Categoria: TeCh

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  • Mitos sobre smartphones que você precisa saber já!

    Os celulares já fazem parte da rotina de muitos brasileiros e dados da 31ª Pesquisa Anual do FGVcia apontam que, atualmente, são ao todo 234 milhões de celulares inteligentes. No entanto, mesmo diante deste número que impressiona, ainda há muitas dúvidas que rondam o funcionamento destes aparelhos – e não é à toa, afinal, com o avanço da tecnologia, muita coisa mudou nos últimos anos. Para desmistificar algumas delas, Juliano Fagundes, franqueado da rede de assistência técnica para celulares e venda de acessórios, Suporte Smart, esclarece alguns mitos sobre smartphones.

    • Deixar o celular carregando a noite toda aumenta a duração da bateria.

    Verdade ou mito? Mito

    A placa dos smartphones conta com controladores de cargas que regulam a tensão da bateria e, portanto, quando o aparelho chega em 100%, a energia é cortada para não danificar e aquecer o aparelho. Mas vale um alerta: muito cuidado com os carregadores paralelos, pois eles podem causar oscilação de energia no smartphone e, consequentemente, um curto circuito.

    • Imagens que são mandadas por whatsapp e fazem o aparelho travar ou desligar tem vírus.

    Verdade ou mito? Mito

    Algumas imagens que rodam por aí não são vírus, embora tenham a função de travar ou retardar o funcionamento do Android. Enviadas propositalmente no whatsapp, elas são formatadas para dificultar a leitura correta, o que leva aobugdo celular.

    • Câmeras: quanto mais megapixel, melhor a imagem.

    Verdade ou mito? Mito

    A quantidade de megapixels no sensor da câmera de um celular diz respeito apenas ao tamanho das fotos que serão tiradas. Assim, uma câmera com mais megapixels conseguirá tirar fotos maiores, mas não necessariamente melhores que uma câmera com menos megapixels.

    Sobre a Suporte Smart

    A rede de assistência técnica é uma evolução da iService Soluções, uma empresa focada em applemaníacos. Natural de Curitiba, a entrada no franchising, em 2016, repaginou o negócio, que passou adotar o nome de Suporte Smart e logo expandiu por todo Brasil com seu modelo de franquia acessível, tanto para os modelos de lojas físicas quanto, a partir de 2018, com o lançamento do delivery. Por conta da mobilidade nos grandes centros urbanos, decidiu se diferenciar das demais empresas e lançar um novo modelo de franquia delivery de conserto de celular, conquistando nos primeiros cinco meses cerca 160 microfranqueados e já operando em todos os estados do Brasil.

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    Mitos sobre smartphones que você precisa saber já!

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  • Gramado Summit: tecnologia, inovação e empreendedorismo feminino

    Considerado o maior brainstorming de inovação e empreendedorismo da América Latina, o Gramado Summit trouxe o empreendedorismo feminino para o debate no mundo dos negócios. Divididos em três palcos, o evento apresentou falas inspiradoras que abordaram temas como feminismo, diversidade, inclusão e racismo, além das tradicionais falas sobre tecnologia, inovação e futuro. O evento, que ocorreu de forma presencial com uma autorização especial do Governo do Rio Grande do Sul, que estabeleceu uma série de protocolos sanitários, aconteceu entre os dias 5 e 7 de maio, no Serra Park, em Gramado/RS.

    Um dos palcos, comandado pelo coletivo Minas de Propósito, foi dedicado às mulheres. Foi lá que aconteceu a palestra de Roberta Ramos, jornalista e multi empreendedora. Com o título “Visceral: amor, propósito, verdade e liderança”, ela abordou o momento oportuno e necessário para o empreendedorismo de impacto conectando a história à sua jornada de desenvolvimento pessoal. Tendo trabalhado por 12 anos na Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Roberta conquistou espaço em um meio tradicionalmente machista, onde a mulher é vista como consumidora, mas são os homens que tocam os negócios. Foi de analista de Marketing à gestora de Projetos da entidade, um cargo de diretoria. Rodeada por homens, acabou os inspirando e tornando o setor um dos mais abertos a lideranças femininas no Brasil – conforme levantamento da própria entidade, 33% dos cargos de direção das empresas de calçados são de mulheres, número baixo, mas que está acima da média nacional, de 25%.

    Projetos especiais
    No final de 2019, Roberta deixou a Abicalçados para fundar a Îande Projetos Especiais. “Era o momento de usar meu conhecimento, minha experiência e mesmo a visibilidade que eu havia alcançado para gerar impacto. A Îandé, que em tupi-guarani significa “nós”, nasce do desejo de unir pessoas, com seus talentos e habilidades, para o desenvolvimento de projetos do bem, que tragam resultados positivos para a sociedade”, destacou Roberta. A Îande Projetos Especiais (www.iandeprojetos.com.br) já conta com clientes de peso, como a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Zextec Consultoria Empresarial, o Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais, a White Rabbit, entre outros.

    O evento
    Ocorrendo desde 2017, com uma interrupção em 2020 em função das restrições sanitárias impostas pela pandemia do novo coronavírus, o Gramado Summit se tornou o principal evento de empreendedorismo e inovação da América Latina, trazendo todos os anos nomes importantes do mundo dos negócios. Com a adoção de rígidos protocolos de segurança sanitária, como distanciamento entre cadeiras, obrigatoriedade de uso de máscaras – inclusive por parte dos palestrantes – e esterilização com álcool 70% de forma constante, o evento híbrido de 2021- algumas palestras foram digitais – provocou o mundo dos negócios rumo à revolução do ecossistema do empreendedorismo.

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    Gramado Summit: tecnologia, inovação e empreendedorismo feminino

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  • Aumento de ciberataques à área de saúde na pandemia

    A prática de extorsão – roubo de dados pessoais de pacientes e mesmo de clínicas e hospitais, com ameaça de vazamento caso não seja feito pagamento – está entre as mais comuns relacionadas com o aumento de ciberataques, alerta especialista.

    O agravamento da pandemia de Covid-19 no Brasil é acompanhado por um aumento nos ciberataques contra instituições e profissionais da área de saúde. Diante desse cenário, uma empresa brasileira especializada em segurança na internet – a Apura – alerta: os cuidados precisam ser ainda mais rigorosos, incluindo a adoção de práticas de prevenção contra essas investidas. É um perigo real, que tende a se acentuar, adverte a organização.

    Além de infringir um direito básico, o da privacidade de profissionais e pacientes, os ciberataques afetam diretamente os custos das empresas. De acordo com a mais recente edição (2020) do relatório anual do Ponemon Institute, da IBM Security, entre os segmentos de mercado é o de assistência médica que registra os maiores custos decorrentes das violações de dados em todo o mundo. Cada violação custou em média: US$ 7,13 milhões. A pesquisa envolveu 524 organizações e 3,2 mil entrevistados de 17 países e regiões (entre eles o Brasil).

    Com mais de 25 anos de experiência em segurança em tecnologias da informação, o fundador e CEO da Apura, Sandro Suffert, observa que a sobrecarga de trabalho de médicos, consultórios, clínicas, hospitais e instituições afins deixa o setor ainda mais vulnerável à investida de cibercriminosos. O excesso de demanda e o foco prioritário na prevenção e combate à pandemia não podem, contudo, deixar em segundo plano a preocupação com a segurança de sistemas e bancos de dados.

    De acordo com Suffert, as investidas do cibercriminosos visam, sobretudo, vantagens financeiras. É a extorsão pura e simples. A prática mais recorrente é a seguinte, explica o especialista: por meio de mensagens, de conteúdo falso, criminosos instalam um tipo de software, denominado ransomware, por meio do qual os dados da clínica ou hospital são bloqueados. São dados tanto da empresa como de pacientes – incluindo prontuários e outras informações particulares.

    O ransomware faz a criptografia dos dados e, para a liberação, os cibercriminosos cobram das empresas médicas e profissionais o pagamento de resgate em criptomoedas, ou, até mesmo, depósito bancário. Caso o pagamento não seja feito, a ameaça é a de exposição dos dados e informações. Sem saída, com receio de que a ameaça seja cumprida e dados pessoais e sigilosos de seus pacientes ou clínicas venham a ser vazados, não raro as vítimas se veem obrigadas a ceder à pressão.

    MERCADO ‘UNDERGROUND’

    Na penúltima semana de abril, foi revelado que um mercado ‘underground’ de credenciais de acesso remoto a sistemas Windows, mais especificamente de Remote Desktop Protocol (RDP), teve as informações capturadas por pesquisadores de segurança. Mais de 1,3 milhões de credenciais estavam sendo negociadas no mercado, sendo a maioria pertencentes a Brasil, Índia e Estados Unidos e muitas de organizações da área da saúde. O acesso via RDP é uma das formas mais utilizadas por criminosos para obter acesso indevido a sistemas das empresas.

    Além de contar com esse mercado ilegal de credenciais, Suffert destaca que os atacantes se aproveitam de sistemas mal configurados, com senhas fracas ou senhas padrão, sem múltiplo fator de autenticação, para penetrarem nas organizações, inclusive nas da área da saúde.

    Outro problema que tem realçado a fragilidade da segurança cibernética nas organizações de saúde é a exposição pública de informações e sistemas na internet de forma acidental. Recentemente, um analista de segurança identificou uma falha em um servidor da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) que dava acesso a informações de gerenciamento de vacinas, dados de pesquisas e até informações de funcionários da fundação. O acesso a esse sistema poderia potencialmente até permitir o desligamento de freezers ou alteração de temperaturas, o que poderia colocar em risco o armazenamento de vacinas.

    A Fiocruz consertou a falha antes que se tornasse de conhecimento público e alegou que o servidor servia apenas para testes e que todas as informações disponíveis eram fictícias e que nenhum sistema esteve efetivamente em risco.

    Caso semelhante ocorreu em fevereiro deste ano, quando a configuração errada de uma página do Ministério da Saúde expôs os dados de pacientes e servidores do Sistema Único de Saúde (SUS).

    Essas ocorrências vêm ressaltar a necessidade de um foco mais atento à segurança dos sistemas de todas as empresas, em especial as do ramo da saúde, nos quais um ataque pode ter consequências muito mais danosas do que simples vazamento de informações, ressalta Sandro Süffert.

    WHATSAPP NA MIRA

    Além desses ataques a bancos de informações e sistemas de dados de estabelecimentos de saúde, Sandro Suffert cita outro tipo recorrente de investida: o envio de mensagens (geralmente por WhatsApp) a médicos e outros profissionais de saúde, e mesmo a pacientes desses profissionais, com links falsos. Trata-se do chamadophishing, comumente empregado em ciberataques voltados a outras áreas também.

    As mensagens têm conteúdo, linguagem e aparência que soam como reais, contudo, se configuram em armadilhas. Ophishingé utilizado para “pescar” dados pessoais e confidenciais, como número e detalhes do cartão de crédito, senha, entre outras informações que abrem caminho para os criminosos realizarem suas fraudes.

    Um exemplo desse golpe é de uma clínica odontológica do Paraná que teve seu WhatsApp invadido. Uma mensagem falsa foi enviada aos pacientes sobre o sorteio de um carro; para participar, eles teriam que responder via SMS com um ok, deixando seus aparelhos vulneráveis a ataques.

    Veja a mensagem abaixo:

    Ataques Ciber 1
    Aumento de ciberataques
    Ataque Ciber 1

    DICAS DE PROTEÇÃO

    Confira recomendações da Apura, especializada em segurança cibernética, voltadas principalmente à prevenção de ataques contra estabelecimentos e profissionais de saúde:

    • As empresas médicas devem manter sistemas operacionais com versões atualizadas e com as configurações adequadas. Para isso, é importante ter o suporte de especialista;
    • Elas devem, também, promover a cultura da cibersegurança entre a equipe de colaboradores. Isso inclui instruir os funcionários quanto à escolha, uso e atualização de senhas, bem como a desconfiar de e-mails ou mensagens que solicitem informações institucionais e pessoais. E, é claro, a não abrir anexos ou clicar em links suspeitos;
    • Tanto aos pacientes quanto aos colaboradores é imprescindível desconfiar de promoções, brindes, descontos e ofertas similares que soem muito vantajosas. Antes de clicar em links, é importante pesquisar sobre a empresa anunciante, ou mesmo averiguar se há alguma notícia de golpe relacionada ao fato;
    • Atenção aos aplicativos: para baixar qualquer aplicativo, opte por fazê-lo nos sites oficiais das empresas ou nas lojas de aplicativos do sistema operacional de seu smartphone;
    • Uma dica é utilizar soluções de segurança no celular, como as que detectamphishingem aplicativos de mensagens (como WhatsApp) e em redes sociais;
    • Em caso de ataque, registre um boletim de ocorrência, caso seja vítima de cibercrimes ou tenha recebido algum contato neste sentido. Polícias civis de vários estados contam com delegacias especializadas em crimes cibernéticos; em muitas delas é possível fazer a queixa on-line.

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    Aumento de ciberataques à área de saúde na pandemia
    Apura S/A. “Aumento de ciberataques”, por Sandro Suffert, da Apura S/A.

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  • Roubo de criptomoedas: como se defender?

    Os ciberataques envolvendo roubo de criptomoedas – como as bitcoins, a mais famosa delas – se tornaram mais recorrentes durante a pandemia de Covid-19 e devem estar no foco das atenções de corporações de segurança cibernética, governos e sociedade em 2021. O primeiro passo é compreender o modus operandi desse tipo de investida, para saber como se prevenir e se defender.

    Com mais de 25 anos de experiência em cibersegurança, Sandro Süffert ressalta que o problema ocorre em escala global, e o Brasil não está imune. Süffert é fundador e CEO da Apura, empresa brasileira especializada em prevenção, monitoramento e combate a ciberataques. A equipe de especialistas da Apura elaborou uma lista com as formas mais comuns de ocorrências envolvendo as criptomoedas:

    1. Phishing, a forma preferida

    A forma mais comum continua sendo o phishing, ataque em que o criminoso envia um e-mail, SMS ou mensagem em rede social contendo um link malicioso que, quando clicado, leva a vítima para um site falso. Assim, toda negociação de criptomoedas que essa pessoa realizar no site será enviada para a carteira do criminoso. Portanto, muito cuidado com mensagens que receber. Antes de clicar em qualquer link, certifique-se da veracidade.

    2. Perfis falsos

    Outra modalidade que tem se tornado bastante comum é a de perfis falsos em redes sociais, se passando por pessoas de destaque no mundo da negociação de criptomoeda. Esses perfis oferecem falsas oportunidades. Um exemplo recorrente: se a vítima depositar certa quantia em criptomoedas na carteira do suposto negociador, receberá o valor dobrado em determinados dias. A pessoa que fizer o depósito, obviamente, jamais receberá a quantia e ainda terá perdido o valor depositado. Caso seja contactado por ofertas assim, não efetue depósito algum.

    3. Aplicativos falsos

    Há também aplicativos falsos, para dispositivos móveis, que remetem a lojas alternativas de aplicativos. Esses aplicativos falsos se passam pelos legítimos de empresas respeitáveis no ramo das criptomoedas. Porém, quando a vítima instala um deles em seu dispositivo, todas as negociações realizadas por meio do aplicativo falso serão desviadas para o criminoso responsável. Às vezes, até mesmo um aplicativo com todos os requisitos de legitimidade é usado para desviar recursos. Em março, um aplicativo encontrado na App Store da Apple, que supostamente deveria ser utilizado para checar o saldo de contas em Bitcoins em dispositivos da empresa Trezor, foi utilizado para desviar mais de 600 mil dólares de um investidor que baixou o aplicativo acreditando estar seguro. A orientação é baixar aplicativos sempre a partir de lojas oficiais, ou dos sites da própria fornecedora do aplicativo. E mesmo aplicativos de procedência certa só devem ser baixados quando se tiver a certeza da idoneidade dos desenvolvedores, pois muitas vezes eles fazem uso de brechas para enviar aplicativos maliciosos para as lojas oficiais.

    4. Uso demalwares

    Existem ainda ataques mais sofisticados que envolvem o uso de malwares para realizar o roubo das criptomoedas. Estes malwares são desenvolvidos exclusivamente com esse objetivo. Eles podem atuar de diversas formas: substituindo páginas legítimas que a vítima acessa por versões falsas controladas pelos criminosos; podem trocar endereços para transação copiados de alguma página para a área de transferência por endereços definidos pelos atores; roubar as chaves de acesso das vítimas às carteiras de criptomoedas; podem, inclusive, desviar recursos computacionais do sistema da vítima para minerar criptomoedas sem que ela tenha conhecimento disso.

    Um malware recém-descoberto pela empresa Avast foi o HackBoss, que acredita-se já ter faturado mais de 600 mil dólares com o roubo de criptomoedas. Quando o HackBoss é executado, ele busca por endereços de carteiras digitais com criptomoedas. O endereço dessas carteiras é copiado para a área de transferência e quando o malware detecta o endereço de uma outra carteira, substitui, desviando estes recursos para os criminosos. Para evitar cair nessa armadilha, confirme a veracidade de sites e e-mails, desconfiando de mensagens propondo vantagens ou supostamente amigáveis. Em casos suspeitos, nunca forneça senhas e nem outros dados. Ferramentas de proteção em seu dispositivo também ajudam na prevenção.

    5. Sequestro de dados

    Além do roubo de criptomoedas, outra frente de ataques envolvendo moedas digitais ocorre quando o criminoso exige o pagamento de dados sequestrados por meio de criptomoedas propriamente ditas. Segundo a equipe da Apura, a exigência de pagamento de resgate de dados sequestrados por meio de criptomoedas é uma estratégia para evitar a rastreabilidade e, por consequência, dificultar a identificação dos promotores dos ciberataques.

    Sandro Süffert ressalva que o fato de as criptomoedas figurarem como ferramenta ou alvo cada vez mais preferidos por cibercriminosos não significa que as moedas digitais sejam, por natureza, vulneráveis. O que ocorre é o constante movimento de sofisticação dos ciberataques – os criminosos regularmente procuram alternativas para pôr em prática suas investidas.

    O especialista cita o exemplo do Pix, sistema adotado pelo Banco Central do Brasil, de reconhecida segurança e eficiência. Justamente pela confiabilidade, atrai usuários e, por tabela, faz os cibercriminosos identificarem um nicho potencial para suas ações.

    Por isso, reforça Süffert, a segurança cibernética deve envolver participação, cooperação e envolvimento de vários atores sociais – governos, empresas e sociedade de uma forma geral. “Precisamos desenvolver uma cultura de cibersegurança”, assinala.

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    Roubo de criptomoedas: como se defender?
    Sandro Suffert, da Apura S/A. Foto: Divulgação

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  • VMware capacita trabalho remoto

    A forma como trabalhamos mudou para sempre. Agora que as empresas constataram os benefícios do trabalho remoto, querem fazer mais do que apenas apoiá-lo. Querem tornar-se organizações verdadeiramente distribuídas e que possam trabalhar em qualquer lugar. Para lidar com essa mudança, a VMware (NYSE: VMW) anuncia o VMware Anywhere Workspace, uma solução projetada para ajudar as companhias a oferecerem experiências melhores e mais seguras para seus funcionários, não importa onde eles estejam no mundo.

    “Trabalho é o que você faz, não onde você o faz. À medida que as empresas reinventam onde e como as equipes colaboram e inovam, elas devem fazer mais do que transformar: devem mudar sua mentalidade para criar uma cultura digital que prioriza a experiência do funcionário”, aponta Sanjay Poonen, COO de operações de clientes da VMwaree. “Desenvolvemos o VMware Anywhere Workspace com essa nova maneira de trabalhar em mente. A solução vai desempenhar um papel importante na criação de empresas mais fortes, mais focadas e mais resilientes.”

    Apresentando o VMware Anywhere Workspace

    O VMware Anywhere Workspace capacita a força de trabalho atual em qualquer lugar, acabando com o atrito que pode existir entre os sistemas de TI e os funcionários. Isso cria melhores experiências e uma segurança mais ampla e eficaz. Tudo com menor custo e sobrecarga operacional.

    O VMware Anywhere Workspace estabelece a base e a visão de como possibilitar o futuro do trabalho. A solução ajuda os clientes a:

    • Gerenciar a experiência multimodal do funcionário em qualquer lugarpara que eles possam trabalhar de maneira mais inteligente e produtiva. Para isso, eles têm acesso a uma ótima experiência do usuário e desempenho consistente em qualquer dispositivo, de qualquer local, em qualquer rede. Além disso, a solução melhora a maneira como a TI pode fornecer serviços aos usuários;
    • Garantir a edge distribuídacom segurança mais ampla e eficaz. Isso permite que qualquer usuário acesse qualquer aplicativo de qualquer dispositivo. A abordagem Zero Trust da VMware combina segurança de rede até a edge com gerenciamento e segurança de endpoint;
    • Automatizar o espaço de trabalhopara que a TI não seja apenas mais simples, ágil e eficiente, mas também mais moderna. Isso permite que as empresas se concentrem nos resultados que desejam, em vez das tarefas que precisam realizar. Tudo impulsionado pelo gerenciamento inteligente de fluxos de trabalho, conformidade e desempenho.

    A tecnologia do Anywhere Workspace

    O VMware Anywhere Workspace já está disponível e reúne os benefícios de três soluções inovadoras:

    • O VMware Workspace ONE entrega gerenciamento unificado de endpoint, virtualização de desktop e aplicações e uma variedade de soluções relacionadas a experiência, produtividade e segurança dos funcionários;O VMware Carbon Black Cloud traz endpoints nativos da nuvem e proteção de cargas de trabalho;
    • O VMware SASE combina recursos SD-WAN com funções de segurança fornecidas pela nuvem, incluindo segurança da web na cloud e acesso à rede Zero Trust e firewall. Esses recursos serão fornecidos como serviço a partir de uma rede global de pontos de presença.

    O VMware Anywhere Workspace apresenta pontos de integração exclusivos entre as soluções, com maior planejamento ao longo do tempo. Por exemplo:

    • Integração entre o Carbon Black Cloud e o Workspace ONE para reunir recursos de segurança e gerenciamento de endpoint físico e virtual
    • Integração entre os serviços Workspace ONE e SASE (VMware SD-WAN, rede Work from Home, VMware Secure Access) para fornecer acesso de rede Zero Trust (ZTNA) em pontos de presença implantados globalmente.

    “Uma força de trabalho verdadeiramente híbrida é aquela que nos habilita a trabalhar de qualquer local, em qualquer rede e dispositivo, e sem compensações quando se trata da produtividade do funcionário. No entanto, alcançar esse ideal tem se mostrado desafiador para empresas que muitas vezes contam com um conjunto complexo de práticas e tecnologias de segurança legadas”, afirma Adam Holtby, diretor analista da Omdia. “São necessárias novas soluções e práticas de segurança, gerenciamento e produtividade dos funcionários, se as companhias desejam habilitar e proteger de forma otimizada uma força de trabalho mais híbrida em qualquer lugar. Essa proposta de valor está no centro da nova solução da VMware e tem grande potencial para ajudá-la a se tornar um parceiro importante para empresas que buscam abraçar o futuro do trabalho.”

    Como é o futuro do trabalho para os clientes da VMware

    A AMTI é uma fornecedora de soluções e sistemas de tecnologia com sede nas Filipinas. Josefino Paloma, vice-presidente executivo e gerente geral de Soluções de ICT e Geoexpansões, diz: “Nosso programa de trabalho remoto começou há dois anos para lidar com a piora do tráfego na área metropolitana de Manila. A COVID acelerou essa iniciativa e as tecnologias do Anywhere Workspace nos permitiram oferecer um ambiente de trabalho produtivo para nossos funcionários. Nunca mais voltaremos a ter todos trabalhando no escritório e as tecnologias Anywhere Workspace desempenham um papel crítico no suporte a uma força de trabalho híbrida.”

    A Angel MedFlight é uma empresa de transporte médico aéreo. Paul Green, diretor de desenvolvimento, diz:“o que fazemos como organização depende das conexões que temos com nossos pacientes, nossos gerentes de caso e familiares. Estou orgulhoso de como continuamos a fornecer cuidados excepcionais mesmo fora de um ambiente de escritório tradicional. Daqui em diante, não vamos apenas voltar para o escritório como se nada tivesse acontecido. Vamos manter nosso programa de trabalho remoto funcionando – não por necessidade, como no ano passado, mas como um programa contínuo. Estamos trabalhando com a VMware e implementando as tecnologias Anywhere Workspace para garantir que nossos funcionários estejam preparados para prosperar, independentemente de onde escolherem trabalhar.”

    O Brisbane Catholic Education abrange mais de 140 escolas e oferece ensino e aprendizagem de qualidade para alunos do 12º ano. Paul Saltmarsh, diretor sênior de TI, diz:“O lockdown em todo o país nos forçou a mudar a forma como usamos a tecnologia. Agora que estamos de volta à sala de aula, para minha alegria, professores, funcionários e alunos continuam a usar a tecnologia para aprimorar o aprendizado e a experiência de trabalho. A abordagem ‘giz e fala’ não é mais uma opção. O VMware Anywhere Workspace permitirá que nossa equipe gerencie e proteja melhor as dezenas de milhares de dispositivos que agora apoiam o ensino em sala de aula.”

    A Deutsche Telekom é uma empresa alemã de consultoria e serviços globais de TI. Florian Mösch, gerente sênior de programa executivo, comenta: “Não espero ver uma mudança dramática na atual situação de trabalho distribuído, mas sim ajustes nela. Por exemplo, não é provável que os funcionários voltem ao escritório cinco dias por semana, mas talvez uma vez por semana ou quinzenalmente. Soluções como o VMware Anywhere Workspace tornarão mais fácil para as organizações oferecer suporte à escolha dos colaboradores, mantendo a produtividade e preservando sua cultura colaborativa.”

    O Osceola County Sherriff’s Office fornece serviços profissionais de aplicação da lei a seus cidadãos e visitantes. Daniel Caban, CIO, comenta: “Quando se trabalha na aplicação da lei, a segurança é o maior requisito de conformidade para nós. Como os dispositivos dos delegados e funcionários estão se conectando à nossa rede, precisamos garantir que a conexão seja criptografada e segura. A tecnologia do Anywhere Workspace nos ajuda a proteger melhor os vários dispositivos que estão sendo usados no campo e que se conectam à nossa rede.”

    Com sede em Munique, a OSRAM Continental desenvolve sistemas de iluminação automotiva. Michael Schoeberl, CIO, diz:“A pandemia nos forçou a repensar como trabalhamos e muitas das novas práticas que criamos serão levadas para o futuro. A contratação e o onboarding, por exemplo, são duas áreas nas quais não vejo a gente voltar ao jeito antigo. O Anywhere Workspace nos dá as ferramentas que precisamos para atender os candidatos virtualmente, estender uma oferta e fornecer-lhes acesso aos aplicativos e recursos para integração – tudo sem nunca pisar em um escritório.”

    A Rentokil Initial oferece serviços de controle de pragas. Chris Gill, chefe do grupo de Workplace Services, comenta:“A área de suporte de TI mudou a ponto de ficar, de certa forma, irreconhecível. Apesar de estarmos resolvendo problemas semelhantes – consertando computadores, colocando novos dispositivos nas mãos dos funcionários, etc. – a forma como concluímos o trabalho mudou. As tecnologias do Anywhere Workspace estão nos ajudando a acelerar certos processos, como o provisionamento de dispositivos prontos para uso, para reduzir o esforço e o tempo que a TI precisa despender nessas solicitações de rotina.”

    O Twitter é um serviço aberto que abriga um mundo de pessoas, perspectivas, ideias e informações. Andrew Sopko, chefe de TI do Twitter, diz: “Testamos outras plataformas para gerenciamento de dispositivos e usamos uma variedade de aplicações de segurança diferentes, mas, em última análise, esta solução da VMware está nos ajudando a resolver vários desafios de negócios, ao mesmo tempo que fornece visibilidade para manter nosso ambiente de endpoints mais seguro. O Anywhere Workspace ajudará o Twitter a permitir um futuro em que milhares de funcionários continuem trabalhando remotamente.”

    O United States Senate Federal Credit Union fornece serviços financeiros às comunidades do Senado dos Estados Unidos e do Capitólio. Mark Fournier, CIO, diz: “Antes da pandemia, havíamos adquirido e começado a reforma de um novo espaço para nossa sede. Nossa experiência de trabalhar como uma força de trabalho remota durante a pandemia nos fez repensar como utilizamos o espaço e fornecemos experiências móveis e de desktop para nossos funcionários. Fornecer uma experiência consistente e oferecer flexibilidade aos funcionários quando eles retornarem ao escritório será possível através da adoção de uma abordagem Anywhere Workspace.”

    Junte-se a nós nos dias 5 e 6 de maio para saber mais

    Nos dias 5 e 6 de maio, a VMware fará um evento online gratuito –Liderando a mudança: Construa confiança com o AnywhereWorkspace– onde os líderes discutirão como as organizações podem abraçar o novo normal e se transformar em empresas seguras e em qualquer lugar. O evento contará com uma palestra em 5 de maio às 10:00 CEST na região EMEA; 9h00 PDT nas Américas; e 11h00 SGT em 6 de maio em Ásia-Pacífico, além de:

    • Trilhas técnicas e de negócios com diferentes palestrantes em cada região;Mais de uma dúzia de sessões sob demanda sobre tecnologia, abrangendo: VMware Workspace ONE e VMware Horizon, VMware SD-WAN e VMware SASE e VMware Carbon Black Cloud;
    • Uma ampla variedade de palestrantes, incluindo executivos da VMware e especialistas no assunto, clientes e membros da comunidade.Veja a lista completa de palestrantes.

    Inscreva-se emwww.vmware.com/anywhere-workspace-event.

    Sobre a VMware

    Os softwares da VMware capacitam a complexa infraestrutura digital do mundo. As ofertas de nuvem, rede, segurança e espaço de trabalho digital da empresa fornecem uma base digital dinâmica e eficiente para mais de 500 mil clientes globalmente, auxiliada por um ecossistema de 75 mil parceiros. Com sede em Palo Alto, Califórnia, a VMware está comprometida em ser uma força positiva, desde suas inovações revolucionárias até o seu impacto global. Para mais informações, acesse:https://www.vmware.com/company.html.

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    VMware capacita trabalho remoto
    Foto: Divulgação

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  • Mais novo unicórnio da internet mira o Brasil

    O crescimento exponencial do uso de aplicativos de mensagem como o WhatsApp, SMS, Messenger, Signal ou Telegram, no Brasil e no mundo, mudou para sempre a forma como as empresas se relacionam com seus clientes. E mesmo com o controle da pandemia e a volta à “normalidade”, este novo comportamento dos consumidores deve se acentuar.

    Foi com esta perspectiva que a Gupshup, líder indiana de mensageria com mais de 6 bilhões de interações/mês apenas na Índica, se tornou o mais novo unicórnio da internet ao receber um aporte de USD$ 100 milhões da Tiger Global Management, na segunda semana de abril, o que elevou seu valor de mercado a USD$ 1,4 bilhão.

    “O Brasil é um dos maiores mercados quando se fala em uso comercial dos aplicativos de mensagem. E este é um segmento que deve aumentar muito mais, pelas facilidades que oferece no relacionamento entre empresas e clientes. A Gupshup vinha atendendo clientes brasileiros em sua plataforma, que é self-service, e por isso decidimos criar uma estrutura local, que também vai atender outros países da América Latina e do Sul.” explica Beerud Shteh, CEO e co-fundador da companhia.

    A Guphup é uma empresa de tecnologia que desenvolve soluções para que as empresas se relacionem com seus clientes por meio de aplicativos como WhatsApp e SMS, que são apenas o canal de contato. As caixas de diálogo, links e outras interações, são fornecidas por empresas de mensageria.

    Sua plataforma funciona com base em IP, o que lhe permite atuar em qualquer país do mundo sem qualquer necessidade de adaptação ou limitação por conta de diferenças de protocolo.

    Brasil

    A Gupshup iniciou o atendimento de clientes brasileiros em sua plataforma, que é “self-service”. E começou a trabalhar localmente em meados de 2020, para atender à crescente demanda e aceitação de suas soluções.

    Agora, com uma estrutura plena no país, oferece um suporte mais adequado e um atendimento comercial mais identificado com a cultura local.

    Líder de mercado na Índia, onde entrega mais de 6 bilhões de mensagens por mês, a Gupshup espera crescer 3 vezes no Brasil em 2021 e já atende clientes do porte da Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, Unimed, Lojas Torras, governos estaduais e prefeituras, além de, por meio de parceiros, atender empresas que atuam em grandes Marketplaces.

    Já com clientes do porte da Caixa Econômica Federal, Banco do Nordeste, Unimed e Lojas Torra, além de outros grandes do varejo, por meio de parceiros, a empresa acaba de se tornar um unicórnio ao receber um aporte financeiro de USD 100 milhões do fundo Tiger Global.

    “Clientes locais pedem presença local, tanto para suporte quanto para atendimento comercial, pois conseguimos estreitar o relacionamento com os clientes e desenvolver soluções cada vez mais específicas”, explica Leonardo de Paula, Head de Negócios da GupShup no Brasil.

    Gupshup

    Empresa de origem indiana criada em 2006, oferece soluções de mensageria conversacional por IP para empresas de todos os segmentos e tamanhos. É a plataforma líder neste segmento, gerando mais de 6 bilhões de mensagens por mês, e oferece uma única API de mensagens para mais de 30 canais. Em abril de 2021 a Gupshup recebeu um aporte de USD$ 100 milhões do Tiger Global Management, elevando seu valor de mercado para USD$ 1,4 bilhão.

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    Mais novo unicórnio da internet mira o Brasil

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  • Adobe Summit 2021: 5 motivos para não perder o maior evento de marketing digital do mundo

    De 27 a 29 de abril, oAdobe Summit, a maior conferência de marketing digital do mundo, acontece – em formato online e gratuito – com o objetivo de propor discussões importantes sobre o futuro do setor entre profissionais da área. Ao todo, serão mais de 250 sessões e workshops de conteúdo ao vivo eon demandcom profissionais que lideram as inovações em experiência do cliente no âmbito global. As inscrições para o Adobe Summit 2021 podem ser realizadas pelo linkhttps://summit.adobe.com/na/.

    A edição deste ano não será realizada presencialmente em Las Vegas (EUA) e, assim como em 2020, quando o evento migrou para o ambiente online por causa da pandemia, será totalmente virtual. No ano passado, o Adobe Summit reuniu mais de 226 mil inscritos em mais de 200 sessões, que puderam ser assistidason demand, até meses após o evento. Este ano, teremos mais de 125 horas de conteúdo inédito apresentado por mais de 500 palestrantes, em três dias de evento.

    “Nas edições presenciais anteriores, o Brasil representava uma das maiores delegações do evento. Portanto, o formato digital é uma oportunidade única para mais brasileiros participarem e terem acesso a conteúdos sobre inovações no marketing digital, principalmente insights para um mundo pós-pandêmico”, explica o general manager da Adobe Latam, Federico Grosso.

    O executivo ressalta que esta edição será uma das mais diversificadas até hoje, com palestrantes de setores variados, como varejo, mídia e telecomunicações, serviços financeiros, saúde e consumo. “A programação deste ano é incomparável”, afirma, selecionando cinco razões para o público não perder o evento:

    Painel com diversos executivos líderes de mercado
    Entre os destaques estão: Shantanu Narayen, CEO global da Adobe; Albert Bourla, CEO da Pfizer; Serena Williams, uma das tenistas mais vitoriosas do mundo, além de empresária e filantropista; Rajesh Subramaniam, presidente da FedEx; Deborah Wahl, CMO Global da General Motors; e Anil Chakravarthy, general manager de Digital Experience Business da Adobe.

    “Teremos a rara chance de ouvir, durante o discurso de abertura, a campeã de tênis e empreendedora Serena Williams e o CEO da Pfizer, Albert Bourla, e descobrir sobre tecnologias emergentes apresentadas pelo ator, diretor, escritor e produtor vencedor do prêmio Emmy, Dan Levy”, ressalta Grosso.

    Promovendo experiências em um mundo cookieless
    Sobre as novidades da Adobe para este ano, o executivo comenta que o público pode esperar por lançamentos de recursos tecnológicos que vão proporcionar a criação de campanhas e estratégias digitais em um mundo sem cookies. “Certamente, um dos grandes anúncios do evento este ano será sobre como a Adobe está investindo em tecnologias cookieless e de que maneira podemos apoiar as empresas a promoverem experiências relevantes para seus clientes em um mundo sem cookies”, comenta.

    Dedicação especial ao e-commerce
    Outro foco de atenção quando o assunto é marketing digital está no comércio eletrônico, que registrou um crescimento exponencial em 2020, tanto no lado B2C quanto no B2B das indústrias. Nestlé e Walmart são algumas das marcas globais que estarão presentes no Adobe Summit para debaterem o tema. “O gerenciamento e as adaptações de recursos para melhorar a experiência do cliente no e-commerce são pontos fundamentais no mundo após o coronavírus”, antecipa.

    Desenvolvimento de líderes
    O general manager da Adobe Latam informa que neste ano o evento também preparou painéis sobre liderança e desenvolvimento pessoal, com participações de renomados escritores, como Susan Cain, autora do “O Poder dos Quietos”, Rachel Botsman,trust expertda Universidade de Oxford, e Malcolm Gladwell, jornalista e escritor do New York Times. “Os líderes buscam cada vez mais inspirações para continuarem se desenvolvendo e ajudando o próprio time a crescer”, diz.

    Networking
    Oportunidades para se conectar com outros executivos da Adobe e especialistas na criação de experiências digitais podem ser difíceis de encontrar. Por isso, a empresa lançou para o evento a Braindate, plataforma de networking que permitirá interação com os participantes do Summit, expandindo o aprendizado e a troca de conhecimento. “Não é apenas o conteúdo que atrai as pessoas para o evento, mas também a oportunidade de se relacionar e aprender com profissionais experientes do mundo todo”, conclui.

    Serviço:
    Adobe Summit – The Digital Experience Conference
    Quando:27 a 29 de abril
    Custo:gratuito
    Onde:virtual e on demand
    Inscrições:https://summit.adobe.com/na/

    Sobre a Adobe Systems Incorporated

    A Adobe está mudando o mundo por meio de experiências digitais. Para mais informações, visite:www.adobe.com/br

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    Adobe Summit 2021
    Adobe Summit 2021. Arte: Divulgação

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  • Brasília receberá o maior polo de empreendedorismo digital

    Pandemia do novo coronavirus continuará influenciando nos resultados das empresas, a SysCoin Commerce lança até junho um novo modelo de consultoria empresarial para salvar o mercado empresarial do DF e de todo o país. O maior polo de empreendedorismo digital do Brasil será em Brasília.

    A SysCoin Space promete revolucionar os negócios que apostam no ambiente digitalÉ fato que a pandemia do Coronavírus mudou a vida das pessoas, das empresas, a forma de trabalho e a economia. Dentro desse cenário, inovação é a palavra chave para manter muitos negócios vivos e com alto grau de rentabilidade. Pesquisas mundiais têm alertado a população e a classe médica sobre o impacto futuro da Covid-19 nas empresas e negócios.

    O mundo empresarial, em especial, se viu diante de um grande desafio para conseguir manter seus negócios em plena atividade. O presencial migrou para o digital e muitas empresas passaram a enxergar nessa possibilidade o fio de esperança para continuarem existindo. O distanciamento social e as medidas de isolamento e proteção aceleraram bastante o processo de transformação digital das empresas.

    Especialistas apontam que a pandemia do novo corona vírus nos trouxe 10 anos à frente.A SysCoin Commerce, a maior agência de ecommerce do Centro-Oeste, ciente dessa nova realidade se prepara para trazer para a Capital Federal, ainda no primeiro semestre de 2021, o primeiro e maior polo de empreendedorismo digital do Brasil, a SysCoin Space.

    Atuante já no mercado desde 2015, a empresa viu a sua demanda crescer exponencialmente em 2020. Com essa tendência crescente e latente no mercado, a marca decidiu inovar e trazer um novo sistema para fomentar o mercado empresarial.
    É o que explica o CEO da SysCoin, Hugo Cândido, “nosso novo investimento é a criação de um polo de e-commerce em Brasília.

    Trata-se de um espaço feito e pensado para desenvolver negócios digitais, desde a concepção até a operação. Novos empresários ou até mesmo os antigos que estão se digitalizando estão aproveitando essa oportunidade para avançar neste novo mundo”, explica.

    Segundo Cândido, as empresas terão cada vez mais parte de sua operação no ambiente digital, seja um canal de divulgação, seja um canal de vendas, ou até mesmo ferramentas de gestão interna da empresa conectadas na internet. Ele explica que nessa nova fase, a SysCoin entra oferecendo avaliacão e know-how. “O primeiro passo se dá por uma consulta inicial com um especialista a fim de medir seu grau de maturidade no mundo digital e a partir disso criar uma trilha de conhecimento que ele deverá cumprir”, enaltece.*Sou uma empresa, o que devo fazer para ter acesso?*

    Para se submeter ao programa de acompanhamento da SysCoin, é necessário que solicitar o atendimento de um dos especialistas. Não há custo inicial e o projeto será entregue após a consulta. Uma vez que o empresário enxerga a oportunidade de ter esse suporte, o projeto evolui para uma proposta de parceria.

    Ampliação do mercado consumidor, novos canais de vendas, novos canais de divulgação, maior eficiência operacional, redução de custos, aumento da lucratividade, melhora dos indicadores de gestão são alguns benefícios apresentados com esse modelo de consultoria inédita.

    Fora essa nova modalidade, a SysCoin Space, oferece diversos serviços complementares com as mais variadas operações de e-commerce, fazendo com que o empresário ganhe tempo e poupe custos. Entre os serviços estão a criação da loja virtual, consultoria, fotografia de produtos, marketing digital para e-commerce, design especializado, certificado digital, treinamento constante e ponto de retirada, ferramentas que corroboram para o crescimento da empresa no ambiente digital.
    O que tem de inovador?

    Tudo em um só lugar. A SysCoin Space visa complementar todo esse ecossistema digital. É algo novo, nunca antes visto e muito promissor. Enquanto as demais empresas tocam este assunto como um tópico a mais de seu acervo, a SysCoin se dedica a isso de forma integral.

    Serviço: Brasília se prepara para receber, no primeiro semestre, o maior polo de empreendedorismo digital do Brasil
    Endereço: CA 01, SALA 469 SHOPPING DECK NORTE – Lago Norte, BrasíliaTelefone: (61) 3968-1540Site:https://syscoin.com.br/

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    Brasília receberá o maior polo de empreendedorismo digital
    Foto: Divulgação

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  • Mulheres e os desafios na área de tecnologia

    Mariel Reyes Milk é autora de “Mulheres e os desafios na área de tecnologia”

    As mulheres ocupam cadeiras importantes no mercado de trabalho, como em empresas de tecnologia, porém ainda há algumas questões que atrasam essa conquista feminina: a falta de diversidade de gênero na área de T.I, por exemplo, é uma delas.

    Vejo quatro grandes dificuldades que as mulheres enfrentam. São elas:

    • Predominância masculina:no Brasil, o público feminino representa apenas 15% dos matriculados em ciência da computação. Isso faz com que elas, muitas vezes, sejam as únicas de suas equipes no ambiente corporativo, o que pode gerar insegurança e, consequentemente, fazer com que as mulheres sofram com atitudes e comportamentos machistas, no qual vem desde a faculdade;
    • Culturabrogrammer: o estereótipo do programador homem, branco, cis e a crença das pessoas, incluindo o público feminino, de que T.I não é o lugar de mulheres
    • Liderança feminina: quando tratamos de cargos de liderança femininos no Brasil, cerca de 27% das empresas não têm nenhuma mulher atuando em um cargo de coordenação, de acordo com um levantamento feito pela empresa TWIRI;
    • Preconceito no ambiente de trabalho: as mulheres sofrem preconceitos no ambiente de trabalho, como a promoção por comprovação. Dados indicam que o público feminino é submetido a padrões mais rígidos. Além disso, quando as mulheres quebram o estereótipo de como deveriam se comportar, os homens começam a enxergá-las como “desagradáveis”.

    Existe um histórico social e cultural que impede as mulheres, desde crianças, de acreditarem que elas podem atuar na área de tecnologia. Pesquisas mostram que a partir dos 6 anos as meninas começam a pensar que não são boas para as exatas, logo cria-se um intelecto de que computador é apenas para meninos.

    Com a chegada de novas empresas tecnológicas comandadas por homens no setor de programação, a computação passou a ter como foco os meninos. Desta forma, as meninas passaram a não ser estimuladas a seguir carreiras de tecnologia.

    A desigualdade nos salários

    Quando o assunto é mercado de trabalho, há casos em que as mulheres se sentem desmotivadas devido à baixa remuneração quando comparado ao salário dos homens no mesmo cargo. Isso ainda acontece em diversas empresas, que tendem a favorecer homens por inúmeras razões que compreendemos infundadas.

    De acordo com o levantamento feito pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), as mulheres que possuem graduação são a maioria no mercado de trabalho, com 55,1%, em comparação ao público masculino. Porém, na média salarial dos empregados com ensino superior os homens recebem R$ 4.640,00, já as mulheres R$ 3.287,00, em outras palavras, o público feminino ganha 41% a menos na remuneração pelo trabalho prestado em relação aos homens.

    Estamos caminhando para conquistar um cenário melhor referente à igualdade de gênero no mercado de trabalho, mas ainda temos muito o que fazer, principalmente quando tratamos de mentalidade de diversidade.

    Empoderamento feminino

    Muitas pessoas acham que o empoderamento está ligado a privilégios, mas pelo contrário, esse termo tem conexão com a consciência coletiva, no qual expressa ações para fortalecer as mulheres e promover a igualdade de gêneros.

    Para escapar desse ambiente desafiador na área da tecnologia, as mulheres podem utilizar do empoderamento, além de ser uma ótima ferramenta para contribuir com a sociedade, é uma prática necessária no ambiente corporativo.

    Diante desses obstáculos, a ONU Mulheres e o Pacto Global criaram os Princípios de Empoderamento das Mulheres, que tem por objetivo a implementação de práticas e ações que resultem na igualdade de gênero, principalmente no ambiente de trabalho.

    Os sete princípios são:

    1. Estabelecer liderança corporativa sensível à igualdade de gênero, no mais alto nível;
    2. Tratar todas as mulheres e homens de forma justa no trabalho, respeitando e apoiando os direitos humanos e a não-discriminação;
    3. Garantir a saúde, segurança e bem-estar de todas as mulheres e homens que trabalham na empresa;
    4. Promover educação, capacitação e desenvolvimento profissional para as mulheres;
    5. Apoiar empreendedorismo de mulheres e promover políticas de empoderamento das mulheres através das cadeias de suprimentos e marketing;
    6. Promover a igualdade de gênero através de iniciativas voltadas à comunidade e ao ativismo social;
    7. Medir, documentar e publicar os progressos da empresa na promoção da igualdade de gênero.

    É necessário colocar em prática esses princípios para gerar a equidade de gênero no universo empresarial, com isso os desafios enfrentados pelas mulheres, todos os dias, irão diminuir gradativamente.

    *Mariel Reyes Milk é CEO da {reprograma}, startup social paulista que ensina programação para mulheres em vulnerabilidade, preferencialmente trans e /ou negras.

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    Mulheres e os desafios na área de tecnologia
    Mariel Reyes Milk é CEO da {reprograma}. Foto: Divulgação

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  • Mulheres na área de Tecnologia: Dicas para ingressarem

    Segundo um levantamento da Microsoft, somente 18% dos graduados em ciência da computação no Brasil são do sexo feminino. Além disso, de acordo com a mesma pesquisa, o número de mulheres empregadas na área de Tecnologia da Informação no país está estimado em apenas 25%. Para a fundadora e CEO da {reprograma}, startup social paulistana, que visa capacitar mulheres em programação front-end e back-end e conectá-las ao mercado de trabalho, a equidade de gênero no setor está ligada à uma questão cultural. Afinal, os estereótipos são incorporados desde cedo, fazendo com que as garotas acreditem que não são boas para as exatas, logo cria-se um intelecto de que computador é apenas para meninos.

    Várias histórias servem para exemplificar que as lutas das mulheres por igualdade de gênero não são de agora , muitas das conquistas demoraram para chegar. ” Ao longo dos anos, as mulheres alcançaram direitos sociais, políticos e trabalhistas, por meio de movimentos reivindicatórios no Brasil. Em 1879, por exemplo, elas ganharam direito de cursar faculdades, outra conquista aconteceu em 1932, quando a Constituição Federal Brasileira passou a permitir que as mulheres votassem, após uma luta de mais de 10 anos liderada pela ativista e bióloga Berha Lutz”, comenta Reyes.

    Atualmente, ainda há obstáculos a serem superados, principalmente na igualdade de gêneros no mercado de trabalho, principalmente na área de tecnologia. Abaixo, Mariel cita cinco dicas que podem ajudar as mulheres a ingressarem na carreira de T.I e a conquistarem sua independência.

    • Acreditar na capacidade: o primeiro passo é trabalhar a “síndrome do impostor”, que está ligado ao fato das mulheres não acreditarem na capacidade delas em aprender a programar, além de se enxergarem como profissionais, por isso, é muito importante trabalhar esse mindset.
    • Ter referências femininas: é importante que as mulheres tenham modelos que elas se identifiquem e se inspirem, pois referências podem servir de espelho para que elas possam alcançar o sucesso profissional. Na {reprograma}, temos ex-alunas que se tornaram professoras e monitoras dos cursos de back e front-end, que ensinam e influenciam positivamente essas mulheres.
    • Ambiente sem julgamentos: ao procurar por vagas na área de T.I, as mulheres devem buscar por empresas que tenham como valor a diversidade, desta forma, haverá um ambiente seguro, onde elas podem aprender e fazer perguntas sem julgamentos.
    • Sororidade: promover a possibilidade de mulheres se apoiarem umas às outras é essencial, pois através disso elas entendem que não estão competindo entre si, e que juntas podem chegar mais longe, afinal, o apoio feminino é importante em um ambiente que, ainda, não é igualitário pelo grande volume de cadeiras ocupadas por homens na área de T.I.
    • Rede de apoio: após a formação na área de T.I, por meio de um curso técnico ou graduação, é importante manter e criar novas conexões com as mulheres, pois ao longo do caminho podem surgir dúvidas sobre o mercado de trabalho, a troca de experiências e o compartilhamento de vagas na área.

    As ex-alunas da {reprograma} após o término dos cursos, são inseridas em grupos como o Slack e Telegram, no qual fazem parte também professoras e monitoras para ajudá-las até a colocação no mercado de trabalho e a troca de informações importantes na área de T.I, como uma comunidade.

    Iniciativas sociais na área de T.I

    Em meio a um cenário de obstáculos na área de T.I, principalmente para as mulheres, é importante que haja iniciativas sociais que auxiliem na formação e empregabilidade do público feminino.

    Um dos objetivos da {reprograma} é aumentar o volume de cadeiras ocupadas por mulheres na área da tecnologia, com isso, a startup oferece as competências necessárias para que elas ingressem no mercado de trabalho, por meio da formação dos cursos de back e front-end.

    A CEO da {reprograma} explica que durante o programa as alunas têm a possibilidade de conhecerem, por meio de mentoras, eventos e convivência, outras mulheres na área da tecnologia que estão dispostas a compartilharem todo o conhecimento que elas detêm, etc. Com isso, as alunas são encorajadas a enfrentar os obstáculos de um setor, que por enquanto, é predominantemente ocupado por homens, a mudarem suas vidas por meio da tecnologia.

    Até o momento, mais de 700 mulheres já se formaram em cursos debackefront-endda startup paulistana.

    Sobre a {reprograma}

    Fundada em 2016, pela peruana Mariel Reyes Milk e suas sócias Carla de Bona e Fernanda Faria, a startup social paulista que ensina programação para mulheres, priorizando as negras e/ou trans, por meio da educação, tem o objetivo diminuir a lacuna de gêneros na área de T.I. A {reprograma} possui grandes empresas parceiras como Accenture, Creditas e Facebook, iFood, entre outras. Mais informações nowww.reprograma.com.br

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    Mulheres na área de Tecnologia: Dicas para ingressarem
    Mariel Reyes Milk é CEO da {reprograma}. Foto:
    Divulgação

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  • Preocupação com cibersegurança nas empresas atinge recorde

    Um relatório encomendado ao IDC pela TIVIT, multinacional brasileira de tecnologia, demonstra a crescente preocupação das empresas com cibersegurança na área de TI. Segundo o levantamentoCybersecurity e Governança em Ambientes Híbridos, 59,7% das empresas da América Latina consideram a cibersegurança uma prioridade estratégica para a área de tecnologia da informação, um avanço de 15 pontos percentuais em relação ao mesmo levantamento feito em 2018. O tema aparece à frente de tecnologias como Big Data e Inteligência Artificial e Cloud Computing. Ainda, 13,6% das organizações apontaram a computação em nuvem como parte dos esforços na melhoria da postura em segurança cibernética.

    Os dados demonstram que as empresas estão mais conscientes sobre a sua segurança digital, ao passo que a complexidade das ameaças digitais aumenta. “Cibersegurança é uma prioridade para as empresas e seguirá ganhando importância ao longo de 2021. Hoje, a segurança é uma prática habilitadora da continuidade dos negócios e, para isso, é necessário que todas as ameaças sejam mitigadas e combatidas de forma assertiva. Trata-se de uma maneira de responder à nova legislação, proteger clientes e adotar boas práticas com o uso da tecnologia”, comenta Armando Amaral, diretor de CyberSecurity na TIVIT.

    Como resultado da visibilidade do tema, empresas brasileiras também têm destinado maior parte do orçamento a isso. Em 2020, foram investidos cerca de US$ 1 bilhão em serviços para detecção e combate às ameaças digitais, cifra que deve crescer para US$ 1.33 bilhão até 2024. Outro fator que justificou o aumento do investimento em segurança foi a pandemia de COVID-19 iniciada em 2020. OS Dados do IDC apontam que 44% das corporações aumentaram seus investimentos planejados para 2020 ao longo do ano.

    Segurança e Nuvem

    De acordo com o relatório, Cloud Computing ocupa o terceiro lugar na prioridade das empresas respondentes, com 34,3%, à frente deCustomer Experience e de Machine Learning.Ainda assim, para reduzir brechas e tornar as operações das organizações mais seguras, a computação em nuvem continua sendo muito importante. Em 2019, no levantamento IDC Latin America Cybersecurity Report, 13,6% dos respondentes apontaram Cloud como um ponto estratégico para aumentar a segurança. “O uso da computação em nuvem é uma forma eficiente de mitigar ameaças. Com o uso de nuvem pública, disponibilizamos especialistas dedicados à proteção dos clientes, o que reduz custos e aumenta a eficiência do trabalho realizado. Para empresas que exigem plena disponibilidade, ou de missão crítica, a nuvem híbrida aparece como solução ao manter os dados mais estratégicos armazenados localmente, enquanto os serviços rodam em nuvem”, conclui Armando Amaral.

    O estudoCybersecurity e Governança em Ambientes Híbridosestá disponível para download no link:https://go.tivit.com/cybersecurity-e-governanca-em-ambientes-hibridos-idc-vendor-spotlight

    Sobre a TIVIT | Seu futuro, nosso desafio

    A TIVIT é uma multinacional brasileira de tecnologia, presente no mercado há 20 anos e com operação em dez países da América Latina. Por meio de quatro unidades de negócios: Digital Business, Cloud Solutions, CyberSecurity e Technology Platforms, a empresa oferece respostas personalizadas e soluções que impactam nos negócios, e na rotina de empresas e pessoas.

    Com o uso de tecnologias emergentes, parcerias tecnológicas e serviços inovadores, a TIVIT apoia seus clientes na jornada da transformação digital, em diversos setores como meios de pagamento, serviços financeiros, utilities, varejo, manufatura, entre outros.

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  • Super Chat é opção de renda extra com o YouTube

    Saiba como utilizar e monetizar com o Super Chat

    O YouTube é a mídia social que mais cresce no mundo. De acordo com dados divulgados pela própria plataforma, já são mais de dois bilhões de usuários conectados ao redor do globo, assistindo a mais de um bilhão de horas em vídeo todos os dias. Cada vez mais pessoas se apropriam dessa ferramenta para compartilhar ou mesmo divulgar algum tipo de conhecimento de forma amadora ou profissional.

    O YouTube é uma importante ferramenta dentro de uma estratégia de marketing digital por seu poder de aproximação e sua capacidade de gerar conexão genuína com o público, especialmente no último ano.

    Pesquisa realizada pela Nielsen Brasil, em parceria com a Toluna, para investigar os hábitos de consumo de mídia durante o isolamento social, revela que 86% dos entrevistados aumentaram o tempo dedicado ao YouTube desde o começo da pandemia. Ao contrário do que aconteceu com outras mídias, a plataforma segue em ascensão entre os usuários e tende a permanecer entre os canais de streaming mais utilizados mesmo após o período pandêmico.

    Monetizando canais no YouTube

    Marcas e produtores de conteúdo que apostam nessa mídia social têm nas mãos uma excelente alternativa para divulgação de seus serviços e para ganhar dinheiro. Isso porque, para além da receita publicitária gerada pelo Google AdSense, o YouTube oferece outra opção de monetizar vídeos por meio da ajuda dos seguidores durante as transmissões ao vivo: oSuper Chat (clique aqui).

    O usuário que assiste a um conteúdo ao vivo paga certo valor para ter sua mensagem destacada no chat. O preço varia de R$ 1 a R$ 500 – quanto maior o valor, mais tempo a mensagem fica em destaque. Quem paga por um Super Chat pode escrever comentários coloridos para chamar mais atenção. O valor doado fica aparecendo junto com o nome do doador.

    Pode parecer muito dinheiro para pouco benefício, mas para quem faz parte do universo digital e tem seus influenciadores favoritos essa é uma forma de gerar conexão com o ídolo. Funciona mais ou menos como ir a um show ou peça de teatro e estar mais perto do seu cantor ou ator favorito.

    Do lado do influenciador, além da remuneração – 70% da doação – há ainda a possiblidade de fortalecer os vínculos com a audiência, aumentando o engajamento das pessoas com o conteúdo produzido. Por engajamento, entende-se curtidas, comentários e compartilhamentos realizados pelos usuários. É por meio dessa ação que os produtores de conteúdo vão ganhando destaque e tornando-se autoridades em seus nichos.

    Além disso, o Super Chat também permite que o influenciador conheça melhor o seu público e entenda quais conteúdos mais atraem, o que aumenta as chances de conseguir patrocínio de alguma marca que se relacione àquele público-alvo.

    Como receber o dinheiro

    A adesão do produtor de conteúdo ao Super Chat é feita por meio de um passo a passo simples no estúdio de criação do YouTube. Para ter acesso, basta ter no mínimo 18 anos e seguir as diretrizes da plataforma para a produção dos conteúdos.

    Uma vez que os requisitos sejam cumpridos, será possível aderir ao recurso e monetizar a produção de conteúdo on-line. Para receber a porcentagem do valor pago pelos usuários será necessário contar com uma empresa que façatransferências internacionais. Isso porque todo pagamento do YouTube é feito em moeda estrangeira.

    Embora os bancos ofereçam esse tipo de serviço, há no mercado opções para envio e recebimento de remessas para o exterior de forma mais barata e menos burocrática. Importante fazer uma pesquisa e checar a credibilidade dessas empresas.

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    Super Chat é opção de renda extra com o YouTube
    Foto: NordWood Themes/Unsplash

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