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Primeira cidade a vacinar os moradores em massa contra a covid-19, Serrana (SP) encerra hoje (14) etapa de imunização. A população participa de estudo clínico do Instituto Butantan para medir a eficácia da CoronaVac contra a disseminação do novo coronavírus.
De acordo com o Instituto Butantan, neste domingo, estão sendo vacinados os últimos moradores do grupo azul, que tem a maior quantidade de moradores. A cidade, de 45,6 mil habitantes, foi dividida em quatro regiões de vacinação (verde, amarela, cinza e azul), dos quais cerca de 30 mil estão aptos a serem imunizados.
Segunda Fase
Na quarta-feira (17), a pesquisa entra em uma nova etapa, quando a população começa a receber a segunda dose da vacina. O cronograma seguirá o processo da primeira dose, começando pelos moradores da região verde e passando para as regiões amarela, cinza e azul.
Segundo o Instituto Butantan, as primeiras conclusões da pesquisa devem começar a ser divulgadas cerca de um mês após o encerramento da aplicação da segunda dose, ou seja, três meses após o início do estudo clínico. Como a vacinação em massa começou em 17 de fevereiro, os resultados devem sair em meados de maio.
Imunização em massa
Diferentemente do restante do país, onde o plano de vacinação imuniza primeiramente os grupos prioritários, em Serrana, toda a população adulta está recebendo a CoronaVac ao mesmo tempo. De acordo com o Butantan, um dos fatores que pesou na escolha da cidade para a realização do estudo foi a proximidade com Ribeirão Preto, onde trabalham diariamente cerca de um quarto dos moradores de Serrana.
A adesão ao estudo clínico foi voluntária. Todo morador com mais de 18 anos estava apto a ser vacinado, com exceção das grávidas, das lactantes e de pessoas com contraindicação médica.
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O adiamento do pagamento integral da fatura do cartão de crédito leva à multiplicação da dívida, que pode sair do controle do consumidor. Quem não tem dinheiro para pagar o valor total da fatura, terá a dívida corrigida por taxas anuais de juros superiores a 300% no cartão de crédito, podendo chegar 875%, segundo a Agência Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste).
Em outros países, a taxa do rotativo do cartão (crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integra) é de apenas 3%. “Essa diferença é o que vemos se compararmos os juros no Brasil com os cobrados pelo mesmo serviço em países europeus e nos Estados Unidos”, argumenta o diretor de estudos e pesquisas econômicas da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira.
A maior parte das dívidas no Brasil têm uma mesma origem, que é exatamente o meio que cobra as maiores taxas de juros de todo o mercado: os cartões de crédito.
“O cartão é o meio de pagamento que cobra a maior taxa de juros e é a causa número um do endividamento do brasileiro”, afirma o pesquisador da Proteste e especialista de crédito Rodrigo Alexandre.
Juros rotativo e parcelado
Muito do escalonamento que faz a dívida no cartão se transformar em uma bola de neve são os chamados juros compostos – uma fórmula de cálculo que aplica “juro sobre juros”. O valor cobrado vai aumentando cada vez mais porque juros são aplicados seguidamente em cima de um valor que já estava atualizado e corrigido.
“Acontece quando deixamos de pagar a dívida contraída via cartão de crédito”, resume o diretor da Anefac, Miguel José Ribeiro de Oliveira.
Juros compostos são usados em todo o mundo, pondera Oliveira. “O problema é que, como os juros no Brasil são muito altos, essa composição dá uma diferença enorme, na comparação com esses países onde a taxa de juros é de cerca de 3% ao ano”, acrescenta.
“Quando cobrados a partir de faixas mais baixas, os juros compostos têm pouco efeito. O problema é que, no Brasil, onde as faixas são muito mais altas, o resultado final acaba sendo de taxas anuais que podem passar de 300%, e a diferença acaba ficando efetivamente muito grande ao final”, complementa o diretor.
Segundo Oliveira, os juros rotativos médios, no Brasil, estão atualmente na faixa de 12,5% ao mês, o que significa um total de 329,3% ao ano. Em termos práticos, isso significa que, em 30 dias, uma dívida de R$ 1 mil se transforma em R$ 1.125,20.
Em um ano, esse valor aumentaria 329,3%, chegando a quase R$ 4.300. Um levantamento da proteste mostra que os juros cobrados pelos cartões podem chegar a 875,25% ao ano – o que transformaria a dívida de R$ 1 mil em quase R$ 10 mil no acumulado de 12 meses.
“A mesma dívida [de R$ 1 mil], sendo parcelada em 12 meses com taxa de juros média de 8,34% ao mês [taxa média dos juros parcelados, segundo o Banco Central], corresponde a 161,5% ao ano. Nesse caso, o consumidor pagaria 12 parcelas mensais fixas de R$ 235,04, o que totaliza um valor final de R$ 1.620,48”, complementa o diretor da Anefac.
No site do Banco Central, é possível conferirrankingde taxas de juros cobradas por instituições financeiras.
Crédito pessoal ou consignado
“Podendo trocar a dívida contraída no cartão por qualquer financiamento a custos mais baixos, troque. Crédito pessoal tem taxas mais baixas, mas o melhor seria fazer um empréstimo consignado, caso tenha condições. São eles os que têm custo efetivo mais baixo, com a menor taxa do mercado. Faça, o quanto antes, um empréstimo no consignado para quitar a dívida no cartão ou no cheque especial”, sugere o pesquisador da Proteste.
Inicialmente os empréstimos consignados eram oferecidos exclusivamente a servidores públicos e aposentados. No entanto, tem sido comum empresas privadas fazerem convênio com bancos para que o disponibilizem também a empregados da iniciativa privada. “É, inclusive, algo interessante de ser colocado nas mesas de negociação entre empresas e empregados porque possibilita, aos funcionários, obter empréstimos a juros menores”, observa Rodrigo Alexandre.
“Mas, para isso, é fundamental comparar com o que é oferecido no mercado”, pondera. O primeiro passo para trocar para uma dívida com taxas mais baixas é o de fazer um levantamento para identificar quanto é devido e qual é o CET [Custo Efetivo Total] da dívida, para ao compará-lo com o oferecido por outras instituições financeiras, de forma a buscar o de menor percentual”, explica Rodrigo Alexandre, da Proteste.
Custo Efetivo Total
O CET não é apenas taxa de juros, mas o percentual total que é aplicado para atualizar uma dívida, englobando todos os custos do financiamento. Nele incidem elementos como tarifas, impostos e serviços, além da taxa de juros. Ele é a principal referência para que o indivíduo possa se situar com relação ao que terá de pagar a mais, em decorrência da dívida.
O Banco Central determina que essa informação seja disponibilizada de forma clara e acessível nas simulações e nos contratos. “É este o percentual que aponta quem cobra taxas mais baratas, mas infelizmente é uma obrigação que nem todas instituições cumprem, por falta de uma fiscalização mais efetiva do BC”, alerta o advogado e pesquisador da Proteste.
O CET mais caro, como já foi informado, é o cobrado pelas empresas de cartão de crédito. De acordo com a Proteste, em segundo lugar está o cobrado por bancos tradicionais. “E em terceiro lugar vêm surgindo as Fintechs, que são startups que cuidam da parte financeira, como os bancos digitais”, complementa Rodrigo Alexandre.
Anuidade
Juros anuais do cartão de crédito
Outro ponto que a Proteste chama atenção são as ofertas de anuidade gratuita para cartões de crédito, o que nem sempre é verdadeiro porque muitas vezes é uma vantagem que é ofertada apenas por um período limitado.
É comum, nesses casos, a cobrança de tarifas bastante altas depois do período de promoção. O levantamento da Proteste identificou tarifas de R$ 190 até R$ 624 para cartões básicos, e de mais de R$ 1 mil no caso de cartões diferenciados, com programas de recompensas e benefícios como seguro viagem, descontos e ingressos.
Há, no entanto, alguns bancos que não cobram essa taxa, mas condicionam isso a uma movimentação mínima mensal, o que possibilita à operadora do cartão compensar os ganhos por meio das tarifas que são pagas pelas lojas. “De qualquer forma, como hoje a concorrência é maior, há vários bancos – em especial os digitais – oferecendo cartão de crédito sem anuidade. Mas é importante que o consumidor fique atento para saber o que, de fato, está pagando”, informa Miguel Oliveira, da Anefac.
“Sempre consideramos como a melhor opção, o produto livre de anuidade”, complementa Rodrigo Alexandre.
A quem recorrer?
Queixas com relação a taxas ou tarifas cobradas indevidamente por instituições financeiras, ou mesmo relacionadas à falta de clareza para as informações que obrigatoriamente devem ser apresentadas de forma clara e acessível, podem ser apresentadas primeiramente junto ao Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da própria instituição, a quem cabe dar uma primeira satisfação.
“Caso a resposta não seja satisfatória, o cliente pode acionar tanto o Procon como o Banco Central. Acredito que o Procon é um processo muito mais rápido, mas pode fazer a reclamação também junto ao BC, que tem ferramenta para isso”, informa o diretor da Anefac.
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A pandemia alterou a rotina da maioria da população mundial e provocou impactos negativos na saúde física e mental de muita gente. Mas não foram só os humanos que sentiram os efeitos do isolamento social adotado para barrar a transmissão desenfreada do coronavírus. Os animais de estimação também tiveram o dia a dia alterado nos últimos 12 meses – e poderão sofrer ainda mais quando tudo voltar à “normalidade”.
A recomendação do distanciamento social pelas autoridades de saúde, com as quarentenas e medidas restritivas de circulação, e a ação do trabalho e estudos remotos fizeram com que os tutores de pets ficassem mais tempo em casa. Essa foi a mudança mais significativa na rotina dos animais em um primeiro momento da pandemia. Ter companhia o dia todo pode parecer uma vantagem aos bichinhos, mas também pode se tornar motivo de estresse, já que é uma mudança brusca no cotidiano deles. “Um dos principais problemas enfrentados pelos pets quando há mudança brusca na rotina é a alteração de comportamento”, explica o médico veterinário e coordenador do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera de São Bernardo do Campo e Pirituba (SP), Frederico Fontanelli Vaz.
Em um segundo momento, com a retomada das atividades e com a esperança de voltar ao normal, surge um novo motivo de incômodo aos animais: os tutores vão voltar, aos poucos, à rotina anterior à pandemia e deixar os pets sozinhos em casa depois de terem se acostumado com a companhia. E quando os tutores voltarem a trabalhar ou a estudar presencialmente, os animais poderão sofrer o mesmo problema. “Esse retorno à rotina anterior à pandemia significa, na prática para o animal, a ausência do tutor, podendo desenvolver uma síndrome de ansiedade por separação e ocasionando, por exemplo, comportamentos destrutivos pelo pet, podendo apresentar latidos constantes, arranhar e morder móveis e objetivos, urinar e defecar fora do lugar de costume”, elenca o coordenador. “Esses comportamentos alterados podem ser inconvenientes tanto para os tutores como para os vizinhos, mas o animal é o mais afetado diretamente, podendo em alguns casos desenvolver automutilação, por exemplo, mordendo a própria pata ou o rabo. Além disso, podem acontecer também situações em que há a falta de apetite, perda ou ganho de peso excessivo, alterações dermatológicas e supressão da imunidade, que pode abrir portas para infecções e surgimento de doenças, tudo isso reflexo do estresse da separação”, continua.
Como amenizar os efeitos negativos da pandemia nos pets?
O médico veterinário da Anhanguera explica que cães e gatos precisam se manter ativos física e psicologicamente para serem saudáveis. Por isso, antes de qualquer mudança radical na rotina dos pets, é importante promover atividades físicas, mentais e sociais para que eles se acostumem com novas situações e gastem energia para aliviar o tédio e o estresse.
“Se os animais vão passar muito tempo sozinhos, é interessante investir em enriquecimento ambiental. Objetos e estruturas que promovam desafios e atividades alimentares, sensoriais, físicas e mentais são uma opção”, elenca o veterinário. Esses objetos podem ser brinquedos, petiscos, brincadeiras como cabo de guerra e jogar bolinhas, camas elevadas e obstáculos. Estimular a independência e reforçar positivamente bons comportamentos enquanto estiver junto ao pet são outras dicas importantes. “Acostumar os cães, principalmente, a ficarem sozinhos, com saídas rápidas e graduais enquanto se divertem com os elementos de enriquecimento ambiental aplicados pelo tutor gera bons resultados”, completa Vaz.
Sobre a Anhanguera
Fundada em 1994, a Anhanguera já transformou a vida de mais de um milhão de alunos, oferecendo educação de qualidade e conteúdo compatível com o mercado de trabalho em seus cursos de graduação, pós-graduação e extensão, presenciais ou a distância. Presente em todos os estados brasileiros, a Anhanguera presta inúmeros serviços gratuitos à população por meio das Clínicas-Escola na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas, locais em que os acadêmicos desenvolvem os estudos práticos. Focada na excelência da integração entre ensino, pesquisa e extensão, a Anhanguera oferece formação de qualidade e tem em seu DNA a preocupação em compartilhar o conhecimento com a sociedade também por meio de projetos e ações sociais. Em 2014, a instituição passou a integrar a?Kroton. Para mais informações, acesse: anhanguera.com?eblog.anhanguera.com.
Sobre a Kroton
A Kroton nasceu com a missão de transformar a vida das pessoas por meio da educação, compartilhando o conhecimento que forma cidadãos e gera oportunidades no mercado de trabalho. Parte da holding Cogna Educação, uma companhia brasileira de capital aberto dentre as principais organizações educacionais do mundo, a Kroton leva educação de qualidade a mais de 817 mil estudantes do ensino superior em todo o País. Presente em 1.221 municípios, a instituição conta com 126 unidades próprias, sob as marcas Anhanguera, Fama, Pitágoras, Unic, Uniderp, Unime e Unopar e é, há mais de 20 anos, pioneira no ensino à distância no Brasil. A Kroton possui a maior operação de polos de EAD no país, com 1.673 unidades parceiras, e oferece no ambiente digital 100% dos cursos existentes na modalidade presencial. Com a transmissão de mais de 1.000 horas de aulas a cada mês em ambientes virtuais, a Kroton trabalha para oferecer sempre a melhor experiência aos alunos, apoiando sua jornada de formação profissional para que possam alcançar seus objetivos e sonhos. Para mais informações acesse:www.kroton.com.br.
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A pandemia da Covid-19 alterou a dinâmica da vida de milhares de mulheres. Foram evidenciadas dimensões de desigualdades sociais, entre a sobrecarga e o acúmulo das tarefas, se desdobrando para conciliar trabalho, filhos, falta de dinheiro e sanidade mental. Aqui você pode encontrar as trajetórias de mulheres inspiradoras em meio ao caos que estamos vivendo.
Metade das brasileiras passou a ter de cuidar de alguém por conta da pandemia, apontou o levantamento “Sem parar: o trabalho e a vida das mulheres na pandemia”, da Sempreviva Organização Feminista.
Essa proporção segue uma tendência que detectou um aumento de famílias brasileiras sendo chefiadas por mulheres. Passaram de 14,1 milhões em 2001 para 28,9 milhões em 2015, segundo estudo realizado pela Escola Nacional de Seguros. Quase metade dos domicílios tem uma mulher no comando. Dados do IBGE, em 2018, indicam que cerca de 7,8 milhões de mulheres negras brasileiras chefiavam famílias.
Desempregada há dois meses por causa da pandemia, Adriana Abreu (40), moradora da Rocinha, favela localizada na Zona Sul do Rio de Janeiro, tem cinco filhos e cria uma sobrinha. “Estava trabalhando na cozinha da escola da prefeitura, aqui mesmo na comunidade. Só que devido a pandemia desligaram os funcionários e agora vamos ter que aguardar 90 dias. Talvez as escolas abrindo eles nos chamem de volta”, contou.
Em meio à falta de dinheiro, Adriana vem se mantendo com o cartão-merenda das crianças, no valor de R$54,25 cada, e à espera do seguro desemprego. Sozinha ela segura as pontas em casa. “Sempre corri atrás de tudo, sempre batalhei para sustentar e dar o melhor para eles”, disse. (Foto em destaque)
Moradora de Campestre do Maranhão, município do interior, Edilene da Silva Chagas (41) é mais uma das muitas mulheres que chefiam a família no Brasil. Trabalhando em casa vendendo lanches, ela viu as coisas apertarem em meio à pandemia e contou com o auxílio emergencial para continuar mantendo a comida na mesa. Edilene se enquadra na categoria que recebeu duas cotas, somando o valor de R$ 1.200,00.
“Para mim que sou mãe solteira, mãe de três filhos, o auxílio veio em uma boa hora, porque as necessidades estavam falando mais alto”, contou. Em meio às econômicas dificuldades enfrentadas, o auxílio servia para as necessidades básicas, além de pagar as contas de água e luz. “As despesas são grandes, as coisas estão muito caras”.
A última parcela da ajuda financeira foi paga no final de janeiro. Com a continuidade da pandemia e da crise econômica, o Senado aprovou na última semana uma nova rodada de pagamentos, ainda sem garantia. A proposta será avaliada na Câmara. A previsão é de que o benefício passe a ser concedido em março e os novos valores devem variar entre R$ 150 e R$ 375.
Dupla jornada na linha de frente
Segundo o relatório “Covid-19: Um Olhar para Gênero” do Fundo de População das Nações Unidas, 70% da força de trabalho ligada à área da saúde no mundo é feminina. No Brasil, os números são parecidos. O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), indica que 65% dos seis milhões de profissionais do setor são do sexo feminino.
Além de conviver com o medo diário da contaminação e o afastamento da família, dormindo separada do marido e evitando contato com o filho, a pandemia fez com que a médica nefrologista de Manaus, Ana Wanda (49), acumulasse uma dupla jornada. Intercalando a rotina exaustiva do trabalho na linha de frente, cuidando de pacientes com Covid-19 em estado grave em hemodiálise, e os afazeres de casa.
“Trabalhar fora e trabalhar em casa. Realmente isso me deixava bastante cansada, e ainda continuo trabalhando dessa maneira. Trabalho fora de casa no hospital e quando eu chego tenho que fazer as coisas em casa. Meu marido e meu filho me ajudam, mas a maior parte realmente sobra para a mulher”, afirmou.
A capital amazonense se tornou o epicentro da pandemia no País, enfrentando dias de caos sanitário, tumulto nas filas de leitos de UTI e falta de oxigênio para os pacientes. Vendo pessoas morrerem diante dos seus olhos todos os dias, até os próprios colegas, Ana disse ter se visto em um cenário assustador.
“Eu acabei fazendo a opção por reduzir a minha jornada de trabalho, meu marido teve Covid-19, foi de uma forma moderada mas ele ficou mal. Tive que cuidar dele e diante do medo de contaminar a família, o meu filho, optei pela redução na jornada de trabalho”, contou.
Em meio ao contexto alarmante, a médica hoje se vê uma mulher mais forte. “Mostramos a nossa importância e a nossa capacidade de se adaptar, de enfrentar os desafios e mostrar que sempre conseguimos superar.”
Representatividade e esperança
Mulher, negra, trabalhadora, mãe e chefe de família, um símbolo do Brasil e de esperança de dias melhores. A enfermeira do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, Mônica Calazans (55), foi a primeira pessoa a ser imunizada contra a Covid-19 no País. Com coragem, ela se arriscou todos os dias desde o início a pandemia para salvar vidas.
Sua trajetória não foi fácil. Começou sua atividade na área hospitalar em 1985, em busca de mais conhecimento entrou na faculdade de enfermagem com mais de 40 anos e lutou para se formar. Em toda a sua jornada Mônica disse nunca ter passado por uma situação tão triste e complicada, mas a vacina trouxe de volta seu otimismo.
“Eu sou uma pessoa comum, uma pessoa que trabalha, uma pessoa que sai cedo. A minha vida pessoal não mudou nessas questões, eu continuo trabalhando todos os dias. O que mudou foi a minha representação, eu falo em pró à saúde, aos brasileiros, que agora nós temos uma saída”, disse.
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A Ferreira Costa está com oportunidades de emprego abertas em cidades do nordeste. São elas: Recife, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, João Pessoa, Natal, Salvador
As vagas com processo de seleção abertas são para: auxiliar de depósito, gerente de depósito, supervisor de vendas, supervisor de limpeza e conservação, supervisor de prevenção de perdas, supervisor de crediário, supervisor de rh, marceneiro, pedreiro, eletricista, atendente, caixa, auxiliar de serviços gerais, auxiliar administrativo, montador de móveis, jardineiro, vendedor, arquiteto, encanador, motorista, pintor, conferente e mais outras funções.
A empresa afirma, em seu site, que os currículos cadastrados serão analisados de acordo com os requisitos para cada cargo. Se o seu perfil estiver condizente com a vaga, farão contato com o candidato para seguir o processo de seleção.
Ainda, que ao concluírem a seleção de cada vaga anunciada, darão feedback para todos que se candidataram, independente dos resultados individuais.
Para ver todas as vagas e se inscrever nas oportunidades, confira a página de carreiras da empresa, no VAGAS (clique aqui). Caso tenha dúvidas sobre como cadastrar seu currículo nesta plataforma, consulte nosso tutorial.
OBS: Apenas divulgamos as vagas, não solicitamos nenhum dado pessoal ou currículo. Nos canais abaixo compartilhamos mais publicações sobre vagas, NUNCA exigimos cadastro no Jornal Grande ABC. Responsabilidade das ofertas é por parte dos contratantes.
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Ferreira Costa é uma rede de lojas de materiais de construção, acabamento, decoração, jardinagem e bricolagem, fundada em Garanhuns em 1884 pelo imigrante português João Ferreira da Costa.
A empresa conta com seis grandes lojas, duas na cidade do Recife (bairros da Imbiribeira e da Tamarineira), uma em Salvador na Avenida Paralela (Bahia), uma na cidade de sua fundação, Garanhuns, outra em Aracaju, próximo ao viaduto do Distrito Industrial de Aracaju, inaugurada em dezembro de 2015 e por último uma em João Pessoa, fundada em 2019 que fica na estrada de Cabedelo, no bairro do Aeroclube.
A loja do Ferreira Costa no bairro da Tamarineira no Recife é considerada o maior “home center” da Região Nordeste do Brasil, contando com 60 mil metros quadrados de área construída.
O Grupo Muffato (mais conhecido pelo Super Muffato, mas diversos outros empreendimentos) está contratando para dezenas de vagas de emprego no Paraná, e também em Mato Grosso e interior de São Paulo.
Praticamente em todas as unidades dos mercados da rede, além de operações de logística e suporte, há vagas. Entre elas, para açougue, padaria, cozinha, limpeza, baixa, balcão, manutenção, repositor, zelador, vendedor e muitas outras.
As vagas estão disponibilizadas na plataforma de recrutamento GUPY, podes conferir as listadas abaixo ou pesquisar mais em https://grupomuffatovagas.gupy.io/. Na listagem abaixo, você verá a tabela em ordem de função.
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A Supergasbras está contratando para várias funções em diferentes cidades do Brasil. Vagas para agente comercial, analista de segurança da informação, analista de sistemas, analista de TI, assistente de distribuição, assistente de instalações, assistente de negócios, assistente de suprimentos, conferente, consultor de área, motorista, supervisor de distribuição e supervisor de operações.
As cidades com vagas são: Santa Maria, Rio de Janeiro, Caxias do Sul, Belém, Caucaia, Duque de Caxias, Passo Fundo, Santa Rita, Mauá, Serra, Belo Horizonte e Ipojuca.
As vagas estão disponibilizadas na plataforma de recrutamento GUPY, podes conferir as listadas abaixo ou pesquisar mais em https://supergasbras.gupy.io.
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O Oba Hortifruti de Brasília está com várias vagas abertas, contratando açougueiro, atendente de loja, atendente de vinhos, auxiliar de açougue, auxiliar de limpeza, eletricista, fiscal de prevenção de perdas, manipulador de alimentos, motorista, promotor de vendas e repositor.
Todas as vagas listadas aqui são efetivas e para diferentes pontos e unidades do Distrito Federal.
As inscrições são através da plataforma GUPY, a página da empresa neste servidor é https://obahortifruti.gupy.io. Consulteeste tutorial para saber como cadastrar-se no Gupy.
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A Leroy Merlin está contratando para vagas no estado do Paraná. Oportunidades para Executivo de contas B2B, Operador de Logística, Supervisor de Canais Digitais, Vendedor Externo, Assistente de Logística e Atendente de Loja.
Os processo seletivos são através da plataforma Kenoby, os links abaixo são para encaminhar currículos diretamente neste servidor, para cada vaga respectiva.
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As lojas do Magazine Luiza estão contratando no Estado do RJ (Rio de Janeiro). Vagas para vendedor, vendedor especialista, assistente de loja, coordenador regional, líder de estoque, montador, assistente de vendas e auxiliar de limpeza.
As cidades nas quais o Magazine Luiza está contratando são: Macaé, Barra Mansa, Volta Redonda, São Gonçalo, São João de Meriti, Campos dos Goytacazes, Niterói, Belford Roxo e Rio de Janeiro (bairros de Copacabana, Madureira, Centro e Méier).
Na listagem, você verá a descrição VAGAS LOJA NOVA. Nestas, estão selecionando para praticamente todas as áreas (líder de estoque, assistente de loja, montador, assistente de vendas, vendedor e auxiliar de limpeza).
Na descrição das vagas, além dos respectivos links para inscrição, há também a informação do endereço da loja, a qual será alocado o contratado. Mas, atenção: as vagas estão no servidor da empresa, não necessariamente entregar currículo nas lojas será garantia de participar da seleção.
O processo de seleção se dá no ambiente https://carreiras.magazineluiza.com.br/, subdomínio da Magazine Luiza. Poderá acessar ou criar login utilizando sua conta no Facebook, Linkedin ou ainda email e senha do Magalu Carreiras ou 99jobs.com.
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A empresa de logística Expresso Nepomuceno está com vagas por várias cidades e estados do Brasil, todas efetivas. As funções são de ajudante, almoxarife, manutenção, operações, recursos humanos, administrativo, departamento pessoal, mecânico, borracheiro, caldeireiro, conferente, eletricista, encarregado, instrutor, lavador, motoristas, operadores de empilhadeira, segurança do trabalho, enfermeiro e tratorista.
A Expresso Nepomuceno está entre as 10 maiores empresas de Logística do país. Há diversas oportunidades para as muitas áreas que atuam em toda a cadeia logística, em níveis que vão desde estagiários até a gerência plenas.
Todas as vagas na Expresso Nepomuceno você pode conferir emhttps://en.gupy.io, inclusive para outros estados e cidades que a empresa venha a inserir. Na relação abaixo, encontrarás as vagas listadas em ordem alfabética, por função.
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O Assaí Atacadista contrata para diferentes áreas, em cidades por quase todo o país. Nesta matéria, você verá as oportunidades verificadas na plataforma Gupy (efetivas) de empregos da empresa (veja o Trabalhe Conosco no site oficial, você irá para o mesmo link). Entre as vagas, você encontrara para Operador de Loja, Aprendiz, Caixa, Operador de Empilhadeira, Empacotador, Técnico e Médico do Trabalho.
As cidades com oportunidades são: Anápolis, Camaragibe, Campo Grande, Contagem, Dourados, Fortaleza, Goiânia, Indaiatuba, João Pessoa, Lauro de Freitas, Londrina, Maringá, Porto Velho, Rio Verde, Rio de Janeiro, Rondonópolis, Taubaté e Várzea Grande
Todas as vagas você pode conferir em https://assai.gupy.io, inclusive para outros estados e cidades que a empresa venha a inserir. Na relação abaixo, encontrarás as vagas separadas por cidades, em ordem alfabética.
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