O Palmeiras está em Doha, capital do Catar, para lutar pelo título Mundial de Clubes. Palmeiras revive sonho do título.
Em 1999, o time comandado por Felipão quase chegou lá. A equipe que tinha Alex, o colombiano Asprilla, o paraguaio Arce e Júnior Baiano não superou o Manchester United. O gol dos ingleses nasceu de uma falha de um dos maiores ídolos do clube, São Marcos, assim chamado pelos palmeirenses. A camisa 21 do goleiro foi imortalizada e ninguém mais a usa.
Coincidentemente, 21 ano depois, no ano 21 do século XXI, o Palmeiras está novamente na briga por um Mundial. O primeiro passo para levantar este título é vencer o Tigres do México ou o Ulsan da coreia do sul. Eles jogam nesta quinta-feira (4), e um dos dois vai enfrentar o time brasileiro, que estreia domingo (7) na competição.
Na outra chave, se a lógica prevalecer, o que nem sempre acontece no futebol, o Bayern de Munique deve chegar à final. Os alemães já venceram três vezes este torneio. A primeira delas em 1976, derrotando o Cruzeiro.
Os bávaros repetiram o feito em 2001 e 2013. O mundial para o Bayern não é uma obsessão, mas tampouco uma taça a ser desprezada. A equipe de Muller, do arqueiro Neuer e do melhor jogador do mundo, Lewandowsk, venceu tudo o que disputou até agora. Ganhar no Catar representa o status de melhor do mundo e a coroação de uma temporada perfeita.
Nos últimos anos, o abismo entre times europeus e sul-americanos aumentou demais. Nas últimas 16 edições dos mundiais, as equipes do Velho Continente ganharam em 12 ocasiões.
No futebol nada é impossível e todo mundo sabe, que o verde é a cor da esperança.
Com Agência Brasil.
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