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Jornal Grande ABC e TeCh
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Não possuímos nenhuma vinculação política ou partidária. Da mesma forma, sem ligações com outras mídias já existentes na região. Nossa fundação se deu em 07 de Setembro de 2020. Desde então, cada dia estamos crescendo e chegando em mais dispositivos e usuários. Por isso, nossa maior satisfação é entregar material de qualidade para nossos leitores. Portanto, cada nova visita e comentário, nos dão mais fôlego para seguirmos firmes e fortes neste projeto.
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Inovando em novas tecnologias, a Rhodia, empresa do Grupo Solvay, localizada em Santo André, lançou mundialmente nesta semana o Bio Amni, primeiro fio têxtil de poliamida parcialmente de fonte renovável desenvolvido na América Latina. Trata-se de uma nova poliamida 5.6 produzida na unidade industrial da empresa.
O desenvolvimento desta tecnologia segue a tendência global da crescente demanda e movimentação de mercado por mais produtos têxteis sustentáveis. Para a criação do novo produto, as equipes de pesquisa e inovação da Rhodia trabalharam em um projeto que consumiu dois anos e investimentos da ordem de R$ 20 milhões.
“Assim como as empresas aqui instaladas, a Prefeitura também tem total preocupação com as causas do meio ambiente e sustentabilidade. A Rhodia engrandece ainda mais este nosso trabalho de termos uma cidade mais sustentável, inteligente e próspera”, comentou o prefeito Paulo Serra.
O setor têxtil tem três principais desafios em relação ao meio ambiente e à sustentabilidade: os recursos, o processo produtivo e o descarte. A Rhodia já conta com alternativas sustentáveis no processo produtivo, com o uso de fontes de energia mais limpas, circuitos fechados e zero emissão de efluentes para o meio ambiente em sua unidade industrial de Santo André.
“A sustentabilidade é um dos principais drivers do mercado têxtil global, demandando soluções e produtos que agreguem valor a toda a cadeia de consumo – desde sua base até o consumidor final dos artigos têxteis – e ao mesmo tempo reduzam o impacto no meio ambiente. A Rhodia está fazendo uma evolução importante de portfólio para oferecer aos clientes o que tem de mais inovador atualmente no mercado”, explicou Antônio Leite, vice-presidente global de Fenol e Derivados, Solventes Oxigenados, Poliamida e Fibras do Grupo Solvay.
A partir do lançamento de Bio Amni as fibras têxteis sustentáveis e/ou biodegradáveis da Rhodia chegam a 30% do portfólio. A expectativa da companhia é atingir 50% em um horizonte de três anos.
“Alinhado com as demandas e desafios do Mapa da Economia Paulista e seus setores estratégicos, o Parque Tecnológico de Santo André segue trabalhando firme para fomentar a inovação e as novas tecnologias nas empresas do ABC. Este lançamento deixa muito claro o impacto positivo da pesquisa, desenvolvimento e novas tecnologias na indústria têxtil mundial”, definiu o secretário de Desenvolvimento e Geração de Emprego, Evandro Banzato.
| Texto: Guilherme Menezes e assessoria Rhodia | Fotos: Divulgação/Rhodia
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A LDZ, referência no mercado de artes visuais comerciais no Brasil, criou umpresente especial para as pessoasque amam desenhos animados, histórias em quadrinhos , escultura e ilustrações:entre os dias 07 e 14 de junho, na semana dos namorados, todos que se matricularem nos cursos na “semana do amor LDZ Escola”,ganham 40% nas mensalidades por 6 meses. Sem a necessidade de espaços físicos para a criação de cenas ou a presença de atores, com exceção da dublagem, que requer menos contato, a produção de conteúdo animado de séries, longas, institucionais, videogames e histórias em quadrinhos se manteve em funcionamento, assim como produção de ilustrações, belas artes e esculturas para diversos fins.
SEMANA DOS NAMORADOS
O amor e a arte tratam de emoçõese valem a pena ser compartilhados! Faça ocurso que você amae siga o rumo profissional da arte. Além de ser um presente super original, será para sempre. O desconto será dado para todos que chegarem pela arte da propaganda até dia 14 de junho.
Nestes cursos, os artistas contarão com a mentoria de professores atuantes no mercado de animação. ALDZ Escolaé ocentro de treinamento autorizado da Toonboom Animation no Brasil. Seus alunos também têm 84% de desconto na licença de uso das ferramentas do software. Asinscriçõesdevem ser realizadas através dowhatsapp (21)98187-3749.
“O que gostaria de ressaltar é a importância da produção das artes no cenário atual e suas adversidades, sobretudo no que diz respeito ao isolamento social. Realizar uma produção à distância, neste contexto de pandemia, é um processo bem diferente, mas ainda assim, muito potente, uma vez que o processo envolve uma readaptação e muita criatividade”, afirma Lipe Diaz.
O ponto de partida para grandes inovações na história sempre foi a criatividade para lidar com os obstáculos que se apresentam diante de nós. Mas foi com o avanço da tecnologia que o “ser criativo” foi elevado a uma importância ainda maior para o mercado de trabalho em várias áreas, e isso passou a impulsionar o setor produtivo
Sobre Lipe Diaz
Lipe Diaz é formado em desenho industrial. Aprendeu a desenhar praticando e fazendo cursos. Hoje, além de produzir quadrinhos para o mercado internacional, é um empresário, dono da escola de artes visuais há 10 anos. Tendo trabalhado para a Marvel Games e outras empresas multinacionais antes de abrir o estúdio-escola com seu nome, e trazendo os Quadrinhos como grande paixão, ele desenvolveu projetos com vários profissionais de destaque no mercado, como o ex-editor da revista Wizard Magazine e roteirista da Marvel Comics, Buddy Scallera, Andrew Coppola e Marta Tanrikulua, que abordaram desde graphic novels e épicos históricos a conteúdo de relevância didática para o papel de mulheres de destaque na história norte-americana. Atualmente, está produzindo páginas para o mercado britânico e almeja sempre expandir cada vez mais o alcance de suas ações.
Sobre o software ToonBoom
Reconhecido e utilizado pelos principais estúdios de animação do mundo, o Harmony17 tem oferecido o que há de melhor no mercado de animação 2D, capacitando, há 25 anos, desde produções completas até estudantes, freelancers, artistas e animadores profissionais.
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SEMANA DOS NAMORADOS COM MUITA ARTE
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A Verizon, gigante norte-americana do ramo de telecomunicações, acaba de lançar um detalhado relatório sobre cibercrimes e violação de dados com material coletado em 88 países.
O Relatório de Investigação de Violação de Dados 2021 (do inglêsData Breach Investigations Report– DBIR) tem como objetivo mapear incidentes mais comuns relacionados a uma série de crimes cibernéticos que puderam gerar violação de dados. Foram analisados 79,635 incidentes, dos quais 29,207 se encaixaram nos padrões de avaliação pré-estabelecidos de análise; e foi possível confirmar 5,258 casos de violação de dados.
“O DBIR não tem o objetivo de predição de crimes, mas é um material detalhado para ajudar e criar estratégias de segurança para se enfrentar um futuro incerto”, diz a equipe de edição do relatório.
E os dados apresentados realmente chamam a atenção. Mapeando o “padrão” de violações mais recorrentes, a DBIR aponta que próximo de 40% das ocorrências envolveram engenharia social, que é a manipulação psicológica de pessoas para a execução de ações ou divulgação de informações confidenciais. 25% foram ataques via web, normalmente com sites e aplicativos enganosos, e 20% com invasão de sistemas.
Entre as ações mais comuns, 85% das violações envolvem um elemento humano como “vítima” e 61% dos casos tiveram como finalidade o roubo de credenciais. E para espanto de muitos usuários, a maior parte dos ataques, 80%, parte de instituições criminosas altamente organizadas, que buscam de alguma forma lucrar com esses crimes.
“Os cibercriminosos estão cada vez mais especializados e atentos a potenciais vítimas. O DBIR deve ser levado muito a sério para que essas ações criminosas sejam minadas”, explica Sandro Süffert, CEO da Apura Cyber Intelligence.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Apura contribuiu com dados para o relatório da Verizon. A empresa brasileira de cibersegurança tem se especializado cada vez mais no desenvolvimento de ferramentas e estratégias para combater o cibercrime.
A Apura acompanha de perto o cenário de cibercrimes no Brasil. Além de oferecer soluções profissionais para elevar o nível de cibersegurança em empresas, ela também mapeia os eventos para buscar cada vez mais uma visão ampla dos possíveis “gaps” para futuros ataques.
Por exemplo, um dos cenários observados recentemente foi o impacto da pandemia de Covid-19 na cibersegurança. Muitas empresas levaram seus funcionários para ohome office, porém algumas delas não se atentaram às questões de segurança, uma vez que as redes domésticas de internet não são providas com todos os elementos de segurança que uma rede empresarial supostamente deve ter. Esse cenário foi um prato cheio para os cibercriminosos.
Esse não foi um evento particular do Brasil. O relatório conseguiu mapear as principais mudanças nos tipos de violações ocasionadas pela pandemia. Em 2020, os casos dephishing, que é uma técnica de engenharia social usada para enganar usuários e obter informações confidenciais, como nome de usuário e senha, aumentaram em mais de 10%. Outro tipo de ameaça que também cresceu durante a pandemia em 2020 (7%) foram os ataques deransomware, que sãomalwaresque sequestram os dados da vítima, permitindo que os cibercriminosos peçam um “resgate” pela devolução ou não divulgação dos dados.
Para acessar o relatório na sua forma integral, acesse:
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Sandro Süffert, CEO da Apura Cyber Intelligence. Empresa brasileira contribuiu com a elaboração do relatório da global Verizon.
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O 5G é a quinta geração da tecnologia de internet móvel, que vai substituir o atual 4G e promete velocidade superior a 100 vezes, quando comparada a rede atual. Com a chegada da atualização da rede móvel, muitas perguntas são feitas sobre seu funcionamento e quais benefícios os usuários terão na sua utilização.
Segundo o especialista em programação e CEO daUbots, Rafael Souza, o 5G não só trará melhorias para o serviço de internet móvel, como vai transformar a forma de comunicação humana, permitindo conexão e interação entre humanos e dispositivos eletrônicos, os tornando “um só”: a já conhecidaInternet das Coisaspode avançar ainda mais.
“O 5G é mais um passo da evolução tecnológica e promete trazer mais agilidade de downloads e uploads, além de mais estabilidade de conexão. Para o mercado de tecnologia, as possibilidades também são grandes. Estamos vendo o crescente investimento em IoT (Internet das Coisas) o que vai nos trazer novas perspectivas para o futuro” explica Souza.
A relação do 5G com os chatbots
O 5G será um marco no mundo tecnológico e abrirá portas para muitas novidades e avanços no setor e isso inclui o serviço de chatbots. O uso de chatbots é uma realidade no setor de atendimento de muitas empresas, que aderiram à tecnologia nos últimos anos, substituindo o tradicional telemarketing.
Com a chegada da pandemia do novo coronavírus, muitas pessoas passaram a realizar suas atividades por meio do ambiente virtual e, isso, levou as empresas a buscarem soluções para atender às novas demandas, aumentando a utilização dos chatbots.
Segundo o CEO da Ubots, em 2019, cerca de 60 mil chatbots entraram no mercado, enquanto em 2020 esse número quase dobrou, atingindo a marca de 101 mil. Corroborando estes dados, uma pesquisa realizada pela empresaMarketsandMarkets,apontou que o mercado teria um crescimento de US$2,6 bilhões em 2019 para US$9,4 bilhões até 2024.
Com relação ao impacto que o serviço vai sofrer com a chegada do 5G, o especialista em programação, diz que espera avanços no modo como os bots atuam hoje.
“A tecnologia promete oferecer mais agilidade no carregamento de mensagens e transmissão de informações, com menos interferências e sem problemas de conexão. Com isso, o tempo que os clientes terão que esperar para que suas demandas sejam resolvidas vai ser reduzido, bem como o tempo de execução da máquina para realizar as operações”, explica o CEO.
Para o especialista, com a agilidade na comunicação e a menor latência na transmissão de informações, será possível ver o fortalecimento de algumas tendências no relacionamento entre empresas e clientes. Dentre elas, está a utilização da voz no processo de atendimento e a possibilidade de usar vídeos para ampliar os recursos.
O caminho até o 5G
Você já imaginou baixar filmes em menos de dez segundos, realizar uma cirurgia sem a presença de médicos, ou ver sua geladeira fazendo um pedido de compras ao perceber que está ficando vazia? Isso tudo pode virar realidade graças ao 5G.
A nova tecnologia vai dar um salto enorme, se comparada ao atual 4G, pois possibilitará que as operadoras utilizem bandas de frequência mais altas, acima de 3GHz, as quais nunca haviam sido utilizadas.
Este avanço vai proporcionar maior capacidade para o 5G, resultando em uma alta velocidade na navegação pela internet, nos downloads e uploads de arquivos, baixa latência, maior rapidez na transferência de dados, redução no tempo de resposta entre diferentes dispositivos e mais estabilidade nas conexões.
Para Souza, os principais benefícios que a nova tecnologia vai trazer para seus usuários, são:
Velocidade: estima-se que o 5G vai ser 100 vezes mais rápido que as tecnologias utilizadas atualmente;
Cobertura:maior cobertura de sinal, ampliando seu acesso a mais pessoas e aumentando o número de usuários conectados simultaneamente, sem perda da qualidade de conexão;
Economia de bateria: maior eficiência no consumo de energia e aumento na autonomia da bateria dos dispositivos que suportam a rede, como “modems” e celulares;
Largura de banda: em relação à quantidade de dados que podem ser transmitidos;
IoT: com a evolução das conexões vai ser possível ter uma ampliação na utilização de outras tecnologias.
A Internet das Coisas já pode ser observada através de aparelhos como smartwatches e a assistente Alexa, da Amazon. Porém, com a chegada do 5G, haverá uma revolução na utilização de outros dispositivos, como fogões, máquinas e até berços para monitoramento de bebês.
Além disso, vários segmentos serão impactados, como o automotivo, médico e industrial, os quais serão beneficiados pela gama de possibilidades que o 5G permitirá. Em suma, qualquer dispositivo poderá ser interligado aos humanos, através de uma rede de conexão e o 5G será o responsável por esse salto, que promete mudar a forma como vivemos hoje.
Hoje, o 5G já está em pleno funcionamento em vários países como, Austrália, Alemanha, Japão, Arábia Saudita, Reino Unido, Estados Unidos e Coreia do Sul. O último país citado, inclusive, já lidera o ranking de consumo de dados móveis e na média de velocidade atingida, segundo pesquisa feita pelaOpenSignal.
O Brasil e o 5G
A nova tecnologia ainda não está disponível no país e, para ela ser oficialmente distribuída para a população, será necessário que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) realize o leilão das faixas de frequências, que está previsto para ocorrer ainda em 2021.
Atualmente, várias operadoras já oferecem o serviço, contudo, ainda não se trata do verdadeiro 5G, mas de testes feitos pelas operadoras, que utilizando as mesmas frequências do 4G, disponibilizam o chamado5G DSS(compartilhamento dinâmico de espectro, da sigla em inglês). Com essa tecnologia, é possível entregar algo similar, ou seja, seus usuários já podem desfrutar de uma velocidade e conectividade parecidas com o que o 5G vai proporcionar.
Souza salienta que o Brasil está apto para atender às novas demandas, mas ressalta que o país terá de passar por uma adaptação.
“Acredito que estamos preparados para receber o 5G, mas, assim como ocorre com qualquer nova tecnologia, nós teremos um período de adaptação. Na telefonia, um dos problemas perceptíveis em relação a isso é a necessidade de hardwares específicos. No momento, só é possível utilizar os benefícios da quinta geração, através de equipamentos que possuam tal capacidade”, explica o programador.
Para aqueles que buscam aparelhos que atendam a essa nova realidade, já é possível encontrar alguns modelos de smartphones no mercado, como Motorola, Apple, Xiaomi, Samsung e Asus. Souza explica que com a chegada da nova rede, será possível investir em novas infraestruturas e, consequentemente, obter mais qualidade nos serviços de internet prestados no país.
Segundo o ranking mundial de internet realizado pelo siteSpeedtest, hoje, o Brasil ocupa as posições 74ª e 49ª, no quesito rede móvel e banda larga fixa, respectivamente. De acordo com informações apuradas no site do Governo Federal, o 5G deve estar em pleno funcionamento no país em julho de 2022, atendendo as 26 capitais mais o Distrito Federal.
Sobre Ubots
Fundada em 2016, a Ubots surgiu da vontade de utilizar a tecnologia para facilitar a comunicação de grandes empresas com seus clientes. Para otimizar esse resultado, a Ubots utiliza plataforma própria desenhada para cenários de atendimentos, tanto para uso de agentes humanos, chatbots ou atendimento híbrido, quanto utiliza inteligência artificial. De origem gaúcha, a startup possui clientes no Brasil e Chile e já participou de programas de aceleração, como: Scale Up Endeavor, BNDES Garagem, StartOut Brasil,WesterWelle Foundation, Cubo do Itaú, entre outros. Mais informações nowww.ubots.com.br
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Tecnologia 5G. Rafael Souza é especialista em programação e CEO da Ubots
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Ao mesmo tempo em que o cotidiano e as relações se tornam cada vez mais digitais, os cibercrimes consomem energia, tempo e dinheiro de empresários e de pessoas físicas também. No quesito impacto nas finanças, aliás, o custo médio global de violações registradas entre agosto de 2019 e abril do ano passado, ou seja, nove meses, foi de quase 3,86 milhões de dólares, conforme a 15ª edição do relatório anual do Ponemon Institute, publicada pela IBM Security, que ouviu 524 organizações de 17 países e regiões distintas. No Brasil, o custo médio da violação de dados é de R$ 5,88 milhões (cerca de US$ 1,12 milhão) e vem crescendo: registrou um aumento de 10,5% em relação ao ano anterior, que era de R$ 5,32 milhões.
Gráfico: Custo total médio de uma violação de dados por país ou região, incluindo o Brasil. (Imagem em alta no link ao final do texto).
De tão sério, o assunto ganhou data comemorativa. No dia 28 de janeiro é celebrado, no mundo, o Dia Internacional da Proteção de Dados. “Medo, nunca, mas, atenção, sempre”, alertou Andréa Thomé, diretora de Soluções de Cybersecurity da Everis. “Sejamos críticos e atentos o tempo todo. Nossos dados são uns de nossos bem maiores”, completou a gerente de Segurança da Informação do Banco Safra, Paula Rodrigues. O conselho das profissionais foi dado durante uma live promovida pelo Banco Safra, transmitida pelos canais da instituição. Em pauta, a proteção dos dados bancários, um dos grandes alvos de cibercriminosos.
Violação de dados no Brasil custou mais de R$ 5 milhões na média por cada, diz IBM
Conforme Sandro Süffert, fundador e diretor da Apura Cybersecurity Intelligence – uma das maiores empresas de inteligência cibernética do Brasil –, nos últimos 12 meses, dados de órgãos, sites de e-commerce, de mídia social e de telecomunicações vazaram no país. Sandro também participou da live e, segundo ele, existe um processo de enriquecimento do crime organizado a partir dos dados roubados. “Com o processo de digitalização crescente e maximizado ainda mais pela pandemia (da Covid-19), há uma necessidade de troca de informação e não necessariamente se tem os cuidados para garantir a integridade dos dados. É um problema global e realidade no país”, alertou.
Lilian Rodas, do Banco Safra, lembrou, também, que os dados sozinhos não podem ser usados para uma fraude bancária, por exemplo, mas “se consegue usar essa informação para fazer uma engenharia social e capturar as informações sensíveis, como a senha, o número de cartão”. “Você acha que está falando com um banco e aí você passa todas as informações”, alertou. Navegando bem abaixo da superfície, os ambientes dadeepedark webmantêm um ecossistema mundial, em que os dados são trocados ou vendidos. É o famoso mercado alternativo, que se beneficia da compra e das fraudes usando esses dados.
A apropriação de dados acontece na fragilidade. As plataformas guardam informações, mas podem ocorrer brechas. O ataque exige conhecimento do atacante (o popular hacker) e, além disso, conhecimento de que essas vulnerabilidades existem. Às vezes, se levam meses e até anos para o levantamento de todas as informações. Funcionários com acesso aos dados, usando de má-fé, são responsáveis, também, por uma parcela de roubos, mas, em menor escala. “O vazamento pode ser motivado por ‘n’ autores. Vivemos a era digital e, ao mesmo tempo, vivemos a guerra cibernética envolvendo uma série de fraquezas do ambiente tecnológico que pode ser explorada”, destaca Andréa.
Independente do atacante, normalmente os agentes estudam o comportamento do usuário, a exemplo do famoso hacker Kevin Mitnick, que começou sua “carreira” encontrando primeiro no lixo e depois nos computadores de grandes empresas as informações que precisava para invadir o ambiente. Sites oferecendo prêmios, dinheiro de leilões, e-mail sobre alguma herança, na maioria absoluta das vezes, são armadilhas, conforme apresentaram os debatedores da live. “É importante que a população entenda que quanto mais fácil pareça aquele ganho, maior risco. É importante saber se as informações são íntegras, antes de embarcar nessa situação”, disse Paula.
LGPD veio para ajudar
Aprovada em 2018 e valendo no Brasil desde então, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) colocou o país ao lado de mais de 100 nações, estabelecendo limites e condições sobre a coleta, a preservação e o tratamento das informações pessoais. O documento facilitou a defesa das empresas e de usuários comuns que, como a Lei estabelece, podem registrar o furto de informações nas delegacias da Polícia Civil. A partir disso, uma investigação para apurar o crime tem início. Mas, lembraram os debatedores, evitar chegar a esse ponto ainda é o melhor caminho.
“Na área da segurança a gente sempre fala que é importante você também ser uma barreira para evitar que esses dados sejam fornecidos assim, caindo no colo de alguém que não tem boa intenção”, ressalta Sandro. “Sempre tem um jogo de gato e rato, uma situação de brechas. Com a LGPD, você tem um impacto grande no faturamento de dados, o que, dependendo do valor, pode ser vida ou morte, no caso de dados das empresas”. Além de respaldo, a Lei empodera. “Ela [a Lei] nos dá o poder de questionamento. Hoje, se nos perguntam o número do CPF para um desconto num medicamento, por exemplo, a gente pergunta: por que você precisa do CPF?”, completa Paula.
E se os meus dados vazaram?
Mas, e se mesmo fazendo a lição de casa, seus dados vazaram? “Não entre em pânico. Se vazou o número de telefone, vão te ligar. Se vazou um número de telefone residencial, vão te ligar também. Vai ser preciso ir gerenciando a situação”, explica Andréa. Há ainda outros procedimentos a serem feitos, entre eles, a troca das senhas principais de acesso aos sites mais utilizados e dos bancos que se tem contas e, claro, o registro do crime na Polícia.
O prejuízo para as empresas pode ser um pouco maior, por isso, se elas forem vítimas de violação de dados, é importante que tornem o assunto público, comuniquem seus reguladores e, especialmente, seus clientes, para que nenhuma euforia por conta disso seja criada.
Além disso, ter uma ação preventiva faz a diferença. Mas, como? No caso de pessoa física, vale, por exemplo, evitar exposição demais na rede social. Tudo o que é compartilhado pode ser usado a favor dos atacantes. Suprimir a informação de nomes e grau de parentesco, bem como a identidade das instituições onde estuda ou estudou e empresas onde trabalha ou trabalhou, é prudente. Usar com moderação, é o mais indicado.
Para as empresas, os passos precisam ser mais robustos. “A tecnologia está à nossa disposição. São mais de 1.200 players de segurança. De fato, o Brasil tem opções e está preparado neste sentido, mas não exatamente em realizações”, aponta Andréa. Se custar muito ao plano financeiro da empresa, vale apostar em outras frentes, como ficar atento às experiências de invasões internacionais e monitorar o avanço delas entre os países. “Não pense que vai acontecer só na China ou nos Estados Unidos. É ideal fortalecer as defesas dos ambientes internos de segurança, o que melhora a resiliência frente aos ataques.”
Conheça 10 maneiras de proteger seus dados:
1 – Não digite senha, e-mail ou telefone em qualquer site. Desconfie primeiro.
2 – Perceba falhas em sites que se mostram oficiais. Procure erros na logomarca, nas cores e até na escrita.
3 – Se perguntarem seu CPF ou outro dado pessoal em algum estabelecimento, questione o motivo e só revele a informação caso se sinta confortável.
4 – Não abra um e-mail enviado por um endereço desconhecido.
5 – Não baixe arquivos de sites estranhos.
6 – Use uma senha forte + uma confirmação de que é você mesmo (se possível, aposte na biometria).
7 – Desconfie do que chega até você de maneira muito sedutora (promoções, produtos muito baratos, herança, saque de dinheiro).
8 – O golpe pode envolver a família: atacantes usam informações de parentes, como nome e grau de proximidade, para, se passando por eles, pedir número de documentos e senhas.
9 – Trate do tema no ambiente familiar, orientando, especialmente as crianças, jovens e idosos.
10 – Use a tecnologia a seu favor, se informando sempre sobre o tema da segurança de dados.
SERVIÇO
Para aprender enquanto se diverte:
Filme:Caçada virtual
Livros:A arte de enganare aArte de invadir
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Violação de dados no Brasil custou mais de R$ 5 milhões na média por cada, diz IBM
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Os fraudadores estão aumentando seus esquemas digitais no Brasil. A constatação é da mais recente análise trimestral da TransUnion (NYSE: TRU) sobre as tendências globais de tentativas de fraudes online.
De acordo com os dados do levantamento, o setor mais visado pelas suspeitas de tentativas de fraudes digitais no Brasil foi o de serviços financeiros, com aumento de 457%.
Além disso, o recente Estudo Global Consumer Pulse da TransUnion descobriu que 20% dos consumidores brasileiros foram, recentemente, alvos recentes de fraudes digitais relacionadas à Covid-19.
Outro estudo, chamado “Mapa da Fraude 2020”, realizado pela Clearsale, detectou que a quantidade de tentativas de fraudes no comércio eletrônico no Brasil aumentou 53,6% em 2020, apontando uma tendência que deve se estender até o final de 2021.
Golpes estão cada vez mais sofisticados
Se antes existia a sensação de que apenas pessoas menos habituadas às transações eletrônicas é que caíam nos golpes, hoje a situação é outra. Os golpes estão cada vez mais sofisticados, o que aumenta o número de pessoas prejudicadas não só diretamente em meios online, mas também por telefone e outros métodos.
E mais: os fraudadores têm dias preferidos para tentar suas ações, segundo o levantamento da Clearsale. As quartas-feiras foram os dias que mais registraram tentativas de fraudes, respondendo por 16,8% do total, seguidas das terças-feiras, com 16,57% do total.
“O primeiro passo para o usuário se proteger de golpes na internet é ter ciência se o site é confiável ou não. É essencial verificar no rodapé do site os selos e certificados. Outra opção é olhar a URL do site e se possui o “cadeado”, mostrando que a conexão é segura”, destaca o CEO da Codeby, empresa de tecnologia focada em negócios digitais, Fellipe Guimarães.
Existe uma adaptação e organização dos fraudadores ao cenário de isolamento em que vivemos. A análise ainda mostra que, além de terça e quarta-feira serem os dias mais cobiçados para cometer a fraude, os horários de pico ficam entre 12h e 18h.
“O estudo é extremamente interessante, pois mostra que existe uma estratégia para cometer tais atos, ou seja, como muitas pessoas estão em home office, simultaneamente trabalhando e comprando, os fraudadores escolhem os dias da semana como ‘melhores’ para cometer o delito”, argumenta Guimarães.
“Se eu puder dar poucas dicas que são essenciais, seriam: mantenha sempre atualizado o seu software de proteção e antivírus, crie senhas difíceis de serem descobertas, use bloqueador de pop-ups e, por último, faça download de arquivos apenas de sites conhecidos”, menciona Guimarães.
Além disso, os especialistas também recomendam que os compradores ignorem e-mails de remetentes desconhecidos, não cliquem em links desconhecidos, e solicitem para o banco o serviço de ‘alertas de transação’ para acompanhar as suas compras por e-mail ou SMS.
Essas dicas são fundamentais para o combate e prevenção de cibercrimes, em que criminosos virtuais se aproveitam de momentos delicados e vulneráveis para conduzir golpes e fraudes. Ou seja, o ataque pode vir via e-mail, SMS, ligação e aplicativos de mensagem. Além disso, fique atento aos seus e-mails, envio de links suspeitos, domínios inexistentes, e as famosas fake news.
“É de extrema importância que o cliente se informe e cuide de suas senhas e sites que frequenta. E mais que isso: o setor de comércio eletrônico também precisa entender seu papel no que diz respeito a educar esses usuários e mostrar a importância de cuidar dos seus dados. É claro que oferecer um ambiente seguro aos clientes é tarefa primordial de uma loja virtual, mas também nos cabe ajudar a fomentar uma internet mais segura para todos”, finaliza Guimarães.
Fellipe Guimarães,especialista em negócios digitais | Startup Maker | Desenvolvedor Full Stack. Founder Grupo Codeby, uma empresa de tecnologia especializada em desenvolvimento de funcionalidades que agregam o crescimento para negócios digitais. A empresa que possui 7 anos de mercado atende grandes marcas como, por exemplo, KFC (México), F64(Romênia), Telemercados (Chile), Lego, Shoulder, Valisere, Alpargatas, entre outras. Saiba mais:https://codeby.com.br/
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A Conviso – empresa pioneira em segurança de aplicações – passou a oferecer de formaaberta e gratuitaem seucanal de YouTubeo treinamentoAppSec Starter –um treinamento básico, online e gratuito, sobre a conceitual de conscientização emsegurança de aplicações.O programa é composto por 15 vídeos, onde conceitos básicos sobre segurança de aplicações são destrinchados por especialistas da empresa.
Ao longo dos vídeos, temas como Modelagem de Ameaças, Owasp Top 10 e Testes de Segurança de Aplicações são abordados em uma linguagem didática e acessível. “Nossa ideia ao liberar o curso de forma gratuita é conscientizar o mercado acerca da importância de segurança de aplicações”, explica Wagner Elias, CEO da Conviso.O curso foi criado originalmente para facilitar a entrada de novos colaboradores da empresa em uma cultura de AppSec. Agora, ele está aberto e acessível na íntegra para que qualquer profissional com interesse em aprender mais sobre o tema possa ingressar nos conceitos iniciais de segurança de aplicações.
“Todos os profissionais envolvidos comdesenvolvimento de softwarepodem se beneficiar com as informações contidas no curso”, esclarece Wagner. Esta não é a única iniciativa realizada pela Conviso para fomentar o mercado de Segurança de Aplicações. Além do curso, uma série deWebinarsgratuitos sobre o tema acontecem mensalmente e com a presença de convidados. Além disso, a Conviso tem ainda o próprio podcast sobre o tema – oAppSec to Go– além do denso conteúdo que é disponibilizado noBlog da Conviso.
O treinamento Starter está disponível integralmente no canal do YouTube da Conviso:https://bit.ly/3fpZQi5
Pioneira em Segurança de Aplicações e com mais de 13 anos de experiência em projetos e produto especializados no setor, a Conviso é uma empresa de DNA brasileiro, mas já consolidada no mercado global de AppSec. É a criadora doAppSec Flow, a plataforma completa de DevSecOps. Em sua carteira de clientes constam os principais bancos nacionais, bem como os grandes sites de comércio eletrônico e grandes players do setor de pagamentos de todo o mundo.
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Imagem: Reprodução IstoÉ Dinheiro
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As empresas se unem em joint venture Future Dojo, que criará cursos voltados ao desenvolvimento de habilidades que mais impactarão a capacidade de inovação das empresas
Uma pesquisa da consultoria McKinsey estimou que 75% das empresas listadas do S&P500 (as principais da Bolsa de Valores americana) vão desaparecer até 2027. Por trás disso está a dificuldade das companhias em acompanhar as mudanças cada vez mais rápidas no comportamento dos consumidores, e nas tecnologias que surgem e escalam com velocidade nunca vista.
Dados como esse motivaram ACE, uma das principais empresas de inovação do país, e Exame, a mais tradicional publicação de negócios do Brasil, a se unirem em uma joint venture de educação.
As duas se associaram na criação daFuture Dojo, uma escola digital com cursos nas áreas de liderança e gestão, inovação, competências do futuro, métodos ágeis e empreendedorismo.
“A missão da Exame transcende o conteúdo jornalístico: é impacto, conhecimento, transformação. Dito isto, educação é um caminho natural da nossa jornada” diz Pedro Thompson, CEO da Exame. “A ACE é o parceiro perfeito para esta aventura: tecnologia, empreendedorismo e ideias fora da caixa são os atributos que vão mudar o mundo e conhecimentos que a ACE certamente possui”, conclui.
A joint venture será comandada por Felipe Collins, sócio da ACE e professor de diversas instituições de ensino, como a ESPM. “A velocidade com o qual o futuro modifica negócios e carreiras está maior do que nunca, e as pessoas ainda não estão preparadas para tal – e isso trava o crescimento delas”, explica Felipe, que também atuou como CMO (Chief Marketing Officer) e Venture Capitalist da ACE antes de assumir a Future Dojo. “Nos inspiramos nosdojosorientais, com aprendizado prático, imersivo e voltado para enfrentar o mundo real, para ensinar as habilidades do futuro que destravam esse crescimento”.
AFuture Dojojá nasce com um portfólio de 5 cursos, em formatos ao vivo, gravado e híbridos., em trilhas de aprendizado nas áreas de liderança e gestão, inovação, competências do futuro, métodos ágeis e empreendedorismo.
Inovação na Prática: ensina os 6 Princípios da Inovação criados por Pedro Waengertner em “Inovação Radical”, e conta com depoimentos de AstraZeneca, BTG Pactual, Banco Votorantim e outros;
Transformação Ágil: traz de modo prático e aplicável os fundamentos de Scrum, Kanban, Lean Startup e Mindset Ágil, para que o aluno consiga implementar os métodos ágeis e cultura ágil na sua equipe.
Liderança Data-Driver: uma formação completa de data science a visão de negócios, passando por criação de metas e análise de KPIs e OKRs. O curso forma profissionais aptos a tomar decisões e guiar a sua empresa com dados.
Decodificando a Cultura: “cultura come estratégia no café da manhã”, disse Peter Drucker. O curso ensina como criar uma unidade coesa de valores, práticas e comportamentos, com Design Cultural e muitos cases.
Gestão do Tempo e Produtividade: especialmente em contexto de pandemia. aproveitar melhor o tempo garante maior performance e qualidade de vida. O curso ensina técnicas para abandonar a procrastinação e ser mais produtivo.
Além destes, também foram realizadas turmas de bootcamps como Imersão Corporate Venture, que reuniu os maiores expoentes da aproximação entre startups e grandes empresas do País, e Bootcamp RH Ágil, que trouxe os fundamentos de agilidade, cultura e tendências para que a área de Recursos Humanos se torne cada vez mais estratégica.
A lista de oferta será reforçada ao longo dos próximos meses, com o objetivo de possibilitar que profissionais de diversas áreas adaptem suas práticas para os métodos e técnicas utilizados pelas empresas mais inovadoras. Os cursos são disponibilizados para alunos que queiram impulsionar suas performances e carreiras, e também para companhias que desejam treinar os seus colaboradores nas competências do futuro.
Sobre a Future Dojo
AFuture Dojoé uma joint-venture formada por ACE, uma das principais empresas de inovação do país, e Exame, a mais tradicional publicação de negócios do Brasil. A escola digital oferece cursos em 5 trilhas de aprendizagem (Métodos Ágeis, Liderança e Gestão, Inovação, Competências do Futuro e Empreendedorismo) conectadas às necessidades e boas práticas das empresas mais inovadoras do mercado.
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Divulgação Felipe Collins, sócio da ACE e professor
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Dados da Akamai apontam que ataques cibernéticos RDP aumentaram 768% em 2020. Confira estas três dicas para capacitar e proteger empresas e colaboradores em home office.
Depois de uma mudança massiva do ambiente de trabalho devido à pandemia, a possibilidade de trabalhar em qualquer lugar agora é realidade. A necessidade imediata de aumento do trabalho remoto, desencadeado pela COVID-19, criou um enorme dilema para as equipes técnicas de TI em todo o mundo. O acesso à rede privada virtual (VPN) foi planejado para 5% da força de trabalho, não para 100%, e a segurança projetada atendia o ambiente de escritórios físicos.
Segundo a Akamai Technologies, empresa líder em soluções de cibersegurança e entrega de conteúdo,os ataques cibernéticos RDP aumentaram 768% em 2020. Os protocolos RDP permitem o acesso remoto de uma máquina a outra – permitindo se conectar a equipes fora do ambiente de trabalho como observado no trabalho remoto. Muitas violações resultam de credenciais comprometidas, permitindo que os invasores se movam lateralmente pela rede, encontrando servidores sem proteção até alcançar dados valiosos. Esse risco existe em um ambiente de escritório tradicional, mas é maior agora que as organizações abrem suas redes.
Segundo Helder Ferrão, gerente de marketing de indústrias da Akamai no Brasil, em um cenário tradicional, quando os usuários se conectam por VPN, eles têm essencialmente o mesmo nível de acesso que os do escritório, mas a rede em que os usuários remotos se conectam pode ser insegura ou ter um gerenciamento de senha deficiente. “Em VPN, mesmo sem as credenciais de login corretas é possível que um usuário navegue em diversos servidores. Através de uma conexão comprometida, hackers conseguem acesso ao nível de rede que permite identificar vulnerabilidades e acessar dados”.
Especialistas em segurança da Akamai apontam três dicas para as empresas enfrentarem os desafios de capacitar e proteger uma força de trabalho remota.
1. O home office e a nuvem
É importante que a habilitação e adaptação ao trabalho remoto seja feita em fases e não de uma só vez. A nova abordagem deve melhorar a experiência do usuário e a segurança ao mesmo tempo. Ele deve oferecer a capacidade de trabalhar com eficácia, sem fazer malabarismos com várias conexões VPN à medida que os aplicativos migram dos data centers para a nuvem. Ele também deve eliminar a latência adicional e ir diretamente para a nuvem.
Com a nuvem é possível definir melhor a edge (borda) da rede, garantindo que a autenticação, autorização e acesso não sejam restringidos por modelos legados e arquitetura de rede não mais relevantes, permitindo que os usuários possam acessar aplicativos que foram verificados, validados, protegidos e otimizados muito mais rapidamente do que apenas por VPN. A antiga pilha de dados de segurança local agora é organizada na nuvem, perto dos usuários, para que a experiência online não seja prejudicada e ativos valiosos sejam protegidos de ataques, quando usuários acessam um aplicativo através de um proxy e não da rede. Quando os usuários não estão realmente conectados diretamente ao servidor em que o aplicativo está sendo executado, não há oportunidade para mais ataques. Agora que se pode trabalhar de qualquer lugar, não há melhor momento para usar a nuvem.
2. Atenção às ameaças de rede
A rede segura da empresa pode abrir lacunas que são possíveis entradas para ameaças cibernéticas. O acesso remoto, que foi originalmente projetado para verificações ocasionais de e-mail ou reinicializações do servidor de administração do sistema, agora está sendo usado por todos os profissionais, e esses usuários não têm a mesma orientação de segurança que a equipe de TI. Proteger todas essas conexões remotas tornou-se uma prioridade, adicionando melhor proteção de endpoint, adotando defesas mais distribuídas para ataques de negação de serviço (DDoS), adotando melhores soluções para gateways VPN (que de repente se tornou o eixo de trabalho de toda a empresa) e atualizando ferramentas anti-phishing.
Os funcionários estão acessando a rede corporativa com vários dispositivos, computadores, smartphones, tablets, etc., sem mencionar o fato de que boa parte deles são dispositivos pessoais, que nunca foram foco das áreas de TI garantir a proteção dos mesmos. Estes com podem ter níveis questionáveis de segurança, levando a uma maior chance de ataques. Além disso, portas expostas de protocolo de área de trabalho remota (RDP) e portais VPN apresentam mais riscos.
3. Há como avançar
Uma organização inteira usando VPN para trabalhar não é sustentável do ponto de vista de desempenho ou segurança. Zero Trust é um modelo de segurança de rede baseado em verificação de identidade, pensado para a implementação do acesso remoto. Primeiro, a autenticação ocorre antes de o usuário estar realmente conectado. Utilizando um gerador de token FIDO2 que fornece segurança adicional para a autenticação multifator (MFA), que sozinha pode ser suscetível a ataquesman-in-the-middle– quando um invasor intercepta ou modifica o acesso do usuário – como o que aconteceu no Twitter. Sem a autenticação adequada, a solicitação é descartada e não há conectividade entre o usuário e a rede.
Em seguida, a autorização permite o acesso com privilégios mínimos, um princípio adotado pela Zero Trust que reduz ainda mais o risco ao fornecer aos usuários apenas o acesso necessário para realizar seus trabalhos. Exigir autorização para um aplicativo antes de se conectar a ele reduz a possibilidade de ataque.
Finalmente, não é necessário conectar o dispositivo do usuário ao servidor em que o aplicativo acessado está sendo executado. Em vez disso, o Zero Trust Network Access entrega aplicativos aos usuários através de um serviço baseado em nuvem, permitindo que o dispositivo fale diretamente com o aplicativo sem acesso à toda a rede. Então, se o dispositivo do usuário estiver comprometido, tudo o que será exposto será o endereço IP da nuvem, não o servidor. Essa abordagem permite mais flexibilidade, como quando um funcionário que geralmente trabalha em um desktop no escritório deseja usar um notebook pessoal em casa.
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Três dicas para capacitar e proteger empresas em trabalho remoto
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Este ano, o evento Pride Cup 2021 destinado à comunidade LGBTQIAP+ e produzido pela Gamers Club, contará com torneios especiais de CS:GO, VALORANT e League of Legends
Em celebração ao Dia Internacional Contra a Homofobia, comemorado em 17 de maio, e reforçando o compromisso das marcas de incentivo a um ecossistema gamer diverso e inclusivo,Predatore Intelanunciam que serão as patrocinadoras principais da edição 2021 daPride Cup, campeonato de esports organizado pelaGamers Clube pensado especialmente para a comunidade de gamers brasileiros LGBTQIAP+.
Nesta segunda edição, o evento, que foi pensado para reforçar a importância de questões como gênero, sexualidade e diversidade racial na comunidade gamer promete, mais uma vez, dar visibilidade às minorias e levantar questionamentos sobre respeito e igualdade durante torneios de três jogos de bastante sucesso no cenário –CS:GO, VALORANT e League of Legends.
“Estamos muito orgulhosos de poder fazer parte deste projeto tão importante, em parceria com a Intel. Nosso propósito na Acer, por meio da Predator, nossa marca gamer, é fazer parte do dia a dia dos jogadores e fãs, oferecendo a melhor experiência para todos”,comentaDanilo Santander, Gerente de Marketing na Acer do Brasil.“A Pride Cup é um projeto de inclusão que tem como objetivo transformar o cenário gamer no Brasil para melhor”,complementaCaroline Raimundo,Head de Marketing na Acer do Brasil.
Entre nomes já confirmados para a Pride Cup 2021 estão Olga Rodrigues, mulher trans e jogadora profissional de CS:GO pela Black Dragons, Atlanta que jogou profissionalmente de League of Legends pela Vivo Keyd, Sher, streamer mais conhecida por Transcurescer e a Drag gamer e streamer LolaDvil.
“Na Intel acreditamos e trabalhamos para a promoção de um cenário cada vez mais diverso e inclusivo. Iniciativas como essa, juntamente com os nossos parceiros, nos ajudam a nos aproximarmos de um público gamer mais diverso”,comentaGiovana Gaiolli, Gerente de Marketing da Intel Brasil.“Participar da Pride Cup é um passo importantíssimo para trabalhar os valores da Intel não só internamente, mas também com os parceiros, influenciadores e com o consumidor final”, complementa.
O campeonato será transmitido ao vivo nos canais da Gamers Club na Twitch com direito a um dia especial para cada game: no dia 11 de junho, a partir das 18h, acontece a competição deVALORANT; em 13 de junho é a vez do torneio deCS:GO, desta vez a partir das 16h; e, por fim, no dia 18 de junho será a vez doLeague of Legends, às 18h.
“Um dos valores da Gamers Club é colocar a comunidade em primeiro lugar e a Pride Cup é um exemplo claro do quanto nos importamos com a relevância da minoria no cenário de esports, e do quanto nos dedicamos para colocar assuntos tão importantes em pauta. É necessário ter cada vez mais, marcas que se importam com causas relacionadas à diversidade, por isso, ficamos extremamente felizes com o apoio de Predator e Intel”,comentaCarla Sernaglia, Diretora de Operações da IGC no Brasil.
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Sobre a Acer
Fundada em 1976, a taiwanesa Acer é uma empresa de tecnologia dedicada à concepção, venda e suporte de produtos inovadores que melhoram a vida das pessoas e as mantém atualizadas e conectadas. Com cerca de 7 mil funcionários, a Acer engloba desde tecnologia ligada à Internet das Coisas para jogos a realidade virtual, com equipe dedicada à pesquisa, design, marketing, venda e suporte de produtos e soluções que quebram barreiras entre pessoas e tecnologia. No Brasil, a Acer está presente há 11 anos e encontra-se entre as líderes em faturamento e volume de vendas no varejo. Com sua linha atual de produtos focada em notebooks, monitores, projetores e acessórios para diversos tipos de uso, a Acer possui equipamentos com alta performance, design com conteúdo e recursos eficientes e inovadores para o gamer, designer, educadores, escritórios e uso doméstico.
A Intel (Nasdaq: INTC) é líder da indústria e cria tecnologias que mudam o mundo, possibilitando o progresso global e tornando a vida mais rica. Inspirados pela Lei de Moore, trabalhamos continuamente no aprimoramento do design e da fabricação de nossos semicondutores para ajudar os clientes a enfrentarem seus maiores desafios. Ao incorporar inteligência na nuvem, rede, borda e todo tipo de dispositivo de computação, liberamos o potencial dos dados para transformar os negócios e a sociedade para melhor. Para saber mais sobre as inovações da Intel, acessenewsroom.intel.com.breintel.com.br.
Gamers Club, subsidiária da Immortals Gaming Club (IGC), é a maior plataforma de esportes eletrônicos da América Latina, possuindo todas as funcionalidades para que um jogador amador ou aspirante a profissional precise praticar, jogar, competir e se divertir.
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Por Raphael Caldas, CEO e Founder da Inteligov, autor de “Regulamentação da Inteligência Artificial no Brasil: a quem deve ser endereçada?”.
Quando falamos sobre Inteligência Artificial (IA) somos, quase sempre, seduzidos pela magnitude que a tecnologia é capaz de alcançar. Com o avanço tecnológico irrefreável, no entanto, o rol de discussões é ampliado e passa do simples fascínio com a possibilidade de atribuir à máquina o potencial humano para um debate intricado, embora essencial: a regulamentação.
Desde que ganhou força, a inteligência artificial e a sua utilização têm sido pauta ao redor do mundo. Em 2019, a União Europeia divulgou um guia com recomendações, políticas, investimentos, legalidade, entre outros temas acerca da IA, que serviu de base para a construção de um projeto rigoroso, anunciado em abril de 2020, com regras para o uso, incluindo a proibição de grande parte de mecanismos voltados à vigilância. Organizações que violarem as normas poderão ser multadas em até 6% de seu faturamento global. O projeto abarca uma visão geral sobre a IA e veta o uso de instrumentos considerados de alto risco, como o reconhecimento facial em espaços públicos, com possíveis isenções apenas para casos que impactem a segurança nacional.
Líder na implementação desse tipo de tecnologia, a China também já avançou no processo de regulamentar a utilização de IA. O país publicou um documento, desenvolvido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com princípios de governança para a geração de inteligência artificial. Ainda em 2019, a Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) lançou um guideline com diretrizes que devem ser seguidas para explorar essa modalidade da tecnologia. As big techs também têm investido para desenvolver seus próprios centros de pesquisa sobre o tema. O Google, inclusive, por meio do CEO da companhia, Sundar Pichai, se posicionou a favor da regulamentação em 2020, alegando que a legislação deve acompanhar o avanço tecnológico e as empresas precisam se comprometer com a questão.
O que esses posicionamentos revelam é que, independentemente do progresso quanto à instituição de uma regulamentação, o mundo parece trilhar o mesmo caminho quando se trata de debater as implicações que os recursos de inteligência artificial podem trazer para toda a sociedade. O que nos leva a questionar a posição do Brasil frente ao que parece ser um esforço global.
Por aqui, é importante salientar que os primeiros passos já foram dados – o que nos coloca em uma perspectiva semelhante ao que vem sendo realizado em escala mundial. Instituída neste ano pela Portaria MCTI nº 4.617, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a Estratégia Brasileira de inteligência artificial surge para nortear as ações do governo federal quanto ao estímulo à pesquisa, inovação e soluções em IA. O documento traz eixos transversais (legislação, regulação, uso ético, governança e aspectos internacionais) e verticais (educação, força de trabalho e capacitação, empreendedorismo, aplicação no Poder Público e segurança pública).
Mas, para além da iniciativa do MCTI, o Poder Legislativo, nos âmbitos federal e estadual, também tem se movimentado pela regulamentação da IA. O Projeto de Lei (PL) 5051/2019, do senador Styvenson Valentim (PODE/RN), estabelece os princípios para o uso da inteligência artificial no Brasil. Do mesmo autor, o PL 5691/2019 institui a Política Nacional de Inteligência Artificial. As duas matérias estão na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal, aguardando parecer do senador Rogério Carvalho (PT/SE). No mesmo sentido, ainda no Senado, em março deste ano, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB), apresentou o PL 872/2021, que dispõe sobre os marcos éticos e as diretrizes que fundamentam o desenvolvimento e o uso da inteligência artificial no país. A proposta, contudo, ainda está sem andamento.
Já na Câmara dos Deputados, duas matérias foram apresentadas no último ano. Os PLs 21/2020 e 240/2020, dos deputados Eduardo Bismarck (PDT/CE) e Léo Moraes (PODE/RO), abordam os princípios da inteligência artificial e a regulação do uso da tecnologia no país, respectivamente. As duas proposições tramitam, atualmente, em conjunto e estão aguardando parecer da relatora, deputada Luísa Canziani (PTB/PR), na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).
De acordo com a Inteligov, plataforma de inteligência de dados governamentais, na esfera estadual, dois estados saíram na frente. Em Minas Gerais, foi identificado o PL 1524/2020, de autoria do deputado Alencar Da Silveira Jr. (PDT), que dispõe sobre os princípios para a aplicação da inteligência artificial no Estado. Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, está em tramitação o PL 3409/2020, da deputada Enfermeira Rejane (PCdoB/RJ), que se refere à regulamentação de softwares de IA na administração pública.
Há trabalho sendo feito em relação à regulamentação no Brasil e estamos acompanhando o ritmo mundial. Contudo, ainda que o debate seja absolutamente necessário, é preciso, antes de adotar um posicionamento inescrutável, voltarmos a atenção para o que, no fim, está no centro de toda a questão: a sociedade. Se por um lado a regulamentação traz benefícios óbvios e se consagra como uma questão legítima e relevante, por outro, a condução desse processo é o que será determinante para garantirmos que a aplicação de IA não represente a perpetuação de violações na vida do cidadão comum.
Fazendo uso de instrumentos como o tão aguardado 5G – que carrega a expectativa de ser utilizado nas mais diversas aplicações de Internet das Coisas, com a promessa do aumento de velocidade da internet e maior coleta de dados – a IA tem potencial para atingir patamares inimagináveis. Diante disso, é imprescindível que o Brasil esteja atento também ao arcabouço legal para o uso de informações que dão vida e fortalecem a inteligência artificial, sobretudo ao levar em consideração aspectos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
É importante atuar com análises acuradas para que a regulamentação coexista com as legislações existentes que possam ter impactos no desenvolvimento de IA no país, sem perder de vista o cidadão. À sociedade cabe o monitoramento constante das ações governamentais para que possam se assegurar de que não exista qualquer tipo de prejuízo nas evoluções tecnológicas capazes de infringir seus direitos fundamentais.
A IA já faz parte da rotina em certo nível, mas à medida que as tecnologias vão ganhando mais força e notoriedade é fundamental se apropriar, e se sentir pertencente a esse processo revolucionário, para que a participação ativa possa acontecer de maneira eficaz. A inteligência artificial estará cada vez mais presente no cotidiano. Novas soluções serão apresentadas. Mas o debate, o acompanhamento, a manifestação social e a atenção a todas as movimentações que permeiam ações capazes de impactar a vida do cidadão devem se sobrepor a qualquer processo, porque é na atuação em conjunto com a sociedade que reside o verdadeiro progresso.
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Inteligência Artificial no Brasil e sua regulamentação. Foto: Divulgação
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O Hub de Inovação do Parque Tecnológico de Santo André tem um novo integrante para fortalecer o ecossistema de inovação e empreendedorismo da região, a Mercedes-Benz do Brasil. Foi anunciada na noite desta terça-feira (11) o início da atuação da Mercedes-Benz, que apresentou em encontro promovido pelo Parque Tecnológico seus cinco desafios ligados à eletrificação e ao desenvolvimento de conhecimento e novas competências em baterias de alta potência.
A exemplo do que foi feito com a Prometeon Tyre Group entre dezembro de 2020 e março deste ano, os cinco desafios da Mercedes-Benz foram apresentados para o ecossistema de inovação do Parque Tecnológico para que sejam desenvolvidos projetos e parcerias com a empresa.
O Mercedes-Benz Challenge conta com desafios que possuem frentes ligadas desde o entendimento das reações químicas envolvidas de novas famílias de baterias de alto desempenho de Li-S, passando pelo desenvolvimento de aplicações em veículos e até mesmo a análise do impacto ambiental e o ciclo de vida desses produtos.
Baterias serão insumos estratégicos no futuro para o setor automotivo e de mobilidade. Ter autonomia e domínio tecnológico para a produção e o desenvolvimento de baterias de alta densidade de energia, mais seguras e sustentáveis, é fundamental para o futuro dessa indústria no país. Com a matriz energética limpa como a brasileira e com tecnologias mais sustentáveis, o desenvolvimento desse componente pode contribuir com os desafios climáticos e os impactos ambientais relacionados a mobilidade e transportes.
Os interessados em apresentar soluções aos desafios podem acessar a página do Parque tecnológico de Santo André a partir do link:https://bit.ly/ParqTecSA_mercedesou entrar em contato com o Parque Tecnológico de Santo André pelo emailRMAndrade@santoandre.sp.gov.br.
Segundo a gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercedes-Benz do Brasil, Cristiane Nogueira Guimarães, a empresa considera importante a integração entre sociedade, academia e área industrial.
“Com as novas tecnologias, energias renováveis e sustentabilidade, nós entendemos que é importante esta integração para que todos possamos contribuir e que não cabe mais somente à indústria o papel de fazer a pesquisa. Estamos convictos que precisamos de parcerias com a academia para que nos ajude, porque vamos enfrentar desafios enormes com as energias renováveis, sustentabilidade e descarbonização. Nos traz muita alegria começar isto pelo ABC, onde estamos há mais de 60 anos”, contou Cristiane durante a apresentação da parceria.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento e Geração de Emprego, Evandro Banzato, a parceria entre Mercedes-Benz e Parque Tecnológico deverá trazer frutos positivos para toda a rede de inovação de Santo André.
“O mundialmente famoso símbolo da Mercedes representa a triplicidade das atividades na fabricação de motores para uso em terra, mar e ar. A estrela foi desenhada por Gottlieb Daimler, que endereçou para sua esposa com o seguinte comentário: ‘um dia essa estrela brilhará sobre minha obra’. Traçando um paralelo com esta história, nosso desejo é que a estrela do Parque Tecnológico de Santo André também brilhe sobre o Grande ABC. Nossa triplicidade é a indústria, poder público e todo o nosso ecossistema de inovação”, disse Banzato.
O Parque Tecnológico, por intermédio do Hub de Inovação, tem auxiliado na integração entre empresas, universidades, institutos de pesquisa, startups, governo e órgãos de fomento para potencializar a inovação aberta no ABC. O desenvolvimento de produtos e tecnologias ligadas a segurança veicular, eletrificação e valorização de biocombustíveis bem como e o setor metal mecânico, mais especificamente as ferramentarias, têm linhas que juntas somam mais de R$80 milhões por ano nos próximos anos para o desenvolvimento de competência nesses setores. Esses recursos estão disponíveis e em tempos de pandemia podem ser fundamentais para a fortalecer e promover o crescimento do setor.
Ações de inovação– O Hub de Inovação, desenvolvido pela Prefeitura de Santo André, apoia e fomenta empresas que queiram desenvolver pesquisas, novos produtos e processos de forma sistemática e continuada.
No último dia 5, com o objetivo de promover a competitividade das empresas locais e fomentar o ecossistema de inovação da cidade, o Parque Tecnológico recebeu representantes do Cofip (Comitê de Fomento Industrial do Polo do Grande ABC) para firmar uma parceria entre o Hub de Inovação e a entidade que representa 16 empresas do polo petroquímico.
O Hub de Inovação do Parque Tecnológico faz a ligação entre estas empresas e startups, universidades, Centros Tecnológicos e ICTs da região, promovendo maior integração e fortalecimento do ecossistema de inovação do ABC.
Já o Bureau de Serviços é uma estrutura integrada de atendimento, que unifica a rede de serviços tecnológicos da cidade de Santo André e região. A ferramenta da Prefeitura de Santo André faz parte do Parque Tecnológico de Santo André, e oferece mais de 120 serviços.
Atualmente, Santo André conta com o Parque Tecnológico e de Inovação, que é parte fundamental da política de desenvolvimento econômico já em operação pela Prefeitura e tem como missão promover a inovação e competitividade nas empresas, potencializando as estruturas já existentes na cidade e região, estimulando a extensão tecnológica nas instituições de ensino superior e atuando nas oportunidades econômicas do ABC. Além do Bureau de Serviços Tecnológicos, o Parque Tecnológico também contará com o CITE (Centro de Inovação, Tecnologia e Empreendedorismo de Santo André).
O Parque Tecnológico de Santo André traz em sua essência a integração e colaboração entre os atores locais de ciência, tecnologia e inovação, e irá se somar às estruturas já existentes das sete cidades que compõem o Polo Tecnológico do ABC, uma região com economia altamente relevante para o país, com o quarto maior PIB do Brasil, terceiro maior valor adicionado da indústria e com o quinto maior mercado consumidor do país.
Sobre a Mercedes-Benz do Brasil –Presente no País há quase 65 anos, a Mercedes-Benz do Brasil é a maior fabricante e exportadora de caminhões e ônibus da América Latina. É também líder no desenvolvimento de tecnologias para o transporte de cargas e de passageiros.
A Empresa possui unidades de produção de caminhões, chassis de ônibus e agregados em São Bernardo do Campo (SP) e de cabinas de caminhões em Juiz de Fora (MG), além da unidade de Peças e Serviços ao Cliente, Logística de Peças e Global Training em Campinas (SP).
Em 2018, a Companhia inaugurou a primeira linha de caminhões no conceito 4.0 do País e lançou seu Campo de Provas, o maior do hemisfério Sul para veículos comerciais. Em 2019, em segunda fase da Indústria 4.0, a Empresa iniciou as operações em uma nova linha de cabinas e lançou o Novo Actros, caminhão mais inteligente, conectado, eficiente e seguro do País. Em 2020, foi a vez de inaugurar a fábrica 4.0 de chassis de ônibus. Dando continuidade aos investimentos no Brasil, a Empresa está implementando aporte de R$ 2,4 bilhões entre 2018 e 2022.
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