Categoria: Boletim Coronavírus

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Jornal Grande ABC e Boletim Coronavírus

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  • Governo de SP pede ajuda para produção e distribuição de oxigênio

    Na manhã desta segunda-feira (22/03), o Governador João Doria participou de uma reunião virtual com fornecedores de gases hospitalares e demais empresas que queiram contribuir com a produção e logística de oxigênio em todo Estado.

    O Governo de SP pretende mobilizar a iniciativa privada para garantir o fornecimento do gás hospitalar e dos cilindros necessários para a criação de novos leitos. Para os leitos já existentes, os fornecedores asseguraram o fornecimento, sem riscos de desabastecimento.

    Governo de SP mobiliza iniciativa privada para produção e distribuição de oxigênio



    “Em reunião coordenada pelo Governador João Doria, fornecedores garantiram o abastecimento de oxigênio para os leitos de UTI do nosso Estado. Esse esforço do Governo de São Paulo é para atender a rede estadual de hospitais, mas também leva em conta a rede de hospitais públicos municipais, a rede de entidades filantrópicas, as nossas santas casas, e também a rede privada”, falou o Vice-Governador Rodrigo Garcia, em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

    As empresas que fornecem gases hospitalares no estado de São Paulo informaram, durante a reunião, que honrarão os contratos vigentes, inclusive considerando a ampliação já realizada na estrutura hospitalar em razão da abertura dos novos leitos para atendimento dos pacientes com COVID-19. O desafio é atender à nova demanda de oxigênio para abastecer os leitos adicionais previstos para os próximos dias.

    Os hospitais estaduais possuem usina própria ou grandes tanques de oxigênio que realizam o atendimento da maior parte dos pacientes. Já UPAs, UBSs e hospitais de cidades de pequeno porte, em geral possuem estruturas menores e dependem da utilização de cilindros, que estão escassos em todo o país.

    Em razão disso, o Governo de SP encaminhou pedidos às indústrias para que possam disponibilizar os cilindros para que sejam devidamente higienizados e convertidos ao uso hospitalar.

    “Nós estamos fazendo um grande chamamento ao setor privado, para que aqueles que possuem cilindros de oxigênio possam doar ou emprestar para o Estado. O objetivo é atender a todos os municípios que precisam de oxigênio o mais rápido possível”, informou o presidente da InvestSP, Wilson Mello.

    Os cilindros de oxigênio serão utilizados em atividades industriais diversas como nos setores naval, automotivo, petroquímico e metalúrgico, entre outros. A expectativa é de que nos próximos dias, as empresas do setor privado possam doar cerca de 3 mil cilindros para contribuir com o enfrentamento da pandemia do Covid-19.

    Mobilização e apoio


    A ação do Governo sensibilizou grandes empresas que já aceitaram fazer um esforço conjunto no fornecimento de oxigênio para os pacientes graves contaminados pelo Coronavírus. A AMBEV vai montar, no prazo de 10 dias, uma usina exclusivamente dedicada ao envase de oxigênio na região de Ribeirão Preto, para fornecimento gratuito ao setor público de saúde, em especial hospitais municipais.

    A Copagaz também se comprometeu a realizar a adaptação da frota, já utilizada no transporte de botijões de gás, para a distribuição dos cilindros que forem doados, assim como para a logística de abastecimento das unidades de saúde.

    O acordo de disponibilização da frota também será realizado sem custos para Estado e municípios.

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  • Governo atinge marca de 20,6 milhões de doses de vacina

    A liberação das mais de 3,3 milhões de doses da vacina do Instituto Butantan contra a Covid-19 ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde durante o acompanhamento do Governador de SP, João Doria, nesta segunda-feira (15/03).

    O total de vacinas oferecidas ao PNI chega a 20,6 milhões de doses desde o dia 17 de janeiro.

    Vacinacao Drive Thru Universidade Estadual Do Rio De Janeiro Uerj Tnrgo Abr 2502214600 0



    “Na quarta-feira, dia 17, (serão entregues) mais 2 milhões de doses. Total de 5,3 milhões para vacinação dos brasileiros. É um número recorde em volume de entregas do Instituto Butantan.” disse o Governador.

    “O Butantan está trabalhando 24 horas por dia; são três turnos de trabalho para a preparação, o envase e a entrega das vacinas para os brasileiros de todo país. São Paulo cumpre o seu papel ajudando o Brasil”, finalizou Dória.

    Apenas em março, o Butantan já garantiu 7,1 milhões de vacinas divididas em quatro remessas, quantitativo superior a todo o mês de fevereiro, quando foram entregues 4,85 milhões de doses.

    Até o final deste mês, o Butantan entregará ao país 22,6 milhões de doses. No final de abril, o número de vacinas garantidas por São Paulo ao PNI somará 46 milhões.

    O Butantan ainda trabalha para entregar outras 54 milhões de doses para vacinação dos brasileiros até 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades.

    A produção da vacina segue em ritmo constante e acelerado. No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local.

    Outros 11 mil litros de insumos enviados pela biofarmacêutica Sinovac, parceira internacional no desenvolvimento do imunizante mais usado no Brasil contra a COVID-19, chegaram ao país em fevereiro.

    Com o aporte regular de matéria-prima, o Butantan formou uma força-tarefa para acelerar a produção de doses da vacina para todo o país. Uma das medidas foi dobrar o quadro de funcionários na linha de envase para atender a demanda urgente por imunizantes contra o coronavírus.

    Entregas da Vacina do Butantan ao Ministério da Saúde:

    17/1 – 6 milhões
    22/1 – 900 mil
    29/1 – 1,8 milhão
    5/2 – 1,1 milhão
    23/2 – 1,2 milhão
    24/2 – 900 mil
    25/2 – 453 mil
    26/2 – 600 mil
    28/2 – 600 mil
    3/3 – 900 mil
    8/3 – 1,7 milhão
    10/3 – 1,2 milhão
    15/3 – 3,3 milhões

    Previsão até 30/4 – 46 milhões (total jan – abril)

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  • Primeira cidade a vacinar em massa encerra etapa de imunização

    Primeira cidade a vacinar os moradores em massa contra a covid-19, Serrana (SP) encerra hoje (14) etapa de imunização. A população participa de estudo clínico do Instituto Butantan para medir a eficácia da CoronaVac contra a disseminação do novo coronavírus.

    De acordo com o Instituto Butantan, neste domingo, estão sendo vacinados os últimos moradores do grupo azul, que tem a maior quantidade de moradores. A cidade, de 45,6 mil habitantes, foi dividida em quatro regiões de vacinação (verde, amarela, cinza e azul), dos quais cerca de 30 mil estão aptos a serem imunizados.

    Segunda Fase

    Na quarta-feira (17), a pesquisa entra em uma nova etapa, quando a população começa a receber a segunda dose da vacina. O cronograma seguirá o processo da primeira dose, começando pelos moradores da região verde e passando para as regiões amarela, cinza e azul.

    Segundo o Instituto Butantan, as primeiras conclusões da pesquisa devem começar a ser divulgadas cerca de um mês após o encerramento da aplicação da segunda dose, ou seja, três meses após o início do estudo clínico. Como a vacinação em massa começou em 17 de fevereiro, os resultados devem sair em meados de maio.

    Imunização em massa

    Diferentemente do restante do país, onde o plano de vacinação imuniza primeiramente os grupos prioritários, em Serrana, toda a população adulta está recebendo a CoronaVac ao mesmo tempo. De acordo com o Butantan, um dos fatores que pesou na escolha da cidade para a realização do estudo foi a proximidade com Ribeirão Preto, onde trabalham diariamente cerca de um quarto dos moradores de Serrana.

    A adesão ao estudo clínico foi voluntária. Todo morador com mais de 18 anos estava apto a ser vacinado, com exceção das grávidas, das lactantes e de pessoas com contraindicação médica.

    Fonte Agência Brasil

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  • Média do auxílio emergencial será de R$ 250

    O auxílio emergencial de 2021 terá valor médio de R$ 250 por pessoa. Valor pode começar a ser pago ainda em março, com a aprovação da PEC Emergencial, que possibilita esses pagamentos sem ferir o teto de gastos

    A afirmação é do ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse ainda que as vacinas contra a Covid-19 e manter a economia em movimento são prioridades do governo neste momento.

    Média do auxílio emergencial será de R$ 250
    O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto.

    Segundo Guedes, o valor para mulher chefe de família monoparental deve ser de R$ 375. No caso de homem, a quantia é de R$ 175, enquanto para o casal será de R$ 250 por pessoa.

    Os pagamentos do auxílio podem começar ainda neste mês de março, após aprovação da PEC Emergencial, que possibilita esses pagamentos sem ferir o teto de gastos.

    O texto da Proposta de Emenda à Constituição que permite a volta do auxílio foi aprovado no Senado Federal e será votado na Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira (10).

    Fonte: Brasil 61

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  • Soro do Instituto Butantan para tratamento da covid-19 será testado

    Em anúncio, Governador João Doria diz que o Instituto Butantan protocolou junto à Anvisa para que os pacientes com COVID-19 possam ser tratados com um soro desenvolvido pela instituição.

    Soro do Instituto Butantan para tratamento da covid-19 será testado



    “A expectativa é que na próxima semana a Anvisa já possa autorizar o início destes testes. Aliás, não há razão para protelar a autorização para o início destes testes, já que todas as informações necessárias foram providas pelo Instituto Butantan para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ” disse Doria.

    “O soro desenvolvido pelo Butantan tem grande potencial para evitar o agravamento dos sintomas e curar os contaminados pela COVID-19”, completou o Governador.

    Os estudos clínicos estão sendo conduzidos pelo infectologista Esper Kallás, da USP, e pelo nefrologista José Medina, ambos integrantes do Centro de Contingência do Coronavírus do governo estadual.

    O objetivo da pesquisa é verificar a segurança e a eficácia do soro em pacientes infectados com o novo coronavírus. Três mil frascos de soro estão prontos para o início imediato dos testes em humanos.

    A equipe de pesquisadores do Butantan concluiu um teste de desafio, realizado em parceria com a USP, com ratos infectados pelo vírus vivo. Com o uso do soro, foi identificada diminuição da carga viral, além de perfil inflamatório reduzido, e os animais também apresentaram preservação da estrutura pulmonar.

    Após a aprovação da Anvisa para o início dos testes em humanos, caso apresente a eficácia esperada, o soro poderá ser usado para tratar pacientes infectados com sintomas, visando bloquear o avanço da doença.

    O soro é feito a partir de um vírus inativado por radiação, em colaboração com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), e aplicado em cavalos, que produzem anticorpos do tipo IgG, extraídos do sangue e purificados com uma técnica usada há décadas no Butantan.

    Ele mostrou ótimos resultados nos testes de neutralização de células e de segurança realizados em camundongos e coelhos.

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  • Brasil tem mais de 2,7 milhões de vacinados contra covid-19

    O Brasil já ultrapassou a marca de 2 milhões e 700 mil pessoas vacinadas contra o coronavírus. Isso representa 1,31% da população do país.EbcEbc

    O Amazonas, pela primeira vez, aparece entre os estados que mais vacinaram, com 1,9% da população que já recebeu a primeira dose do imunizante.

    O Distrito Federal é a unidade que mais vacinou, com índice de 2,81%, seguido de Roraima, com 2,13%, Mato Grosso do Sul, onde a vacina já chegou para 1,87% das pessoas e Rio Grande do Sul, que alcançou a marca de 1,65%.

    No mundo, o número de vacinados já ultrapassou a quantidade de pessoas que contraíram o coronavírus: são mais de 107 milhões de doses aplicadas contra cerca de 104 milhões de casos confirmados da doença.

    E, nessa madrugada, mais de 5 mil litros de insumos para produção da farmacêutica chinesa Sinovac chegaram ao Brasil. O Instituto Butantan afirmou que esse lote deve render cerca de 8 milhões e 600 mil doses da vacina Coronavac.

    Os estados estão vacinando os grupos prioritários aos poucos, de acordo com calendário específico para cada local. Não deixe de acompanhar as etapas da vacinação na sua cidade.

    Com Agência Brasil.

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    Brasil tem mais de 2,7 milhões de vacinados contra covid-19
    A médica Nadja Miranda é vacinada contra a covid-19. Vacinação dos profissionais de saúde, veterinários e agentes funerários com 60 anos ou mais de idade, que estam na ativa, na Clínica da Família Estácio de Sá, na região central da cidade. O município do Rio de Janeiro ampliou hoje (27) o público-alvo da campanha de vacinação contra a covid-19.
  • Anvisa não exigirá mais fase 3 em pedido emergencial de vacinas

    A Anvisa mudou, nessa quarta-feira (3), as regras para a autorização de uso emergencial de vacinas. A principal novidade é que Anvisa não exigirá mais fase 3 dos estudos, para os pedido de uso emergencial de vacinas.

    O gerente-geral de Medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Gustavo Mendes, destacou que se os responsáveis pela vacina não tiverem todos os documentos exigidos pela agência reguladora, a Anvisa pode avaliar a possibilidade de aceitar outros documentos.

    São cinco requisitos. Os pesquisadores precisam autorizar que a Anvisa acompanhe durante um ano os participantes do estudo; devem garantir o acesso da agência a todos os dados da pesquisa, para que a autoridade reguladora tenha condições de tomar decisões; e é preciso demonstrar que os estudos foram conduzidos de acordo com os padrões usados pela Anvisa e por agências internacionais.

    As farmacêuticas também precisam se comprometer a concluir o desenvolvimento da vacina; e a apresentar e discutir os resultados com a Anvisa e solicitar o registro sanitário.

    Outra mudança foi a fixação do prazo para análise do pedido de uso emergencial. As vacinas pesquisadas no Brasil continuam com o prazo de até 10 dias corridos, como já ocorreu com a Fiocruz e com o Instituto Butantan. Já para as vacinas desenvolvidas fora do país, o prazo será de até 30 dias.

    A diretora da Anvisa Meiruze Freitas, que foi a relatora dos pedidos de uso emergencial da Fiocruz e do Butantan, afirmou que as mudanças foram feitas com base em análises técnicas e não têm relação com nenhuma vacina específica.

    Ela antecipou que, na reunião da diretoria colegiada da agência prevista para a semana que vem, a Anvisa vai avaliar a possibilidade de dispensar a exigência do registro das vacinas que chegarem ao país por meio do consórcio Covax Facility, coordenado pela Organização Mundial da Saúde.

    Após o anúncio das mudanças, o Ministério da Saúde informou que vai se reunir nesta sexta-feira (5) com representantes do instituto russo Gamaleya, fabricante da vacina Sputnik V, e do laboratório indiano Bharat Biotech, da Covaxin.

    De acordo com o ministério, a previsão é de receber 10 milhões de doses da Sputnik V ainda em fevereiro e 8 milhões por mês, a partir de abril. Já a Covaxin pode entregar 8 milhões de doses este mês e 12 milhões em março.

    Com Agência Brasil.

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    Anvisa não exigirá mais fase 3 em pedido emergencial de vacinas
  • Abastecimento de oxigênio em Manaus é normalizado

    Dezenove dias após faltar oxigênio nos hospitais de Manaus, no Amazonas, o Ministério da Saúde anunciou que o abastecimento do insumo para o sistema de saúde foi normalizado. O consumo diário de 80 mil metros cúbicos de gás tem sido suprido e ainda sobra cerca de 8 mil metros cúbicos por dia.EbcEbc

    O fluxo necessário para abastecer de oxigênio a capital do Amazonas foi alcançado com a chegada contínua de carretas vindas do Sul, Sudeste e Nordeste do País, além de dois voos diários da Força Aérea Brasileira carregados com o produto.

    Por via terrestre, também é constante a chegada de carretas com oxigênio vindas da Venezuela. Balsas também auxiliam para completar o trajeto pelas vias fluviais.

    Desde o início da crise do oxigênio, 14 usinas novas foram abertas para produzir o insumo. A previsão do comitê de crise montado pelas autoridades é abrir outras 48 usinas. Além de aumentar a capacidade da usina do Hospital Universitário Getúlio Vargas e da empresa privada White Martins.

    Segundo o Ministério da Saúde, com a estabilização do oxigênio, será possível promover a abertura de novos leitos para atender os pacientes de covid-19. O governador do Amazonas, Wilson Lima, afirmou nessa terça-feira (2) que, apesar de normalizado o abastecimento de oxigênio, a situação ainda é delicada.

    A população de Manaus viveu um dos momentos mais dramáticos da pandemia quando, no dia 14 de janeiro, faltou oxigênio nos hospitais da cidade, levando pacientes a morte por asfixia. A demanda por oxigênio mais que dobrou devido ao aumento de casos da Covid-19 na região.

    Segundo o governo estadual, mais de 460 pacientes precisaram ser transferidos para outros estados, sendo 17 transferências só nessa terça-feira. A Procuradoria-Geral da República e o Ministério Público do Amazonas abriram inquéritos para investigar a conduta dos agentes públicos na crise provocada pela falta de oxigênio.

    Com informações de Agência Brasil.

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    Abastecimento de oxigênio em Manaus é normalizado
  • Avião com insumo para vacinas chega hoje à noite ao Brasil

    O avião com o IFA, o Insumo Farmacêutico Ativo para a produção de 8,6 milhões doses de vacinas da Coronavac deve chegar em São Paulo às 23h30 desta quarta feira (3). O avião partiu nessa terça feira (2) de Pequim às 21h30 da noite, pelo horário de Brasília.EbcEbc

    O Instituto Butantan informou que as vacinas produzidas com esse lote de insumos começarão a ser encaminhadas ao Ministério da Saúde a partir do dia 25 deste mês. Outro lote de insumos que serão utilizados para produzir outras 8,7 milhões de doses de vacina deve chegar até o dia 10 de fevereiro. Ao todo, serão 17 milhões de doses de vacinas.

    O Butantan ainda negocia o recebimento de mais 8 mil litros de IFA para cumprir o contrato com o Ministério da Saúde. São 46 milhões de doses previstas para serem entregues ao Ministério até o final de abril e um adicional de 54 milhões de vacinas com prazo ainda a ser definido.

    Nesse primeiro momento, o país ainda depende da importação de IFA para a produção da Coronavac. Esse cenário deve melhorar em setembro quando há a previsão que o próprio instituto Butantan tenha as obras de expansão da fábrica concluídas e passe a fabricar os insumos da Coronavac.

    A Fiocruz, por sua vez, prevê a produção do IFA da vacina da Oxford Aztrazeneca em solo brasileiro já em abril deste ano.

    Com informações de Agência Brasil.

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    Avião com insumo para vacinas chega hoje à noite ao Brasil
    Carga com primeiras doses da CoronaVac chega ao Aeroporto Internacional de São Paulo 19/11/2020 REUTERS/Amanda Perobelli
  • Estudo sugere aumentar prazo entre doses de vacina de Oxford

    A vacina contra Covid-19 desenvolvida pela universidade inglesa de Oxford e pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca tem eficácia geral de 76% após a primeira dose. Esse índice se refere a infecções com sintomas e dura, pelo menos, três meses após essa primeira dose. E aumenta para até 82,4% após a segunda dose.EbcEbc Estudo sugere aumentar prazo entre as primeira e segunda doses.

    O estudo sobre a eficácia da vacina foi publicado nessa terça-feira na conceituada revista médica Lancet. E abre caminho para a aplicação da segunda dose em um intervalo maior que o original, que era de três semanas.

    De acordo com a pesquisa, quando a segunda dose é aplicada menos de seis semanas após a primeira, a eficiência é menor, de 54,9%. E quando o intervalo entre a primeira dose e o reforço foi de 12 semanas ou mais, a eficiência subiu para 82,4%. Após a segunda dose, nenhum dos vacinados teve a forma grave da Covid-19.

    O aumento do intervalo entre as doses já é usado no Reino Unido e no Brasil. A AstraZeneca aprovou a medida e disse que aumentar o tempo entre as doses é a melhor estratégia para a vacina.

    A Fiocruz, parceira de Oxford e AstraZeneca no Brasil, divulgou uma nota destacando que a conclusão “pode subsidiar decisões dos planos de vacinação, já que o número de vacinas disponível ainda é escasso em todo o mundo”.

    No dia 29 de janeiro, a AstraZeneca apresentou o pedido de registro permanente da vacina. A Anvisa tem até o dia 30 de março para responder.

    Com informações de Agência Brasil.

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    Estudo sugere aumentar prazo entre doses de vacina de Oxford
    Vacinação dos profissionais de saúde, veterinários e agentes funerários com 60 anos ou mais de idade, que estam na ativa, na Clínica da Família Estácio de Sá, na região central da cidade. O município do Rio de Janeiro ampliou hoje (27) o público-alvo da campanha de vacinação contra a covid-19.
  • Governo de SP tem até hoje para esclarecer critérios de vacinação

    O governo do estado de São Paulo tem até esta terça-feira (2) para explicar ao Tribunal de Contas do Estado os critérios adotados para distribuição e vacinação contra a Covid-19 em SP.

    Corte quer esclarecimentos sobre o porquê pessoas estariam sendo vacinadas sem fazer parte do grupo prioritário

    Em despacho publicado na quinta-feira (28), foi dado prazo de cinco dias para que o governador João Dória esclareça sobre pessoas que estariam sendo vacinadas sem fazer parte do grupo prioritário e que atua na linha de frente no atendimento a pacientes com a doença. Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde afirmou que vai responder o pedido do tribunal dentro do prazo.

    Segundo o governo paulista, nesta primeira fase estão recebendo a vacina os profissionais de saúde, idosos com mais de 60 anos e pessoas com deficiência vivendo em instituições de longa permanência, indígenas aldeados e quilombolas.

    Em parceria com Brasil61.

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    Governo de SP tem até hoje para esclarecer critérios de vacinação
    O governador de São Paulo, João Doria, fala à imprensa, após encontro com o presidente em exercício , General Hamilton Mourão
  • Butantan receberá insumos para produzir 8 milhões de doses

    Nesta quarta-feira (03), o Instituto Butantan receberá insumos para produzir mais 8,6 milhões de doses da vacina contra a covid-19 CoronaVac. As informações foram divulgadas pelo governo de São Paulo, que ainda noticiou que 5,4 mil litros do insumo farmacêutico ativo estão prontos para o embarque da China para o Brasil.

    O Ministério da Saúde informou ter garantido a compra de um total de 354 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 que devem ser recebidas ainda neste ano. Dessas, 254 milhões serão produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca.

    O Butantan entregou ao Ministério da Saúde mais de 8,7 milhões de doses da vacina para o programa de imunização que está sendo conduzido em todo o país. Além disso, o ministério confirmou a compra de mais 54 milhões de doses de CoronaVac, além das 46 milhões que já estavam contratadas e que serão produzidas pelo Butantan. Assim, o instituto deve entregar 100 milhões de doses do imunizante produzido em parceria com o laboratório chinês Sinovac.

    Com informações de Brasil 61.

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