Com uso facultativo, ferramenta lançada pelo Ministério da Saúde, Conecte SUS agiliza e facilita processo de vacinação
O Ministério da Saúde orienta a população a baixar o aplicativo Conecte SUS para ter acesso às fases de vacinação contra a Covid-19. O uso da ferramenta é facultativo, mas é necessário realizar um cadastro no sistema nacional, por meio dositedo Governo Federal.
O Conecte SUS tem um sistema intuitivo e simples e funciona como uma plataforma oficial de comunicação entre o cidadão e o Sistema Único de Saúde (SUS). O uso da ferramenta pode facilitar a identificação no momento de vacinação, agilizando o fluxo de atendimento.
Após criar seu login e senha, o cidadão pode acessar seu histórico de vacinação por meio do aplicativo, além de verificar consultas e exames realizados na rede pública, assim como o cadastro necessário para apresentar no posto de saúde na hora da vacinação contra o coronavírus.
O acesso a vacinas da rede pública de Saúde, no entanto, não está condicionado ao cadastramento em aplicativo ou plataforma. Mas trata-se de um direito que decorre da gratuidade e universalidade do SUS, ressaltou o secretário-executivo do Consórcio ABC, Acácio Miranda.
Como usar?
“O uso do Conecte SUS facilita muito o processo de vacinação tanto para o cidadão quanto para as equipes de Saúde, mas é uma ferramenta de uso facultativo. É importante frisar que ninguém que pertence ao público prioritário da campanha deixará de ser vacinado caso não baixe o aplicativo”, afirmou Miranda.
Para obter a vacina, será necessário apenas apresentar o Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou o Cartão Nacional de Saúde (CNS), para que o profissional de saúde o localize na base de dados do Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI).
Segundo o Ministério da Saúde, o cidadão que faz parte dos grupos prioritários, mas não tem cadastro, não deixará de ser imunizado. Em caso de ausência do nome no sistema, não haverá impedimento para receber a vacina, desde que comprove que integra algum grupo prioritário.
A vacinação nos estados contra a Covid-19 deve começar ainda nesta segunda-feira, dia 18 de janeiro. O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que afirmou que a distribuição das doses do imunizante deve ocorrer até as 14h, horário de Brasília, com a ajuda dos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). A previsão é de que as primeiras aplicações já sejam realizadas às 17h.
Em ato simbólico, Pazuello entregou mais de 4,5 milhões de doses da CoronaVac no Centro de Logística do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Até o momento, as doses da vacina serão distribuídas pelos aviões da FAB para o Distrito Federal e para os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Piauí, Rondônia, Roraima e Santa Catarina.
São Paulo foi o primeiro estado a começar a vacinação. Profissionais de saúde de hospitais de referência no combate à pandemia e integrantes de populações indígenas começaram a ser vacinados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP nesse domingo (17).
As primeiras pessoas a receberem a vacina contra a Covid-19 a partir dessa segunda serão as dos grupos prioritários: profissionais da saúde, idosos e indígenas. Mesmo após imunizadas, as pessoas devem continuar usando máscara e lavando bem as mãos com água e sabão ou com álcool em gel.
A medida foi tomada para enfrentar o déficit fiscal gerado pela crise da pandemia do coronavírus; não haverá perda parao setor cultural e criativo, com o fomento à cultura em SP
O Governo do Estado de São Paulo vai substituir o ProAC Expresso ICMS (programa de incentivo fiscal à cultura) por um programa de fomento direto a projetos culturais com recursos orçamentários, o ProAC Expresso Direto, mantendo o mesmo valor (R$ 100 milhões) e adotando normas e procedimentos semelhantes. Não haverá perda para o setor cultural e criativo.
A medida valerá para 2021, 2022 e 2023 e foi tomada para enfrentar o déficit fiscal gerado pela crise da pandemia do coronavírus. O decreto orçamentário com este valor será publicado em breve. Posteriormente sairá o regulamento do novo ProAC Expresso Direto, a ser elaborado pela Comissão de Análise de Projetos (CAP) da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, que será a instância de análise e seleção de projetos.
Será feita uma consulta pública para que a sociedade civil possa enviar contribuições. Os proponentes que tiverem projetos selecionados receberão os recursos diretamente. Com isso, o Governo do Estado de São Paulo reafirma seu compromisso com a valorização da cultura e o estímulo ao desenvolvimento do setor cultural e criativo. Será feita uma consulta pública para que a sociedade civil possa enviar contribuições.
Os proponentes que tiverem projetos selecionados receberão os recursos diretamente. Com isso, o Governo do Estado de São Paulo reafirma seu compromisso com a valorização da cultura e o estímulo ao desenvolvimento do setor cultural e criativo.
O ProAC Expresso Editais e o Programa Juntos Pela Cultura serão mantidos e também terão em 2021 recursos em patamar semelhante ao de 2020. Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo Assessoria de Imprensa (11) 3339-8116 / (11) 3339-8162 (11) 98849-5303 (plantão).
O ProAC Expresso Editais e o Programa Juntos Pela Cultura serão mantidos e também terão em 2021 recursos em patamar semelhante ao de 2020.
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O Governador do Amazonas institui novas medidas de restrição, plano de abastecimento de oxigênio para as unidades hospitalares e remoção de pacientes para hospitais de outros estados.
Diante do colapso no sistema de saúde com a falta de oxigênio nos hospitais na última quinta-feira (14), o governador do Amazonas, Wilson Lima, anunciou ações frente ao recrudescimento da pandemia da Covid-19 no estado. A medida inclui novas medidas de restrição, plano de abastecimento de oxigênio para as unidades hospitalares e remoção de pacientes para hospitais de outros estados.
Segundo o governador, a ampliação das medidas de restrição visa a proteção da vida das pessoas. O novo decreto restringe também o transporte coletivo de passageiros em rodovias e rios e suspende a circulação de pessoas nas ruas em todo o estado, com toque de recolher entre às 19h e 6h.
Em relação ao abastecimento de oxigênio nas unidades hospitalares, o governo do Estado ressaltou que as medidas para solucionar as dificuldades logística estão sendo adotadas junto ao governo federal. Também foi iniciada a transferência de pacientes para unidades hospitalares de cinco estados. Além do translado desses pacientes, o governo instituiu um grupo de apoio psicossocial para pacientes e familiares.
“Governador do Amazonas institui novas medidas contra pandemia” em parceria com Brasil 61
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Uma pesquisa constatou que o consumo de alimentos considerados não saudáveis cresceu nas casas com crianças e adolescentes durante a pandemia; especialista em nutrição explica a importância da alimentação saudável nos primeiros anos, depois dos seis meses de vida e fala da participação da família nesse processo.
É preciso acabar com o mito de que alimentação saudável é cara e inacessível. A conclusão é da nutricionista e consultora Márcia Vitolo, que prega que crianças de até dois anos devem ter contato com todo tipo de alimento in natura e minimamente processado para formação de hábitos alimentares saudáveis. “O Brasil tem uma imensidão de possibilidades”, externa Márcia, que fez o pós-doutorado em nutrição pela Rutgers University (EUA).
Em uma pesquisa publicada no final do ano passado, o Ibope Inteligência, com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), coletou informações de 1,5 mil famílias brasileiras e traçou um perfil em meio à maior crise sanitária do século. As entrevistas mostraram alguns dados preocupantes. Nas casas com crianças e adolescentes, o consumo de alimentos industrializados cresceu no comparativo entre julho e novembro. Nas residências sem crianças e/ou adolescentes, o consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas, por exemplo, era de 29%. Com a presença de crianças e de jovens de até 17 anos, o número subiu para 34%.
Para Márcia, A Alimentação nos primeiros anos de vida é decisiva para a formação de hábitos alimentares, crescimento e desenvolvimento da criança.
“A partir dos dois anos, a criança até pode consumir alimentos não tão saudáveis, mesmo porque as crianças são sociáveis, elas vão frequentar lugares que terão esses alimentos. Mas minha linha é a seguinte: até dois anos, os bebês são menos expostos a ambientes de socialização. Por isso, eles têm que ser protegidos”, reforça a especialista.
Em um bate-papo com a nutricionista e consultora Márcia Vitolo, ela explica a importância da alimentação in natura e minimamente processada para bebês, ou seja, alimentos saudáveis.
Quais os alimentos mais indicados para as crianças de até 2 anos?
“Primeiro que esse período é extremamente importante e determinante para aspectos futuros de saúde e formação de hábitos alimentares. Então, podemos resumir de maneira prática a questão dos alimentos mais importantes dessa forma: até seis meses de idade, é recomendado o aleitamento exclusivo. É o leite materno e só o leite materno. As situações individuais serão orientadas por profissionais de saúde, em casos especiais. Mas a recomendação é que todas as crianças podem e devem ser amamentadas até seis meses com o leite materno, ele “aguenta” tudo, ele atende todas as necessidades da criança.
A partir dos seis meses, começa a introdução dos alimentos complementares. Eles são todos os considerados in natura, minimamente processados, alimentos que nós chamamos de saudáveis. Vamos descrever o que são esses alimentos saudáveis, para ficar bem didático: se a família vai ali na parte de hortifrutigranjeiro de um mercado, tudo aquilo que está nessa parte pode dar para o bebê a partir dos seis meses. Se for à feira, tudo que estiver ali nos corredores pode dar para o bebê. O que isso significa: que a partir dos seis meses não tem restrição de tipo de verdura, de fruta, de legume, nenhuma! É verdura, fruta, legume, cereal, grão, carnes, tudo pode dar. Tem o mito de que não pode dar carne de porco ou peixe nesse início e não existe isso.
O Brasil tem uma imensidão de possibilidades. É só olhar as carnes: temos frango, peixe, porco… O que nós restringimos são os alimentos ultraprocessados, que normalmente vêm nos pacotes e nas caixas, que têm aditivos, que não se parecem com comida, que foram modificados. As carnes processadas também não recomendamos que deem aos bebês até dois anos, que são as linguiças e as salsichas. Pode dar a carne de porco, mas não a linguiça ou a salsicha. Esses alimentos a gente deve evitar e retardar até lá na frente, até dois anos a gente deve ter um cuidado maior.
A partir dos dois anos, a criança pode consumir alimentos que não são tão saudáveis? Até pode, mesmo porque as crianças são sociáveis, elas vão frequentar lugares que terão esses alimentos. Minha linha é a seguinte: até dois anos, os bebês são menos expostos a ambientes de socialização. Eles não vão a festas sozinhos, não andam com amiguinhos (risos). Por isso, eles têm que ser protegidos.”
https://youtube.com/watch?v=juSEioPb0Sw
Ainda em relação à amamentação exclusiva, o que a mãe come pode influenciar nos gostos e preferências da criança?
“Não. O próprio leite materno tem uma variação de sabor muito grande, ele propriamente dito. No início, ele é diferente do final da mamada. De manhã ele é de um jeito; à noite, de outro. Então, a criança que recebe o leite materno começa a receber variação de sabores que têm a ver com o próprio mecanismo fisiológico, e não tanto da alimentação da mãe. É claro que a mãe tem que ter uma alimentação saudável porque a composição do leite pode mudar, mas aí eu não estou falando do paladar [da criança].
Eu prefiro não dizer que o que a mãe come pode passar para o bebê porque isso gera uma responsabilidade grande para a mãe – e que não é tão verdadeira. Ela também precisa de energia, precisa de 500 calorias a mais e quer comer algum alimento que dê prazer a ela. Então ela se priva de comer um chocolate, um doce por medo de o bebê gostar. Essa relação não é tão direta. A mãe se sente culpada de tudo e não tem que ser assim. Alergia por meio do que a mãe come é muito rara no Brasil. O que ela tem que ter é uma alimentação saudável para ela, porque a amamentação é um dos momentos fisiológicos mais especiais da natureza, além da gestação.
Outra coisa que quero esclarecer é que não há nenhuma evidência de que o que a mãe come provoca cólica no bebê. Não tem. Cólicas existem porque têm que existir, é um processo de adaptação e que existem técnicas que melhoram. Os profissionais de saúde já sabem de algumas, como a pega correta, a mãe estar tranquila – porque o estresse aumenta a cólica no bebê – e essa é uma das partes mais difíceis. A gente sabe que a maior parte das ocorrências das cólicas é no fim da tarde, e é quando a mãe está mais cansada. Então, a mãe fica estressada e o bebê fica estressado também, porque ele sente, é um reflexo.
Oriento as mães a colocarem uma música clássica ou uma música no celular que acalme.”
A alimentação adequada ou inadequada na infância pode impactar na vida adulta? Por quê?
Sim, pode. Impacta muito e já temos muitas evidências, não são suposições. Há um aspecto muito importante que é o da formação da preferência alimentar. São as papilas gustativas que acabam sendo treinadas para gostar de determinados alimentos. Nós já nascemos com a preferência pelo açúcar, para o doce. Isso é biológico, todos nós nascemos, isso a pessoa gostando ou não, porque tem a ver com a sobrevivência. Nosso organismo é ainda muito primitivo do ponto de vista biológico. Nos primórdios, os alimentos doces eram mais calóricos e seguros – e não eram veneno. Na natureza, os amargos seriam os venenosos. Então, nascemos com isso por uma questão de sobrevivência. Quando a criança, precocemente, recebe um alimento com açúcar, um alimento doce, aquilo já desencadeia uma preferência. E aí vai depender do quanto é oferecido, em que idade, e os dois anos de vida são muito importantes nesse aspecto. Se for apresentado a ela esse sabor, até mesmo de alimentos ultraprocessados e com aditivos, ou do sal dos salgadinhos (ou a ‘crocância’ deles), já começa a formar a raiz da preferência. E as preferências alimentares são determinadas por volta dos dois ou três anos de idade.
Por isso, estamos numa campanha para garantir que as crianças sejam protegidas. É o não dar, o não oferecer [o alimento ultraprocessado]. A criança não vai sair para comprá-los, porque ela é um bebê. Então, se nenhum adulto oferecer, a criança não vai andar e pegar o alimento – claro, se deixar balas e doces acessíveis e espalhados, por exemplo, ela vai comer e vai adorar. A gente tenta fazer essa prevenção. A partir dos dois anos, pode oferecer esse tipo de alimento de uma maneira mais esporádica para não criar também o radicalismo. Temos que pensar que vivemos em sociedade e que as festas estão regadas de alimentos não saudáveis, ricos em açúcar e gordura. O bebê tem a vida inteira para experimentar esse tipo de alimento, então é realmente um cuidado que os adultos devem ter até os dois anos, e a gente sabe que é só não oferecer.
https://youtube.com/watch?v=eqx-clR_cVI
Doenças como obesidade e hipertensão já podem ser desencadeadas na infância?
Sim, nós já constatamos em nossas pesquisas a prevalência de crianças de seis anos com o colesterol aumentado, com hipertensão e com alterações. E, claro, isso não vem do nada. E aí se for investigar, é uma alimentação inadequada, é um ganho de peso excessivo que ninguém prestou atenção. Nós temos que vigiar, essa vigilância tem que ser feita. Não podemos esperar. Porque primeiro a criança começa com a alimentação inadequada, o ganho de peso vem depois. Vem devagarinho e quando a gente vê… Então, temos que prestar atenção se a criança está comendo demais, se ela mostra sinais de que está insaciável, ver como está a atividade física dela. Esses elementos são muito importantes. Nada de radicalizar, mas é olhar e ver o que dá para melhorar, até porque a criança cresce. Com o adulto é mais difícil, mas com a criança é mais fácil de alterar esse comportamento.
A senhora percebeu alguma diferença na alimentação das crianças brasileiras em meio à pandemia? Qual? Por que a senhora acha que isso aconteceu?
A situação já estava ruim, muito ruim. Eu era mais flexível em relação à alimentação das crianças, mas comecei a ficar mais rigorosa até os dois anos porque acompanhei vários estudos e vi a introdução muito precoce de açúcar no bebê. Então, já estava ruim antes da pandemia.
Para a gente saber se houve um impacto com a pandemia, vamos ter que esperar para ver as pesquisas. A única pesquisa que conheço até agora é a do Ibope/Unicef, com as 1,5 mil famílias. O que a gente tem são alguns relatos que em algumas situações até melhorou. Logo no início da pandemia, muitas pessoas viram que a situação iria piorar e isso sensibilizou algumas famílias a cozinhar em casa.
Mas temos também essa situação de famílias que se desestruturaram. Crianças em casa, estressadas, sobrecarga no trabalho doméstico e houve um maior consumo de produtos industrializados, como mostrou essa pesquisa do Unicef com o Ibope. Essa é a questão, a portabilidade, a facilidade [em consumir alimentos industrializados]. Realmente, é mais fácil mesmo. Na população vulnerável, a gente sabe que tem a facilidade da conservação desses alimentos, eles não estragam, então são fáceis. Tem a questão do acesso, de preço. A gente tem que pensar o que move, como é feita essa alimentação dentro da família.
O grande desafio é a gente formar os hábitos alimentares nos dois, três primeiros anos de vida, porque a gente consegue ter controle. Depois de os hábitos já formados, é mais difícil. A gente consegue introduzir [novos hábitos], sem dúvida, com exemplo do que se come em casa, mas é muito importante preparar esse alicerce da formação nos primeiros anos de vida e depois manter um equilíbrio, sem radicalismos.”
https://youtube.com/watch?v=ZJMbUG2o4iQ
Quais as alternativas para famílias brasileiras que ficaram com a renda prejudicada nessa pandemia se alimentarem de forma adequada?
Aqui eu vou resgatar uma campanha do Ministério da Saúde que é o arroz com feijão. Ainda é a nossa alimentação básica, inclusive das famílias que conseguem receber cesta básica. O arroz com feijão é uma combinação linda e maravilhosa para as famílias, para as crianças e inclusive para o bebezinho a partir dos seis meses. É excelente porque tem proteína de boa qualidade, o feijão tem ácido fólico, muitos micronutrientes que até são difíceis de encontrar em alimentos mais caros.
E aí o que dá para fazer a mais? Tentar comprar uma carne mais barata, até em pouca quantidade. É possível termos uma alimentação saudável bem de baixo custo, sempre priorizando aqueles alimentos in natura, que estão na época (vegetais, frutas). Por exemplo, o abacate é um alimento excelente. É altamente calórico e sustenta. Pode amassar e dar para o bebê. No Brasil, temos alimentos minimamente processados de baixo custo que conseguem atender as necessidades. A banana é outro exemplo. Em alguns países da América Central, ela é fonte até de proteína e não é das frutas mais caras.
Acho que a gente tem que sair dessa ideia de que alimentação saudável é cara e que não dá para população de baixa renda alcançar.
“Importância da alimentação nos primeiros anos” é Com informações de Brasil 61
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Programa Casa Verde e Amarela substitui diretrizes do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e busca atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda até 2024
O presidente da República Jair Messias Bolsonaro sancionou a Lei 14.118/21 e instituiu o Programa Casa Verde e Amarela. O projeto foi publicado na última quarta-feira (13) para substituir o Minha Casa Minha Vida, criado em 2009, com a promessa de ampliar os benefícios para as populações de baixa renda.
O projeto habitacional tem como estimativa atender 1,6 milhão de famílias até 2024, possibilitando o financiamento de construções e pequenas reformas de lares com renda de até R$ 7 mil mensal na área urbana e até R$ 84 mil ao ano na área rural. As taxas de juros devem girar em torno de 5% ao ano, com percentual menor para moradores dos estados do Norte e Nordeste. Nessas regiões, a taxa pode chegar a 4,25%, dependendo da renda familiar.
O Programa oferece ainda o financiamento da regularização fundiária urbana, e permite à União que se destinem terrenos dessa propriedade aos participantes do programa através de processo de licitação, mas sem necessidade de autorização legislativa. O projeto habitacional será gerenciado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional.
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Trabalhadores com carteira assinada, domésticos e contribuintes avulsos terão novo cálculo do Imposto Nacional do Seguro Social (INSS), de acordo com a faixa salarial. Faixas do INSS será alterada agora em fevereiro.
A mudança decorre do reajuste do salário mínimo e passa a valer a partir de fevereiro.
Quem ganha até MIL 100 REAIS contribuirá com SETE E MEIO POR CENTO para a previdência. NOVE POR CENTO a partir do mínimo ate DOIS MIL 203 REAIS.
A terceira faixa descontará 12 POR CENTO para salários até TRÊS MIL 305 REAIS e a última, com desconto de 14 POR CENTO, para salários maiores, até SEIS MIL 433 REAIS.
A redução na contribuição total, determinada pela Reforma da Previdência, a qual instituiu taxas progressivas.
Na prática, o trabalhador terá desconto escalonado pelos valores de cada faixa.
Por exemplo, se ganha mais do que o salário mínimo, o desconto do INSS equivale a SETE E MEIO POR CENTO sobre MIL E 100 REAIS e de outras alíquotas para o excedente de acordo com cada faixa salarial.
Vale lembrar que em janeiro, os descontos seguem as faixas anteriores por se referirem aos salários de dezembro.
“Faixas do INSS será alterada” com informações de Rádio2.
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Uma campanha lançada esta semana pelos Ministérios Públicos Federal (MPF), do Estado do Rio de Janeiro (MP/RJ) e do Trabalho (MPT) quer promover uma maior conscientização da sociedade sobre os direitos garantidos pela Lei Brasileira de Inclusão, mais conhecida como “Estatuto da Pessoa com Deficiência”. Até a primeira semana de maio, em dias alternados, serão publicados nas redes sociais vídeos em que pessoas contam vivências, desafios e barreiras do dia a dia. Direitos de pessoas com deficiência.
Com a hashtag #INCLUSÃOJÁ, a cada semana serão apresentados exemplos reais de familiares e pessoas com deficiência. São textos, vídeos e fotos que informam sobre como a lei assegura direitos. De acordo com o Ministério Público Federal, os depoimentos são feitos de forma espontânea e voluntária, como é o caso do professor Daniel Fernandes, pai da Laura, uma menina com síndrome de Down que frequenta a educação infantil. Ele conta ter aprendido nestes primeiros anos de vida da filha que é a sociedade que exibe deficiências em se adaptar à diversidade humana.
Segundo o Ministério Público Federal, o ponto de partida da campanha foi o interesse de membros do Ministério Público em divulgarem para a sociedade o Estatuto da Pessoa com Deficiência e também a atuação dos promotores e procuradores na defesa da lei e nas ações de combate à discriminação e defesa de direitos.
“Direitos de pessoas com deficiência” é com informações de Agência Brasil
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Os casos de reinfecção por coronavírus indicam que a prevenção deve continuar mesmo entre as pessoas que já tiveram a doença. Reinfecção por mutação da Covid-19, leia abaixo:
Embora seja considerado raro o paciente adquirir Covid-19 mais de uma vez, alguns episódios já foram confirmados no Brasil e há outros em investigação.
Um dos mais recentes é o de uma mulher de Salvador, que foi infectada pela segunda vez por uma mutação do coronavírus.
No programa de hoje vamos explicar por que essa reinfecção chamou a atenção da comunidade científica.
Eu sou a Sig Eikmeier e neste Saúde e Bem Estar converso com o médico Bruno Solano, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, e do Instituto D’or de Pesquisa e Ensino, o IDOR, em Salvador.
Ele fala sobre a paciente que foi infectada duas vezes por Covid-19 no Estado da Bahia.
O especialista o que há de diferente nessa reinfecção para o caso seja considerado inédito:
A proteína Skipe, ou proteína S, onde foi verificada a mutação, é utilizada pela Covid-19 para entrar na célula humana:
O estudo é conduzido no IDOR, com a colaboração da Fiocruz e da Universidade Federal de Minas Gerais, a UFMG:
O médico Bruno Solano diz que os estudos realizados até agora no mundo todo indicam que as vacinas disponíveis são eficazes contra as novas variantes.
Mas os pesquisadores estão atentos e monitoram as mutações da Covid-19, para saber como está a evolução do vírus.
“Reinfecção por mutação da Covid-19 na Bahia é o 1º no mundo” com informações de Rádio2.
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Estamos no ar com o Podcast Notícias das 5 Horas 09, com as informações desta quarta-feira.
Destaques de hoje: Gás de cozinha subiu mais do que o dobro da inflação; Setor de serviços cresceu no final de 2020; Prouni com inscrições abertas; MPF pede adiamento do ENEM em Manaus; Pazuello garante início da vacinação ainda em janeiro; OMS descarta imunidade de rebanho, mesmo com vacinas; Fiocruz Amazônia investiga variante; e reinfecção por mutação (Bahia) é considerado 1° no mundo.
Depois da inflação dos alimentos, o brasileiro enfrentou uma nova pressão sobre os preços no fim de 2020. Segundo o IBGE, o gás de cozinha encerrou o ano com alta de 9,2%.
O setor de serviços avançou 2,6% na passagem de outubro para novembro, mas apesar de apresentar alta no sexto mês seguido, a atividade ainda se mantém abaixo do nível de antes da pandemia.
É a segunda vez na história que as exportações do agro ultrapassam esse valor em vendas. Pela segunda vez na história, as exportações brasileiras do agronegócio ultrapassaram os US$ 100 bilhões.
Estão abertas até sexta-feira (15) as inscrições para o Prouni (Programa Universidade para Todos). De acordo com o Ministério da Educação (MEC), há mais de 162 mil bolsas para instituições de ensino superior.
O Amazonas enfrenta mais uma vez altos números de casos e de mortes pela covid-19, e por causa dessa situação, o Ministério Público Federal (MPF) recorreu à Justiça para adiar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A vacinação contra covid-19 no Brasil deve começar três ou quatro dias após a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, afirmou hoje (13) o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
A Fiocruz Amazônia investiga a variante do coronavírus encontrada em quatro pessoas que estiveram no estado. Segundo os pesquisadores, provavelmente essa variante resulta de uma linhagem do vírus que circula no estado do Amazonas.
Embora seja considerado raro o paciente adquirir Covid-19 mais de uma vez, alguns episódios já foram confirmados no Brasil e há outros em investigação.
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Depois da inflação dos alimentos, o brasileiro enfrentou uma nova pressão sobre os preços no fim de 2020. Segundo o IBGE, o gás de cozinha encerrou o ano com alta de 9,2%. Isso representa mais que o dobro da inflação de 4,5% pelo IPCA registrada no ano passado. Gás de cozinha sobe mais, e os mais pobres sentiram o peso no bolso.
Usado principalmente pelas famílias mais pobres, que vivem em domicílios com menor estrutura, o gás de cozinha terminou em alta na comparação com outros tipos de combustível.
O gás encanado, usado pelas famílias de maior renda, terminou com recuo de 1,3%.
A alta no preço do botijão se reflete na demanda. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, o consumo do botijão de 13 quilos caiu 20% na última semana de dezembro, em relação ao mesmo período do ano anterior.
Apesar da redução da demanda, o professor da FGV, Mauro Roxinho, disse que o consumidor tem pouco poder para forçar uma redução no preço. Isso porque o gás tem o valor determinado pelos fatores externos, como o dólar e o preço internacional do petróleo.
Como sugestão para conter a alta gás, o presidente Jair Bolsonaro defendeu no início da semana a realização de estudos para ampliar o número de engarrafadoras, que são as empresas especializadas em encher botijões vazios.
O Ministério da Economia defende a aprovação, pelo Congresso, a aprovação do marco regulatório do gás. Segundo a pasta, a medida pode baratear o botijão, pois o gás de cozinha tem 20% de gás natural em sua composição.
“Gás de cozinha sobe mais que o dobro da inflação em 2020” é com informações de Agência Brasil
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Uma parceria da EBC, Empresa Brasil de Comunicação, com os ministérios das Comunicações e da Educação e com a Secretaria de Educação do Distrito Federal vai levar ao ar a Maratona Enem, na tela da TV Brasil. Serão aulões transmitidos às quintas-feiras e aos sábados desta semana e da próxima, de 14h até 18h.
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, destacou que a parceria amplia o acesso à educação. Isso porque, enquanto a internet funciona de forma precária para grande parte da população, quase todas as famílias têm um aparelho de televisão em casa.
Durante as aulas na TV Brasil, os estudantes que tiverem um telefone celular com acesso à internet poderão baixar material extra e simulados do ENEM. Então, basta apontar a câmera do aparelho para o código QR que vai aparecer no canto da tela.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, destacou que, desde que o Enem começou a dar acesso ao ensino superior no Brasil, em 2004, sempre houve a preocupação de usar o exame para reduzir as desigualdades sociais. Para ele, a transmissão dos aulões pela TV se junta a outras iniciativas, como a lei que reservou vagas para estudantes da rede pública.
Papel da Comunicação na Educação
A TV Brasil faz parte da EBC, assim como a Agência Brasil, a Radioagência Nacional e as rádios MEC e Nacional.
O presidente da EBC, Glen Valente, afirmou que a Maratona Enem reforça o papel da comunicação pública como instrumento de cidadania.
A Maratona Enem vai ao ar quinta e sábado desta e da próxima semana, nos dias 14, 16, 21 e 23 de janeiro, sempre das 14h às 18h. A transmissão será feita pela TV Brasil, que em boa parte do país funciona no canal 2.1 na TV digital, e também nos perfis no YouTube da TV Brasil e da Secretaria de Educação do Distrito Federal.
Além disso, tem o tradicional programa “Caiu no Enem”, com a correção da prova ao vivo. Será nos dois próximos domingos, na TV Brasil e na Rádio Nacional, a partir das 19h30.
“Maratona Enem vai ao ar na TV Brasil para ajudar na reta final” é com informações de Agência Brasil
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A TV Brasil, no Rio de Janeiro, passa a operar a partir de hoje (1º) com um novo transmissor no Sumaré, que trará uma amplitude de sinal na capital fluminense. A TV Brasil é uma emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil