Categoria: Caderno Cultural

  • Livro e leitura: amigos inseparáveis para a educação de qualidade

    Valéria Pilão, autora de “Livro e leitura”, é doutora em Ciências Sociais e professora do curso de Sociologia – área de Humanidades – do Centro Universitário Internacional UNINTER

    A partir das datas de morte de Miguel de Cervantes (romancista, dramaturgo e poeta castelhano), William Shakespeare (poeta e dramaturgo inglês) e Inca Garcilaso de la Vega (cronista e escritor peruano de origem espanhola e inca), a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em sua XXVIII Conferência Geral, proclamou a necessidade de reconhecer o livro como “o elemento mais poderoso de difusão de conhecimento e de meio mais eficaz para sua conservação”.

    A justificativa da instituição desta data considera o livro como meio para o enriquecimento cultural, promotor de desenvolvimento de sensibilidades coletivas e inspiração para comportamentos de tolerância e diálogo. Sabe-se que tais argumentos são verdadeiros e que o acesso à leitura – e aos livros – é eixo fundamental do processo educacional em todas as suas etapas. No Brasil, porém, ainda vivenciamos problemas importantes a respeito do acesso ao livro, à leitura, e à consecução de alfabetização proficiente.

    A pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, de 2019, mostra que a média nacional é de 2,6 livros por pessoa não necessariamente lidos por inteiro, e 1,05 lidos por inteiro. Reconhece, portanto, que ainda há um hiato severo e um desafio educacional a respeito do nível de alfabetização no país. Apesar dos avanços, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) divulgado em 2019 revela que os estudantes brasileiros têm baixa proficiência em leitura. Ou seja, baixa capacidade de interpretação de texto e, assim, inserção adequada no mercado de trabalho.

    Outro ponto é a pergunta feita na pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, desta vez a realizada em 2016, na qual se indagou sobre o significado da leitura e 22% das repostas foram de que ela ensina a viver melhor. Mesmo sendo um país com problemas no processo de escolarização, reconhece-se sim a importância da leitura. Expressando aquilo que foi proposto pela UNESCO, pode-se dizer que a leitura e livro conferem passagem para um enriquecimento subjetivo de fina sensibilidade.

    Antônio Cândido, no livro Educação para a Democracia, lembra que a leitura é um processo que “confirma no homem aqueles traços que reputamos essenciais, como o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa disposição para com o próximo, o afinamento das emoções”. Então promover a circulação de livros e a leitura, para além dos estudantes e professores, incrementa a qualidade do processo ensino-aprendizagem e viabiliza a construção de capacidade crítica da sociedade como um todo.

    Os livros são instrumentos valiosos de acesso à informação, de disseminação de conhecimento e de transformação individual quanto à percepção tanto de si quanto do coletivo. Eles propiciam mundividência. Já a leitura enriquece, transforma e sensibiliza o ser humano. Justamente por isso tanto os livros quanto a leitura merecem investimento e devem ser o centro nas políticas educacionais.

    (*) Valéria Pilão é doutora em Ciências Sociais e professora do curso de Sociologia – área de Humanidades – do Centro Universitário Internacional UNINTER

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    Livro e leitura: amigos inseparáveis para a educação de qualidade
    Valéria Pilão é doutora em Ciências Sociais e professora do curso de Sociologia do Centro Universitário Internacional UNINTER. Foto: Divulgação

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  • Universo Paralelo

    Lorena Pelais é autora de “Universo Paralelo”.

    Embora tenhamos muitas dúvidas sobre o universo e seu funcionamento, nossa relação de existência nesse espaço físico tão grandioso o qual chamamos de casa, o planta Terra, que existem vidas em outros planetas , que a viagem a Marte seja a mais sonhada para alguns, que os seres possuem características similares a nossa, mas sua aparência não é tão “formosa” como a nossa, que os seres extra terrestres possuem “superpoderes” capazes de ler mentes e mover objetos e a mais destacável de todas sua pele geralmente é verde.

    Uauuuuu, quantas suposições temos, se já é difícil cuidarmos das nossas próprias vidas, porque nos interessamos tanto a compreender a existência de seres em outros planetas?!?
    Porque os consideramos tão grandiosos?!?
    Quando na verdade, cada um carrega individualmente um poder consigo.

    Não seria muito mais fácil, tentarmos nos compreender primeiramente , saber exatamente para que e como funciona cada parte de nossa mente?

    Sei que tudo pode parecer uma grande bobagem, poderia eu estar imergida em meu universo Paralelo nesse momento, onde suponho minha coexistência, onde todas as pesquisas , estudos estejam verdadeiramente certos, ao invés de, estudarmos a mente do povo que aqui habita e tentar aperfeiço-lá para assim tentarmos sanar um pouco das dores causadas pelos desencontros que ocasionamos com a nossa própria existência.

    Em sua maioria, em quase sempre todos momentos, partimos contra as leis da criação, não seguimos a risca os mandamentos, outrora questionamos que as escrituras foram registradas por meros homens comuns, questionando inclusive que talvez esteja desatualizada com o avançar dos tempos…

    Não sou estudiosa, apenas uma entusiasta, mas percebo que nos deram regras simples e não conseguimos segui-las, seria desvio de caráter, ou por tendências naturais do espírito?!?

    Respostas que em sua maioria não a teremos tão facilmente, não existe um órgão de serviço de proteção ao crédito da existência, ou uma sociedade preservadora dos direitos inquestionáveis , nem mesmo um confessionário de respostas celestiais imediato.

    Sabe, a criação do universo pode ter sido gerada através de uma grande explosão, onde supostamente ainda não havia Deus e nem mesmo não existia nada.

    Somos livres para cremos no que nos faz sentir melhor, mas temos que elevar sim a mente e pensar, se partimos do princípio que antes o universo era escuro e nada havia, houve uma explosão e surgiu Deus , dando início à obra da criação, dias da semana foram criados, a escuridão passou a ser temporária e representada pela lua, indicado o anoitecer, a luz se fez presente, o dia carrega a esperança de um amanhecer melhor , vidas foram criadas.

    Que existem vidas em toda parte do universo, sempre será algo contestável.
    Que civilizações antigas tinham métodos próprios para contagem do tempo, criações foram desenvolvidas aprimorando métodos que utilizamos e perpetuarão, que somos capazes de ir além do que vemos, chegar a patamares desconhecido, mas sob orientação de “fonte desconhecida”, que brilhantemente nos conduz a um lugar melhor.

    Porque nos fechamos tanto a novas informações, acreditando que somos conhecedores de muitos mistérios, onde nossa mente é um grande universo com partes escuras que talvez jamais encontrem a luz ,ou seja, do Sol ou Divina que assim permaneceram as idéias imergidas na finita escuridão interior que habitamos .

    Já imaginou que talvez sejamos seres tão primatas que não estejamos preparados para conhecer os “dominadores” dos poderes ocultos da nossa própria mente e por esse motivo não tivemos a devida apresentação.

    A vida nos apresenta universos paralelos a todo instante, desde que chegamos o céu e o inferno, o plano que vivemos entre a carne e o espírito é o limiar.

    Tantos avanços, tantas tecnologias, tantos conhecimentos e de que forma é associado pela mente?
    Como fazemos uso de todas as descobertas o quão evoluímos com elas?

    Como nos sentimos diante das regras , das orientações prévias que recebemos?

    Falamos sempre o externo, esquecendo de priorizar o íntimo e primordial a mente.

    Assim como somos o Universo, todos temos nosso próprio Universo Paralelo, nosso faz de conta, nossos medos, inseguranças, até mesmo vestígios de vidas que aparentemente não vivemos, de tempos que desconhecemos, lembranças saudosistas de imagens, fragrâncias, sabores de experiência que nunca tivemos.

    Que existe explicação, existe , mas convence a todos o que você ou eu acreditamos que possa ser a “verdade completa” ou apenas uma de todas as faces que podem ser apresentadas, muitas teorias, pouca prática e assim seguimos na dúvida da expansão do universo sem conhecer o universo individual que nos habita .?

    Lorena Pelais ??

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  • Uma pandemia

    Colaboração de Aretusa Sousa, do ABCclick Fotoclube “Uma pandemia”

    O que você enxerga quando você vê?

    Uma pandemia, todos sem poder sair de casa e um hobby que precisa de elementos para acontecer – em geral a rua, paisagem, pessoas – foram os ingredientes para uma atividade coletiva no Fotoclube ABCclick. O desafio era fotografar um utensílio de cozinha da forma que cada um quisesse.

    Objetos que nos são úteis no dia a dia, foram capturados conforme a visão de cada fotógrafo. Nosso grupo é misto em todos os sentidos, composto por pessoas da região e de outros estados, com profissões diversas. O resultado foram imagens cheias de personalidade, algumas com poucos elementos mostrando uma abordagem minimalista, outras super produzidas com acessórios de família e ainda composições de dar água na boca de todos.

    Cada fotografia conta uma história, traz consigo a personalidade de quem a faz. Nessa brincadeira o fotógrafo seleciona e interpreta uma cena e assim a codifica e o observador a decodifica interpretando ou lendo.

    Estão prontos para decodificar nossas imagens? Que tal também produzir a sua? Mostre seu resultado marcando o #jornalgrandeabc e o #abcclickfotoclube.

    Envie sua foto, com seu nome e título para redacao@gmail.com.br

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  • Maxwell dos Santos lança conto gratuito sobre mazelas da educação

    ‘Senza pietà’ se passa em Vitória e debate o fracasso e as mazelas da educação.

    A clássica questão do fosso entre o ensino público e o privado é a tônica de ‘Senza pietà’, conto do jornalista Maxwell dos Santos disponível para download gratuito emhttp://bit.ly/contosenzapietapdf(PDF),http://bit.ly/contosenzapietaepub(EPUB) ehttp://bit.ly/senzapietamobi(MOBI)

    Este conto tem o claro objetivo de debater o fracasso escolar na rede particular de ensino e desconstruir o conceito de meritocracia, onde o sucesso e o fracasso dependem exclusivamente do indivíduo, mas no caso é o aluno Rodrigo, que acabara de perder a bolsa de estudos no Michelangelo, o colégio mais caro de Vitória, onde estudam os filhos dos donos do PIB do Espírito Santo e devolvido à escola pública de origem, como se fosse uma experiência que deu certo.

    Vindo de escola pública, com o ensino precário e constantes graves, o adolescente não estava preparado para o altamente conteudista e vestibulável currículo daquela escola de elite, tampouco tinha inteligência emocional para suportar as pressões por resultados, entrando em conflito com os alunos.

    Espera-se que este opúsculo contribua com os debates sobre a educação no Brasil.

    Maxwell dos Santos lança conto gratuito sobre mazelas da educação
    Jornalista e autor Maxwell dos Santos. Foto: Divulgação

    Sobre Maxwell dos Santos

    Maxwell dos Santos é brasileiro, nasceu em Vitória/ES em 1986 e mora na referida cidade. É jornalista, radialista, designer gráfico e servidor público da Prefeitura de Cariacica desde 2017 e professor de Literatura Brasileira dos cursinhos populares Risoflora e Atitude. É técnico em Multimídia pelo CEET Vasco Coutinho, licenciado em Letras/Português pelo Instituto Federal do Espírito Santo, licenciando em História pelo Centro Universitário Internacional, pós-graduando em Letras: Português e Literatura pela Faculdade de Ciências da Bahia e especialista em Educação Especial com Ênfase em Transtornos Globais do Desenvolvimento e Superdotação pela Faculdade de Educação Paulistana.

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  • Uma história de amor aos livros: Ela nasceu Clarice

    O lançamento “Ela nasceu Clarice”, obra escrita por Ana Rapha Nunes, ilustrada por Ana Laura Alvarenga, e editada pela Compor Editora, do Grupo Editorial Lê, traz
    uma homenagem à escritora Clarice Lispector, que teve o centenário comemorado no
    último mês de dezembro.

    O livro conta a história de uma menina chamada Clarice, que terá a leitura como companheira de vida desde a infância. Um dia, ela descobrirá Clarice Lispector nas
    páginas de um livro. E, através das histórias dessa grande autora, a menina irá conhecer melhor ela mesma e o mundo.

    Nas páginas de Clarice Lispector, a menina Clarice se encantou com palavras de sonhos, medos e ausências que se pareciam muito com as suas. Vozes femininas, como, por exemplo, as de Clarice Lispector, Cecília Meireles, Lygia Bojunga e Cora Coralina passaram a povoar essa Clarice.

    As ilustrações desenvolvem um belo diálogo com a narrativa, apresentando uma paleta de cores que chama a atenção do leitor. A parceria entre a escritora e a ilustradora já rendeu um prêmio em outra obra recente, que foi uma das ganhadoras do Concurso Outras Palavras, promovido pelo Estado do Paraná.

    “Ela nasceu Clarice” é sobretudo uma história de amor aos livros. A obra está disponível no site da editora e em diversas livrarias.

    Ela nasceu Clarice
    Divulgação

    A escritora Ana Rapha (site da autora: www.anaraphanunes.com.br) nasceu no Rio de Janeiro e mudou-se ainda na infância para Curitiba. Desde criança, ela vivia cercada por histórias.

    Sua paixão pelos livros a fez cursar Letras. Tornou-se professora e, em suas aulas, sempre despertava sonhos nas asas da Literatura.

    Em 2015, lançou sua primeira obra. Pouco depois, passou a visitar escolas espalhadas
    pelas veredas do Brasil, realizando palestras para professores e estudantes. Um de seus livros foi finalista na categoria infantil do Prêmio Jabuti em 2019. E outro, recentemente, ficou entre os ganhadores do Prêmio Outras Palavras, promovido pelo
    Governo do Paraná.

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    Ana Rapha Nunes, autora de “Ela Nasceu Clarice”. Foto: Divulgação

    A ilustradora Ana Laura nasceu em Franca, onde vive até hoje. Desde a infância foi descobrindo o mundo das artes e da pintura.

    Formou-se em Design Gráfico e fez vários cursos de aprimoramento. Utiliza várias
    técnicas, dentre elas a aquarela é uma das que se destaca.

    Iniciou sua carreira na Literatura Infantil em 2020, sendo que um dos livros que ilustrou
    ficou entre os ganhadores do Prêmio Outras Palavras, promovido pelo Governo do
    Paraná.

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    Ela nasceu Clarice
    Divulgação

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  • Bruma

    Lorena Pelais é autora de “Bruma

    Ela pregava “felizes para sempre”
    Mas no fundo sabia que isso era coisa de menina
    Sua mente reflexiva, transitava no passado, futuro e presente
    Dormia e acordava
    Sorria e chorava
    Pensava e escrevia

    Sua alma sempre ativa
    A cada pulsação seu coração cansado sofria
    Sonhava com possibilidades de uma vida que não tinha.

    Sonhar não era o erro
    Descobrir que viver não era assim tão perfeito
    Como sua mente lhe dizia
    Amar não era o plano
    Liberdade não tinha preço
    Da da saudade ao desespero

    Desesperada, da saudade de um tempo que sua vivência desconhecia
    Sentimentos que atualmente ela nem sabia que existiam

    Como é possível??
    Sentir saudade do desconhecido (abstrato, aparentemente dito)
    Questionava-se, tentando compreender seus porquês.

    Porque a vida parecia ser tão mágica, encantadora e envolvente, saudade de quando assim se sentia
    Porque a vida parece uma “guerra fria”?
    Combatente, guerreira sentiu-se em uma guerra que na verdade não existia.

    Porque amar??
    Buscava entender ao menos, o que verdadeiramente sentia.
    Saudade do tempo que seu coração parecia gelado e ninguém nele havia.

    Saudade e o tempo perfeitamente conectados
    Sensações e a vida interligadas profundamente
    Sentir-se perdida
    Acreditava que o que sentia, era saudade de tudo aquilo que ela nem mesmo viveu, simplesmente desconhecia

    E assim segue, vive em busca de descobrir verdadeiramente o que sente
    Em meio tantos enigmas que sua mente abruptamente a conduzia ??

    ?Lorena Pelais, ??

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  • Dia Nacional do Livro Infantil: Leia com as crianças estas obras

    Estimular a leitura desde a infância traz inúmeros benefícios para o desenvolvimento da criança. É nessa fase que elas mais absorvem informações e as historinhas têm sido ótimas aliadas para ajudar pais e filhos na hora de enfrentarem um novo ciclo na vida. Por isso é tão importante colocá-los em contato com obras lúdicas e bem ilustradas desde muito cedo. E nesteDia Nacional do Livro Infantil, 18 de abril, separamos cinco livros lúdicos de escritores nacionais para ler e se divertir com as crianças. Entre as obras selecionadas está o lançamento do atorLázaro Ramosque ajuda a garotada a desenvolver entre outras habilidades a autonomia. Manter-se familiarizados com a literatura é necessário e esses “amigos lúdicos” vão dar uma mãozinha. Confira!

    Dia Nacional do Livro Infantil Lázaro ramos

    O Pulo do Gato
    Gusmão era um menino “querente”. Queria aprender o passinho de dança, queria tomar chuva sem hora pra acabar, queria acalmar a avó. Queria tudo e ao mesmo tempo – como toda criança. Um dia, Gusmão teve um sonho, sonhou que era um coelho e que estava em um circo. Mas Gusmão, todo querente, não queria ser coelho, queria mesmo era ser mágico. No meio dessa aventura circense, o menino vai descobrir que o mais importante é não desistir do próprio do sonho.O pulo do coelhoé uma história sobre liberdade, autonomia e esperança – ideal para discutir com as crianças temas como: lidar com as frustrações (os fracassos e os sucessos); lidar com a liberdade; cuidar dos próprios brinquedos; cuidar da própria higiene.

    (Autor: Lázaro Ramos | Editora: Carochinha | Link de vendaaqui)

    alessandra camargo

    Semente em Versos
    Pedidos, vontades e impasses tão comuns no início da primeira infância inspiram os cinco poemas que formam o segundo volume da série “Poesia para Criança”. Entre conscientizar sobre a responsabilidade de se ter um pet e a importância de cuidar do meio ambiente, os versos também apresentam e normalizam para o público infantil a vulnerabilidade dos adultos. O estímulo para a dedicação escolar e do desenvolvimento da espiritualidade são outros assuntos abordados ludicamente por Alessandra em meio as rimas. (Autora:Alessandra Camargo| Link de vendaaqui)

    Dia Nacional do Livro Infantil maíra lot micales samanta flôor

    Careta pra chupeta!
    Um ótimo livro para crianças que precisam largar a chupeta e para pais que querem auxiliar nessa jornada! Além de educativo e

    ricamente ilustrado traz uma introdução sobre a importância do reflexo de sucção quando bebê e a decisão dos pais de oferecerem ou não a chupeta. Além disso, conta com regras para não banalizar o uso do objeto e dicas de higienização; as vantagens e desvantagens; qual idade é indicada para abandonar o hábito com o passo a passo e orientações para pais de crianças maiores de dois anos.

    (Autora:Maíra Lot Micales| Editora: Caminho Suave | Link de vendaaqui)

    isabel cintra

    Corvo-Correio
    Tolerância, igualdade, representatividade. A tríade forma a mensagem principal da obra da escritora Isabel Cintra, que ‘fala’ com crianças sobre racismo sem mencioná-lo. O livro conta a história do Corvo José, que por ser diferente foi impedido pela Coruja Mafalda de fazer parte do seleto grupo dos pombos-correio. Um enredo sensível e fácil de se identificar. Afinal, quem nunca desanimou diante das adversidades, ainda mais quando o pré-julgamento se apresenta, irredutível? (Autora:Isabel Cintra|Editora:Mazza| Link de vendaaqui)

    Dia Nacional do Livro Infantil leni zillioto

    Pirulito RodaPé
    É uma história para divertir e interagir, que traz magia para quem escuta e para quem lê. Tem história, tem joguinho, tem desenho pra pintar e folha em branco pra desenhar. Tem amor, tem carinho e muita gargalhada pra dar! Pirulito é doce, é palhaço, é brinquedo de papel. É uma historinha gostosa para aproveitar com os pequenos e trazer a eles o rico universo da literatura e a alegria própria do palhaço de circo. O enredo retrata um pouco de nossa trajetória como educadores e artistas e tem o poder de nos transformar-nos em pessoas melhores. Está traduzido para 5 idiomas: inglês, francês, italiano, espanhol e alemão.

    (Autora:Leni Zilioto| Link de vendaaqui)

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    Portrait Of Afro American Mother Reading A Book To Her Children At Home Family And Lifestyle Concept
    Dia Nacional do Livro Infantil. Foto: Divulgação

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  • A visão amorosa e inclusiva de Thamires Hauch

    Carioca, 28 anos, terapeuta holística e protagonista do próprio discurso. Influenciadora digital que dosa profundidade e humor nas redes sociais,Thamires Hauchdecide levar palavras de coragem também por meio da literatura. Publicado pela Editora Opala,Faça o amor ser fácilsurge como resposta à necessidade das mulheres aprenderem a se relacionar melhor, consigo e com o outro.

    “Pressupõe-se que nascemos sabendo amar, mas não é bem assim que funciona. O amor é um fato, o amar é o seu exercício e ele exige coragem”, pondera a autora. Assim, por meio de crônicas e aforismos, Thamires trata de dilemas cotidianos e temas que geram confusão e curiosidade no terreno da conquista.

    Homens que somem sem explicação prévia, os famosos joguinhos nas relações e a vida que existe no pós-término são abordados com o objetivo de desenvolver o amor-próprio e a autovalorização, além de aumentar a compreensão sobre as dinâmicas nos relacionamentos. Leitura não só para mulheres, mas a todos que buscam se desenvolver e se encontrar nos assuntos do coração.

    Vivemos em tempo deconsumismo afetivo: a urgência, a impaciência, as intensas demandas, a comparação, a variedade, a facilidade. Tudo isso nos coloca em um eterno contraste das posições “poderosa” e “impotente”. Em um momento, pode se sentir poderosa por estar passeando pelo aplicativo de encontros e escolher quem quiser ou, ainda, rejeitar quem te escolheu. Em outro momento, ninguém te escolhe naquele dia ou quem te escolheu é completamente o oposto do que você gostaria. (Faça o amor ser fácil, p. 78)

    O título da obra é reflexo e também reflete o potente trabalho de Thamires nas redes sociais.Faça o amor ser fácilnasce de uma publicação no Instagram curtida por mais de 50 mil pessoas, compartilhada por 20 mil e salva por mais de 15 mil. “É nos detalhes que o amor floresce. Quem muito tenta exercer controle, só mostra o desequilíbrio que ali reside”, pontua, entre as verdades que todos sabem, mas muitos custam a registrar.

    Não à toa, são mais de um milhão de seguidoras nas redes sociais, 5 mil alunas em cursos – on-line e presenciais – e um mesmo objetivo: auxiliar mulheres em busca de força e coragem para se lembrarem de quem realmente são.

    FICHA TÉCNICA
    Título:
    Faça o amor ser fácil
    Autora:Thamires Hauch
    Editora:
    Opala
    ISBN:978-65-9913-693-1
    Páginas:128 páginas
    Formato:11,8 x 17,5 cm
    Preço:R$ 29,90
    Links de pré-venda:Amazon|Livraria da Travessa|Martins Fontes Paulista

    Sobre a autora: Thamires Hauch, 28 anos, carioca, escritora, terapeuta e caminhante incansável no processo do autoconhecimento. Entre textos e vídeos compartilhados com mais de 1 milhão de pessoas em suas redes sociais, Thamires aborda temas como amor-próprio, relacionamento e empoderamento feminino — com humor, quando o assunto permite; com seriedade, sempre que necessário. Seu olhar é todo voltado para o reconhecimento do valor das mulheres em situações do cotidiano. Seus encontros presenciais reúnem centenas de mulheres em busca de força e coragem para se lembrarem de quem realmente são. Além dos encontros presenciais, Thamires também produz programas e cursos on-line voltados para o desenvolvimento pessoal de mulheres ao redor do mundo — já são mais de 5 mil alunas juntas nessa jornada.

    Site da autora:https://www.thamireshauch.com
    Instagram:@thamireshauch| Twitter:@thamireshauch

    Site da editora:http://www.editoraopala.com.br
    Instagram:@editoraopala
    Facebook:Editora Opala

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    A visão amorosa e inclusiva de Thamires Hauch
    Foto: Divulgação/Opala

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  • Turma da Mônica Jovem traz páginas da Terceira Série do mangá

    A editora Panini confirmou que a edição 52 da Turma da Mônica Jovem,que chegará às bancas no próximo dia 30, trará as primeiras páginas que apresentarão a terceira Série do Mangá. A história promete desdobramentos importantes e surpresas que fazem do número uma edição valiosa.

    Unindo duas séries em uma só revista, o roteiro gira em torno de um inimigo que chega para libertar a bruxa Yuka das Quatro Dimensões Mágicas. O evento mudará tudo o que se conhece e irá agitar a vida de todos no bairro do Limoeiro. O que será que vem por aí?

    A edição histórica já está em pré-venda naloja onlineda editora por R$11,90.

    Sobre a Panini

    O Grupo Panini foi criado há 60 anos em Modena, Itália. Possui subsidiárias em toda a Europa, América Latina e Estados Unidos. É a líder mundial no setor de colecionáveis e publicações e a principal editora multinacional de quadrinhos, revistas infantis e mangás na Europa e na América Latina. A empresa possui canais de distribuição em mais de 150 países e conta com uma equipe de mais de 1.200 pessoas. Para mais informações, visitewww.paninigroup.com.

    Sobre a Mauricio de Sousa Produções

    A Mauricio de Sousa Produções (MSP) é a maior empresa de entretenimento do Brasil, responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. A MSP investe em inovação e produz conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia, alinhando educação, cultura e entretenimento. No licenciamento, trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 4 mil itens. No universo digital, o canal no YouTube da Turma da Mônica já chegou a 14,5 bilhões de visualizações, sendo a maior audiência para Mônica Toy, conteúdo desenvolvido exclusivamente para esta plataforma; além do engajamento e interações orgânicos com os fãs em mídias sociais. Na área editorial, possui um dos maiores estúdios do setor no mundo e já tem mais de 450 títulos e mais de 1,2 bilhão de revistas em quadrinhos, responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros.

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    Turma da Mônica Jovem traz páginas da Terceira Série do mangá
    Foto: Divulgação

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  • Barracão Teatro leva para a sua casa “Zabobrim, o Rei Vagabundo”

    Como transpor para os limites da tela um espetáculo concebido para dialogar com o público? Com o desafio lançado, o Barracão Teatro – importante centro de investigação e pesquisa das artes da cena, localizado em Campinas (SP) – apresenta a adaptação de “Zabobrim, O Rei Vagabundo” (um dos clássicos do repertório do grupo) para os formatos digitais.

    Filmado e formatado para a realização de uma série de seis apresentações on-line, gratuitas, nas plataformas sociodigitais do Barracão Teatro, “Zabobrim, O Rei Vagabundo Online” tem sua estreia nesta sexta-feira, 16 de abril, às 20h. A temporada, contemplada pelo Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC), com recursos da Lei Aldir Blanc, se estende nos dias 17, 18, 23, 24 e 25 de abril.

    A temporada on-line terá uma novidade: o grupo receberá o público,, às 19h40, em uma antessala da plataforma Zoom, para conversar com os participantes. O link de acesso para a noite de estreia, sexta-feira, dia 16, éhttp://bit.ly/zoom_antessala_estreiazabobrim. Nos outros dias, o link estará disponível no Youtube e Instagram do Barracão Teatro.

    Barracão Teatro leva para a sua casa

    Sob nova perspectiva
    O espetáculo “Zabobrim, O Rei Vagabundo”, foi concebido, na sua origem, para ser uma obra volátil que dialogasse diretamente com público. Para a adaptação do espetáculo aos formatos digitais, o Barracão Teatro contou com a parceria da produtora de vídeo Mapache Filmes – fundada e dirigida pelo videomaker e cineasta Levi Munhoz.

    “Entendemos que essa ressignificação não foi simplesmente o ato de filmar um espetáculo teatral já concebido, mas criar uma adaptação da obra feita exclusivamente para ser vinculada e apresentada nas redes a fim de possibilitar um diálogo presente com o espectador que assiste do outro lado da tela”, destaca a diretora Tiche Vianna.

    Transpor uma linguagem para outra sem querer ter perdas é uma tarefa árdua e seria uma “prepotência dizermos que conseguimos fazer isso”, reforça Tiche. Em “Zabobrim, o Rei Vagabundo Online”, a equipe teve, acima de tudo, a possibilidade de estudar, revisitar, desmontar e remontar um espetáculo teatral sob uma nova perspectiva.

    Quais os desafios? “A primeira coisa que perderíamos seria a relação interativa com o público e por conta disso, seria necessário modificar a narrativa. Isso diminuiu consideravelmente o tempo de realização das cenas o que favoreceu muito a apresentação através da tela”, afirma.

    Segundo ela, “é diferente gravar um espetáculo teatral e reinventar a teatralidade no ‘teatro audiovisual’. Como a câmera se aproxima e às vezes entra na cena, atrizes e atores tiveram que condicionar corpos habituados ao exagero, a não caminhar as distâncias cênicas e recriar seus movimentos: tanto da máscara em si, que pressupõe sutilezas do rosto (coisa que não vemos no teatro por causa da distância), quanto da coluna e transferência de peso, redesenhando seus gestos. Tudo ganhou outra dimensão e é por meio do retorno, que poderemos ter através do público, após as apresentações, que saberemos com mais profundidade como operar essa outra perspectiva de trabalho, que parece ser o que nos moverá nos próximos meses”, reflete.

    Zabobrim No Parlatorio Foto Paula Poltronieri

    Do outro lado da tela
    Desde sua estreia, em 2015, o espetáculo circulou por diversas cidades, apresentando em festivais, mostras e temporadas. Em cada lugar, e diante de cada público diferente, a peça, na improvisação direta com a plateia, ia se reconfigurando na atualização de piadas, interações e comentários (tudo isso a partir dos acontecimentos atuais e do retorno do espectador).

    Agora, sob a nova perspectiva virtual, a diretora é enfática: “Longe de termos uma câmera que captura imagens fiéis ao realismo, temos uma câmera que vasculha alguns ângulos distintos da cena, na busca de uma intimidade que só a presença cênica é capaz de revelar. Ainda temos muito a aprender e o desafio é esse. Quanto mais caminho pela frente, maior a vontade de realizar a possibilidade do agora”, conclui Tiche Vianna com muitas ideias na cabeça e, definitivamente, uma câmera na mão.

    Zabobrim O Rei Vagabundo OS Conselheiros E O Rei Foto Paula Poltronieri

    Ficha técnica

    Dramaturgia
    Tiche Vianna – Esio Magalhães

    Direção
    Tiche Vianna

    Atuação
    Cintia Birocchi
    Esio Magalhães
    Fernando Fubá
    Kara Ariza
    Raissa Guimarães
    Rodrigo Nasser
    Ulisses Junior

    Direção Musical
    Marcelo Onofri

    Direção de arte (figurinos)
    Antonio Apolinário

    Designer Gráfico
    Ana Muriel

    Técnico de Iluminação
    Erico Damineli

    Produtora Executiva
    Cau Vianna

    Assistente de Produção
    Thomas do Anjos

    Sinopse do espetáculo
    Na peça, Zabobrim, o palhaço vagabundo remexe o lixo e encontra uma lâmpada mágica. Um gênio lhe concede três pedidos e ele pede para se tornar rei. Seu desejo é realizado e Zabobrim retorna ao passado, quando o fim da monarquia se anuncia e os reis estão perdendo suas cabeças.

    Serviço
    “Zabobrim, o “Rei Vagabundo On-Line”
    Quando:16, 17 e 18 de abril (sexta a domingo); 23, 24 e 25 de abril (sexta a domingo), sempre às 20h.
    Onde:https://www.youtube.com/barracaoteatro
    Recepção do público: plataforma Zoom, às 19h40. Link de acesso para a estreia, sexta-feira, dia 16, éhttp://bit.ly/zoom_antessala_estreiazabobrim. Nos outros dias, o link estará disponível no Youtube e Instagram do Barracão Teatro.
    Classificação indicativa: 12 anos.

    Projeto: Zabobrim, o Rei Vagabundo Online, contemplado pelo Programa de Apoio Cultural Expresso Lei Aldir Blanc nº36 – Produção e temporada de espetáculo de teatro com apresentação on-line, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo.

    Tempora Zabobrim O Rei Vagabundo On Line

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  • Livro aborda técnicas de comunicação para redigir e-mails

    Lançado pela editora Aberje, Livro que aborda técnicas de comunicação é da doutora em linguísticaVívian Cristina Rio Stella

    O livro “Comunicação eficiente: como escrever mensagens com clareza, concisão e funcionalidade”, lançado pela Aberje Editorial e escrito por Vívian Cristina Rio Stella, doutora em linguística pela Unicamp, aborda diversas técnicas de comunicação textual. A proposta da obra foge do comum em relação ao que já existe sobre o tema, trazendo uma abordagem de como estruturar as ideias, organizar as informações e como ser conciso e empático ao redigir um e-mail, além da humanização na escrita corporativa e aplicabilidade em qualquer outro tipo de comunicação. Segundo a autora, foram anos de trabalho para transformar o sonho em realidade, resultado de todos os estudos e leituras sobre linguística textual e cerca de 15 anos oferecendo cursos na área em várias empresas.

    “O grande problema não é (apenas) o volume de mensagens enviadas diariamente, e sim como elas são redigidas. Desde mensagens pontuais às mais estratégicas, há muita falta de clareza ou de organização, prolixidade, falta de objetividade e de foco, idas e vindas infindáveis de mensagens, escolha de palavras inadequadas e até mesmo mau uso do canal de comunicação”, destaca Vívian. Com esse cenário, abre espaço para perda de tempo, retrabalho – que pode gerar custos desnecessários, conflitos entre os colaboradores e até mesmo enfraquecimento na reputação do profissional e da organização que ele representa. Sem contar que apesar das atualizações digitais, o e-mail continua sendo fundamental no universo corporativo, por ter segurança e rastreamento maior nas informações e caráter documental ao que é compartilhado.

    “No livro, você também aprende sobre netiqueta, empatia, eficácia da comunicação, tudo por meio de exemplos.?Apresento técnicas, discuto o papel da humanização na escrita corporativa e mostro, com antes e depois, formas de redigir melhores e-mails”, completa. O livro, recomendado para qualquer pessoa que queira desenvolver a habilidade da comunicação escrita, está disponível pelo site da Aberje e na versão e-book pela Amazon. Para os participantes da segunda turma do programa 3Ps da Comunicação, que será realizado de fevereiro a março de 2021 e foi desenvolvido pela autora, um exemplar da obra ‘Comunicação Eficiente’ será enviado após a adesão.

    Serviço

    Livro “Comunicação eficiente: como escrever mensagens com clareza, concisão e funcionalidade”

    Disponível em:https://www.aberje.com.br/produto/comunicacao-eficiente/

    https://www.amazon.com.br/Comunica%C3%A7%C3%A3o-eficiente-escrever-mensagens-funcionalidade-ebook/dp/B08L9M3PZW/ref=sr_1_1?dchild=1&keywords=comunica%C3%A7%C3%A3o+eficiente&qid=1608121078&sr=8-1

    Sobre Vívian Cristina Rio Stella

    A Prof.ª. Dr. Vívian Cristina Rio Stella é idealizadora e curadora da VRS Academy, onde desenvolve e aplica soluções de aprendizagem criativas e customizadas para diversos clientes. Graduada e doutora em Linguística pela Unicamp, fez pós-doutorado na PUC-SP. É certificada como facilitadora Lego®? Serious Play®?, Focus play®?, Go Minimal®? e habilitada a aplicar Big Five Assessment. Professora de cursos de extensão da Faculdade Cásper Líbero e de disciplinas de graduação na UniAnchieta. Ministra cursos e workshops na Casa do Saber, na Aberje, na Atingire e na Integração Escola de Negócios.

    Na Aberje, é também colunista no portal e membro do comitê de Comunicação Interna (ano 2018-2019). Atua como palestrante e instrutora de treinamentos empresariais nas áreas de Comunicação, Liderança e Educação. Ministrou cursos de extensão sobre redação acadêmica na Unicamp e foi coordenadora de comunicação do CPDEC, onde também atuou como instrutora de inúmeros treinamentos.

    Foi coordenadora e tutora do curso de especialização a distância de Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa, na Universidade Gama Filho – UGF, como tutorado Redefor, programa de capacitação de professores do ensino público. Foi corretora de redação do vestibular da Unicamp e ministrou oficinas de comunicação escrita na Revista Língua Portuguesa, Editora Segmento. Atualmente, pesquisa e desenvolve trabalhos voltados à lifelong learning.

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    Livro aborda técnicas de comunicação para redigir e-mails
    Prof.ª. Dr. Vívian Cristina Rio Stella. Foto: Divulgação

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  • Compreender e acolher: Abordagem lúdica e empática sobre autismo

    Livro Compreender e acolher, da Dra. Deborah Kerches, especialista em TEA, traz conteúdos específicos voltados a crianças, adolescentes e adultos

    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta aspectos ligados à comunicação e ao comportamento de uma pessoa. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), 1% a 2% da população mundial está no espectro autista. No Brasil, estima-se mais de 2 milhões de pessoas com essa condição.

    No livro “Compreender e acolher”, a partir de muito trabalho clínico e pesquisa, a neuropediatra Deborah Kerches, especialista em autismo, apresenta o espectro autista a todos de uma forma lúdica, empática e com embasamento científico. Seu conteúdo é voltado a crianças, adolescentes e adultos, para que todos possam se informar e conscientizar sobre o espectro autista, possibilitando o reconhecimento dos sinais precoces e a construção de uma sociedade inclusiva.

    O livro, lançado pela Literare Books International, vem em um formato “vira-vira”, onde cada lado possui uma abordagem diferente. De um lado, destacam-se informações referentes ao TEA na infância, seguidas de uma história em quadrinhos direcionada ao público infantil; do outro, considerações relevantes sobre o TEA na adolescência e uma nova história em quadrinhos direcionada a adolescentes e jovens.

    “Além dos adultos, é essencial que crianças e adolescentes compreendam melhor o que é o autismo e, assim, possam contribuir na construção de uma sociedade mais acolhedora, empática e inclusiva”, afirma a autora e neuropediatra.


    Prejuízos persistentes na comunicação e interação social, assim como padrões de comportamentos, interesses e atividades restritos e repetitivos, são as características centrais do TEA. O diagnóstico e intervenções precoces são determinantes para o desenvolvimento e qualidade de vida das pessoas com autismo e também de suas famílias.

    Relacionar-se requer colocar-se no lugar do outro e, por meio dessa obra, os leitores – de diferentes faixas etárias – passam a compreender melhor as pessoas com TEA e o quanto podem contribuir e aprender com elas.


    Trata-se, assim, de um livro inédito em que diferentes públicos podem se beneficiar das lições da autora, seja pelas páginas com conteúdo escrito, seja por meio da história em quadrinhos.

    Sobre a autora

    Deborah Kerches –(CRM 102717- SP; RQE 23262-1.) Neurologista da infância e adolescência. Título de Especialista em Neuropediatria e Pediatria. Especialista em Transtorno do Espectro Autista. Coordenadora e professora de pós-graduações do CBI of Miami. Especialização em Preceptoria em Residência Médica no SUS pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês. Membro da Sociedade Brasileira de Neuropediatria. Membro da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil (ABENEPI). Membro da Academia Brasileira de Neurologia. Membro da Associação Francesa La cause des bébés. Membro da Sociedade Brasileira de Cefaleia.

    Sobre o livro
    Compreender e acolher
    Autora: Deborah Kerches
    Editora:Literare Books International
    Formato:21,5 x 28 cm – 1ªedição – 112 páginas
    ISBN:9786586939996
    Instagram:@dradeborahkerches
    Loja Literare Books:http://bit.ly/lojaliterare-compreendereacolher

    À venda nas principais livrarias físicas e on-line

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    Compreender e acolher: Abordagem lúdica e empática sobre autismo
    Dra. Deborah Kerches. Foto: Divulgação

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