O Bard já está em testes e promete uma comunicação mais fluida com os usuários. Veja 5 detalhes importantes!
Na última terça-feira (21), o Google revelou testes para o Bard, uma Inteligência Artificial (IA) baseada na linguagem LaMDA, desenvolvida pela empresa e comparável ao ChatGPT da OpenAI. Ainda não disponível no Brasil, a ferramenta funciona somente em inglês por enquanto. Contudo, a empresa planeja lançar a IA integralmente ainda este ano para os usuários, aplicando-a ao seu mecanismo de busca e outros serviços, como o Workspace, inicialmente de forma gratuita.
Confira cinco aspectos essenciais sobre o Bard, a nova inteligência artificial do Google:
A preocupação central de especialistas e desenvolvedores é garantir que os chatbots forneçam respostas corretas e satisfatórias aos usuários. Em geral, isso ocorre, mas nem sempre é o caso. Um exemplo claro disso foi durante o vídeo promocional do Bard, quando a IA cometeu um erro em uma resposta, causando uma perda de US$ 100 bilhões nas ações da Alphabet, controladora do Google.
Na pergunta sobre as descobertas do Telescópio Espacial James Webb (JWST), a IA sugeriu erroneamente que o telescópio havia tirado as primeiras fotos de exoplanetas. Na verdade, foi o Very Large Telescope que fez isso, de acordo com a NASA. Contudo, é importante lembrar que todas as IAs estão sujeitas a cometer erros. Como mencionado pelos executivos do Google, o objetivo é se aproximar o máximo possível de 100% de acerto, mas nem sempre isso será alcançado.
O LaMDA (Language Model for Dialogue Applications) é uma tecnologia de IA generativa desenvolvida pelo Google. Semelhante à usada pelo ChatGPT 3.5, ela “treina” a plataforma para identificar amostras de texto e, assim, elaborar respostas.
O LaMDA utilizado no Bard foi construído com mais de 1,56 trilhão de palavras, extraídas de diálogos na internet. Isso demonstra o empenho do Google em criar uma comunicação mais atraente para sua futura IA. Portanto, assim como o ChatGPT, a IA do Google deve interagir de forma mais fluida com os usuários.
Embora as plataformas de IA generativa possam gerar boas respostas, vale lembrar que estão limitadas às suas bases de dados, afetando diretamente a qualidade das respostas fornecidas. Por exemplo, o ChatGPT tem seus dados limitados até 2021, tornando informações sobre eventos posteriores menos confiáveis.
O Bard também não está imune a tais limitações, como ficou evidente quando gerou uma resposta imprecisa durante sua apresentação oficial, resultando em prejuízos para a empresa.
Apesar de o Google não ter detalhado todas as funções do Bard, já se sabe que estará fortemente vinculado à pesquisa na web e aos mecanismos de busca. Então, mesmo sendo algo separado do Google Search, a ferramenta focará em aprimorar os resultados obtidos pelos usuários, oferecendo informações mais contextualizadas e
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