

    Marcusso conta que enfrentou, por exemplo, a falta de caixa de papelão, de vidro e até de álcool. “Quase todos os botânicos são importados. O zimbro dobrou de preço desde o começo do ano. Nosso maior concorrente é a falta de matéria-prima.”

    Ele afirma que o consumidor não pagou o repasse. Sendo assim, a estratégia foi ganhar nas vendas. O preço mínimo de uma garrafa da Draco é R$ 72, enquanto marcas importadas não artesanais saem por no mínimo R$ 100.

    Impacto da pandemia para bebidas mais caras em 2021

    Na avaliação de Rodrigo Mattos, a pandemia promove um movimento duplo no mercado de bebidas, com uma certa polarização do consumo local. Enquanto boa parte do brasileiro médio se viu obrigada a reavaliar o que consome, a venda de bebidas premium pouco foi afetada, já que o público-alvo não teve perda significativa de renda.

    Desde a reabertura, o movimento no Fel, coquetelaria premiada que ocupa o térreo do icônico edifício Copan, no centro de São Paulo, é descrito pelos funcionários como satisfatório. Nesse sentido, seguindo todos os protocolos de segurança, o lugar pequeno e com poucos lugares manteve os preços dos drinques em R$ 37.

    “O que fazemos para não ter um aumento de custo é ter bons parceiros, tanto fornecedores quanto marcas”, diz Felipe Rara, bartender da casa.

    Bares

    A tabela de preços para os bares pode ser um revés para o setor. A tabela para os bares costuma ser anual. Então, até o momento, não houve um impacto forte da variação do câmbio na compra de bebidas. Portanto, fica para o proprietário buscar um bom fornecedor e fazer um bom negócio com a virada do ano.

    Durante o período mais duro da quarentena, um sócio-investidor fez um aporte e não dependeu do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

    “Mas temos dívidas a pagar”, afirma Bruno Bocchese, sócio do Fel e do Cama de Gato, também na região central paulistana. O Mandíbula, outro bar de Bocchese, não sobreviveu à crise e fechou no início de abril.

    “No Cama de Gato, tenho parceria com a Ambev, sendo a Becks o carro-chefe”, afirma o empresário. Todavia, a situação do bar é diferente do Fel. Com um público mais jovem, o Cama de Gato sentiu o impacto na diminuição da renda dos clientes.

    “O movimento caiu cerca de 30%, são perfis bem diferentes de consumidor”, diz.

    Bebidas mais caras em 2021: com informações do Diário do Nordeste

  • Taxa de desemprego aumenta no terceiro trimestre de 2020

    Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (PNAD). Taxa de desemprego aumenta durante a crise do coronavírus

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação, ou seja, de desemprego no Brasil ficou em 14,3% sendo que no trimestre de agosto a outubro de 2020 cresceu 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre de maio a julho, que ficou no valor de 13,8%, o que representa 2,7 pontos percentuais frente ao mesmo trimestre de 2019. A população desocupada, estimada em mais de 14 milhões, cresceu 7,1% e isso representa mais 931 mil pessoas frente ao trimestre anterior.

    Taxa de desemprego aumenta, comparada com 2019

    A população com algum tipo de emprego formal está na casa dos 84,3 milhões de pessoas e subiu 2,8% frente ao trimestre anterior, mas caiu 10,4 se compararmos ao mesmo trimestre de 2019. O nível de ocupação subiu 0,9 ponto percentual frente ao trimestre anterior, mas também caiu na comparação com o mesmo trimestre de 2019.

    Com informações de Brasil 61

    Jornal Grande ABC

    Taxa de desemprego aumenta

    O Jornal Grande ABC é feito para você, e por vocês. Nossos colaboradores e jornalistas estão todos dias buscando novidades e matérias. Assim, produzindo material especial para nossos leitores. Nosso foco são as cidades de Mauá, Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo e Santo André. Além disso, cobrimos o que acontece no Brasil e no Mundo, incluindo esporte, entretenimento e tecnologias.

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  • Maturidade

    Maturidade

    Capítulo 3 (Maturidade) de O Medo da Humano. Leia desde o Capítulo 1

    Voltando ao assunto, temos a continuidade do comportamento medroso, que imagina coisas que, provavelmente, jamais ocorrerão. Imaginar que algo terrível vai acontecer, mesmo sem evidências do mesmo, gera um espírito de pânico que, não gerenciado, cria uma síndrome, ou depressão, ou outra doença da alma. Esse medo, alimentado diariamente, cria prisões desnecessárias, que impedem o aproveitamento da própria vida de modo mais saudável, já que a pessoa não permite a si mesma que saia de casa, ou que frequente um local, ou que divirta-se com coisas simples.

    O ser humano, portanto, vive pelo medo ao não ser maduro. Quando inicia o doloroso processo de amadurecimento, precisa quebrar diariamente um pedaço desta estátua de mármore chamada medo, que possui um núcleo muito rígido, terrível de se alcançar. A maturidade vai ocorrer, justamente, ao se aceitar o medo, e após aceitá-lo, começar a controlá-lo aos poucos. Ato por ato, fato por fato, um de cada vez, progressivamente.

    O mais conhecido processo de amadurecimento é ter um dependente. Ter um filho, na maioria das vezes. A pessoa passa a considerar aquele ser indefeso como alguém necessitado de cuidados, o que força uma maturidade de se preocupar com o bem-estar de outro, e agir de modo condizente a protegê-lo e alimentá-lo. Isso requer um comportamento mais comedido e controlado, a busca por um trabalho que pague valores maiores sem incorrer em riscos desnecessários (ou, pelo menos, riscos que se possa controlar), de modo que se gere, internamente, um sentimento de confiança em si próprio, para que se viva de modo mais tranquilo, e se aproveite a própria vivência com os dependentes.

    É aí que a pessoa pode verificar essa maior diferença: seu dependente padece de medos absurdos, notadamente trabalhados nos sonhos, enquanto que o maduro terá seus medos mais realistas, ou desejos não realizados, também nos sonhos. O sonho acaba como uma ferramenta para trabalhar seus medos, ansiedades e desejos, retratando o que ocorreu no dia, envolto em emoções descontroladas. A maturidade vai tornando a vivência mais saudável, já que, por medir as consequências, as pessoas freiam seus próprios atos, ao se imaginar que os mesmos podem ser encarados como
    violação do espaço alheio, o que incorre em quebra de confiança. Essa quebra de confiança gerará prejuízos, já que um quebrador de confianças acabará sozinho. Sendo
    um animal político, o ser humano maduro prefere sofrer um pouco, para não quebrar confianças, e não ficar só. O medo de ficar só acaba gerando um comportamento até salutar, mas pelo motivo errado. O motivo do medo.

    Pensar e agir de modo salutar, através do raciocínio, torna-se objetivo a ser buscado na maturidade. Antes da maturidade, o medo é que vai gerar atitudes positivas, às vezes, como o medo de ficar sozinho já mencionado. Mas viver pelo medo nunca será bom. Essa noção de bom e mau é construída pela sociedade do entorno da pessoa, mas não impede que a pessoa mude essa mesma sociedade, já que ela faz parte da mesma. Noções sublimes de bondade já foram enunciadas pelos antigos, sobretudo na Bíblia, o
    que mudou radicalmente sociedades inteiras. Antes do cristianismo, qualquer pessoa que ouvisse alguém aconselhar a fazer o bem sem esperar nada em troca ganharia risadas. De sarcasmo.

    Vivemos de modo a diminuir a sensação de medo, criando confortos psicológicos como dinheiro guardado na conta bancária, bens imóveis alugados, seguros de veículos e outros pormenores. Já em outros momentos, nos comportamos de modo a gerar um sentimento de admiração do outro para nós, para nos sentirmos importantes. É justamente nesse desejo que muitos são manipulados. Se sentir importante é um desejo de praticamente todo ser humano. E na busca desta emoção, as pessoas criam mentiras para si mesmas, e repetem-nas para todos, tentando fazer crer que aquilo corresponde à verdade.

    Nesse raciocínio, vemos que os atos humanos acabam, muitas vezes, se dirigindo no mesmo sentido: medo de não se sentir importante; mentir a si mesmo para se sentir importante; parecer importante e continuar ocultando seus medos. Não é à toa que chamam os mais íntimos medos de demônios pessoais. É o mal, encarado sozinho, numa sala escura, no qual a pessoa nada tem, além de si mesma e de suas verdades pessoais, que serão quebradas uma a uma no enfrentamento. O que sai desta sala escura é um ser humano com menos medo, com o couro duro, mas sem perder a gentileza. Um conjunto de 100% corajoso com 100% gentil, no qual cada momento pede uma aplicação de quantitativos de coragem e gentileza no trato humano diário.

    A destruição progressiva é palpável no rosto do medroso. Parece que não só transparece no rosto, mas altera seu próprio semblante, criando-se bolsas de pele ao redor dos olhos e decaimento dos lábios, que mal sorriem verdadeiramente. Apenas sorrisos forçados, para tentar viver amigavelmente, e evitar agressões alheias. A sorte de muitos é que a civilização ocidental é pautada no princípio da não-agressão. Os que
    vivem contrariamente a este princípio são marcados socialmente pelas famílias do entorno, criando uma aura de desconfiança automática. Essa aura chega a ser ensinada de pai para filho, com relação ao trato da pessoa que vive em desconformidade com o princípio da não-agressão.

    CONTINUA …

    Por Marcio Pinheiro

    maturidade

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    vivendo o medo
  • Notícias das 5 horas #01 – Edição 01/01/2021

    Está no ar o programa Notícias das 5 horas #01, edição de 01/01/2021. Confira as principais notícias desta tarde. Em primeiro lugar, a astronomia promete ser um campo fértil de novidades este ano. Prefeitos iniciantes terão apoio com guia prático desenvolvido pelo Planalto.

    https://open.spotify.com/episode/0bTBfcf3kdH6WxVup09Rpu?si=zgSTGWdJQaOGZ1Gk1_1OEQ
    Ouça no Spotify

    Juíza mineira é a primeira brasileira a presidir tribunal da ONU. A pandemia segue sendo objeto de riscos para todo o ano. Aliás, a nova variante do Reino Unido é encontrada em São Paulo.

    Por fim, contribuição da parceira Brasil61.com com a retrospectiva das suas notícias produzidas em 2020.

    Destaques da Edição 01

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/pandemia-em-2021-continua-com-cenario-preocupante/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/brasileira-assume-presidencia-do-tribunal-de-apelacoes-da-onu/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/nova-variante-do-coronavirus-encontrado-em-sao-paulo/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/bolsonaro-sanciona-lei-de-diretrizes-orcamentarias-de-2021/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/astronomia-em-2021-tem-perspectiva-de-eventos-diferenciados/

    Mais destaques Notícias das 5 horas #01

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/guia-do-prefeito-brasil-ajuda-novos-gestores-municipais/

    https://jornalgrandeabc.com/2021/01/01/retrospectiva-2020-revisitando-noticias-e-informacoes/
    Notícias das 5 horas #01
    Photo by Markus Winkler on Pexels.com

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    Jornal Grande ABC

    Edição 01/01/2021

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  • Retrospectiva 2020 – Revisitando notícias e informações

    Nesta retrospectiva 2020, veremos assuntos e pautas importantes noticiadas. Um dos quadros em destaque, que abordou as principais temáticas, foi o Entrevistado da Semana. Com notoriedade para as mais diversas áreas, como saúde, educação, economia, política e infraestrutura, os bate-papos contaram com participação exclusiva de diversas figuras do setor público e da iniciativa privada.

    Entre eles esteve o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Glademir Aroudi, que falou sobre o auxílio financeiro da União aos estados, Distrito Federal e municípios, tratado no mês de junho. Ele afirma que o dinheiro ajudou, mas que não foi suficiente para recuperar as perdas que estados e municípios sofreram com a pandemia. Aroldi também criticou o fato de o governo federal ter reduzido o valor que seria repassado inicialmente, antes de o projeto ser analisado pelo Senado Federal.

    “Primeiro, o valor é importante e nós agradecemos ao governo e ao Congresso Nacional, mas ele não será suficiente. R$ 74 bi será a queda e nós estamos recompondo R$ 23 bi, apenas 30% desse valor. Em segundo lugar, o projeto 149 estava propondo a recomposição do ICMS e do ISS até o final do ano. Aprovou na Câmara, mas quando chegou no Senado mudou a proposta. O governo interferiu dizendo que não teria esse valor para estados e municípios e que precisaria mudar a proposta”, considerou.

    Retrospectiva 2020 em entrevistas

    O presidente do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos também esteve entre os convidados. Durante a entrevista concedida ao portal Brasil61.com, ele comentou sobre um dos temas mais discutidos ao longo do ano: saneamento básico. Édison destacou a importância da aprovação de um marco legal para o setor, o qual pudesse viabilizar a universalização dos serviços de coleta e tratamento de esgoto e distribuição de água.

    “Metade da população brasileira não tem saneamento, não tem coleta de esgoto. Temos 35 milhões de brasileiros que não têm água tratada em plena pandemia do novo coronavírus. Ou seja, pessoas que não podem cumprir a recomendação dos órgãos de saúde de higienizar as mãos porque não têm água tratada. É um quadro sanitário complicado, o Brasil é um País muito heterogêneo. Temos regiões que avançaram mais, regiões que não avançaram quase nada”, pontuou.

    No final das contas, o Congresso Nacional aprovou e o governo federal sancionou a medida. O marco estabelece a data de 31 de dezembro de 2033 para a universalização dos serviços de saneamento. O novo marco legal determina a realização de licitação, com participação de empresas públicas e privadas, e acaba com o direito de preferência das companhias estaduais.

    Retrospectiva 2020:Política

    Outro participante do Entrevistado da Semana foi o cientista político Newton Marques. Durante o quadro, ele comentou sobre o impacto das eleições municipais deste ano dentro de um contexto da pandemia. Ao portal Brasil61.com, o especialista analisou os cenários e destacou o salto do grupo de partidos políticos conhecido como “Centrão” no pleito municipal de 2020.

    “Podemos fazer algumas considerações: a de que os candidatos ao governo federal foram os maiores perdedores, assim como os outros partidos que já governaram o Brasil como o PT e o PSDB. Quem ganhou foi o chamado “Centrão”, pois os partidos que se mantiveram mais ao centro foram os que conseguiram sucesso na maior parte dos municípios”, avaliou.

    A relevância das microempresas e empresas de pequeno porte também foi destaque no Entrevistado da Semana em 2020. Com a crise econômica provocada pela pandemia, pequenos empreendimentos conseguiram se reinventar e manter os negócios em andamento, o que ajudou a taxa de desemprego a não cair tanto. Nesse sentido, o presidente do Sebrae, Carlos Melles, aproveitou o espaço dado pelo portal Brasil61.com para destacar o potencial desses empreendimentos.

    Retrospectiva 2020: Crise para empresas

    “A micro e pequena empresa, no Brasil e no mundo inteiro, é a teia que sustenta qualquer País. É a padaria, a loja de roupa, todos os segmentos da sociedade. O Brasil vem aperfeiçoando esse ambiente de melhoria de convivência com a micro e pequena empresa. Representamos hoje sete milhões de micro e pequenas empresas e 11 milhões de MEIs. Nesse setor, também se fatura, aproximadamente, 30% da riqueza do Brasil e emprega 55% dos brasileiros com carteira assinada”, salientou.

    O atual ministro da Cidadania também passou pelos questionamentos da equipe de reportagem do portal Brasil61.com. Na ocasião, Onyx Lorenzoni comentou sobre a ideia do governo de criar o programa Renda Brasil. Segundo o líder da Pasta, a medida estimularia a procura por empregos, o que ajudaria o País na retomada econômica.

    “O objetivo é termos um programa que estimula as pessoas a buscarem sua emancipação sem os riscos de hoje. Vamos tornar prática essa conversa: a pessoa está cadastrada no Bolsa Família e recebe, por exemplo, uma oferta de emprego. A grande maioria por temor de perder a sua condição no programa não aceita assinar a carteira. No Renda Brasil o cidadão vai poder trabalhar, e vai ter estímulos para isso, inclusive para as empresas, e entrar talvez com aquela ideia do ministro Paulo Guedes do Carteira Verde e Amarela, onde se reduzem os custos sobre o trabalho e se estimula a empregabilidade”, pontuou.

    Apesar dos esforços do governo, o programa não saiu do papel. O plano inicial era que o Renda Brasil substituísse o Bolsa Família. A previsão era que o novo benefício oferecesse o pagamento de R$ 250,00 a R$ 300,00 mensais aos cidadãos de baixa renda.

    A Pandemia

    A pandemia do novo coronavírus trouxe muitas mudanças comportamentais, inclusive na maneira de trabalhar, quando muitas empresas passaram a adotar o sistema home office. Para isso, dependendo da atividade, é claro, é necessário o uso de internet. E, por isso, a ideia de melhorias de acesso a esse tipo de rede também foi abordado no Entrevistado da Semana, com o presidente da ABRINTEL, Luciano Stutz.

    Durante o bate-papo, ele explicou como funciona a distribuição da cobertura de internet e criticou a legislação municipal em vigor que impede a expansão dos serviços, principalmente porque inviabiliza a instalação de novas torres de transmissão.

    “Não conseguimos superar esses desafios sem superar a questão das leis municipais. Brasília acabou de aprovar uma nova lei de antenas. Agora está claro quais são as regras para você colocar uma antena no Distrito Federal e cobrir uma região. Essa lei é importante porque dá clareza para qualquer investimento que seja feito. Você sabe o recuo que tem que ter, a forma que tem que ser feita, a garantia que tem e o prazo de licenciamento. Infelizmente essa não é uma realidade dos nossos grandes municípios”, destacou.

    Retrospectiva 2020 é oferecimento da parceira Brasil 61

    Jornal Grande ABC

    Retrospectiva 2020

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  • “Guia do Prefeito + Brasil” ajuda novos gestores municipais

    A secretária especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da Presidência da República, Deborah Arôxa, afirma que o projeto foi pensado para alertar os gestores sobre pontos essenciais que eles não podem deixar de cumprir. Veja sobre o Guia do Prefeito + Brasil

    Em 2021, os municípios brasileiros dão início a uma nova legislatura, na qual prefeitos e vereadores assumem o compromisso de ofertar políticas públicas que atendam aos anseios da sociedade, pelos próximos quatro anos. Como se trata de um compromisso relevante, o governo federal elaborou o chamado “Guia do Prefeito + Brasil” (clique aqui), com dicas de como fazer uma gestão municipal mais eficiente, baseado na experiência de outros gestores públicos que já passaram pelo cargo.

    Para dar mais detalhes sobre o assunto, a reportagem do portal Brasil61.com entrevistou com exclusividade a secretária especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da Presidência da República, Deborah Arôxa. Na ocasião, ela destacou os principais pontos do projeto. “Começamos a trabalhar em um guia que desse os alertas para um gestor que veio da iniciativa privada, de que pontos essenciais ele não pode deixar de cumprir”, disse.

    Guia do Prefeito + Brasil: ideal para iniciantes

    Segundo a secretária, a grande maioria dos prefeitos eleitos no pleito de 2020 vão assumir o Executivo municipal pela primeira vez. Essa falta de experiência, na avaliação dela, pode comprometer a gestão, caso não haja um interesse dos gestores em buscar informações como as que estão disponibilizadas no guia.

    “Ele passa a ter um arcabouço estruturado de informações, diretamente disponível na palma da mão. Ele vai poder ter boas ideias o tempo inteiro, com um guia de ajuda, de apoio. Trata-se de um pacote digital com vídeos, mapas, informações, boletins que vamos preparar ao longo do ano com informações que estão trafegando no Congresso, que são importantes para a vida do município dele”, pontuou.

    Content Olho Arte Final Entrevistado Da Semana Deborah Ar%C3%B4xa Raul Marquezan

    Durante a entrevista, Deborah Arôxa afirmou que o conteúdo foi elaborado de maneira a destacar as peculiaridades de cada região do País. Nesse sentido, ela explica que as dicas e orientações procuram atender as demandas da população, levando em conta as dificuldades que cada prefeito deve enfrentar durante os próximos quatro anos.

    “Trouxemos palestrantes de todo País. Eles gravaram informações. Então, você vai perceber no guia o sotaque de todas as regiões. Não quisemos dar uma identidade Brasília, que somente os órgãos do governo federal falassem. Apresentamos pessoas da ponta, dos estados, dos municípios para também contar suas experiências. No guia dos 100 primeiros dias nós já trabalhamos dessa forma, com gestores federais, estaduais e municipais. Todos eles passaram por experiências municipais”, afirmou.

    Vasto Material para os prefeitos

    Além dos vídeos, o guia conta com material em PDF que também auxilia os novos gestores na administração dos municípios. Segundo Deborah, o material não é exclusivo para os prefeitos, pois os secretários e assessores também têm acesso aos conteúdos que os ajudam a desempenhar suas funções e atividades inerentes ao cargo.

    “Existe um movimento que é natural. Quando o prefeito chega, ele traz a sua equipe de confiança. Muitas vezes são pessoas que não têm uma larga experiência na área pública. Então, exatamente para que ele possa ter acesso às melhores práticas feitas por outros municípios, da mesma ou de outras regiões, ele entra no guia. Para ter acesso ao curso, basta entrar no site da ENAP e cadastrar. O acesso é gratuito”, explica.

    Para ter acesso ao “Guia do Prefeito + Brasil”, os gestores precisam apenas entrar no site da Secretaria de Governo da Presidência da República, acessar a área que destina ao guia e fazer um breve cadastro informando e-mail e outros contatos para receber diretamente as informações de orientações. É recomendado que os endereços eletrônicos dos assessores e secretários também sejam informados.

    Em parceria com Brasil 61

    Jornal Grande ABC

    Guia do Prefeito + Brasil

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  • Astronomia em 2021 tem perspectiva de eventos diferenciados

    O 2021 chega com esperança de imunização do planeta que sofre com uma pandemia! O novo ano traz também perspectivas animadoras para a astronomia, como a contagem regressiva para uma missão para a Lua e lançamento de um supertelescópio que fará imagens do espaço até então nunca vistas.EbcEbc Astronomia em 2021 será diferente.

    Quem perdeu a oportunidade de observar os eventos de 2020, poderá atualizar o calendário astronômico a partir de 27 de abril, com uma Superlua.

    Em maio, ocorrerá um eclipse total da Lua e outro parcial deverá ser visto aqui do Brasil, em novembro.

    E em dezembro será possível conferir a famosa chuva de meteoros Geminídeas, como explica o professor de Física do Instituto Federal de Santa Catarina, Marcelo Schappo.

    Mais eventos na astronomia em 2021

    Começa este ano também a contagem regressiva pela missão Artemis, da Nasa, que deve levar a primeira mulher à Lua em 2024 e da qual o Brasil foi convidado para ser parceiro. E os testes, sem tripulação ainda, começam este ano, segundo a Agência Espacial Norte-Americana.

    A missão ganhou novo fôlego após a descoberta de moléculas de água na Lua, detectada pelo telescópio Sofia.

    E por falar em telescópios, está nestes observadores espaciais a possibilidade de achados até então nunca vistos pela humanidade.

    O ano de 2021 promete ser um ano de revoluções do conhecimento sobre o espaço! Vamos saber o que é esperado pelos cientistas.

    O lançamento do supertelescópio James Web é o destaque de Duilia de Mello, astrônoma, pesquisadora em projetos da Nasa e vice-reitora da Universidade Católica da América.

    Além de mudarmos a nossa visão do universo, imagine vê-lo como se fosse um filme de altíssima resolução? Este é o destaque de Ricardo Ogando, astrofísico do Observatório Nacional.

    Leonardo Andrade, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, destaca o uso de dados dos telescópios para detecção de bioassinaturas.

    A liberação de dados do satélite Gaia vai ajudar na compreensão da Via Láctea, como destaca o Diretor do Observatório do Valongo, Hélio Jaques Rocha-Pinto.

    Informações com Agência Brasil

    Jornal Grande ABC

    Astronomia em 2021

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