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  • Economia solidária é uma das soluções para recuperação pós-pandemia

    OCEO do Instituto LIVRES– organização do terceiro setor que atua desde 2006 com propósito de oferecer desenvolvimento integral às comunidades que habitam em áreas do sertão do Brasil,Clever Murilo Pires, aponta a economia solidária como uma das soluções para o planeta no pós-crise derivado da pandemia.

    O executivo émestre em Economia de Empresase conhece a fundo as mazelas das comunidades menos favorecidas e minorias devido à sua atuação no terceiro setor e mais de 20 anos de experiência em gestão.

    No LIVRES, é responsável pela gestão financeira e executiva, plano de ações anual, orçamento, plano de abrangência de atividades operacionais, contabilidade e parte legal, prestação de contas (origem e aplicação dos recursos), integração financeira das organizações parceiras, projetos institucionais e receita captação nacionais e internacionais, desenvolvimento do plano estratégico de curto, médio e longo prazo, formação e treinamento de equipes, e desenvolvimento de negócios e inovação.

    Também atua na implantação de métodos de gestão avançada aplicados em exclusividade, desenvolvimento de lideranças, gestão e indicadores de performance, gestão de metas por resultados quantitativos e qualitativos, alinhamento e redirecionamento do resultado com plano estratégico.

    Cenário

    O mundo chegou aMAIS DE 3 milhões de mortes por Covidcom piora da pandemia na América do Sul.

    A pandemia acelerou discussões que não giram em torno apenas da saúde e a busca pela cura promoveu também busca por soluções para a ciência e tecnologia. Além disso, foram evidenciados problemas como as deficiências sociais e econômicas vigentes.

    A explosão da doença manifestou efeitos distintos nas camadas sociais e minorias, como: mulheres, povos indígenas, pessoas com deficiência, comunidades marginalizadas, jovens e pessoas com contratos de trabalho precários ou da economia informal, por exemplo.

    As Nações Unidas chegaram a montar uma Força-Tarefa Interinstitucional sobre Economia Social e Solidária (TFSSE) para promover esforços coordenados internacionais, aumentando a visibilidade da Economia Social e Solidária como solução na recuperação pós-crise da Covid-19.

    Alternativa

    Para além das agendas progressistas ou neoliberais, a economia solidária pode ser implantada com equilíbrio pensando em uma relação ganha-ganha, que será fundamental para a recuperação da pandemia.

    O objetivo é equilibrar as relações de trabalho em um ambiente totalmente transformado pelos impactos do coronavírus com destaque para: uso constante da tecnologia, home office, atenção para saúde mental, profissionais multidisciplinares, cultura de startups e outras.

    Fonte

    Clever Murilo Pires – CEO e Mentor de Gestão

    Contador FUMEC e Administrador de Empresas FIEMG, Pós-graduado em Gestão de Custos IETC, MBA em Gestão Estratégica de Negócios – NP e Mestre em Economia de Empresas FEAD/PUC MINAS, com especializações em Planejamento Estratégico – BSC, GPD, GMD e PDCA, Finanças Corporativas e Valuation (IBMEC e INSPER), Digital Transformation – MIT, MKT Digital – USP, Live MKT ESPM, CEO – FDC, entre outras, inclusive voltadas para o terceiro setor.

    Mentor pela Rocket Mentoring Scholl. Capacitado em técnicas de Lideranças pela Crescimentum e Coaching Profissional – ICF em andamento – (International Coaching Federation).

    Mais de 20 anos de experiência profissional em empresas de diversos segmentos, nas áreas de Gestão, Finanças estruturadas e expansão ,Contabilidade, Compliance, Administração, Project Finance, Fusões e Aquisições/M&A, Gestão Baseada em Valor, Custos e Orçamentos, cultura orçamentaria, Business Plan, empreendedor social, coaching de gestão, Estratégias para legado, e Desenvolvimento de negócios; startups, atuando como Diretor de Controladoria, CFO e CEO.

    Atuou na estruturação de operações de fusão/aquisição e equity via Fundos de Investimento incluindo startups em potencial de escala. Palestrante em empresas e entidades acadêmicas com temas voltados para Gestão, Finanças, Liderança, Potencial de Desempenho, Formação de equipe de alta performance, Balanced Scorecard, Controladoria, Eficiência e Eficácia da Contabilidade no Negócio e Business Plan – Crescimento e Valoração da Empresa, dentre outros. E também Empreendedor na startup: iOásis.

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    Economia solidária é uma das soluções para recuperação pós-pandemia

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  • Dia Livre de Impostos será dia 27 de maio, em todo o Brasil

    Com adaptações ao novo cenário econômico do país e como forma de conscientização sobre a quantidade impostos arrecadados no Brasil, a Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem), com apoio da FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de SP), promove o Dia Livre de Impostos no dia 27 de maio. Em sua 15° edição, o evento acontece de forma online e abrange todo o território nacional.

    A alta carga tributária do país e a crise econômica causada pela pandemia de Covid-19 são alguns dos fatores que limitam o consumo da população e afetam o setor varejista. No Dia Livre de Impostos, os lojistas participantes poderão comercializar seus produtos com descontos no valor – sem as taxas de tributação, que serão pagas pelos lojistas.

    A ação visa alertar a população sobre o valor de impostos pagos em cada produto e sensibilizar as autoridades para que o varejo consiga comercializar de forma mais simples. Mais de mil lojistas estão cadastrados para a ação, o que abrange cerca de 23 estados em todo país.

    “O DLI chama atenção para um dos principais entraves do comércio varejista: a alta carga tributária nos produtos e serviços. Com a pandemia de Covid-19, os estabelecimentos foram ainda mais afetados pelo abre e fecha. Esperamos que a data aqueça o setor e reforce a necessidade da reforma tributária”, explica o presidente da FCDLESP, Maurício Stainoff.

    Durante o DLI, os produtos e serviços podem ter descontos de até 70%, vale ressaltar que, cada estado possui um percentual de tributação. Eletrodomésticos, eletrônicos e serviços estão entre as categorias de desconto.

    A lista completa de produtos e serviços você pode conferir no site, acesse:https://dialivredeimpostos.com.br/

    Sobre o DLI

    O Dia Livre de Impostos foi criado pela Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem em 2003 e acontece nas principais cidades do país. O intuito não é a sonegação, pois nesse dia o empresário arca com os tributos, para não ser repassado aos consumidores.

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    Dia Livre de Impostos será dia 27 de maio, em todo o Brasil
    Imagem: Divulgação

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  • Treinamento online e gratuito sobre Segurança de Aplicações

    A Conviso – empresa pioneira em segurança de aplicações – passou a oferecer de formaaberta e gratuitaem seucanal de YouTubeo treinamentoAppSec Starter –um treinamento básico, online e gratuito, sobre a conceitual de conscientização emsegurança de aplicações.O programa é composto por 15 vídeos, onde conceitos básicos sobre segurança de aplicações são destrinchados por especialistas da empresa.

    Ao longo dos vídeos, temas como Modelagem de Ameaças, Owasp Top 10 e Testes de Segurança de Aplicações são abordados em uma linguagem didática e acessível. “Nossa ideia ao liberar o curso de forma gratuita é conscientizar o mercado acerca da importância de segurança de aplicações”, explica Wagner Elias, CEO da Conviso.O curso foi criado originalmente para facilitar a entrada de novos colaboradores da empresa em uma cultura de AppSec. Agora, ele está aberto e acessível na íntegra para que qualquer profissional com interesse em aprender mais sobre o tema possa ingressar nos conceitos iniciais de segurança de aplicações.

    “Todos os profissionais envolvidos comdesenvolvimento de softwarepodem se beneficiar com as informações contidas no curso”, esclarece Wagner. Esta não é a única iniciativa realizada pela Conviso para fomentar o mercado de Segurança de Aplicações. Além do curso, uma série deWebinarsgratuitos sobre o tema acontecem mensalmente e com a presença de convidados. Além disso, a Conviso tem ainda o próprio podcast sobre o tema – oAppSec to Go– além do denso conteúdo que é disponibilizado noBlog da Conviso.

    O treinamento Starter está disponível integralmente no canal do YouTube da Conviso:https://bit.ly/3fpZQi5


    Sobre a Conviso

    Pioneira em Segurança de Aplicações e com mais de 13 anos de experiência em projetos e produto especializados no setor, a Conviso é uma empresa de DNA brasileiro, mas já consolidada no mercado global de AppSec. É a criadora doAppSec Flow, a plataforma completa de DevSecOps. Em sua carteira de clientes constam os principais bancos nacionais, bem como os grandes sites de comércio eletrônico e grandes players do setor de pagamentos de todo o mundo.

    Mais Vagas no Grande ABC

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    Treinamento online e gratuito sobre Segurança de Aplicações
    Imagem: Reprodução IstoÉ Dinheiro

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  • Future Dojo: Exame e ACE se associam em nova escola digital

    As empresas se unem em joint venture Future Dojo, que criará cursos voltados ao desenvolvimento de habilidades que mais impactarão a capacidade de inovação das empresas

    Uma pesquisa da consultoria McKinsey estimou que 75% das empresas listadas do S&P500 (as principais da Bolsa de Valores americana) vão desaparecer até 2027. Por trás disso está a dificuldade das companhias em acompanhar as mudanças cada vez mais rápidas no comportamento dos consumidores, e nas tecnologias que surgem e escalam com velocidade nunca vista.

    Dados como esse motivaram ACE, uma das principais empresas de inovação do país, e Exame, a mais tradicional publicação de negócios do Brasil, a se unirem em uma joint venture de educação.

    As duas se associaram na criação daFuture Dojo, uma escola digital com cursos nas áreas de liderança e gestão, inovação, competências do futuro, métodos ágeis e empreendedorismo.

    “A missão da Exame transcende o conteúdo jornalístico: é impacto, conhecimento, transformação. Dito isto, educação é um caminho natural da nossa jornada” diz Pedro Thompson, CEO da Exame. “A ACE é o parceiro perfeito para esta aventura: tecnologia, empreendedorismo e ideias fora da caixa são os atributos que vão mudar o mundo e conhecimentos que a ACE certamente possui”, conclui.

    A joint venture será comandada por Felipe Collins, sócio da ACE e professor de diversas instituições de ensino, como a ESPM. “A velocidade com o qual o futuro modifica negócios e carreiras está maior do que nunca, e as pessoas ainda não estão preparadas para tal – e isso trava o crescimento delas”, explica Felipe, que também atuou como CMO (Chief Marketing Officer) e Venture Capitalist da ACE antes de assumir a Future Dojo. “Nos inspiramos nosdojosorientais, com aprendizado prático, imersivo e voltado para enfrentar o mundo real, para ensinar as habilidades do futuro que destravam esse crescimento”.

    AFuture Dojojá nasce com um portfólio de 5 cursos, em formatos ao vivo, gravado e híbridos., em trilhas de aprendizado nas áreas de liderança e gestão, inovação, competências do futuro, métodos ágeis e empreendedorismo.

    • Inovação na Prática: ensina os 6 Princípios da Inovação criados por Pedro Waengertner em “Inovação Radical”, e conta com depoimentos de AstraZeneca, BTG Pactual, Banco Votorantim e outros;
    • Transformação Ágil: traz de modo prático e aplicável os fundamentos de Scrum, Kanban, Lean Startup e Mindset Ágil, para que o aluno consiga implementar os métodos ágeis e cultura ágil na sua equipe.
    • Liderança Data-Driver: uma formação completa de data science a visão de negócios, passando por criação de metas e análise de KPIs e OKRs. O curso forma profissionais aptos a tomar decisões e guiar a sua empresa com dados.
    • Decodificando a Cultura: “cultura come estratégia no café da manhã”, disse Peter Drucker. O curso ensina como criar uma unidade coesa de valores, práticas e comportamentos, com Design Cultural e muitos cases.
    • Gestão do Tempo e Produtividade: especialmente em contexto de pandemia. aproveitar melhor o tempo garante maior performance e qualidade de vida. O curso ensina técnicas para abandonar a procrastinação e ser mais produtivo.

    Além destes, também foram realizadas turmas de bootcamps como Imersão Corporate Venture, que reuniu os maiores expoentes da aproximação entre startups e grandes empresas do País, e Bootcamp RH Ágil, que trouxe os fundamentos de agilidade, cultura e tendências para que a área de Recursos Humanos se torne cada vez mais estratégica.

    A lista de oferta será reforçada ao longo dos próximos meses, com o objetivo de possibilitar que profissionais de diversas áreas adaptem suas práticas para os métodos e técnicas utilizados pelas empresas mais inovadoras. Os cursos são disponibilizados para alunos que queiram impulsionar suas performances e carreiras, e também para companhias que desejam treinar os seus colaboradores nas competências do futuro.

    Sobre a Future Dojo

    AFuture Dojoé uma joint-venture formada por ACE, uma das principais empresas de inovação do país, e Exame, a mais tradicional publicação de negócios do Brasil. A escola digital oferece cursos em 5 trilhas de aprendizagem (Métodos Ágeis, Liderança e Gestão, Inovação, Competências do Futuro e Empreendedorismo) conectadas às necessidades e boas práticas das empresas mais inovadoras do mercado.

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    Future Dojo: Exame e ACE se associam em nova escola digital
    Divulgação
    Felipe Collins, sócio da ACE e professor

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  • Coletivo do Bem: Mauá Plaza Shopping inaugura loja administrada por ONGs

    Juntas, organizações sociais beneficiadas ajudam mais de 500 famílias da região; Confira sobre o Coletivo do Bem

    A pandemia de Covid-19 afetou milhares de famílias brasileiras. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad) pelo IBGE, divulgada em dezembro/2020, o País tinha a marca assustadora de 14,1 milhões de pessoas desempregadas. Estes dados, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, a pandemia empurrou 22 milhões de pessoas à pobreza.

    Diante dessa situação é o momento de empresários e sociedade se unirem. Pensando nisso, o Mauá Plaza Shopping inaugura neste mês, uma ação inédita na região: o Coletivo do Bem, espaço onde Organizações Não Governamentais (ONGs) poderão divulgar seus trabalhos.

    “São tempos difíceis que levaram tantas famílias para essa situação de pobreza. O nosso projeto tem o objetivo de aproximar quem quer ajudar, daquele que precisa de ajuda. Tomamos o cuidado de abrir espaço à ONGs com trabalhos respeitados, o que nos dá a certeza de que essas doações chegarão a quem mais precisa”, aponta Ariane Oliveira, gerente de Marketing do Mauá Plaza Shopping.

    O Coletivo do Bem vai funcionar com um rodízio de ONGs. A primeira a ocupar a loja disponibilizada pelo Mauá Plaza Shopping será a Instituição Beneficente Irmã Marli, que vai divulgar seus trabalhos até o dia 2/6. A Organização ajuda por dia mais de 400 crianças e adolescentes.

    Durante este período, a ONG promoverá no lugar a Roda do Saber, que distribuirá livros para quem se interessar pelo projeto, doar cestas básicas ou os cupons fiscais, sem CPF cadastrados, das compras realizadas no shopping. São títulos para todas as idades e gostos.

    “Nosso objetivo além de disseminar cultura, conseguir dobrar a doação de notas fiscais, que é nossa principal forma de manter o projeto. Além disso, esperamos contar com o suporte da sociedade e conseguir arrecadar alimentos para podermos distribuir nas comunidades locais”, diz María José de Sousa Beserra, fundadora da Instituição Beneficente Irmã Marli.

    Após, ocuparão o lugar as Ongs: Instituição Associação Estrela Azul, de 5/6 a 20/6 e a Associação de Pais e Amigos dos Surdos de Mauá, de 24/6 a 9/7. Juntas, as organizações sociais beneficiadas ajudam mais de 500 famílias da região “Esperamos que a ação se torne parte do nosso calendário o ano inteiro. O shopping sempre esteve ao lado do cidadão mauaense e neste período queremos nos aproximar ainda mais da nossa comunidade”, completa Ariane.

    Quem quiser visitar o shopping e conhecer mais do trabalho destas entidades precisa se atentar ao horário de funcionamento, que é de segunda a sexta-feira, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 14h às 20h.

    Sobre o Mauá Plaza Shopping

    Inaugurado há 19 anos, o Mauá Plaza Shopping é um empreendimento que possui uma área bruta locável de 50.000 m², consolidando seu modelo de negócio diferenciado, que busca atrair investimentos que reforçam o mix de produtos e serviços com marcas exclusivas e inéditas. Atualmente o shopping possui mais de 250 operações.

    Mais informações:http://www.mauaplaza.com.br/

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    Coletivo do Bem: Mauá Plaza Shopping inaugura loja administrada por ONGs

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  • Maio Amarelo em Ribeirão Pires: mais de 1500 pessoas abordadas

    A Prefeitura da Estância Turística de Ribeirão Pires já abordou mais de 1500 pessoas com as ações do Movimento Maio Amarelo. São quase vinte dias de campanha que conta com bloqueios educativos, entrega de materiais didáticos e visitas em setores públicos ou privados na cidade, levando informação sobre práticas seguras no trânsito.

    Entre as principais estratégias para chamar a atenção da população para o Movimento, está o personagem Mister Mão que cumpre um importante papel nessas campanhas, interagindo nas ruas durante os bloqueios educativos ou visitando departamentos.

    “A imagem marcante do Mister Mão, que cativa e orienta, se tornou um aliado para atrairmos crianças, jovens, adultos e até mesmo idosos que param para conversar, tirar fotos e acabam sendo impactados com nossos materiais educativos”, explicou o secretário de Segurança, Mobilidade Urbana e Defesa Civil, Coronel Carmo Jr.

    Ainda nesta semana, bloqueios educativos aconteceram em importantes vias da cidade como a Avenida Humberto de Campos e a Avenida Francisco Monteiro. Os veículos que passaram por estes pontos receberam material gráfico com orientações sobre condução segura, além de porta-lixos para a área interna dos carros.

    Maio Amarelo– O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.

    Caravana Mister Mão– Para empresas e comércios que gostariam de receber a presença do personagem Mister Mão, juntamente com distribuição de material gráfico sobre o Maio Amarelo, a equipe de Educação para o Trânsito disponibiliza um e-mail de contato para agendamentos:educacaotransito@ribeiraopires.sp.gov.br. Vale lembrar que esta ação precisa seguir protocolo sanitário estipulado.

    Maio Amarelo em Ribeirão Pires: mais de 1500 pessoas abordadas

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  • Novo Código Penal: mudanças podem prejudicar investigações

    O projeto do novo Código de Processo Penal (PL 8.045/10), que em breve deverá ser votado na Câmara dos Deputados, traz mudanças nas regras para o julgamento de acusados de cometer crimes que vão impactar diretamente o trabalho da perícia criminal, o que pode prejudicar o resultado das investigações.

    O texto original do PL dispensa a necessidade da perícia para o relatório final de uma investigação. Na legislação atual, o trabalho pericial é imprescindível nos crimes que deixam vestígios e a falta dessa análise pode até ser usada para pedir a anulação do processo judicial.“A perícia criminal tem todo o conhecimento técnico e científico para identificar provas que jamais serão vistas por outras pessoas. Tirar a necessidade desse trabalho é um absurdo e diminui a assertividade na hora de julgar um réu. A ausência da perícia continuará permitindo que inocentes sejam presos equivocadamente, enquanto culpados ficarão soltos, o que fará que a injustiça prospere”, diz o presidente do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de São Paulo (SINPCRESP), Eduardo Becker.“Casos de grande comoção popular como ataques em escolas, chacinas, operações policiais que resultam em mortes, entre outros, deixarão de ter a única prova material científica e isenta capaz de verdadeiramente elucidar os fatos e apontar culpados ou inocentar suspeitos”, alerta.

    A obrigatoriedade de exame de DNA para réus e os procedimentos adotados para o reconhecimento de suspeitos de crimes também estão sendo debatidos.“Nós devemos incentivar a coleta de material genético, pois é um importante elemento para provar a culpa ou a inocência de um suspeito, mesmo após o reconhecimento, pois por estar em situação de tensão e fragilidade, uma testemunha ou vítima pode fazer um reconhecimento errado e isso pode levar um inocente à prisão e deixar um criminoso na rua. Por isso o DNA é um importante aliado na garantia de uma decisão justa”, avalia o presidente do SINPCRESP.

    O projeto do novo CPP retira ainda algumas garantias já previstas à perícia criminal, como sua autonomia e independência funcional.“Retirar a autonomia dos órgãos de perícia é um retrocesso para a sociedade brasileira, pois voltaremos a vivenciar situações semelhantes às que ocorreram durante os anos de chumbo vividos no Brasil”.

    A Associação Brasileira de Criminalística (ABC) e outras entidades de classe enviaram sugestões para alterar o projeto, que vão desde o testemunho de crianças e adolescentes até os limites do papel do juiz, para tentar evitar um dano maior.“É necessário reforçar o trabalho pericial e garantir sua completa autonomia e independência. Essa é uma recomendação, inclusive, de órgãos internacionais, como a ONU e a Anistia Internacional, para permitir a imparcialidade das investigações e que seja neutralizada a ingerência nos laudos elaborados”, explica Becker.

    O novo código foi analisado pela comissão especial na semana passada com as recomendações das entidades para aprimorar o relatório-geral. Agora, vai ser debatido e votado na Câmara dos Deputados, para posterior análise do Senado Federal.

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    Novo Código Penal: mudanças podem prejudicar investigações
    Eduardo Becker, presidente do SINPCRESP. Foto: Divulgação

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  • Linguagem inclusiva: da vida para a língua

    Prof.ª. Dr. em linguística Vívian Cristina Rio Stella é a autora de “Linguagem inclusiva: da vida para a língua”.

    Todes, todxs, tod@s, todas e todos. O uso do chamado “gênero neutro” está acontecendo em empresas, universidades, escolas, algo que vem ocorrendo há alguns anos e foi impulsionado, principalmente, pelas redes sociais e publicidade. Marcas que se posicionam como mais modernas, inclusivas e com políticas de diversidade decidem pelo uso de ‘e’, ‘x’ e ‘@’ em vez de usar marcadores de masculino e feminino, para contemplar os indivíduos não binários que não se identificam com os dois gêneros pré-definidos.

    Na área acadêmica, por exemplo, o uso de “car@s” em e-mails e documentos ocorre há pelo menos dez anos. Em outros contextos, disseminou-se o uso do “x”. Quais são os problemas dessas duas marcações? Qualquer dispositivo que se valha de áudio não consegue identificar o som a ser pronunciado ao se deparar com “todxs”. Então, passou-se a adotar a forma ‘e’ para marcar o “gênero neutro”.

    Esse breve percurso não se pretende científico, mas aproveito o espaço para esclarecer o papel do linguista, cientista da linguagem, pouco consultado quando a polêmica surge ou quando empresas e outras instituições decidem ou não pelo uso da linguagem inclusiva. Nosso papel como estudiosos dos fenômenos da língua não é ser normativo para determinar se devemos usar uma forma ou outra, mas sim estudar como é a ocorrência desses marcadores nas suas mais variadas formas, contextos de fala ou escrita, tipos de palavras em que a variação ocorre e articular com o sistema da língua.

    Vale pontuar também que nada é neutro em linguagem, por isso você lê o termo “gênero neutro” neste texto marcado entre aspas. Quando uma marca escolhe usar o ‘e’ em palavras de seus posts, comunicados ou campanhas, ela se filia a um discurso inclusivo, em prol da diversidade. Há, inclusive, empresas que usam o “todes”, mas que não tem políticas inclusivas efetivas, não só para LGBTQIA+, mas também para as mulheres, os negros, as pessoas com deficiência. E essa é sempre a ponderação que faço quando sou consultada sobre usar ou não o “e”: em que medida há práticas inclusivas e em que medida é só colocar esse marcador não binário na língua e o discurso não refletir a prática? Porque o essencial é que a escolha linguística acompanhe as práticas culturais da instituição e da sociedade como um todo.

    O tema do tal “gênero neutro”, que, na verdade, é sobre linguagem inclusiva é, no mínimo, polêmico, porque ainda existe um imaginário de que a língua é imutável, como se ela fosse uma joia preciosa, muito associada à gramática e a chamada “norma culta”. Como Marcos Bagno e tantos outros linguistas afirmam, a língua não pode ser usada como instrumento de exclusão. A língua é viva, complexa, inclusiva, diversa, uma atividade interativa e, portanto, feita pelos falantes nos contextos de uso.

    Negar ou criticar os usos é assumir uma postura normativa em relação à língua. Especificamente, sobre o uso de termos inclusivos e marcadores não binários nas palavras, é importante pontuar que, desde 2005, circulam documentos elaborados por órgãos públicos de diferentes estados que estimulam uma linguagem menos excludente.

    Língua e sociedade caminham e se transformam mutuamente e as escolhas linguísticas não são um retrato, mas um trato do mundo. Ao escolher por “todes”, “todas e todos” ou “todos”, revelamos nossa visão de mundo, nossa forma de lidar com ele, por meio das palavras, a identidade que queremos projetar para as pessoas com quem interagimos.

    Não há neutralidade no uso da língua, o que precisa haver são práticas inclusivas, menos preconceito e julgamento, mais abertura às mudanças na língua e na sociedade. Discutir o uso de “todes” é a ponta do iceberg.

    Vivian Rio Stella

    Doutora em linguística pela Unicamp, com pós-doutorado pela PUC-SP, especialista em comunicação. Idealizadora da VRS Academy. Professora da Casa do Saber, da Aberje e da Cásper Líbero. Começou a realizar textos, produzir materiais didáticos e a dar curso sobre redação de e-mails, e do mundo da academia queria migrar para o mundo corporativo. Passou anos como consultora até que montou a VRS Academy para ministrar seus próprios cursos e empreender com liberdade.

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    Linguagem inclusiva: da vida para a língua
    Foto: Divulgação

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  • Inteligência Artificial no Brasil e sua regulamentação

    Por Raphael Caldas, CEO e Founder da Inteligov, autor de “Regulamentação da Inteligência Artificial no Brasil: a quem deve ser endereçada?”.

    Quando falamos sobre Inteligência Artificial (IA) somos, quase sempre, seduzidos pela magnitude que a tecnologia é capaz de alcançar. Com o avanço tecnológico irrefreável, no entanto, o rol de discussões é ampliado e passa do simples fascínio com a possibilidade de atribuir à máquina o potencial humano para um debate intricado, embora essencial: a regulamentação.

    Desde que ganhou força, a inteligência artificial e a sua utilização têm sido pauta ao redor do mundo. Em 2019, a União Europeia divulgou um guia com recomendações, políticas, investimentos, legalidade, entre outros temas acerca da IA, que serviu de base para a construção de um projeto rigoroso, anunciado em abril de 2020, com regras para o uso, incluindo a proibição de grande parte de mecanismos voltados à vigilância. Organizações que violarem as normas poderão ser multadas em até 6% de seu faturamento global. O projeto abarca uma visão geral sobre a IA e veta o uso de instrumentos considerados de alto risco, como o reconhecimento facial em espaços públicos, com possíveis isenções apenas para casos que impactem a segurança nacional.

    Líder na implementação desse tipo de tecnologia, a China também já avançou no processo de regulamentar a utilização de IA. O país publicou um documento, desenvolvido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, com princípios de governança para a geração de inteligência artificial. Ainda em 2019, a Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Econômico (OCDE) lançou um guideline com diretrizes que devem ser seguidas para explorar essa modalidade da tecnologia. As big techs também têm investido para desenvolver seus próprios centros de pesquisa sobre o tema. O Google, inclusive, por meio do CEO da companhia, Sundar Pichai, se posicionou a favor da regulamentação em 2020, alegando que a legislação deve acompanhar o avanço tecnológico e as empresas precisam se comprometer com a questão.

    O que esses posicionamentos revelam é que, independentemente do progresso quanto à instituição de uma regulamentação, o mundo parece trilhar o mesmo caminho quando se trata de debater as implicações que os recursos de inteligência artificial podem trazer para toda a sociedade. O que nos leva a questionar a posição do Brasil frente ao que parece ser um esforço global.

    Por aqui, é importante salientar que os primeiros passos já foram dados – o que nos coloca em uma perspectiva semelhante ao que vem sendo realizado em escala mundial. Instituída neste ano pela Portaria MCTI nº 4.617, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), a Estratégia Brasileira de inteligência artificial surge para nortear as ações do governo federal quanto ao estímulo à pesquisa, inovação e soluções em IA. O documento traz eixos transversais (legislação, regulação, uso ético, governança e aspectos internacionais) e verticais (educação, força de trabalho e capacitação, empreendedorismo, aplicação no Poder Público e segurança pública).

    Mas, para além da iniciativa do MCTI, o Poder Legislativo, nos âmbitos federal e estadual, também tem se movimentado pela regulamentação da IA. O Projeto de Lei (PL) 5051/2019, do senador Styvenson Valentim (PODE/RN), estabelece os princípios para o uso da inteligência artificial no Brasil. Do mesmo autor, o PL 5691/2019 institui a Política Nacional de Inteligência Artificial. As duas matérias estão na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal, aguardando parecer do senador Rogério Carvalho (PT/SE). No mesmo sentido, ainda no Senado, em março deste ano, o senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB/PB), apresentou o PL 872/2021, que dispõe sobre os marcos éticos e as diretrizes que fundamentam o desenvolvimento e o uso da inteligência artificial no país. A proposta, contudo, ainda está sem andamento.

    Já na Câmara dos Deputados, duas matérias foram apresentadas no último ano. Os PLs 21/2020 e 240/2020, dos deputados Eduardo Bismarck (PDT/CE) e Léo Moraes (PODE/RO), abordam os princípios da inteligência artificial e a regulação do uso da tecnologia no país, respectivamente. As duas proposições tramitam, atualmente, em conjunto e estão aguardando parecer da relatora, deputada Luísa Canziani (PTB/PR), na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI).

    De acordo com a Inteligov, plataforma de inteligência de dados governamentais, na esfera estadual, dois estados saíram na frente. Em Minas Gerais, foi identificado o PL 1524/2020, de autoria do deputado Alencar Da Silveira Jr. (PDT), que dispõe sobre os princípios para a aplicação da inteligência artificial no Estado. Na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, está em tramitação o PL 3409/2020, da deputada Enfermeira Rejane (PCdoB/RJ), que se refere à regulamentação de softwares de IA na administração pública.

    Há trabalho sendo feito em relação à regulamentação no Brasil e estamos acompanhando o ritmo mundial. Contudo, ainda que o debate seja absolutamente necessário, é preciso, antes de adotar um posicionamento inescrutável, voltarmos a atenção para o que, no fim, está no centro de toda a questão: a sociedade. Se por um lado a regulamentação traz benefícios óbvios e se consagra como uma questão legítima e relevante, por outro, a condução desse processo é o que será determinante para garantirmos que a aplicação de IA não represente a perpetuação de violações na vida do cidadão comum.

    Fazendo uso de instrumentos como o tão aguardado 5G – que carrega a expectativa de ser utilizado nas mais diversas aplicações de Internet das Coisas, com a promessa do aumento de velocidade da internet e maior coleta de dados – a IA tem potencial para atingir patamares inimagináveis. Diante disso, é imprescindível que o Brasil esteja atento também ao arcabouço legal para o uso de informações que dão vida e fortalecem a inteligência artificial, sobretudo ao levar em consideração aspectos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

    É importante atuar com análises acuradas para que a regulamentação coexista com as legislações existentes que possam ter impactos no desenvolvimento de IA no país, sem perder de vista o cidadão. À sociedade cabe o monitoramento constante das ações governamentais para que possam se assegurar de que não exista qualquer tipo de prejuízo nas evoluções tecnológicas capazes de infringir seus direitos fundamentais.

    A IA já faz parte da rotina em certo nível, mas à medida que as tecnologias vão ganhando mais força e notoriedade é fundamental se apropriar, e se sentir pertencente a esse processo revolucionário, para que a participação ativa possa acontecer de maneira eficaz. A inteligência artificial estará cada vez mais presente no cotidiano. Novas soluções serão apresentadas. Mas o debate, o acompanhamento, a manifestação social e a atenção a todas as movimentações que permeiam ações capazes de impactar a vida do cidadão devem se sobrepor a qualquer processo, porque é na atuação em conjunto com a sociedade que reside o verdadeiro progresso.

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    Inteligência Artificial no Brasil e sua regulamentação
    Inteligência Artificial no Brasil e sua regulamentação. Foto: Divulgação

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  • Interfarma reformula site e investe em produção própria de notícias

    A Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa –Interfarmareformula e anuncia seu novo site. A novidade faz parte da mudança de identidade institucional, que prioriza aumentar a comunicação com a sociedade e o setor, reforçando a associação como fonte de informações para a população, governo e parceiros. Com a reformulação, a entidade ainda visa produzir conteúdos próprios, tornando-se também um portal de notícias sobre a área farmacêutica de pesquisa.

    Os conteúdos serão classificados em “Para sociedade” e “Para setor” e serão divididos entre Saúde no Brasil, Segurança Farmacêutica, Ética e Transparência, Relações Institucionais, Comunicação e Economia.

    O site ganhou ainda um canal onde é possível enviar denúncias relacionadas ao próprio Código de Conduta da entidade ou à Compliance. A Interfarma foi pioneira ao lançar o Código de Conduta em 2007, com o objetivo de formalizar a relação entre suas associadas e outras organizações aderentes e os profissionais de saúde. O canal de denúncias reforça o objetivo da Interfarma de se relacionar de maneira ética e transparente, assim como suas associadas.

    O site também ganhará em breve uma versão em inglês com uma gestão diferente para notícias internacionais. Também está previsto o lançamento de um aplicativo para download, com todas as informações e ferramentas disponíveis no novo site.

    O novo site da Interfarma, com cara nova e conteúdos em português sobre o setor, já está no ar e pode ser acessado pelo linkhttps://www.interfarma.org.br/

    Sobre Interfarma

    Fundada em 1990, aInterfarma(Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa) representa no Brasil 51 farmacêuticas responsáveis pela inovação em saúde, com viés científico e tecnológico. A Associação atua propondo soluções conjuntas para a sustentabilidade dos sistemas de saúde, e ainda é responsável por produzir materiais para os servidores e técnicos públicos para muni-los com o máximo de informações e tendências mundiais sobre o setor. Hoje, por meio de suas associadas, a Interfarma contribui para trazer para o Brasil tecnologias capazes de acelerar novos tratamentos e incorporá-los aos Sistemas de Saúde (SUS e Suplementar), proporcionando longevidade e qualidade de vida aos pacientes.

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  • Foro de São Paulo: Crimes de 30 anos

    O Jornal do Commercio de 15 de junho de 1991 trouxe uma tímida notícia sobre uma organização quase desconhecida, chamada Foro de São Paulo. O jornal noticiou que Lula estava no México, na segunda reunião do Foro, em 1991, e publicava a opinião do ex-presidente sobre as eleições. Prometia, inclusive, repetir a experiência popular brasileira nos outros países da América Latina.

    Após isso, com a compra de consciências jornalísticas promovida pela mentalidade da esquerda, os próprios não ousaram publicizar a existência das reuniões ou conteúdo das mesmas, de modo que o Foro de São Paulo tornou-se uma organização política “discreta”, quase secreta, que coordenava as políticas de diversos partidos e organizações de esquerda, incluídas aí as FARC – Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia e o MIR – Movimiento de Izquierda Revolucionária, no Chile. Como alertava Olavo de Carvalho em suas colunas jornalísticas, “As Farc são o principal fornecedor de drogas ao traficante Fernandinho Beira-Mar; enquanto o MIR é o acionista maior da indústria latino-americana de sequestros, que já teve entre suas várias vítimas os brasileiros Washington Olivetto e Abílio Diniz.”

    Mas preciso chegar a um ano antes disso. Em 1989 Lula foi visitar Fidel em Cuba, como informado no livro A Vida Secreta de Fidel, de Juan Reinaldo Sanchez. Lá Fidel chamava Lula de “futuro presidente do Brasil”. Realmente, trabalharam arduamente para tomar o poder a todo custo e instaurar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu (palavras do Foro, não minhas).

    Vê-se que a classe jornalística como um todo silenciou-se sobre o Foro de São Paulo por anos, e tentou silenciar os poucos falantes também, como José Carlos Graça Wagner, que tinha acesso aos documentos do Foro, e Olavo de Carvalho, amigo de Wagner, que utilizou o material para começar a publicar sobre a existência desta organização “discreta”. O Foro sempre foi uma cabeça, coordenando diversos tentáculos.

    Mas é proibido no Brasil a existência de partidos políticos subordinados a organizações internacionais, como determina a Lei 9.096/1995, que diz em alguns de seus dispositivos: “Art. 5º A ação do partido tem caráter nacional e é exercida de acordo com seu estatuto e programa, sem subordinação a entidades ou governos estrangeiros. […] Art. 28. O Tribunal Superior Eleitoral, após trânsito em julgado de decisão, determina o cancelamento do registro civil e do estatuto do partido contra o qual fique provado: I – ter recebido ou estar recebendo recursos financeiros de procedência estrangeira; II – estar subordinado a entidade ou governo estrangeiros; […] Art. 31. É vedado ao partido receber, direta ou indiretamente, sob qualquer forma ou pretexto, contribuição ou auxílio pecuniário ou estimável em dinheiro, inclusive através de publicidade de qualquer espécie, procedente de: I – entidade ou governo estrangeiros;”.

    Em 2006 e 2014 o advogado Luís Carlos Crema, tentando salvar o país através do Judiciário, propôs ações judiciais no Tribunal Superior Eleitoral, ações estas julgadas improcedentes de uma forma ou de outra, alertando para a existência do Foro de São Paulo e sua subordinação estrangeira. Em decisão assinada por Gilmar Mendes, o mesmo disse que o Foro era um grupo de debates ideológicos, e não uma organização hierárquica que comandava, de algum modo, o Partido dos Trabalhadores. Sabemos que isso não era e não é verdade. No entanto, essa foi a decisão à época.

    O que temos no país é uma compra de consciências, às vezes com dinheiro, às vezes com ideologia assassina genocida, conhecida como comunismo, que solapa qualquer mínima possibilidade de virtude moral ou vergonha na cara, justificando atitudes absurdas que somente ajudam a destruir os brasileiros.

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  • Oz inaugura loja em Santo André, confira

    Após ingressar no segmento de franchising em dezembro de 2020 com a abertura das primeiras lojas OZ HOME e OZ & GO no Paraná e da terceira loja em Marília, a OZ desembarca na Grande São Paulo e inaugura a loja da sua quarta franquia, em Santo André, no Grand Plaza Shopping (loja 559) no dia 14 de maio, a partir das 18h.

    Com a nova unidade em Santo André, a OZ dá um importante passo em seu projeto de expansão no estado apostando no conceito choco.bar.coffee.tea para oferecer seus chocolates e snacks, chás, drinks e guloseimas aos clientes e convidá-los para mergulhar no universo divertido e saboroso da marca.

    Na nova OZ HOME de 42 m² com projeto e design criado pela Fábrica de Projetos e painel assinado pelo artista plástico Mateus Rosa, as pessoas terão acesso a todos os produtos OZ e poderão vivenciar a experiência da marca através de degustações dirigidas para que possam sentir as emoções associadas ao sabor de cada chocolate e ter uma experiência sensorial cheia de lembranças e sensações.

    “Fui apresentado ao projeto e tive a oportunidade de fazer a experiência de degustação dos produtos e fiquei apaixonado. Quando nos deparamos com uma magia dessas, logo queremos contar para todo mundo, por isso decidi abrir a loja para que as pessoas também tenham essa mesma oportunidade. A OZ não é simplesmente uma loja que oferece ótimos chocolates. É um lugar para as pessoas se sentirem em casa e terem uma experiência única”, explica Gustavo Henrique Alves, que trocou a carreira de executivo de vendas para abrir a primeira OZ HOME no Grande ABC.

    Além do ambiente aconchegante e do mix completo da OZ, quem for a loja será convidado pelos atendentes a fazer uma degustação guiada para que possa sentir as emoções despertadas pelas barras de chocolate como as versões Doce de Leite Condensado na Panela, Marshmallow, Brigadeiro e Beijinho que trazem lembranças das festas infantis.

    Tem também barras recheadas com cremes de frutas regionais como Cupuaçu, Mimosa e Pitanga, com biscoitos tradicionais como a bolacha maizena, opções crocantes com diversos tipos de nuts, alcoólicas como as versões Marula e Jack Daniel’s e chocolates com diferentes teores de cacau e zero açúcar, entre outros.

    Segundo Rafael Nunes, fundador e diretor empresa, a abertura da primeira OZ HOME na região metropolitana de São Paulo vai aproximar a marca dos consumidores e dar início a uma série de inaugurações que já estão programadas até final do ano.

    Além do formato OZ HOME, a empresa também criou a OZ & GO, uma versão mais compacta para quem adora os produtos OZ e quer ser atendido rapidamente. Com formato take away e layout clean, essa loja oferece um mix enxuto com 70 itens, onde o cliente pode fazer seu pedido pelo painel ou aplicativo e retirar os produtos para consumir em outro local.

    Com 15 m², em média, as lojas OZ & GO demandam investimentos entre R$ 80 mil e R$ 100 mil e as unidades OZ HOME, com mais de 40 m², cerca de R$ 200 mil. O percentual de retorno é de 15 a 20%.

    Para gerenciar o novo negócio, a OZ conta com o suporte da Nova Franchising que oferece assessoria para implantação das lojas, treinamento e apoio para a operação, além de assessoria de marketing aos franqueados.

    SOBRE A OZ

    A OZ. iniciou suas atividades em 2016 em Curitiba, no Paraná, com a produção de pipoca caramelizada colorida.

    No ano seguinte, em 2017, após realizar várias pesquisas, Rafael Nunes, fundador da empresa, decidiu lançar uma marca de chocolates, a Choco OZ e investir na ampliação da linha de sweets com a criação de drageados, biscoitos e snacks, sempre com foco em produtos inovadores, com formatos diferenciados e grande variedade de sabores para proporcionar novas experiências ao cliente.

    novafranchising@novafranchising

    www.ozhome.com.br

    Instagram: choco.oz

    Facebook: /choco oz

    INAUGURAÇÃO DA OZ HOME SANTO ANDRÉ

    Data: 14 de maio – 18 horas

    Local: Grand Plaza Shopping – Av. Industrial 600, Santo André – São Paulo

    LOJAS

    Paraná

    OZ HOME -Shopping Avenida Center Maringá – Av. São Paulo 743 – Loja l – 15 – Maringá – PR

    OZ & GO – Rua Padre Francisco Bonato, 600 – Sala 7 – Centro – Colombo -PR

    São Paulo

    OZ HOME – Av. das Esmeradas, 25 – Centro – Marília – SP

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    Oz inaugura loja em Santo André, confira
    Rafael Nunes, Diretor da OZ. Foto: Divulgação

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