Categoria: Mercado de Trabalho

Conteúdo especialmente preparado para candidatos e empresas estarem por dentro do que acontece no Mercado de Trabalho.

  • Como aumentar as chances da contratação em uma entrevista de emprego??

    Com a crise que atinge o mercado de trabalho se expandindo cada vez mais no Brasil, é importante que as pessoas saibam técnicas que podem ser de grande ajuda durante uma entrevista de emprego, para aumentar as chances de contratação.

    De acordo com Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, alguns movimentos podem ser aplicados até mesmo em entrevistas remotas.

    “Durante a pandemia, as entrevistas pela internet se tornaram algo comum. Todos os dias as pessoas têm reuniões digitais ou virtuais, e para contratar um colaborador não é diferente. No entanto, existem algumas atitudes que podem aumentar as chances de contratação, até mesmo em uma entrevista a distância”, relata.

    O palestrante compara as formas de avaliação por parte das empresas em entrevistas presenciais e remotas. “Em situações presenciais, a avaliação já começa ao entrar na empresa, através de sua postura perante a outros colaboradores e enquanto aguarda efetivamente a entrevista.

    Por outro lado, nas videochamadas a avaliação começa nas redes sociais. O interesse é saber o que o candidato posta e comenta, se ele falou mal da empresa anterior, do chefe anterior e se essa pessoa é agressiva em suas interações. Portanto, não deixe sua identidade de lado, mas cuidado com os erros de português e com a forma de se portar na internet”, pontua.

    Para Slivnik, os candidatos devem buscar por vagas que realmente despertem seu interesse e desejo de trabalhar. “Enviar um currículo para diversas empresas diferentes e ficar esperando sentado no sofá não vai adiantar . Para aumentar as chances de contratação, é necessário buscar empresas que tenham características e culturas semelhantes às suas, mantendo o foco naquela companhia que você realmente deseja trabalhar ao invés de atirar para todos os lados”, alerta.

    Muitos acreditam que esse pode ser um ato de prepotência, mas almejar um cargo maior e deixar isso claro para os gestores é algo que pode ser visto com bons olhos. “Exponha seu objetivo na organização, seja ele chegar na liderança, trabalhar no atendimento ao cliente ou no setor de vendas. De qualquer maneira, se apresente na empresa demonstrando sede de crescimento”, revela.

    De acordo com o vice-presidente da ABTD, é válido adicionar ao currículo itens específicos relacionados à vaga desejada. “Mencione como sua colaboração pode melhorar os resultados da empresa. Afinal, eles querem saber como você vai ajudar a companhia a crescer. Quanto maior a audácia, maior a chance de contratação. Portanto, não tenha medo de colocar percepções de como você acha que a empresa deve crescer e como os problemas devem ser resolvidos. Nos dias de hoje, esse tipo de comportamento tem sido muito valorizado pelos gestores”, finaliza.

    Alexandre Slivniké reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education – Boston / EUA).www.alexandreslivnik.com.br.

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    Como aumentar as chances da contratação em uma entrevista de emprego?
    Alexandre Slivnik. Foto: Divulgação.

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  • Atendimento: 5 frases que irritam os clientes e alternativas

    Não há nada que deixe uma pessoa mais frustrada com uma marca ou empresa, do que as frases prontas utilizadas nos serviços de atendimento ao cliente, principalmente aquelas que seguem um padrão de resposta para qualquer tipo de ligação, quando o cliente quer registrar alguma reclamação de produto ou serviço.

    A especialista em Customer Centric, Gisele Paula, CEO do Instituto Cliente Feliz, cofundadora do Reclame AQUI e autora do livro Cliente Feliz dá Lucro, lista algumas frases que devem ser evitadas e ainda dá dicas de outras que podem mudar o rumo da conversa, criando uma ligação genuína entre empresa e consumidor.

    1 – “É procedimento da empresa” – Quando precisar dizer não ao cliente, a primeira coisa que se deve fazer é explicar o porquê. Qual a razão por trás do procedimento.

    2 – “Anote o protocolo” – Tudo que gera esforço para o cliente pode irritá-lo. Então ao invés de pedir para anotar o protocolo, por que não ter a proatividade de enviar para ele?

    3 – “Consta no seu contrato, senhor” – A pior resposta é levar o cliente para o que está assinado. É um convite ao conflito. Se está no contrato e o cliente não sabia, era obrigação da empresa orientar e comunicar pontos importante do contrato, antes dele mesmo pedir.

    4 – “Vou estar te transferindo” – Primeiro, não faça isso com a língua portuguesa. O gerúndio não se usa para ações que duram segundos, portanto substitua essa frase por “Gisele, o departamento X é especialista no assunto e pode te apoiar melhor neste tema. Vou transferir a ligação e te conectar com eles, está bem?

    5 – “Aguarde em linha para avaliação” – Dificilmente o cliente é 100% sincero numa avaliação em que ele sabe que o atendente está na linha. E o medo de sofrer represália? O recomendado, nesses casos, é pedir a avaliação minutos após o atendimento. A Apple, por exemplo, envia um e-mail logo quando finaliza o atendimento por telefone, pedindo o feedback do atendimento.

    Gisele Paula ainda ressalta que toda e qualquer empresa precisa sentir empatia pelo cliente, se colocar no lugar dele e com isso gerar uma conexão, transformando a experiência negativa em uma solução positiva.

    “As marcas precisam com urgência perder o medo de pedir desculpas, pois isso mostra a vulnerabilidade, deixando-as mais humanas, visto que todos estão passíveis a erros”, finaliza a especialista.

    Gisele Paula

    Deixou a carreira executiva e se tornou empresária cofundando o Reclame Aqui. Paula permaneceu a frente da empresa desde 2011 até dezembro de 2019. Foi protagonista da disseminação da Cultura Customer Centric em grandes companhias brasileiras e se tornou a maior influenciadora digital sobre o tema no Brasil. Atualmente se dedica exclusivamente ao Instituto Cliente Feliz.

    A empresária é autora do livro Cliente Feliz dá Lucro, lançado pela Buzz Editora, em novembro de 2021, com o título já configurando entre os mais vendidos no segmento de negócios.

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    Gisele Paula. Créditos: Iris Fotografia

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  • Satisfação Profissional: Qual o caminho?

    É comum ver casos de trabalhadores que passam anos trabalhando em uma mesma empresa, com uma boa remuneração, mas nunca alcançam a tão almejada satisfação profissional.

    Para Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, a insatisfação raramente está ligada ao salário. “Muitas pessoas estão felizes com o salário que ganham, mas estão infelizes fazendo aquilo que fazem. Claro, pode ser uma insatisfação temporária relacionada ao ambiente ou até mesmo a equipe, então é importante aguardar para ter plena certeza antes de tomar uma decisão. Mas se esse sentimento persistir, talvez seja necessário mudar os rumos de sua carreira”, orienta.

    Em alguns casos, isso pode ser feito sem abandonar a empresa. “Se a infelicidade está relacionada apenas às funções e não ao ambiente, pode ser a oportunidade para conversar com os gestores da empresa e solicitar uma mudança de cargo. Muitas organizações reconhecem grandes talentos e podem entender que alguns deles estão posicionados em lugares inadequados. No entanto, se o sentimento de insatisfação continuar, talvez seja o momento de mudar de empresa”, revela Slivnik.

    De acordo com o palestrante, a satisfação profissional pode se manifestar após meses ou até mesmo anos em uma mesma função. “Eu, por exemplo, odiava falar ao microfone e quando era obrigado a fazê-lo, só queria que aquele momento acabasse o quanto antes. Hoje em dia, meu principal ganha pão, e motivo de grande paixão, é a realização de palestras, participações empodcastse majoritariamente trabalho falando justamente em microfones. A satisfação profissional não é simplesmente buscar pela profissão que você ama o resto da vida, mas sim aprender a amar aquilo que você já faz bem feito”, pontua.

    Quando a insatisfação está relacionada à remuneração, é necessário provar nosso valor, seja se mantendo na empresa ou buscando outro ambiente. “Muitas pessoas são felizes fazendo o que amam, independentemente do dinheiro. Mas claro, é preciso pagar as contas e ter uma vida digna, e quando isso não acontece a falta de motivação aparece. Não se importe com as pessoas que não acreditam em você, afinal o mais importante é acreditar em si mesmo. Prove seu valor independente do ambiente em que você está inserido, aumentando as possibilidades de uma remuneração melhor”, relata o palestrante.

    Para Slivnik, a superação de desafios é fundamental para o aumento da satisfação profissional. “O colaborador insatisfeito normalmente é aquele que não tem desafios, afinal eles são a chave para despertar o desejo, a vontade e a ambição para realizar tarefas. Quanto maior for o desafio, maior é a possibilidade de mostrar o seu valor e a sua competência. Isso deixa o seu verdadeiro propósito em evidência, reacendendo o sentimento de satisfação dentro do ambiente de trabalho”, finaliza.

    Alexandre Slivniké reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education – Boston / EUA).www.alexandreslivnik.com.br.

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    Satisfação Profissional: Qual o caminho?
    Foto: Alexandre Slivnik/Divulgação

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