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  • A VEM participa da feira Ambiente – Messe Frankfurt 2023

    A VEM participa da feira Ambiente – Messe Frankfurt 2023

    Entre os dias 3 e 7 de fevereiro, acontece a Ambiente – Messe Frankfurt 2023, uma das principais feiras internacionais de bens de consumo do mundo, e que terá a participação da VEM. A empresa 100% brasileira, referência na produção de utensílios para food service, recentemente abriu as portas para o consumidor final ao oferecer produtos gastronômicos com a mesma qualidade e melhor custo-benefício do mercado.

    Para a Ambiente – Messe Frankfurt 2023, a VEM apresentará ao mercado mundial a Linha Platinum em Silicone. Aliás, um dos mais recentes lançamentos no Brasil, desenvolvida para suportar temperaturas elevadas, com variação de -70 °C até 230 °C.

    Com 60 produtos, um dos diferenciais dessa linha é possuir a melhor qualidade da categoria no mercado nacional. Sendo assim, utilizando tecnologias já reconhecidas na Europa e Japão. Sem contar que os utensílios podem ser utilizados no freezer, microondas, lava-louças e até no forno.

    Entre os produtos da Linha Platinum em Silicone estão almofadas para fogão de indução magnética, espátulas colher, de confeitaria e pão duro, ralo de pia, tampas para sopeiras e travessas, tapetes culinários e microperfurados para forno e air fryer, entre outros.

    Além da Linha Platinum, a VEM também lançará seu catálogo 2023 da Linha Profissional Horeca, para bares, hotéis e restaurantes, com soluções com maior durabilidade, que não quebram, não lascam e não trincam, e Linha Home, com opções para o mercado varejista. O catálogo traz opções de mais de 2.000 produtos e utensílios.

    A Ambiente – Messe Frankfurt 2023

    Considerada a principal feira de bens de consumo do mundo, a Ambiente reflete as mudanças no mercado. Portanto, sempre com vistas ao futuro, ao apresentar tendências globais e produtos inovadores que fazem sucesso em todo o mundo.

    Aliás, totalmente repaginada, essa será a primeira edição presencial pós-pandemia da Messe Frankfurt, com as três principais feiras internacionais de bens de consumo -Ambiente, Christmasworld e Creativeworld-, com 4.700 expositores, de mais de 80 países. Ademais informações emhttps://lnkd.in/dhAgzTRW.

    Sobre a VEM

    Fundada em 2009, a empresa 100% brasileira conta com mais de 2 mil itens de silicone, polisulfona, tritan, policarbonato e polipropileno desenvolvidos para serem soluções de economia para negócios Horeca (como bares, hotéis, restaurantes, buffet, cafés, padarias, confeitarias, lanchonetes, hospitais, sorveterias e açaiterias), além do consumidor final.

    Além disso, de oferecer produtos práticos, com design arrojados e criativos, a VEM desenvolve soluções reais para as demandas do dia a dia, como produtos resistentes às temperaturas e aos impactos, recicláveis, com design marcante e formatos inteligentes, ideais para o empilhamento.

    Todos os utensílios têm a certificação da Falcão Bauer, além de estarem em conformidade com a FDA e a Anvisa. Portanto, isso significa que os produtos não contaminam os alimentos, garantindo mais segurança para todos. Ademais informações emwww.mundovem.com.br.

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    Messe Frankfurt 2023
    Foto: Divulgação

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  • Vacinação anual contra Covid-19, afirma Peter Piot

    A Comissão Europeia lançou um video com o microbiologista Peter Piot, respondendo se será necessário a vacinação anual contra a Covid-19. “É altamente provável que precisaremos de vacinas impulsionadoras frequentes, quer isso seja a cada ano ou a cada dois anos, não sabemos. Depende por quanto tempo as vacinas nos protegem e de quantas novas variantes surgirem.”

    Assista a afirmação no vídeo abaixo, ou diretamente no Youtube.

    Além de Peter Piot, por aqui no Brasil o médico Fernando Ganem, novo diretor-geral do Hospital Sírio-Libanês (São Paulo), afirma que os conhecimentos sobre a Covid-19 disponíveis até o momento demonstram a necessidade de realizar a imunização anual contra a doença.

    “Ano que vem, vamos ter que começar a vacinar todo mundo de novo. Vai funcionar como funciona na gripe; mudam as variantes, tem fazer nova adaptação da vacina”, afirma.

    Ainda segundo Ganem, o Sírio-Libanês atualmente tem registrado casos de reinfecção por Covid entre pessoas já vacinadas, mas nenhum grave ou que tenha levado o paciente ao óbito.

    Portanto, recomenda-se que as pessoas continuem usando máscaras. Não apenas para se proteger contra o coronavírus, mas também contra outros vírus respiratórios que estão circulando, como o H1N1, e já provocam internações, lembrando os altos níveis de ocupação de leitos hospitalares neste momento da pandemia.

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    Vacinação anual contra Covid-19, afirma Peter Piot
    Photo by CDC on Pexels.com

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  • A Cabeça do Dragão

    Gustavo Miotti* é autor de “A Cabeça do Dragão”.

    O filme “Lost in Translation”, da diretora Sofia Copolla, narra a passagem de dois americanos pelo Japão. Em vários momentos, os personagens parecem ter perdido o sentido na tradução de alguma ação ou fala, bem como ficam perdidos na compreensão da cultura japonesa em quase sua totalidade. Assim que me sinto em relação a China. Apesar de tê-la conhecido há mais de 25 anos, quando ainda predominavam as bicicletas e os homens vestindo o traje tradicional de Mao Zedong, é um destino que quanto mais busco, leio e estudo, parece que mais distante estou de compreendê-lo.

    Se às vezes achamos o Brasil complicado de entender, imagine a China, que tem quase 4.500 anos a mais em sua história, 302 línguas faladas e uma população quase sete vezes maior. Mas ao me deparar com as contradições da China atual, sempre me recordo do paradoxo de Sócrates: Só sei que nada sei! Buscando algo bem mais recente, a sinóloga italiana Giada Messetti desabafa em seu livro sobre a China: “Depois de morar tantos anos no país, aprendi uma única coisa. Quando se trata de China, somente uma coisa é certa: nada é simples como possa parecer. Nada!” Paradoxalmente, aceitar essa complexidade auxilia a entender um pouco mais o dragão através de três importantes perspectivas: yin e o yang, o pensamento chinês e o confucionismo.

    OYin e o Yangé uma das mais importantes características da filosofia chinesa e, como quase tudo na China, é algo simples e complexo ao mesmo tempo. O princípio afirma que tudo existe de forma interdependente e em opostos contraditórios, como frio-calor, antigo-novo, escuro-claro e feminino-masculino. A interação entre os extremos mantém a harmonia do universo e influencia tudo ao seu redor. O Yin e o Yang normalmente sugerem lidar com as coisas de modo balanceado e harmônico entre os dois elementos que influenciam diversos aspectos do dia a dia. Por exemplo, no espaço de trabalho empregados ou executivos têm situações em que precisam ser mais receptivos (yin) e momentos que devem ser mais agressivos (yang) para o bem da organização. Na paternidade, tem situações que os pais precisam ser mais carinhosos e acolhedores (yin) e em outros mais retos e disciplinadores (yang).

    Muito dos desencontros está na diferença na lógica do pensar de um ocidental e um chinês. No ocidente, temos um modo de pensar linear, analítico e atento a classificação, enquanto o chinês pensa circularmente, holisticamente e mais atento a concatenação. O pensamento chinês é lateral, não é possível isolar analiticamente um pedaço da realidade. Sempre o contexto é levado em consideração. Nosso pensamento segue uma linha lógica, iniciando por generalizações e movendo para os específicos. Os chineses tendem a mover da generalização para o específico dos detalhes diversas vezes, sem ordem, o que nos parece sem sentido algum. O foco do pensamento chinês é no resultado e não na lógica em si. O mundo parece ser muito complexo para seguir a linearidade do pensamento ocidental. O pensamento chinês não é linear, mas um emaranhado de ideias.

    Também influencia no modo de pensar as diferenças nos sistemas de valor. Nós ocidentais prezamos acima de tudo pelo direito individual, a liberdade e a escolha livre. No outro lado do mundo, o grupo sempre está acima do individual. A harmonia e os objetivos coletivos são mais importantes que as preferências individuais e as diferenças culturais e de valores. Um reflexo desta diferença no modo de pensar se dá no campo da medicina. No ocidente se analisa o paciente pelas diversas partes do organismo (neurologista, cardiologista, ginecologista, etc…), enquanto a medicina tradicional chinesa se baseia no equilíbrio de uma parte do corpo com a outra, no interior do mesmo sistema. Alguém que já tenha feito acupuntura irá recordar.

    Os valores predominantes da sociedade chinesa derivam dos prescritos do filósofo Confúcio, cujos pensamentos escritos nosDiálogos de Confúciose tornaram como uma fusão da Bíblia e a Constituição para os chineses. Seus ensinamentos morais datam de mais de 2.500 anos e, diferentemente das religiões monoteístas, não prega uma receita de bula para se chegar ao paraíso, mas um código de conduta social. Este sistema filosófico constitui um conjunto de ensinamentos sobre ética e harmonia social e podem ser resumidos na célebre frase de Confúcio: “não faça aos outros aquilo que não gostaria que fizessem a ti”. Um dos aspectos mais importante do Confucionismo é o respeito e a devoção aos mais velhos, e isso implica disciplina, respeito e deferência nas famílias, escolas e governo.

    Mao Zedong considerava a filosofia, ligada aos imperadores e ideologicamente oposta aos ensinamentos marxistas, retrógada e por isso tentou bani-la. Mandou destruir os templos, derrubar as estátuas de Confúcio e queimar os livros que pregavam a doutrina. Porém, a filosofia nunca deixou de existir e Xi Jinping promoveu o renascimento do confucionismo como forma de expelir a influência do pensamento ocidental, principalmente o americano de valores individuais e do poder da democracia. E, também, como forma de legitimar e consolidar o seu poder e do partido comunista como líder moral do pensamento chinês.

    Com a China voltando a ser protagonista dos destinos do mundo, ir além dos estereótipos ligados ao país é uma habilidade fundamental para quem quer compreender os prováveis destinos da humanidade. Vimos que apenas ignorá-la pode levar a novos desastres, como o Covid-19.

    *Gustavo Miotti é autor do livroCrônicas de uma pandemia – reflexões de um idealista. Empresário e Cientista Econômico, pesquisa atitudes relativas à globalização em seu doutorado no Rollins College (Estados Unidos).

    A Cabeça do Dragão

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    A Cabeça do Dragão
    A Cabeça do Dragão. Foto deEva ElijasnoPexels

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  • Caixa das empresas europeias segue crescendo mesmo na pandemia

    Nova análise feita pelo time de economistas daEuler Hermes,aponta que a crise da Covid-19 contribuiu para o aumento da concentração de caixa entre as empresas europeias. De acordo com o levantamento, as reservas já garantem o equivalente a três meses de giro – meio mês a mais do que a média no pré-crise.

    Depois do aumento considerável em 2020, o caixa continuou crescendo nos últimos meses. Na França, os depósitos já equivalem a um mês a mais do que a média histórica, enquanto no Reino Unido, superam 18 dias (Figura 1). Com a continuação doslockdownsnos principais países europeus, as posições de caixa permaneceram bastante rígidas, aumentando o risco de alta para investimentos defensivos e ofensivos ao longo de 2021.

    Figura 1:Depósitos das empresas não financeiras (ENFs) como porcentagem do volume de negócio

    Caixa das empresas europeias segue crescendo mesmo na pandemia
    Fontes: ECB, BoE, Eurostat, Euler Hermes, Allianz Research

    “Analisando os dados financeiros disponíveis no início de abril, as empresas que relataram as dez maiores altas de volume de caixa, registraram um crescimento médio de +56% (vs +45% para a média da UE). Como consequência, os governos já começaram a retirar estrategicamente as medidas de apoio fiscal”, afirma o economista da Euler Hermes, Lucas Mourtada.

    Figura 2:Concentração de reservas, empresas listadas em Bolsa, bilhões em moeda nacional (LCU)

    Unnamed 36
    Fontes: Bloomberg, Euler Hermes, Allianz Research

    Aumento nos preços de insumos

    “As empresas provavelmente usarão cerca de 50% do caixa excedente para financiar as necessidades de capital de giro e compensar o forte aumento nos preços dos insumos. Além disso, também esperamos uma alta de investimentos”, explica Mourtada. Segundo o economista, o aumento nos preços arrastará as margens das empresas para baixo, e, os setores com as posições de caixa mais altas, tendem a investir na capacidade produtiva e adquirir concorrentes que estão em situação financeira vulnerável.

    Figura 3:Transações médias de Fusões & Aquisições, adquirentes da Europa Ocidental, soma dos 4 trimestres em bilhões de dólares

    Unnamed 37
    Fontes: Bloomberg, Euler Hermes, Allianz Research

    Sobre a Euler Hermes

    Líder mundial em seguro de crédito e especialista em seguro garantia, a Euler Hermes está no mercado de seguros há mais de 100 anos. Pertencente ao Grupo Allianz, sua missão é auxiliar empresas a negociarem com confiança por meio de soluções que mitigam o risco da inadimplência, protegem a rentabilidade e garantem o cumprimento dos contratos. Sua equipe é composta de 5,8 mil colaboradores distribuídos em mais de 50 países. No Brasil, a empresa atua há mais de 20 anos e possui cerca de 60 funcionários.

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  • Modelo de cidade inteligente lançada na Espanha

    A ACCIONA e a Câmara Municipal da cidade de Toro, localizada na província de Zamora (Espanha), implementaram modelo de cidade inteligente, um sistema de sensorização e monitorização em tempo real dos principais serviços urbanos em andamento na cidade. Essa ação transforma a região em uma das cidades inteligentes mais avançadas da Europa.

    O sistema consiste em 200 sensores sem fio, de baixo consumo, conectados a uma rede que coleta dados da iluminação urbana em tempo real, além do ciclo integral da água, da coleta de lixo, da gestão de parques e jardins municipais e também de veículos de manutenção urbana.

    Esses dispositivos de monitoramento capturam dados relevantes de cada um desses serviços que são analisados usando a tecnologia de Big Data para tomar decisões de gerenciamento em tempo real, capazes de afetar alguns serviços. São eles:

    Iluminação:os sensores determinam a necessidade ou não de acender os pontos de luz públicos, pois permitem ajustar a iluminação à luz real que existe em todos os momentos (não só com base no tempo, mas também nas condições meteorológicas, etc.).

    Lixo e reciclagem:foram instalados sensores de enchimento e temperatura para determinar de forma dinâmica as rotas de coleta de lixo, evitando acúmulos ocasionais de resíduos e odores, bem como os deslocamentos desnecessários. Desta forma, o serviço ao cidadão é melhorado, ao mesmo tempo em que se economiza em emissões de CO2 e em custos operacionais.

    Veículos de serviço urbano (manutenção e obras municipais) e jardinagem:os sensores monitoram a posição desses veículos para minimizar o tempo de resposta em caso de incidentes e otimizar as rotas.

    Gestão da água:são monitoradas as informações dos hidrômetros – aparelhos que medem o consumo da água – além da instalação de sensores Ad-Hoc. Isso protege o meio ambiente, reduz possíveis perdas de água e também evita problemas de faturamento excessivo devido a vazamentos não detectados. Além disso, ao facilitar a solução de problemas, as falhas de água são minimizadas.

    Nesse sentido, além dos sensores, o projeto, denominado“Smart Water Lights”, prevê a implantação de uma rede de comunicação sem fio de baixo consumo, que permite a transmissão de dados por longas distâncias.

    Esta tecnologia tem a vantagem de reduzir o consumo de bateria para que os sensores instalados tenham uma longa autonomia de funcionamento – essencial para a viabilidade e escalabilidade do sistema. Desta forma, mostra-se como uma ótima alternativa para equilibrar o poder de coleta e processamento de dados, com a vida útil da bateria e necessidades de manutenção.

    A ACCIONA gere o serviço urbano de água da cidade de Toro desde 2001, tanto o abastecimento como o saneamento e purificação da água, através de uma concessão de 25 anos. O contrato inclui a gestão de assinantes, leitura de contadores, controle de qualidade da água, reparação de avarias, realização de novas redes e ligações, manutenção de captações e D.A.R., entre outros.

    Sobre a ACCIONA

    A ACCIONA é uma empresa global, líder no fornecimento de soluções regenerativas para uma economia descarbonizada. Seus serviços abrangem energia renovável, tratamento e gestão de água, transporte ecoeficiente e sistemas de mobilidade, infraestruturas resilientes, entre outros. A empresa, que está presente em mais de 60 países, é neutra em carbono desde 2016. Em 2020, a ACCIONA registrou faturamento de € 6,4 bilhões.

    Mais informações:www.acciona.com.br/ Instagram/Facebook/LinkedIn: @acciona

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    Modelo de cidade inteligente lançada na Espanha
    Foto: Divulgação

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  • Mercado de ATM se solidifica ainda mais nos EUA

    A The Brink’s Co., conhecida no Brasil como transportadora de valores, anunciou no início de abril a aquisição da PAI Inc., maior provedora privada de serviços de ATM dos Estados Unidos, por US$ 213 milhões. A estimativa é que a PAI gere receita anual de cerca de US$ 320 milhões, disse a Brink’s em um comunicado.

    O negócio vai proporcionar à Brink’s uma plataforma de serviços e mais de 100 mil locais de oferta de caixas eletrônicos nos Estados Unidos. Na Europa, a empresa assumirá a propriedade total e fornecerá serviços gerenciados a instituições financeiras para mais de 11 mil ATMs. As ações da Brink’s não estavam ativas no pré-mercado, mas ganharam 12% no ano até o momento, enquanto o S&P 500 ganhou 8,6%.

    Para Nilo Mingrone, cofundador da ATM Club, empresa especializada no desenvolvimento e gerenciamento de máquinas de rede de caixas eletrônicos nos Estados Unidos, essa aquisição solidifica ainda mais o mercado de ATMs no país e indica uma opção interessante de investimento tanto para cidadãos americanos quanto para estrangeiros.

    Francisco Moura Junior, cofundador, CMO e COO do ATM Club — que também oferece um clube de investimentos na rede de cerca de 500 caixas eletrônicos mantidos pela empresa —, informa que o mercado global do segmento prevê um crescimento em torno de 5,2% de 2020 a 2027, com movimentação de US$ 30,5 bilhões no período.

    Ele defende a longevidade e rentabilidade da rede de caixas no curto prazo. “Com o serviço de bancoon-lineem ascensão, a estrutura das agências bancárias está diminuindo em todo o mundo”, aponta.

    Alternativa de investimentos

    Criado com o objetivo de ajudar empresários e investidores de outros países a terem seus próprios negócios nos Estados Unidos, com segurança e sem burocracia, em um setor com grande potencial de crescimento, no ATM Club o investidor se torna o proprietário de uma rede de caixas eletrônicos, recebendo comissões a cada retirada.

    Segundo Francisco Moura Junior, os caixas eletrônicos estão presentes nas ruas, em lojas, mercados, shoppings, em passarelas e em estações de metrô. “Apesar do avanço progressivo dos sistemas de pagamento em todo o mundo, e todas as inúmeras facilidades que isso envolve, o bom e velho terminal de autoatendimento não vai sumir tão cedo”, garante.

    Para o empresário, os terminais são ótimas opções para aqueles que não gostam de viajar com muitos dólares ou então para quem comprou muito e ficou sem dinheiro.

    Já para o investidor, o negócio pode proporcionar um retorno de aproximadamente 8% no primeiro ano, 10% no segundo e ROI de, em média até 1% ao mês a partir do terceiro ano. “É importante lembrarmos que esses números são baseados na experiência do passado, o que não garante rentabilidade no futuro”, destaca.

    Presente em cidades como Orlando, Miami, Nova Iorque, Nova Jersey e São Francisco, o ATM Club tem uma rede hoje de aproximadamente 500 pontos de atendimento e o investidor pode formar uma rede própria, de acordo com o aporte inicial. Francisco recomenda um investimento inicial de US$ 50 mil, o que equivale a cinco ATMs. “O valor mínimo é de US$ 10 mil, sendo US$ 7,5 mil do ATM com locação por cinco anos e US$ 2,5 mil de capital de trabalho que é o dinheiro que circula, ou seja, está na máquina ou na conta e é aportado uma única vez”, detalha.

    Francisco Moura

    Vasta experiência com mais de 15 anos no mercado de seguros no Brasil e na América Latina. Formado em Ciências Atuariais pela PUC / SP e em Gestão e Planejamento de Marketing e Vendas pela Universidade Anhembi Morumbi. Empresário em série, nos EUA, participou ativamente da criação de várias empresas em diversos segmentos dentre eles: restaurantes, valet parking e gestão de garagens, importadora de medicamentos e o principal negócio, chamado ATM CLUB, com receita nos últimos três anos que ultrapassa US $ 4 MM.

    Nilo José Mingrone

    Vasta experiência com mais de 30 anos no segmento jurídico corporativo. Autor de vários artigos sobre Direito Empresarial. Direito Empresarial pela ESEADE Buenos Aires. Ex-Presidente dos Comitês de Direito Societário e Prerrogativas da Subseção OAB . Co-autor do livro “Investimentos no Brasil – Aspectos Legais”. Também é um dos fundadores do ATM CLUB.

    Sobre o ATM Club

    Com sede na Flórida, o ATM Club é uma empresa especializada no desenvolvimento e gerenciamento de máquinas de rede ATM nos Estados Unidos.

    Fundado por dois empresários brasileiros, o ATM Club foi criado com o objetivo de ajudar empresários e investidores de outros países a terem seus próprios negócios nos Estados Unidos, com segurança e sem burocracia, em um setor com grande potencial de crescimento.

    Ao pensar em investir em solo americano, as opções mais comuns são fundos de investimento, propriedades ou algumas franquias, mas a opção de investir em caixas eletrônicos, além de mais inovadora, obteve excelentes resultados com risco muito baixo.

    Para mais informações, acessehttp://atmclub.cashou nas redes sociais:

    Facebook: atmclubusa

    Instagram: atmclub_usa

    LinkedIn:https://www.linkedin.com/company/atmclub/

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    ATM
    Foto: iStockphotog/Getty Images

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  • Quase 30 mil pessoas foram deslocadas até março pelos ataques no norte de Moçambique

    O ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, está profundamente preocupado com as consequências humanitárias da rápida escalada da violência, com ataques no norte de Moçambique, onde cerca de 30 mil pessoas tiveram que deixar a cidade costeira de Palma desde que foi atacada por grupos armados, no dia 24 de março. Estamos especialmente preocupados com a segurança e o bem-estar de pessoas em situação de maior vulnerabilidade, incluindo mulheres e crianças.

    Dezenas de pessoas foram mortas durante os ataques, enquanto milhares fugiram a pé, por estrada e por mar. Acredita-se que muitos ainda não tenham conseguido deixar Palma. Aqueles que escaparam enfrentaram dificuldades significativas na busca por um local seguro dentro do país e ao tentarem cruzar as fronteiras.

    O conflito armado na província de Cabo Delgado, região rica em petróleo e gás, resultou em graves abusos de direitos, na interrupção de serviços essenciais e em severos impactos sobre a população civil, em particular sobre crianças que representam quase metade da população deslocada.

    Mulheres e crianças também representam quase 80% das vítimas de abusos dos direitos humanos. As equipes do ACNUR estão apoiando essas pessoas, juntamente com outros deslocados internos em Pemba, Mueda, Montepuez, Negomano e Quitunda.

    Outra situação preocupante é a separação das famílias. Centenas de crianças chegaram traumatizadas e exaustas depois de terem sido separadas de suas famílias. Muitas outras vieram com suas mães.

    Aquelas que escapam da violência chegam sem pertences, muitas vezes com problemas de saúde, incluindo ferimentos e desnutrição grave.

    O ACNUR, junto à UNICEF e a outros parceiros, está encaminhando crianças deslocadas em situação de vulnerabilidade a serviços apropriados de reunião familiar, saúde mental e apoio psicossocial, bem como assistência material.

    Algumas pessoas ainda estão deixando Palma, mas com poucas rotas de evacuação disponíveis, estamos preocupados com aqueles que não conseguem sair da cidade.

    Em Quitunda, região de Palma, o ACNUR coletou recentemente relatórios de graves abusos cometidos contra grupos em situação de vulnerabilidade, incluindo agressões físicas a pessoas que tentavam fugir em barcos para áreas mais seguras.

    Desde 2017, o conflito no norte de Moçambique deixou dezenas de milhares de mortos e feridos e deslocou de forma forçada mais de 700 mil pessoas nas províncias de Cabo Delgado, Nampula, Niassa, Sofala e Zambézia.

    Quase 30 mil pessoas foram deslocadas até março pelos ataques no norte de Moçambique
    Uma mãe deslocada e seus filhos buscam água em Intele IDP no distrito de Montepuez, Cabo Delgado, Moçambique. Foto: ACNUR/Martim Gray Pereira

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  • Curaçao adiciona teste de antígeno local aos requisitos de entrada

    A partir de 20 de abril, os visitantes de Curaçao oriundos de países de alto risco, que não foram diagnosticados com COVID-19 anteriormente, são obrigados a fazer um teste de antígeno em um laboratório local no terceiro dia de sua estadia.

    Curaçao está se concentrando, atualmente, na redução do número de casos COVID-19 na ilha. Simultaneamente, as autoridades locais continuam seus esforços para manter o destino seguro para todos os visitantes e a comunidade local. A obrigatoriedade de realização do teste de antígeno no terceiro dia de internação é uma medida adicional em decorrência desses esforços.

    O teste de antígeno exigido do terceiro dia é solicitado para todos os viajantes que entram em Curaçao e é adicional ao teste de PCR obrigatório. O teste PCR COVID-19 deve ser realizado em até 72 horas antes da partida em um laboratório credenciado.

    Marcar uma consulta para o teste de antígeno é uma etapa integrada para se registrar com sucesso no Cartão de Localização do Passageiro (Passenger Locator Card). Esta é a última etapa do processo de registro emdicardcuracao.com. Os viajantes podem escolher entre vários laboratórios locais.

    Inclusive, o sitedicardcuracao.compermite que todos os visitantes completem o Cartão de Imigração Digital, preencham o Cartão de Localização de Passageiros (PLC) dentro de 48 horas antes da partida e carreguem o resultado negativo do teste PCR COVID-19 antes da viagem.

    Visitedicardcuracao.compara obter mais informações.

    Sobre Curaçao:Ao escolher um destino no Caribe, é fácil pensar que uma ilha é igual a outra. Mas com mais de 35 praias, um patrimônio diversificado com 55 culturas diferentes, uma atitude de “viva e deixe viver” e uma arquitetura tradicional europeia incomparável, Curaçao, no Sul do Caribe, se diferencia do resto como uma ilha a ser explorada. Seus ambientes a tornam o lugar perfeito para relaxar. Um destino onde os todos podem recarregar o fôlego desses tempos agitados.

    Praia típica de Curaçao vista do alto
Eduardo Gato
    Praia típica de Curaçao vista do alto Eduardo Gato

    Ideal para curiosidades insaciáveis, é o cenário perfeito para todos os tipos de viajantes: aventureiros, forasteiros de praia, mergulhadores, aficcionados por história, epicuristas ou exploradores modernos da cidade. Willemstad,Patrimônio Mundial da UNESCO é uma joia rara no Caribe, tem mais do que merecer o título. De todas as coisas interessantes para fazer, a capital em si pode oferecer a experiência mais única em todo o Caribe. A ancestralidade colonial holandesa da cidade é evidente a cada passo e que não é encontrada em nenhum outro lugar fora da Holanda. Os visitantes podem continuar mergulhar e fazer snorkel em mais de 80 locais de mergulho ao redor da ilha ou degustar uma ampla variedade de cafés nas calçadas, restaurantes gourmet, lanchonetes e mercados locais. Um Caribe perfeito para quem procura o calor de férias tropicais com um toque europeu, cultura, culinária deliciosa e história, Curaçao é uma ilha caribenha onde você pode realmente se sentir livre, com todo o espaço de que precisa agora. Sinta Você Mesmo!

    Como posso me manter atualizado com as opções de viagem mais recentes? Regularmente as informações de viagem são atualizadas emcuracao.com. Localmente, a ilha criou o “Dushi Stay App” que permite aos visitantes se manterem atualizados com as últimas informações quando estiverem em Curaçao. Também contém todo o tipo de conteúdo sobre as medidas que foram tomadas e os protocolos aos quais as empresas aderem localmente. O app está disponível no Google Play e App Store. Isso faz parte do programa “A Dushi Stay, the Healthy Way”, no qual o governo e os empresários trabalham juntos para manter as viagens a Curaçao seguras. Para saber mais sobre Curaçao, visitewww.curacao.com, ou através das redes sociais nos seguintes canais: Facebook: CuracaoBrasil, Instagram: @VisiteCuracao, e TikTok: @curacaotb

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  • Tiroteio em centro para migrantes em Trípoli deixa vítimas

    Uma pessoa foi morta e duas ficaram feridasnas primeiras horas desta quinta-feira (08/04),após um tiroteioem um centro de detenção deTrípoli, capital da Líbia,onde refugiados e migrantes são mantidos pelas autoridades do país. Dois adolescentes de 17 e 18 anos com ferimentos a bala foram transferidos para atendimento médico de urgência por uma equipe daorganização médica internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF). As tensões já vinham crescendo na instalação deAl-Mabani, já superlotado, na noite do incidente, de acordo com relatórios recebidos por MSF, culminando em tiros indiscriminadamente disparados contra as celas onde os detidos eram mantidos.

    Este tiroteio demonstra os graves riscos que as pessoas enfrentam enquanto estão presas nesses centros de detenção por um período indefinido”,disse Ellen van der Velden, gerente operacional de MSF para a Líbia. “Este último ato de violência é uma clara corroboração de que os centros de detenção são lugares perigosos para as pessoas.

    Nas últimas semanas,equipes médicas de MSF testemunharam tensões crescentes dentro de centros de detenção na Líbia, onde refugiados e migrantes – incluindo mulheres, crianças e menores desacompanhados – são mantidos involuntária e arbitrariamente em condições deploráveis. Os centros estão cada vez mais superlotados desde o início de fevereiro, quando houve um aumento nas interceptações ativas de migrantes e refugiados que fogem da Líbia por mar pela Guarda Costeira do país africano. Essa atividade é financiada pela União Europeia para deter a entrada de refugiados no continente. MSF aponta que a prática contribuiu para aumento incontrolável no número de pessoas mantidas em centros de detenção em Trípoli (em Al-Mabani em particular) resultando em uma rápida deterioração das condições de vida dentro dessas instalações.

    Na primeira semana de fevereiro, o número de pessoas detidas em Al-Mabani aumentou de 300 para mil em poucos dias. Atualmente, o centro abriga cerca de 1,5 mil pessoas.

    Como em muitos outros centros de detenção,as pessoas detidas em Al-Mabani têm iluminação e ventilação naturais mínimas, comida e água potável insuficientes e falta de instalações de higiene como banheiros, chuveiros e pias. A superlotação grave – com até três pessoas por metro quadrado – muitas vezes não deixa espaço no chão nem para deitarem.Doenças infecciosas como sarna e tuberculose são comuns pelas condições deploráveis. O distanciamento físico em relação ao COVID-19 é impossível.

    Esta não é a primeira vez que refugiados e migrantes detidos são expostos à violência. Tiroteios e mortes foram relatados nos últimos meses, enquanto equipes de MSF testemunharam o uso de força física pela guarda local. Somente em fevereiro,profissionais de MSF trataram 36 detidos por fraturas, traumas contundentes, escoriações, ferimentos nos olhos, ferimentos a bala e fraqueza nos membros em vários centros de detenção. Quinze desses pacientes foram encaminhados por MSF para hospitais. Os ferimentos que apresentavam eram recentes, indicando a violência dentro dos centros de detenção.

    As autoridades de Al-Mabani teriam aberto uma investigação sobre o incidente. MSF pede às autoridades que compartilhem o resultado dessa investigação com a comunidade humanitária e responsabilizem os autores.

    À luz deste evento, MSF reitera seus apelos para o fim da prática de detenção arbitrária na Líbia, para a libertação imediata de todos os detidos e para o fornecimento de abrigos seguros e acesso a serviços básicos para refugiados e migrantes.

    MSF trabalha em centros de detenção na Líbia desde 2016, fornecendo cuidados de saúde e atendimentos psicológicos, além de encaminhamentos de emergência para hospitais, para aliviar o sofrimento de refugiados, requerentes de asilo e migrantes que são detidos arbitrariamente sob condições desumanas de detenção.

    Sobre Médicos Sem Fronteiras

    Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site deMSF-Brasil.

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    Tiroteio em centro para migrantes em Trípoli deixa vítimas
    Foto: Sara Creta / MSF

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  • Times Olímpico e Paralímpico de refugiados: vídeo de apoio da ONU

    A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) lançou hoje umvídeo inéditonas redes sociais conclamando o mundo a apoiar os Times Olímpico e Paralímpico de Refugiados. No centro desta campanha global está “A Jornada” (“The Journey, no original em inglês) – um vídeo de pouco mais de 01 minuto que descreve de maneira dramática as extraordinárias histórias de atletas refugiados aspirantes aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos deste ano.

    Divulgado no Dia Internacional do Esporte para Desenvolvimento e Paz (06 de abril), “A Jornada” dramatiza a história de uma pessoa refugiada forçada a deixar sua casa a pé para escapar de conflitos e perseguições. Deslocando-se por terra e por mar, ela termina por encontrar segurança, reestabelece sua vida e começa a correr em direção a um novo objetivo: uma medalha.

    Criado com a colaboração de dois participantes do programa de bolsas para refugiados atletas do Comitê Olímpico Internacional (COI), o filme para redes sociais destaca o poder do esporte para trazer esperança e mudança na vida de todas as pessoas que foram forçadas a deixar seu país.

    Atualmente, 60 atletas e para-atletas refugiados treinam com a esperança de competir nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020. O ACNUR está trabalhando com o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paralímpico Internacional (IPC, da sigla em inglês) para apoiar os atuais atletas refugiados que, apesar dos desafios do deslocamento forçado e da pandemia da COVID-19 – continuam a treinar para manter vivos os seus sonhos de competir em Tóquio.

    Sendo a agência humanitária que lidera a resposta global de proteção às pessoas forçadas a deixar suas casas e comunidades devido a guerras e conflitos, o ACNUR sabe que o esporte é mais do que uma atividade de lazer: ele tem o poder de trazer esperança e ajudar as pessoas refugiadas a recuperar o controle sobre seu futuro.

    Com mais de 80 milhões de pessoas forçadas a se deslocar em todo o mundo, o ACNUR trabalha junto com governos, o mundo esportivo, empresas, academia, sociedade civil e refugiados para construir um mundo melhor em que cada pessoa forçada a se deslocar – incluindo pessoas com deficiências – possam acessar e participar de atividades esportivas, em todos os níveis.

    “A Jornada” foi criado para o ACNUR, em parceria com o COI e o IPC, pela premiada agência “Don’t Panic” e dirigido pelo coletivo de diretores Pantera por meio da produtora “Anonymous Content”.

    “A história de ‘A Jornada’ é similar à minha e dos meus colegas atletas refugiados. Estou treinando duro na esperança de chegar a Tóquio. Eu quero ajudar as pessoas em todos os lugares a entender melhor a vida das pessoas refugiadas e o poder do esporte em mudar vidas. Espero que as pessoas apoiam os timos olímpicos e paralímpicos de refugiados”, diz Rose Nathike Lokonyen, que integrou a equipe olímpica de refugiados nas Olimpíadas do Rio (2016) e colaborou com o ACNUR na produção do filme. Ela é uma refugiada do Sudão do Sul e vive no Quênia.

    “Estamos muito orgulhosos em apoiar os atletas refugiados treinando para os jogos olímpicos e paralímpicos. Apesar de todos os contratempos, estes atletas extraordinários e extraordinárias têm mantido vivo o sonho de representar milhões de pessoas refugiadas de todo o mundo. Junto com nossos parceiros COI e IPC, estamos dedicados a construir um mundo no qual todas as pessoas forçadas a fugir – inclusive aquelas com deficiências – possam acessar o direito a praticar esportes e jogar em todos os níveis”, afirma Dominique Hyde, Diretora de Relações Externas do ACNUR.

    No mês em que a ONU Brasil promove o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável #3 para “assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades”, o ACNUR reforça o esporte como meio de convivência pacífica e harmoniosa entre crianças, jovens, adultos e idosos em suas comunidades, independentemente de suas nacionalidades.

    Para assistir e reproduzir “A Jornada”, clique aqui

    Com informações de ACNUR.

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    Times Olímpico e Paralímpico de refugiados: vídeo de apoio da ONU
    © ACNUR
    Uma captura de tela de A Jornada, que visa aumentar a conscientização e o apoio às equipes de refugiados que competem nos Jogos Paraolímpicos e Olímpicos de Tóquio 2020.

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  • Eficácia da vacina russa Sputnik V é de 91,6%

    A vacina russa Sputnik V, imunizante contra o novo coronavírus desenvolvido pela Gamalea, tem eficácia de 91, 6%.

    É o que aponta um estudo preliminar publicado na revista médica The Lancet.

    O resultado da análise, que incluiu dados de 19 mil, 866 voluntários que receberam a primeira e a segunda doses da vacina Sputnik V, ou seu placebo, confirma os dados também preliminares sobre a alta eficácia do imunizante divulgados no fim do ano passado.

    Além da eficácia, segundo o estudo, Sputnik V também apresentou “excelente perfil de segurança” já que a maioria dos eventos adversos, 94% deles, foram leves e houve registro de alergias fortes ou de choque anafilático em razão da vacina.

    O estudo publicado na The Lance, como mencionado, é preliminar, mas, se os dados forem confirmados no estudo definitivo, o imunizante russo será um dos no mundo com eficácia acima de 90%.

    Os outros dois que comprovaram tamanho nível de eficácia são os imunizantes da Pfizer/BioNtech, com 95%, e o da Moderna, com eficácia de 94,5%.

    De acordo com o fundo russo que financia o desenvolvimento da vacina, a dose já foi registrada em 16 países: Rússia, República da Bielo-Rússia, Sérvia, Argentina, Bolívia, Argélia, Palestina, Venezuela, Paraguai, Turcomenistão, Hungria, Emirados Árabes Unidos, Irã, República da Guiné, Tunísia e Armênia.

    Aqui no Brasil, a Sputnik V começou a ser produzida recentemente pela farmacêutica União Química, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, negou um pedido de uso emergencial protocolado em meados de janeiro.

    De acordo com a Anvisa, a vacina russa não atende pré-requisitos.

    Para que uma vacina possa ser usada emergencialmente no Brasil, a Anvisa estabeleceu que é necessário que testes clínicos tenham sido realizados em nosso país, o que não aconteceu no caso da Sputnik.

    Em parceria com Rádio2.

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    Eficácia da vacina russa Sputnik V é de 91,6%
  • Mais de 200 vacinas em desenvolvimento não deverão chegar

    Mais de 200 vacinas em desenvolvimento. Cientistas do mundo todo se dedicam ao desenvolvimento de 236 vacinas contra a Covid-19.

    Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) 16 delas estão em fase final de testes.

    A notícia parece bastante animadora para por fim à pandemia do novo coronavírus, mas não para o Brasil.

    É que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) só aprova o uso emergencial de imunizantes testados no país.

    Mas especialistas ouvidos pelo G-1 alertam que as regras sanitárias e a falta de acordos com os laboratórios fornecedores impedem a chegada das vacinas ao Brasil.

    As opções para imunização dos brasileiros são: a compra direta pelo governo federal somente das de Oxford-AstraZeneca e a do Butantan-Sinovac; ou o recebimento de lotes pelo consórcio Covax Facility, coordenado pela OMS.

    As da Janssen, do laboratório Johnson & Johnson; e Pfizer-BioNtech, já foram aplicadas em voluntários brasileiros, mas o Ministério da Saúde não tem contratos, apenas memorandos de entendimento com os fabricantes.

    A russa Sputnik V, do Instituto Gamaleya, pretendida pelo governo da Bahia, ainda não entrou em testes no Brasil.

    Outras em desenvolvimento, como a Covaxin, do Bharat Biotech; as da Moderna, da Novavax, da Bayer-CureVac, e as do CanSino e outros institutos de biologia chineses nem se fala por aqui.

    Em parceria com Rádio2.

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    Mais de 200 vacinas em desenvolvimento
    Scientist hand in blue gloves holding coronavirus, covid-19 vaccine disease, preparing for human clinical trials vaccination shot. Medicine and drug concept.