Categoria: Educação e Cultura

  • Cartão de confirmação do Enem já pode ser consultado

    O cartão de confirmação de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio 2020 (Enem) vai ser disponibilizado aos candidatos a partir desta terça-feira (5).

    Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) – responsável pela realização do exame – o cartão vai informar o número de inscrição, além da data, do horário e do local do exame. O documento também registra se o participante precisa de atendimento especializado, bem como o tratamento pelo nome social, caso essas solicitações tenham sido feitas pelo candidato.

    Consulta cartão de confirmação do Enem

    A posse do cartão de confirmação do Enem no dia das provas não é obrigatória, mas o Inep recomenda que os participantes levem o documento caso precisem fazer alguma consulta de última hora.

    Este ano, mais de 5,7 milhões de pessoas se inscreveram para o Enem. As provas vão ser aplicadas nos dias 17 e 24 de janeiro, na versão impressa, e nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro, na versão digital.

    Para mais informações sobre o exame deste ano, o Inep disponibiliza dois canais de atendimento: osite do Eneme o aplicativo disponível para Android e iOS.

    Cartão de confirmação do Enem
    CADU ROLIM/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

    Com informações de Agência Brasil

    Jornal Grande ABC

    COMUNICAÇÃO: Existem formas de falar

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  • SP deve retomar as aulas presenciais em 1º de fevereiro

    O secretário estadual de Educação de São Paulo, Rossieli Soares, afirmou sobre a retomada das aulas presenciais. Nesse sentido, o retorno será obrigatório para professores e estudantes a partir de 1º de fevereiro.

    “Mesmo que estejamos eventualmente na bandeira vermelha, voltaremos em rodízio com máximo de até 35% dos alunos no mesmo turno. Já tivemos a volta no dia 8 de setembro de mais de 2800 escolas com atividades e não tivemos nenhum caso de transmissão dentro das nossas escolas”. Disse hoje Rossieli em entrevista ao jornal EPTV de Campinas, da Globo.

    Todavia, a definição sobre a obrigatoriedade cabe ao Conselho Estadual. Este, irá se reunir e avaliar o assunto no dia 13 de janeiro. “Aquilo o que o Conselho Estadual definir segue como regra para todos aqueles sistemas que estão ligados ao Conselho Estadual, caso daquele município que não tem conselho próprio. Mas o calendário, por exemplo, é estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação, então ela pode ter um calendário distinto e regras do dia a dia diferenciadas”, afirmou.

    aulas presenciais

    Conselho decidirá retorno das aulas presenciais

    De acordo com Rossieli, “o Conselho vai decidir se é obrigatório o retorno dos estudantes. Esse tipo de regra mais geral, para esse tipo será sim obrigatório por parte dos municípios”. Ao ser perguntado acerca da insegurança dos pais em enviarem os filhos para escola, o secretário diz que o retorno será obrigatório. A exceção dos que apresentarem atestado de saúde, impedindo a volta para sala de aula.

    “A ideia é que agora nós tenhamos a obrigatoriedade do retorno. Mas, aquele que tiver um atestado de que faz parte do grupo de risco, não precisará voltar, assim como os profissionais, se tiverem atestado médico também pode continuar fazendo o trabalho remoto”, disse. A Rede Estadual de Ensino iniciou hoje as aulas de recuperação para alunos que não tiveram rendimento suficiente para conseguir a aprovação. Serão 25 aulas semanais com atividades.

    Saiba mais em Últimas Notícias.

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  • Fies: Estudantes têm até 31 de janeiro para renegociar débitos

    Os estudantes em dívida com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) ganharam um prazo a mais para renegociar os débitos. Dessa forma, o prazo da renegociação do Fundo de Financiamento Estudantil agora vai até o dia 31 de janeiro. O prazo anterior terminava em 31 de dezembro.EbcEbc

    O Ministério da Educação frisou que um dos benefícios da renegociação é a retirada dos nomes dos estudantes e fiadores dos cadastros de devedores inadimplentes. Podem participar da renegociação os estudantes com contratos firmados até o segundo semestre de 2017 e com débitos vencidos e não pagos até 10 de julho de 2020. Para obter os benefícios, o contrato não pode ser objeto de ação judicial.

    Nesse sentido, a negociação do FIES pode resultar em parcelamentos diversos de 24 meses até 175 parcelas. Dependendo da forma de pagamento, os encargos podem ser reduzidos de 25% até 60%. A parcela mínima mensal é de R$ 200. Já a opção de liquidação em parcela única, com 100% de redução nos encargos moratórios, não foi prorrogada.

    Como solicitar renegociação do FIES?

    Portanto, os estudantes interessados devem solicitar a renegociação no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal, por meio dos canais disponibilizados. Os dois bancos oferecem modalidades de renegociação digital, por meio de endereços eletrônicos ou aplicativos.

    Todavia, a exceção é para financiamento por fiança convencional ou solidária. Nesses casos, existe a obrigatoriedade de comparecimento à agência para assinatura dos fiadores.

    Com informações de Agência Brasil

    fies
    Estudantes fazem segundo dia de provas do ENEM, na UERJ. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

    Jornal Grande ABC

    COMUNICAÇÃO: Existem formas de falar

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  • Lista de inscrições deferidas e indeferidas nas Etecs e Fatecs

    Entre as novidades dos processos seletivos das Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e Escolas Técnicas (Etecs) estaduais para o primeiro semestre de 2021, está a divulgação das listas preliminares de inscrições deferidas e indeferidas.

    A relação inclui candidatos cuja documentação e notas das disciplinas de Português e Matemática inseridas no sistema foram aceitas ou rejeitadas após conferência dos organizadores do processo seletivo. Quem se inscreveu deve ficar atento à publicação das listas nos sitesvestibularfatec.com.brevestibulinhoetec.com.br, a partir dos dias 30 e 31 de dezembro, respectivamente.

    O novo procedimento oferece aos candidatos a oportunidade de corrigir alguma informação e regularizar a inscrição. Para isso, será necessário entrar com recurso nos dias 4 e 5 de janeiro de 2021. Neste período, será possível retificar notas inseridas e reenviar documentos comprobatórios (informados erroneamente, ilegíveis, incompletos ou diferentes do que deveriam ter sido anexados), nos sites dos processos seletivos. Os resultados dos pedidos de revisão das inscrições serão divulgados nos dias 13 (Etecs) e 14 de janeiro (Fatecs).

    A verificação da lista preliminar de inscrições deferidas e indeferidas, do período para recurso, da lista de classificação e da convocação para matrícula, é de inteira responsabilidade do candidato.

    ETECS e FATECS

    ETECS e FATECS: Análise do histórico escolar

    Nos processos seletivos para o primeiro semestre de 2021, o ingresso nas Etecs e Fatecs se dará por meio de análise do histórico escolar, sem a realização de prova presencial ou online. A mudança do critério se fez necessária para atender ao distanciamento social, recomendado pelo Governo do Estado de São Paulo e autoridades sanitárias, visando preservar a saúde dos candidatos, e observando as notas atribuídas aos estudantes antes da pandemia. A previsão é de que todas as atividades comecem de forma remota (online).

    No caso do Vestibulinho das Etecs, a nota final de classificação para os Ensinos Médio, Técnico, Integrado e Especialização Técnica será obtida pela média das notas de Português e Matemática, das séries indicadas naPortariado processo seletivo e noManual do Candidato, ambos disponíveis no sitevestibulinhoetec.com.br.

    Outras informações pelos telefones (11) 3471-4071 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-772 2829 (demais localidades) e nosite.

    Já no Vestibular para as Fatecs, a nota final de classificação será definida pela média obtida com as notas de Português e Matemática, ou equivalentes, da segunda série do Ensino Médio, tanto para candidatos que já concluíram ou que estejam cursando a última série deste ciclo em 2020, desde que no ato da matrícula comprovem a conclusão do Ensino Médio.

    Mais informações pelos telefones (11) 3471-4103 (Capital e Grande São Paulo) e 0800-596 9696 (demais localidades) ou emvestibularfatec.com.br.

    Informações com Portal do Governo de SP

  • Vagas abertas em cursos técnicos: Mais de 300 vagas

    Em março de 2021, as aulas serão iniciadas, com duração que varia de três meses a dois anos nas vagas abertas em cursos técnicos.

    A Escola de Educação Permanente (EEP) está com inscrições abertas para o processo seletivo de oito cursos técnicos das turmas de 2021. São eles: Enfermagem, Farmácia, Radiologia, Cuidador de Idosos, Radiologia Forense, Mamografia com Ênfase em Patologias e Exames, além das especializações técnicas em Terapia Intensiva e em Instrumentação Cirúrgica.

    Oportunidade de aprender e alavancar a carreira profissional com um corpo docente qualificado. Além disso, poder vivenciar os conhecimentos adquiridos em sala de aula nos estágios realizados nos Institutos do complexo HCFMUSP.

    Vagas abertas em cursos técnicos

    As aulas iniciarão em março de 2021. Sendo assim, com duração que varia de três meses a dois anos. Os interessados devem acessar osite da EEPpara realizar a matrícula até fevereiro do ano que vem. Todavia, com exceção da especialização técnica em Instrumentação Cirúrgica, que o prazo é 12 de março de 2021.

    Jornal Grande ABC

    Vagas abertas em cursos técnicos

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  • Museu da Inclusão é contemplado com R$ 99 mil

    Programa de Ação Cultural PROAC, do estado de São Paulo, aprovou o projeto. Desta forma, visa melhorias na preservação do acervo museológico do Museu da Inclusão, assim como questões de acessibilidade

    O Museu da Inclusão, unidade museológica vinculada à Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, foi contemplado com R? 99 mil. Sendo assim, para instalação e adequação do espaço destinado à Reserva Técnica Acessível do Museu da Inclusão (MDI), de forma a atender os critérios técnicos necessários à preservação do acervo museológico e também as questões de acessibilidade.

    O projeto, aprovado pelo Programa de Ação Cultural PROAC, vai ao encontro das políticas e normas voltadas à Gestão de Riscos ao Patrimônio, em que assegura a integridade física de um patrimônio nacional.

    Além disso, a instalação de uma reserva técnica, o Museu da Inclusão realizará oficinas de partilha e orientação para museus e instituições da capital e interior de São Paulo sobre os processos museológicos acessíveis.

    Museu da Inclusão

    O Museu da Inclusão foi inaugurado em 2009 por meio do resultado da exposição “Os Caminhos da Pessoa com Deficiência”, em que reproduções de fotografias, manuscritos, áudios e vídeos dão uma visão sobre um grupo que atuaram no movimento social e político das pessoas com deficiência nos anos 1980.

    Ao longo da última década, o Museu desenvolveu trabalhos com o objetivo de preservar, pesquisar e difundir a memória da luta pelos direitos da pessoa com deficiência.

    Jornal Grande ABC

    Museu da Inclusão

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  • Locais de Prova Fuvest 2021

    Você pode consultar os locais de prova da 1ª fase do Vestibular Fuvest 2021. A 1ª Fase será no dia 10 de janeiro e as provas da 2ª fase nos dias 21 e 22 de fevereiro de 2021.

    Para o ano de 2021, aUSPoferece 11.147 vagas em diversos cursos de graduação, das quais 8.242 destinadas para seleção pelo vestibular da FUVEST. A USP destinará outras 2.905 vagas. Portanto, estas para seleção de estudantes do SISU/ENEM.

    O número de inscritos no Concurso Vestibular FUVEST 2021 totalizou 130.525, considerando-se candidatos e “treineiros”, o que representa um crescimento perante a edição anterior, FUVEST 2020. Anteriormente, contou com 129.157 inscrições.

    As carreiras de Medicina em São Paulo e Medicina em Ribeirão Preto lideram ranking de concorrência, com 154,6 e 129,1 candidatos por vaga, respectivamente. Enquanto isso, na terceira posição aparece o curso de Medicina de Bauru, com 78,4 candidatos por vaga.

    Para conhecer a relação candidato/vaga de todos os cursos,clique aqui.

    Saiba mais sobre Locais de Prova Fuvest

    Os exames de habilidades específicas sofreram alterações em decorrência da pandemia de COVID-19. Dessa forma, as provas de música de São Paulo e Ribeirão Preto serão feitas em formato virtual. Enquanto isso, em formato misto, será a prova de Artes Cêncicas. Entretanto, a área de Artes Visuais excluiu a prova de habilidades específicas neste ano.

    Confira na Área do Candidato

    Locais de Prova Fuvest

    Sobre a FUVEST

    A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) foi criada pela Universidade de São Paulo (USP) em 20 de abril de 1976. A Fuvest foi instituída para realizar o exame vestibular da USP, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Graduação da Universidade.

    Ela é uma fundação de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Possui dois órgãos: o Conselho Curador e a Diretoria-Executiva.

    O Conselho Curador é formado por oito integrantes efetivos, designados pelo Reitor da USP, entre professores da Universidade. Eles possuem mandato de quatro anos, exceto o presidente e o vice-presidente que ficam no cargo por dois anos, podendo ser prorrogado por período consecutivo. O órgão é responsável por tomar as decisões sobre a fundação.

    Por fim, a Diretoria-Executiva, responsável pela administração da Fuvest, é constituída de um diretor executivo, um vice-diretor e um diretor financeiro. Eles são eleitos pelo Conselho Curador, com prazo de designação de dois anos, sendo permitida duas reconduções sucessivas de igual duração.

  • EXPOSIÇÃO ORIGENS #3 RETRATA NOSSO PAÍS SOB A VISÃO DE ARTISTAS DA PERIFERIA

    Em uma ação coletiva cinco artistas da quebrada remontam caminhos para entender as origens diaspóricas africanas que fundaram nosso país

    AExposição Origens #3acontece em formato totalmente virtual, até o dia 30 de janeiro de 2021, com mais de 50 obras de 5 artistas plurais que refletem os resultados da diáspora africana nas realidades periféricas em que vivem. Com curadoria de Priscila Magalhães os trabalhos, são compostos por pinturas, colagens, artes digitais e fotografias. Os trabalhos ficarão expostos no site do Festival Cultural Pangeia, com acesso gratuito. Os artistas convidados são: Isabela Alves “Afrobela”, Cauã Bertoldo, Cassimano, Paulo Chavonga e Ione Maria.

    Planejada para ocorrer no formato físico, a exposição que inclui fotografias, colagens e artes plásticas ganhou as redes. São obras que retratam nossas origens diaspóricas envolvidas no cotidiano de cada artista e podem ser conferidas através do sitehttps://www.festivalpangeia.com/“Transformar a exposição para o ambiente virtual proporciona um alcance maior para a reflexão sobre o tema que é Conexão Américas e África”, comenta Priscila. A diretora do festival, Pauliana Reis, fala sobre o desafio de realizar o evento em um novo formato. “Tínhamos tudo preparado para o formato tradicional e de repente nos vimos em um grande desafio de mudar completamente, alterar cronogramas e adaptar a exposição. Ao mesmo tempo que foi trabalhoso, está sendo muito gratificante ver o alcance das ações”.

    VISÃO DE ARTISTAS DA PERIFERIA – Exposição Origens #3 Artistes Convidades:

    Ione Maria:25 anos, diretamente de Vila Albertina, SP. Colagista há 5 anos, também trabalha com design e direção de arte. A colagem, em particular, é o campo de pesquisa da artista, evidenciando a cultura afro-brasileira através do formato analógico/manual. A arte, por sua vez, vem do lugar de colocar narrativas negras em espaços dignos de realeza através das imagens que a cercam. Há o costume de criar também com amigos e familiares, costurando relações mais firmes e afetivas em seu trabalho. No design, se destaca pela linguagem afro-futurista, articulada também através do movimento independente preto, para fins comunicativos e artísticos.

    Cauã Bertoldo:Artista visual, desenvolve a identidade poética de seu trabalho desde 2014. Se expressa em técnicas de pintura diversas, dentre elas a aquarela, arte digital, grafitti etc. Sua pesquisa em arte, trata das questões do sujeito negro e queer periférico, através de retratos mergulhados em metáforas e interpretações multilaterais, onde cada um se conecta e se vê a sua maneira.

    Isabela Alves – AfroBela:Multiartista e futurista. Reside no bairro Jd. João XXIII, e é nesse território que cria e desenvolve suas linguagens, trabalhando com colagem digital, tela e tinta acrílica, fotografia e escrita. Seus projetos pessoas discutem sempre sobre sexualidade e identidade, sendo o maior deles a plataforma afetiva A Perfeita Queda dos Búzios, também idealizada por Jéssica Ferreira, e residente no Teatro de Contêiner.

    Cassimano:Nascido e criado na periferia de São Paulo, ainda adolescente despertou seu interesse pela fotografia nas ruas ao trabalhar como mensageiro. Em 2012 viajou para Moçambique para realizar um intercâmbio cultural e fazer o registro fotográfico dessa viagem. Desde 2016 realiza o projeto “Galeria Fotográfica de rua” projeto deintervenção urbana com suas fotografias ampliadas em grandes formatos e aplicadas em diversos suportes comcolagens. Com o mesmo projeto promove cursos de fotografia, de ampliação e aplicação das colagens para jovens da periferia.

    Paulo Chavonga:Artista plástico autodidata, Produtor cultural, muralista e arte educador angolano, teve seu início nas artes plásticas aos 7 anos de idade na cidade de Benguela – Angola, tendo a pintura em tela como sua primeira plataforma de produção. Seu fascínio pela expressão humana e das culturas africanas resulta em estudos dos povos de lugares em que já passou. São a tradução de dias passados no Kandongueiro, no kimbo, festas de quintal, conversas em volta da fogueira.

    Sobre o Festival Cultural Pangeia

    O nome do festival é uma referência a Pangeia, que era o grande continente, a primeira crosta terrestre que existiu antes da separação que formaram os seis continentes que conhecemos hoje: África, Ásia, Europa, Oceania, América e Antártida. Apesar das divisões continentais, a proposta é a união das culturas, influenciada e construída a partir de intervenções artísticas com diversas atrações e o mapeamento de artistas.

    O Festival Cultural Pangeia foi contemplado nos anos de 2016 e 2017 pelo Programa VAI da Secretaria de Cultura de São Paulo. Na atual edição o festival foi contemplado em 2019 no 4º Programa de Fomento a Periferia com o projeto “Conexão Américas e África”, relacionando a influência da cultura Afrodiaspórica nas Américas.

    Serviço:
    Site:https://www.festivalpangeia.com/

    Redes Sociais:
    Facebook –www.facebook.com/festivalpangeia
    Instagram –@festivalpangeia
    YouTube –Festival Cultural Pangeia

  • FESTIVAL CULTURAL PANGEIA EM UMA EDIÇÃO TOTALMENTE ONLINE

    Recheado de atividades o evento traz como tema “Conexão Américas e África” trazendo visibilidade às realidades culturais e sociais das periferias de São PauloFESTIVAL CULTURAL PANGEIA

    OFestival Cultural Pangeia, promovido pelo coletivoMisturArte, chega a sua 3ª edição, de forma totalmente online neste ano, e acontece entre os dias 1º e 13 de dezembro. O evento que traz o tema “Conexão Américas e África”, tem como principal objetivo mostrar que apesar das barreiras continentais e culturas distintas também temos uma grande conexão com a cultura de outros povos. O festival consiste em promover ações artísticas, culturais e educacionais da periferia para a periferia, com trabalhos de artistas da quebrada, imigrantes e refugiados.

    Por conta da pandemia da Covid-19 a organização abraçou o desafio de transferir todas as atrações para o meio virtual, o que acabou se tornando uma grande oportunidade de expandir o alcance do evento, como conta a diretora do Festival Pauliana Reis. “Tínhamos tudo preparado para o formato tradicional e de repente nos vimos em um grande desafio de mudar completamente, alterar cronogramas e adaptar as apresentações, os cursos, os debates e as exibições dos curtas-metragens. Ao mesmo tempo que foi trabalhoso está sendo muito gratificante ver o empenho de todos para o festival dar certo e o tamanho do alcance das ações”.

    Várias atividades compõem o Festival Cultural Pangeia neste ano. São elas: Exposição Origens #3, mesas de debates, apresentações artísticas e a primeira edição doFIC Pangeia(Festival Internacional de Curtas Pangeia), que exibirá 12 vencedores entre as categorias voto do júri, popular e menção honrosa. Selecionados entre os 130 curtas inscritos e recebidos de todas as regiões do Brasil, Chile, Equador e Argentina, além de países africanos como Moçambique.

    AExposição Origens #3acontece em formato totalmente virtual, com mais de 50 obras de 5 artistas que refletem os resultados da diáspora africana nas realidades periféricas em que vivem. Com curadoria de Priscila Magalhães os trabalhos, são compostos por pinturas e fotografias, ficarão expostos no site do festival durante todo o evento, com acesso gratuito. Os artistas são: Isabela Alves “Afrobela”, Cauã Bertoldo, Cassimano, Paulo Chavonga e Ione Maria.

    Além da exposição também será possível acompanhar mais de 20 apresentações artísticas naMostra Memórias Subterrâneas, exploram as mais variadas formas de linguagens da arte como: performance, dança, música, teatro, contação de histórias e recital de poesia. “O Festival Pangeia apresenta memórias subterrâneas que emergem e criam pontes além mar. Identidades sociais, culturais e simbólicas, distâncias e proximidades entre dois continentes. Permita-se, e deixe cada poro se inundar nesse mar de artes afrodiaspóricas”, filosofa a curadora da mostra Priscila Obaci.

    OFIC Pangeia (Festival Internacional de Curtas Pangeia)traz em sua primeira edição 12 obras relacionadas com o tema do festival, que conectam os povos das Américas e África em um mesmo local, mostrando o dia a dia das nações que, mesmo distante, possuem inúmeras coisas em comum. O festival recebeu mais de 130 inscrições de curtas-metragens de vários países da América do Sul e da África, entre documentários, ficção, animação, experimental ou híbridos. As obras possuem no máximo cinco minutos e apresentam temáticas sociais, questões de gênero, preocupação ambiental, inclusão social e combate ao racismo.

    Além dos 10 filmes finalistas do FIC, mais cinco produções de convidados e três trabalhos escolhidos pelos jurados compõe o evento. Na mostra estarão os vencedores nas categorias: Voto do Júri “É Exatamente Isso!” de Rubia Bernasci e Voto Popular “Trava Gira” de Jonas Junior, além dos cinco que receberam a Menção Honrosa. Todos os 18 curtas-metragens estão disponíveis para o público, de graça, na plataforma Todesplay (www.todesplay.com.br), o durante o mês de dezembro.

    Durante o festival a artista Ione Maria fará uma Live Paint que usará como inspiração a exposição, as apresentações na construção da obra. No encerramento do festival a artista irá revelar a sua arte.

    No dia 10 de dezembro ocorre aMesa de Debateque poderá ser acompanhada pelo público de forma gratuita, através da página do Facebook do Festival Cultural Pangeia, que tem como tema: ‘O que alimenta nossas africanidades”. O evento começa às 20h, com as participações de Ana Koteban, Suieidê Kintê e Lenna Bahule e conta com a mediação de Douglas Araújo.

    Sobre o Festival Cultural Pangeia

    O nome do festival é uma referência a Pangeia, que era o grande continente, a primeira crosta terrestre que existiu antes da separação que formaram os seis continentes que conhecemos hoje: África, Ásia, Europa, Oceania, América e Antártida. Apesar das divisões continentais, a proposta é a união das culturas, influenciada e construída a partir de intervenções artísticas com diversas atrações e o mapeamento de artistas.

    O Festival Cultural Pangeia foi contemplado nos anos de 2016 e 2017 pelo Programa VAI da Secretaria de Cultura de São Paulo. Na atual edição o festival foi contemplado em 2019 no 4º Programa de Fomento a Periferia com o projeto “Conexão Américas e África”, relacionando a influência da cultura Afrodiaspórica nas Américas.

    Programação Festival Cultura Pangeia de 1º a 13 de dezembro.

    1°/12 – Terça- Feira – 19h às 21h

    19h – Abertura Mostra Memórias Subterrâneas | Exposição Origens #3

    Apresentadora do Festival – Ana Cacimba

    19h20 – Arlete Alves – Performance – Traços de Exu:A performance ‘Traços de Exu’ procura representar uma pequena parte do infinito universo do Orixá – Exu, guardião dos nossos caminhos e responsável pelos movimentos. Idealizada como referência a um ritual, representamos: defumação, saudação, abertura dos trabalhos, dança e finalizamos com a representação do trabalho como oferenda.Unimos elementos, cores e símbolos do Orixá junto a dança e a pintura, para além de homenagear e reverenciar Exu, desmistificar seu nome e imagem. Para assim fortalecer a representação e o espaço das religiões de raiz africana.

    19:30 – Flip Couto – Dança – Okó:Partindo de movimentos do cotidiano Flip Couto reflete sobre corpos de homens negros em diaspora gerando imagens que pulsam e ondulam acompanhando poemas de Alex Ratts e vestimentas de Zebu.

    20:10 – Apresentação da atração

    20:15 – Nave Gris Cia Cênica – Dança –Mu Ntûnda:A Nave Gris Cia Cênica apresenta “Mu Ntûnda”. Desenvolvido neste período de isolamento social causado pela pandemia, o trabalho interpretado por Kanzelumuka concebe a casa como um ventre que pode gerar e gestar novos futuros, assim como a potência do próprio corpo ao comportar outro corpo.

    21h – Encerramento do dia com a apresentadora Ana Cacimba e a diretora do Festival Pangeia Pauliana Reis

    04/ 12 – Sexta-feira – Das 18h30 às 21h FESTIVAL CULTURAL PANGEIA

    18h30 – Apresentação da atração

    18:45 – Luana Bayô – MúsicaCantora |Educadora |Compositora| Produtora| En-cantadeira.

    19:45 – Apresentação da atração

    19h50 – RAS SOTO – Música – Show Ras Soto World Wide:O Show Ras Soto World Wide propõe uma viagem pelo mundo através do reggae music. Em sua performance acompanhado pelo DJ Magrão, apresenta toda a versatilidade desse estilo musical.

    05/12 – Sábado – Das 18h às 20h20

    18h – Apresentação da atração

    18h15 – Zeferina – Música – Bahia de Dentro:Live show acústico minimalista da cantora e compositora Zeferina: “Bahia de Dentro”. As composições presentes aproximam o ouvinte à rítmica afro-brasileira, como o samba e a musicalidade das tradições populares, a partir da forte referência da oralidade matricial que carregam, propondo uma conexão de nossos corpos à ancestralidade-mãe comum, uma ligação umbilical ao passado.

    19:15 – Apresentação da atração

    19h20 – Mayara Rosa – Dança –D[entre] Tantas:Uma pesquisa em andamento, da construção de um solo da artista, onde traz questões que atravessam o corpo de uma artista negra, comparando e trazendo relações, quase que metafóricas com a pedra “Turmalina Negra”. Pedra essa conhecida por sua beleza e poder, que se energiza a luz do sol, e não é muito utilizada para confecção de jóias.

    19:35 – Apresentação da atração

    19h40 – Ilu Egbá – Música – Toques e cânticos aos Orixás: O grupo Ìlú ?? gbá nasce em 2012 e vem da tradição musical do candomblé de nação Nagô – Nagô ?? gbá (Pernambuco) e o Nagô Ketú (Bahia). Tem como principal foco difundir e preservar a tradição dos tambores e dos atabaques, através dos toques sagrados dos orixás. Por ser o principal meio de comunicação com o mundo sagrado, o toque dos tambores, somado aos cânticos, manifestam a dança e materializam o axé, desmistificando os preconceitos em torno da cultura do candomblé.

    06/12 – Domingo – Das 17h à 19h45

    17h – Apresentação da atração

    17h15 – James Bantu – Música – Afrô: as sementes que me germinam:Um repertório poético-musical, baseado em histórias que dialogam com o cotidiano das pessoas, com músicas influenciadas pela cultura hip hop, mas também de MPB e música negra. Propõe discutir a construção das identidades negras.

    17:55 – Apresentação da atração

    18h – Anomia Coletivo – Teatro –Corre Menino:trabalho cênico adaptado para a estrutura online, permeado por canções, poesia e dança, que investiga a presença e a resistência do corpo brasileiro negro e marginalizado. O “Menino Fato” é assassinado a caminho da escola e toda a peça se passa enquanto ele, agora transformado em “MeninoPossibilidade”, reflete e questiona a vida na cidade de São Paulo, a função da Polícia Militar e a justiça aplicadanos tribunais brasileiros.

    18:30 – Apresentação da atração

    18:35 – Lamine – Música

    Adiara ( que faz bem na língua malinke):O repertório desta apresentação fala de coisas que fazem bem e da saudade que temos destas coisas neste momento: os encontros, a amizade, a prática coletiva da música e da dança, as vivências comunitárias

    09/12 Quarta-feira – Das 19h às 19h30

    19h – Ana Cacimba – Músicamãe, mulher negra e multiartista periférica de origem quilombola. É cantora, compositora, batuqueira e brincante da cultura popular tradicional.

    10/12 – Quinta-feira – Das 20h às 21h30

    5ª MESA DE DEBATE DO PROJETO “CONEXÃO AMÉRICAS E ÁFRICA”

    TEMA: O que alimenta nossas africanidades?CONVIDADES: Ana Koteban, Sueidê KintÊ e Lenna Bahule

    MEDIAÇÃO:Douglas Araújo

    11/12 – Sexta-feira – Das 19h às 20h30

    19h – Apresentação da atração

    19h15 – Rose Mara Kielela – Performance – Lobi:que em lingala significa ontem, hoje e amanhã, dependendo do contexto da frase, tem como tema a circularidade do tempo que se materializa nos encontros que transitam o corpo da pessoa afrodiaspórica, ou seja, aborda a materialização da história no corpo de sua criadora, e aborda a existência a partir da afirmação e da celebração dos encontros históricos que acontecem no corpo.O vídeo é montado a partir das filmagens das exibições de Lobi nos diversos espaços por onde passa (Marrocos, Angola, Brasil) , permitindo à audiência refazer a performance no tempo e espaço, reafirmando a ideia de existência no tempo e no movimento do corpo pelo espaço/mundo.

    19:45 – Apresentação da atração

    19h50 – Cássio Duarte, Gabriel Cândido e Glenda Nicácio – PerformanceRepertórios Sobre Vivência I:Este vídeo foi produzido a partir de registros da residência artística “Repertórios Sobre Vivências”, de Gabriel Cândido, realizada para o Sesc Santana. Na ação, o artista investiga as noções de seu corpo, da sua ancestralidade, da sua memória e de seu território, tendo a palavra “cuidado” como mediadora de encontros e desencontros afetivos na contemporaneidade. A partir das imagens produzidas na imersão em sua residência, Gabriel provocou/convidou a cineasta Glenda Nicácio para dar continuidade nesse processo de experimentar a elaboração de imaginários sobre os conteúdos propostos.

    FESTIVAL CULTURAL PANGEIA

    12/12 – Sábado – Das 18h às 20h40

    18h – Apresentação da atração

    18h15 – Agblá Conta – Contação de Histórias – Histórias Pretinhas!:Agbalá Conta é uma cabaça mágica que guarda todas as histórias das nossas ancestralidades pretas, quando encantada ela se abre e revela histórias que valorizam nossa identidade e nossas histórias de origem;Devolvendo a dignidade, a humanidade, a sabedoria, e as belezas contidas em nossas heranças ancestrais. Venha encantar a cabaça com a gente e descobrir a história que a cabaça vai nos entregar.

    FESTIVAL CULTURAL PANGEIA

    18:45 – Apresentação da atração

    18h50 – Sol Almeida – Teatro e Dança – Atriz & dançarina & tia da biblioteca no umoja, no coletivo desvelo e no capão redondo

    19h20 – Apresentação da atração + LIVE PAINT com Ione Maria

    19h30 – Denise Alves – Música– Cantora/MC, Compositora, Intérprete, Geminiana “A música tem o poder de curar almas e corações e este é meu propósito, vem me ouvir.”

    FESTIVAL CULTURAL PANGEIA

    13/12 – Domingo – Das 16h30 às 19h

    ENCERRAMENTO DA MOSTRA MEMÓRIAS SUBTERRÂNEAS

    16h30 – Apresentação da atração

    16h50 – Mariana Camará – Música e Dança – Yigui:O trabalho de Mariama Camara representa a difusão da diversidade cultural africana, a imersão no conhecimento da história da Diáspora da África do Oeste, realiza-se de forma pedagógica e performática com o tripé dos movimentos corporais, cantos e toques de ritmos que nos permitem a releitura de significados ancestrais que são transmitidos de geração em geração nas aldeias e nos balés da Guiné.

    FESTIVAL CULTURAL PANGEIA

    17:20 – Apresentação da atração

    17h25 – Ermi Panzo – Poesia africana e suas narrativas performáticas: Ermi Panzo (ANGOLA) Escritor, Poeta, palestrante, bailarino performer, especialista em anatomia do livro e estruturação de textos literários; ativista e articulador internacional da arte e cultura africana diaspórica. Atualmente, desenvolve no Brasil projetos de culturas da ancestralidade africana, através de performances, palestras e outras ações literárias de mulheres escritoras negras.

    17:40 – Apresentação da atração + Live Paint Ione

    18h- Indy Naíse – Música – É Questão de Cor: Batuques, hip hop, eletrônico e uma boa dose de ancestralidade são alguns dos temperos que a cantora Indy Naíse reuniu em seu primeiro álbum, “É questão de cor”. De forma precisa e necessária ela dá o tom sobre temas como o genocídio da juventude negra, racismo estrutural, feminismo negro, sexualidade e o desastre ambiental de Mariana. Conta ainda com a participação de artistas como Rincon Sapiência, Yasmin Olí e Camila Trindade. Guiadas pela voz forte da cantora, as oito faixas reunidas no álbum constroem possibilidades de imaginário, trazem refúgio e pujança para quem as escuta.

    19h – Encerramento do evento com a apresentadora Ana Cacimba e a diretora do Festival Pangeia Pauliana Reis

    FESTIVAL CULTURAL PANGEIA

    Exposição Origens #3 Artistes Convidades:

    Ione Maria:25 anos, diretamente de Vila Albertina, SP. Colagista há 5 anos, também trabalha com design e direção de arte. A colagem, em particular, é o campo de pesquisa da artista, evidenciando a cultura afro-brasileira através do formato analógico/manual. A arte, por sua vez, vem do lugar de colocar narrativas negras em espaços dignos de realeza através das imagens que a cercam. Há o costume de criar também com amigos e familiares, costurando relações mais firmes e afetivas em seu trabalho. No design, se destaca pela linguagem afro-futurista, articulada também através do movimento independente preto, para fins comunicativos e artísticos.

    Cauã Bertoldo:Artista visual, desenvolve a identidade poética de seu trabalho desde 2014. Se expressa em técnicas de pintura diversas, dentre elas a aquarela, arte digital, grafitti etc. Sua pesquisa em arte, trata das questões do sujeito negro e queer periférico, através de retratos mergulhados em metáforas e interpretações multilaterais, onde cada um se conecta e se vê a sua maneira.

    Isabela Alves – AfroBela:multiartista e futurista. Reside no bairro Jd. João XXIII, e é nesse território que cria e desenvolve suas linguagens, trabalhando com colagem digital, tela e tinta acrílica, fotografia e escrita. Seus projetos pessoas discutem sempre sobre sexualidade e identidade, sendo o maior deles a plataforma afetiva A Perfeita Queda dos Búzios, também idealizada por Jéssica Ferreira, e residente no Teatro de Conteiner.

    Cassimano:Nascido e criado na periferia de São Paulo, ainda adolescente despertou seu interesse pela fotografia nas ruas ao trabalhar como mensageiro. Em 2012 viajou para Moçambique para realizar um intercâmbio cultural e fazer o registro fotográfico dessa viagem. Desde 2016 realiza o projeto “Galeria Fotográfica de rua” projeto deintervenção urbana com suas fotografias ampliadas em grandes formatos e aplicadas em diversos suportes comcolagens. Com o mesmo projeto promove cursos de fotografia, de ampliação e aplicação das colagens para jovens da periferia.

    Paulo Chavonga:Artista plástico autodidata, Produtor cultural, muralista e arte educador angolano, teve seu início nas artes plásticas aos 7 anos de idade na cidade de Benguela – Angola, tendo a pintura em tela como sua primeira plataforma de produção. Seu fascínio pela expressão humana e das culturas africanas resulta em estudos dos povos de lugares em que já passou. São a tradução de dias passados no Kandongueiro, no kimbo, festas de quintal, conversas em volta da fogueira.

    Serviço FESTIVAL CULTURAL PANGEIA:

    Site:www.festivalpangeia.com
    Redes Sociais:
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    Instagram – @festivalpangeia
    YouTube – FestivalCulturalPangeia

  • Regulamentação do Fundeb aguarda votação no Congresso

    Relatório apresentado nessa segunda (16) traz pontos discutidos em debates públicos e estudos em torno do tema; documento precisa ser votado ainda neste ano para que o Fundo, já aprovado, seja regulamentado

    Em agosto deste ano, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) passou a ser permanente. Em vigor desde 2007, o Fundo seria extinto em dezembro deste ano, caso não houvesse movimentação em torno do tema. A votação no Congresso Nacional para aprovar a medida foi histórica e unânime, mas pontos importantes da nova emenda constitucional podem ficar de fora no ano que vem – isso se o relatório que regulamenta o Fundeb, apresentado nessa segunda-feira (16), não for apreciado e votado ainda neste ano.

    O relator do PL 4372/2020, deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), entregou a primeira versão do texto a partir de estudos realizados pelo gabinete compartilhado dos parlamentares do Movimento Acredito. Rigoni acrescentou também ao relatório sugestões compartilhadas em pelo menos cinco debates públicos virtuais, realizados de agosto para cá – segundo ele, envolvendo 35 mil espectadores.

    “Os municípios e estados brasileiros vivem realidades econômicas muito diferentes. O Brasil é muito diverso e muito desigual e a pandemia tornou ainda mais urgente essa nova injeção de dinheiro de uma maneira muito específica”, avalia Rigoni.

    Entre os sete pontos destacados pelo relator do PL, estão itens que vão ajudar a diminuir a desigualdade, por meio da nova metodologia de distribuição geral de recursos Valor Aluno Ano Total (VAAT); promover mais desenvolvimento, injetando 50% dos recursos gerais na educação infantil; e dar mais transparência, padronizando a prestação de contas no sistema do Ministério da Educação (MEC). “O principal ponto, e talvez um dos mais importantes do relatório, é que o Fundeb reduz ainda mais as desigualdades de financiamento da educação”, acredita o parlamentar.

    Regulamentação do Fundeb

    O líder de Estratégia Política do Todos pela Educação, Lucas Hoogerbrugge, considera como “completo” o relatório preliminar apresentado pelo parlamentar. “Ele traz todos os elementos necessários para a operacionalização do Fundeb em 2021 e deixa alguns temas, que já eram consenso na Câmara dos Deputados, para regulamentar na atualização da lei no ano que vem. E esses temas já circunscrevem de forma muito específica, dizendo qual o direcionamento que eles devem tomar na atualização da lei, o que parece positivo para que o texto seja coerente com o que está sendo discutido”, pontua.

    Na opinião dele, uma das maiores polêmicas sobre o assunto – o conveniamento no ensino fundamental e médio – não entrou no texto preliminar, o que pode ser positivo para não travar a aprovação do projeto no Congresso Nacional. “Se isso continuar assim, não haverá muito problema na votação”, aposta.

    A matéria tem sido mantida em obstrução pelo Governo Federal – isso porque o relatório apresentado pelo deputado Felipe Rigoni não atende a expectativa da equipe de Jair Bolsonaro de estender o escopo de escolas privadas sem fins lucrativos aptas a receber recursos do fundo. O texto mantém a autorização apenas para a educação infantil, que engloba creche e pré-escola, e educação no campo e especial. Nesse campo, a novidade que Rigoni apresenta é com relação à educação profissional de ensino médio, com a possibilidade de recursos do Fundo serem direcionados para unidades privadas sem fins lucrativos que atuem nessa modalidade.

    “Esses entraves estão sendo colocados mais pelo governo e por certos segmentos do setor privado, que querem uma garantia de destinação de recursos do Fundeb para a educação básica privada. Para mim, isso é muito complicado, porque você não pode tirar dinheiro das escolas públicas para as instituições privadas, ainda que elas se declarem filantrópicas. Afinal, a educação pública, gratuita e de qualidade tem de ser o maior compromisso do Estado”, decreta o pesquisador e doutor em psicologia educacional Afonso Galvão.

    “Retirar recursos para instituições privadas é um desserviço que pode prejudicar ainda mais a educação básica pública. A educação básica, num contexto geral, tem sido uma das sacrificadas da educação brasileira, mais até que os outros segmentos. É um ponto polêmico, mas acredito que não vai passar nesse relatório”, aposta Galvão.

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    Um dos maiores riscos da não aprovação da regulamentação do Fundeb ainda neste ano, na avaliação de Lucas Hoogerbrugge, é a falta de recursos no setor para os municípios. “Caso a regulamentação do Fundo não seja aprovada muito em breve, corremos o risco de ter aproximadamente 1,5 mil municípios deixando de receber mais de R$ 3 bilhões no ano que vem”, alerta.

    “E isso em um ano que vai ser essencialmente crítico para a educação, já que envolve a retomada das aulas presenciais, no momento que for seguro e com o devido planejamento. Consequentemente, vai envolver mais recursos para resolver esse processo de forma articulada entre alunos, professores e famílias”, completa Hoogerbrugge.

    A expectativa é de que o relatório siga direto para o plenário da Câmara e, em seguida, para o do Senado, já que, por conta da pandemia, as comissões não estão em funcionamento. “Considerando que ainda há algumas etapas e é uma matéria extremamente importante para o País, seria interessante que a pauta na Câmara dos Deputados fosse desobstruída e a votação ocorresse o mais rápido possível”, defende Lucas.

    Recursos

    O Fundeb é considerado, hoje, essencial para o ensino público no País, já que reforça o investimento no setor em estados, municípios e Distrito Federal. Com a aprovação da PEC, o Fundeb se torna permanente e traz entre as principais mudanças a ampliação da participação federal no Fundeb. O fundo é composto por contribuições dos estados, DF e municípios, além de uma contribuição da União sobre esses valores, que é de 10% hoje. Gradualmente, esse percentual vai subir, alcançando o teto de 23% em 2026 em diante.

    No entanto, 16 pontos precisam de regras específicas para que os governos estaduais movimentem o Fundo, sendo que dez deles só poderão funcionar no próximo ano com a aprovação da regulamentação no Congresso. A votação está prevista para ocorrer ainda em novembro.

    Fonte: Brasil 61

    Jornal Grande ABC

    COMUNICAÇÃO: Existem formas de falar

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  • Museu Casa de Portinari promove live em homenagem à cultura negra

    Atividade acontece nesta sexta-feira (20), Dia Nacional da Consciência Negra, com participação da artista Con Silva

    Dentre as datas comemorativas e de reflexão do calendário, uma das mais importantes será nesta sexta-feira (20): o Dia Nacional da Consciência Negra. Para homenagear e refletir sobre as premissas da celebração, o Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari, promove, às 12h, uma live com a artista Con Silva.

    Instrutora de artes, jurada de Carnaval e ativista do Movimento Negro, Con já ministrou palestras em instituições públicas e privadas abordando diversos temas da cultura afro nacional. Na live, ela falará sobre a cultura e a negritude brasileira.

    Na programação semanal ainda será possível conferir o vídeo sobre o projeto de história oral do equipamento, o Poéticas da Memória. Entre os participantes estão pessoas que fizeram parte do convívio da família Portinari e de seu mais ilustre membro, moradores de Brodowski que guardam memórias da formação da cidade, seus costumes, tradições, problemas sociais, fauna, flora entre outros.

    “Esse é um projeto que o Museu Casa de Portinari realiza há mais de 20 anos. É uma ferramenta importante para captação, salvaguarda e difusão desse acervo histórico”, explica Cristiane Patrici, gerente do equipamento.

    Para acessar os conteúdos basta curtir as redes sociais do Museu Casa de Portinari (@museucasadeportinari) ou ficar ligado na página especial do Cultura em Casa:www.museucasadeportinari.org.br/culturaemcasa.

    Jornal Grande ABC

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  • Dia Nacional da Alfabetização: poucos avanços na área

    Segundo especialistas, o País está longe de alcançar meta de erradicação do analfabetismo em 2024

    Neste próximo sábado (14), o Brasil celebra o Dia Nacional da Alfabetização, data comemorada há mais de 50 anos com o objetivo de difundir a importância da leitura e da escrita. Um dia que deveria ser celebrado mas ainda mostra números relevantes de brasileiros analfabetos. Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua Educação, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 11 milhões de cidadãos com 15 anos ou mais ainda não sabem ler e escrever. Entre 2018 e 2019, a taxa de analfabetismo teve uma leve melhora, passando de 6,8% para 6,6%.

    Emocionada, Rita Romão de Brito, 54 anos, moradora do Riacho Fundo 2, região administrativa do Distrito Federal, lamenta o fato de não saber ler e escrever. O que mais incomoda a dona de casa é ter que depender de outras pessoas em situações simples, como obter informações no banco.

    “É difícil tenho que depender dos outros. Existe muita maldade. Algumas pessoas te passam para trás. Eu por exemplo, em certas situações, faço a mesma pergunta para mais de uma pessoa”, lamenta.

    Aproximadamente 12 quilômetros de onde vive dona Rita, em Taguatinga, Maria Clara Falcão, 6 anos, vive uma realidade bem diferente. A pequena foi alfabetizada com 5 anos e tomou gosto pela leitura. “Quando aprendi a ler comecei com gibis e outras histórias e fiquei super feliz. É muito legal na escola! Gosto muito de desenhar também!”

    Mas, infelizmente, essa não é a realidade de muitos brasileiros e assim como Rita muitas pessoas são analfabetas. Fazendo um recorte por regiões, é possível constatar uma enorme disparidade entre as taxas de analfabetismo em pessoas acima de 15 anos. Nas regiões Sul e no Sudeste, o índice é de 3,3%, o Centro-Oeste aparece em seguida com uma taxa de 4,9% e a região Norte, 7,6%. Já na região Nordeste o percentual é de 13,9%.

    Dia Nacional da Alfabetização

    Entre os brasileiros com 60 anos ou mais, os índices de analfabetismo são ainda maiores, alcançando 9,5% na Região Sul; 9,7% no Sudeste; 16,6% no Centro-Oeste; 25,5% no Norte; e 37,2% no Nordeste.

    A questão racial também tem grande impacto entre as pessoas que não sabem ler ou escrever. Enquanto a taxa de analfabetismo entre brasileiros da cor branca com 15 anos ou mais é de 3,6%, na população preta ou parda o índice alcança 8,9%, de acordo com o IBGE.

    Segundo o especialista em Educação, Afonso Galvão, a situação da Educação Básica no País ainda é precária. Ele afirma que é preciso um enfrentamento maior contra o analfabetismo. “Não sei se há muito o que comemorar. O que esses dados mostram é uma situação da Educação Básica que ainda é precária em termos de qualidade e que, quantitativamente, não atende a maior parte da população”, explica Galvão.

    Meta

    Em 2014, foi aprovado o Plano Nacional de Educação (PNE), que tem entre as metas erradicar o analfabetismo a pessoas de 15 anos ou mais até 2024. A iniciativa também tem o objetivo de reduzir à metade a taxa do analfabetismo funcional.

    O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel Martins Garcia, defende ações mais integradas do Governo Federal com estados e municípios. Segundo ele, no ritmo em que o problema vem sendo enfrentado, pode demorar mais de um século para que o analfabetismo seja erradicado no Brasil.

    “O recuo de 0,2% [entre 2018 e 2019] é um sinalizador que mostra que o País não vai conseguir vencer o analfabetismo mesmo daqui a 100 anos.”

    Analfabetismo funcional

    Outro gargalo a ser enfrentado pelo poder público brasileiro é reduzir o número de analfabetos funcionais. Segundo o Indicador de Alfabetismo Funcional (Inaf), divulgado em 2018, pesquisa idealizada pelo Instituto Paulo Montenegro e pela ONG Ação Educativa, com apoio do Ibope Inteligência, 30% dos brasileiros integravam esse grupo. São considerados analfabetos funcionais, por exemplo, pessoas com dificuldades em interpretar textos simples ou resolver problemas matemáticos cotidianos.

    Outro lado

    A reportagem do portal Brasil61.com entrou em contato com o Ministério da Educação para obter informações sobre investimentos e medidas que estão sendo tomadas para combate ao analfabetismo, porém não obteve resposta.

    Fonte: Brasil 61