O ano de 2020 foi extremamente desafiador para as agências de intercâmbio. Com a mudança gerada pela própria pandemia de Covid-19 em relação aos hábitos, as pessoas estão mais propensas e familiarizadas ao ensino não-presencial.
A Pesquisa Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association) de 2020, realizada pela Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio, trouxe algumas informações reveladoras sobre essa tendência.
Os cursos de idiomas aparecem em primeiro e segundo lugar, principalmente por conta da crescente procura por programas de intercâmbio que proporcionem a oportunidade de também trabalhar no país de destino.
Diante da necessidade de ganhar fluência rapidamente em um idioma estrangeiro, as EdTechs, organizações que oferecem cursos e serviços educacionais mediados por tecnologia, “devem experimentar um crescimento significativo em 2021 por estarem mais adaptadas aos novos desejos e necessidades dos estudantes”, na opinião de Fabricio Vargas, fundador da Uniway Education Group, EdTech especializada nos exames de proficiência em inglês TOEFL, TOEIC e IELTS.
Segundo o educador, as EdTechs são baseadas em três princípios:
Outra vantagem apontada por Vargas é o fato de, na maior parte das vezes, as soluções educacionais de uma EdTech serem mais baratas que outras de formato tradicional. “Do ponto de vista da agência de intercâmbio, isso pode significar uma margem muito maior de ganho”, estima.
A Uniway é uma EdTech que trouxe inovação para o setor de educação, mais especificamente para o ensino do idioma inglês orientado para a preparação para os exames de proficiência, tais como o TOEFL, TOEIC e IELTS.
Por meio de uma metodologia inédita orientada para resultados, a Uniway oferece aulas preparatórias on-line focadas em estratégias e práticas para essas certificações. E está presente em mais de 50 países.
Vargas ainda ressalta que, para as agências de intercâmbio, as principais vantagens são:
Outro ponto destacado por Vargas é a importância de estudar inglês em uma escola com um método criado exclusivamente para o ambiente digital. “Boa parte das escolas tradicionais migraram o modelo de aula presencial para o digital, sem adequar a metodologia. E isso pode ser muito desestimulante para aquele aluno que está nas aulas de inglês on-line”, avalia.
Sobre Fabricio Vargas
Iniciou a sua carreira na área da educação logo após o seu retorno ao Brasil, depois de morar e estudar por mais de cinco anos no continente Europeu. Estudou e trabalhou em diversas áreas durante esse período, inclusive como intérprete dentro das cortes Irlandesas e Inglesas. Logo após a sua chegada ao Brasil, começou a lecionar aulas de inglês dentro de algumas escolas e, portanto, percebeu que o ensino precisava de mais, os alunos mereciam algo diferente e inovador. Fabricio percebeu que as escolas de idiomas estavam muito engessadas ao modo tradicional de ensinar e avaliar os seus alunos. Em 2017, depois de trabalhar muito e conseguir um certo valor para investir, Fabricio abriu a sua própria escola de inglês, a Uniway School, foi um dos anos mais comemorados por ele e também o mais desafiador. Para mais informações, acesse https://uniwayschool.com/ ou pelas redes @uniwayschool
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