Categoria: Economia e Trabalho

  • Inflação para terceira idade sobe 5,69% em 2020

    A inflação para terceira idade, as pessoas com 60 anos ou mais, fechou o ano de 2020 com alta de 5,69%, acima da taxa acumulada para todas as faixas de renda e também acima da meta de 4% estabelecida pelo Banco Central para o ano.

    De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pela Fundação Getulio Vargas, o Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade no ano passado mostra o quanto a inflação desfavoreceu os idosos.

    E o vilão foi o grupo alimentação, que tem grande influência no orçamento desta faixa etária. Somente os itens comprados em supermercados subiram 17,81%, com destaque para as hortaliças e legumes.

    Para o economista e coordenador do indicador da fundação, André Braz, a inflação para a terceira idade só não foi mais alta em 2020 por causa do cancelamento do reajuste do plano de saúde, que também tem forte influência em seu orçamento.

    No último trimestre do ano passado, também influenciaram na alta do IPC 3i os reajustes na tarifa de eletricidade residencial, e nos preços das roupas e cursos formais.

    “Inflação para terceira idade sobe 5,69% em 2020” Com informações de Agência Brasil

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    Inflação para terceira idade sobe 5,69% em 2020
  • Bolsonaro lamenta fechamento da Ford

    Trabalhadores da Ford em Taubaté, no estado de São Paulo, e em Camaçari, no estado da Bahia, amanheceram na porta das fábricas para protestar contra o encerramento das atividades da montadora no Brasil. Com o fim dos trabalhos da Ford, em Taubaté, Camaçari e Horizonte no Ceará, está prevista a demissão de mais de 5 mil trabalhadores envolvidos na produção direta. O presidente Jair Bolsonaro lamenta fechamento da Ford.

    De acordo com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté, Cláudio Batista, os trabalhadores foram surpreendidos com o encerramento das atividades da fábrica, presente na cidade há mais de 50 anos. Ele cobrou atitudes e apoio de todas as esferas governamentais contra o fechamento.

    Já o Sindicato dos Metalúrgicos de Camaçari lembrou que a Ford implantou sua fábrica na cidade em 2001, durante todos esses anos sempre contou com incentivos fiscais, e que a decisão da Ford gera um grande impacto negativo na economia da Bahia.

    Em nota, a Ford afirmou que o encerramento se deu por conta da persistente capacidade ociosa da indústria e a redução das vendas, resultando em anos de perdas significativas, e que manterá a sede administrativa e o campo de provas, ambos no estado de São Paulo, e o centro de desenvolvimento de produtos, na Bahia. Além disso, a empresa também afirmou que manterá assistência total ao consumidor, com operações de vendas, serviços, peças de reposição e garantia, e que vai trabalhar imediatamente em estreita colaboração com os sindicatos no desenvolvimento de um plano justo e equilibrado para minimizar os impactos do encerramento da produção.

    O presidente Jair Bolsonaro lamentou o fechamento das linhas de montagem da Ford no Brasil, mas argumentou que a empresa estaria fechando seus parques fabris porque perdeu a concorrência. O presidente lembrou ainda que a montadora recebeu R$ 20 bilhões de renúncia fiscal do governo e subsídios.

    O Ministério da Economia emitiu nota afirmando lamentar a decisão global da Ford, e que a decisão destoa da forte recuperação observada na maioria dos setores da indústria do país. A nota diz ainda que o ministério trabalha intensamente na redução do Custo Brasil.

    Nas redes sociais, o governador de São Paulo, João Dória, afirmou que lamenta a decisão global da Ford de encerrar a montagem no Brasil, e que a Ford vai manter 700 empregos com a continuidade da sede regional e da pista de testes.

    O governador da Bahia, Rui Costa, afirmou por sua vez que formou um grupo de trabalho para discutir alternativas ao fechamento, e que entrou em contato com a Embaixada da China para sondar possíveis investidores com interesse em assumir o negócio da Bahia.

    “Bolsonaro lamenta fechamento da Ford” com informações de Agência Brasil

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    Bolsonaro lamenta fechamento da Ford
  • Fomento crescimento econômico: MDR em parceria com universidades

    Com o objetivo de fomento do crescimento econômico em cinco macrorregiões do País, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) firmou parceria com diversas universidades federais. Por meio da iniciativa, cinco instituições de ensino vão elaborar análises e propostas que incentivem o desenvolvimento local. O governo federal afirma que irá investir R$ 649 mil no projeto.

    Fomento crescimento econômico: MDR em parceria com universidades

    Com exceção da Universidade de Brasília (UnB), que está localizada na capital federal, as outras quatro instituições que compõem o projeto não estão localizadas em capitais. Na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Minas Gerais, os pesquisadores irão analisar a capacidade de gestão fiscal em cidades pequenas no Norte mineiro, na região do médio e baixo Jequitinhonha e no Vale do Mucuri.

    A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) irá estudar temas ligados à legislação de 21 municípios localizados na região de fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Com isso, pretende-se construir com as prefeituras dessas cidades políticas públicas que beneficiem os moradores dessa região.

    Adriana Melo Alves, diretora do Departamento de Desenvolvimento Regional e Urbano (DDRU), diz que a parceria com as universidades federais tem o intuito de subsidiar o trabalho dos gestores municipais no que se refere às principais necessidades dos moradores dessas regiões.

    O Projeto

    “Esse projeto tem o objetivo de ir além da capacitação das administrações municipais. A ideia é trabalhar com as universidades porque, atualmente, há um rol significativo de instituições de ensino e pesquisa cada vez mais presentes no território nacional. E elas possuem uma estrutura já consolidada”, explica.

    Todos esses projetos integram o Programa de Fortalecimento das Capacidades Governativas dos Entes Subnacionais (PFCG). Instituído em 2019, o programa tem o objetivo de mobilizar políticas, ações, instrumentos e parcerias com foco em pequenos municípios e regiões metropolitanas.

    Atualmente, o Brasil possui 69 universidades federais. Dessa forma, o advogado Rafael Moreira Mota, que atua na área de Infraestrutura, o governo federal poderia pensar em mecanismos para expandir o diálogo entre essas instituições para criar metodologias que permitam uma maior integração entre elas.

    “O governo federal deveria impor diretrizes para que se tenha a adesão não somente de cinco universidades. Se, por exemplo, 30 universidades tivessem a possibilidade de contribuir para a metodologia do ministério, em grande escala a contribuição seria muito maior.”

    Já a Universidade Federal do Cariri, no Ceará, vai analisar a governança interfederativa na região formada pelas cidades do Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha.

    Pesquisadores da UnB vão estudar o grau de dependência de municípios do Centro-Oeste em relação ao agronegócio. Quatro cidades ainda vão ser escolhidas para esses estudos: duas dependentes economicamente de commodities de grãos e duas de commmodities minerais. Sendo assim, a parceria entre o MDR e a UFOPA beneficiará municípios da região do Tapajós. Portanto, serão contemplados pela implantação da Ferrogrão, ferrovia que terá 933 km de extensão.

    “Fomento crescimento econômico: MDR em parceria com universidades” em parceria com Brasil 61

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  • MEIs e pequenas empresas terão mais facilidade para licitações

    A partir de agora, pequenas empresas e microempreendedores individuais (MEIs) poderão se cadastrar diretamente pelo portal gov.br. Segundo o governo, a medida veio para dar mais facilidade para licitações desses segmentos com entidades federais.

    Agora, a autenticação pode ser feita pelo portal gov.br, como uma alternativa ao uso do certificado digital. A ideia é incentivar a participação do setor nas compras públicas com a redução de custos de cadastro.

    Segundo dados do Ministério da Economia, as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) venceram mais de 65% das compras públicas (processos homologados) em 2020 no Comprasnet. Ao todo, foram mais de 151 mil processos de compras, movimentando mais de R$ 73 bilhões, segundo o Painel de Compras do Governo Federal. Desse total, quase R$ 23 bilhões em contratos com as Micro e Pequenas Empresas (MPEs).

    “MEIs e pequenas empresas terão mais facilidade para licitações” é com informações de Brasil 61

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    MEIs e pequenas empresas terão mais facilidade para licitações

    MEI no Brasil

    Microempreendedor individual (MEI), no Brasil, é o empresário individual a que se refere o artigo 966 do Código Civil Brasileiro.

    Dessa forma, atua geralmente como empresa virtual, através de formas que independem de estabelecimento fixo, como Internet, porta-a-porta, máquinas automáticas, correios, telemensagens e outros meios virtuais previstos em lei.

    O MEI trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empresário, desde que fature no máximo 81 mil reais por ano, não tenha participação em outra empresa como sócio, administrador ou titular e tenha no máximo um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

    Então, a Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro 2008, criou condições especiais para tornar um MEI legalizado, com registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), enquadramento no Simples Nacional e unificação dos impostos federais (imposto de renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).

  • Banco do Brasil fechará agências e iniciar demissão voluntária

    Banco do Brasil vai reduzir o número de unidades e de funcionários. Banco do Brasil fechará agências por todo o país.

    A instituição pretende fechar 112 agências, sete escritórios e 242 postos de atendimento, ainda no primeiro semestre de 2021.

    As mudanças devem acontecer a partir de 22 de fevereiro e os clientes serão avisados por SMS, internet banking, entre outros canais.

    Os correntistas não precisarão adotar nenhum procedimento, pois os cartões e senhas continuarão os mesmos, caso a conta mude de agência.

    O Banco do Brasil também anunciou dois planos de demissão voluntária e a expectativa é que eles tenham a adesão de cinco mil trabalhadores.

    Dessa forma, com as medidas, a instituição espera economizar 353 milhões de reais este ano e dois bilhões e 700 milhões de reais até 2025.

    Com informações de Rádio2.

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    Banco do Brasil fechará agências

    Banco do Brasil S.A. (BB) é uma instituição financeira brasileira, constituída na forma de sociedade de economia mista, com participação do Governo Federal do Brasil em 50% das ações (em fevereiro de 2020). Juntamente com a Caixa Econômica Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Banco da Amazônia e o Banco do Nordeste, o Banco do Brasil é um dos cinco bancos estatais do governo brasileiro.

    Sua missão, segundo sua filosofia corporativa, é “Ser um banco de mercado, competitivo e rentável, atuando com espírito público em cada uma de suas ações junto à sociedade”. O primeiro Banco do Brasil, fundado em 1808, também foi o primeiro banco da história de Portugal e do Império Português, ele faliu depois que a Família Real confiscou os fundos e voltou para Portugal, foi liquidado em 1829. O Segundo Banco do Brasil (atual) fundado pelo Barão de Mauá, em 1851.

  • Ford anuncia encerramento da produção de veículos no Brasil

    Decisão é imediata; Ford anuncia encerramento da produção

    A montadora Ford anunciou, nesta segunda-feira, que vai encerrar as atividades de manufatura de veículos no Brasil. A empresa pretende manter no país apenas a sede administrativa da empresa na América do Sul, o Centro de Desenvolvimento de Produto e o Campo de Provas.EbcEbc

    Atualmente, a Ford mantém três fábricas no país – localizadas em Camaçari, na Bahia; em Taubaté, São Paulo; e a fábrica da Troller em Horizonte, no Ceará. As plantas industriais de Camaçari e Taubaté vão ser desligadas imediatamente, enquanto a fábrica da Troller vai continuar operando até o quarto trimestre deste ano. As informações foram divulgadas em uma nota oficial publicada no site da empresa.

    Segundo a nota, o motivo do encerramento da produção de automóveis da Ford no Brasil são as consequências da pandemia de Covid-19 – que, de acordo com a montadora, ampliou a capacidade ociosa da indústria e reduziu o volume de vendas.

    Na nota, o presidente da Ford, Jim Farley, disse que “essas são ações muito difíceis, mas necessárias para a criação de um negócio saudável e sustentável”, nas palavras dele.

    O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, Paulo Aparecido Silva Cayres, ressaltou que a Ford, uma empresa rica e multinacional, não precisava tomar uma decisão tão trágica para milhares de trabalhadores em meio à pandemia de Covid-19.

    “Não dá pra entender essa estratégia da Ford quando ela sai de um mercado como o brasileiro, que é um mercado gigantesco. Era o mínimo, se esperar, dar uma chance pras pessoas. Porque essas pessoas, em plena pandemia, serem jogadas na rua, e ainda com o fim do auxílio emergencial, aí você imagina o que que vai assolar esses trabalhadores. Além do desemprego, a fome tá rondando aí. Pelo amor de Deus, é super trágico esse momento. Isso aí vai envolver a demissão de milhares de pais de família”.

    Após o anúncio da Ford, a Confederação Nacional da Indústria publicou uma nota em que afirma que o fechamento das fábricas da montadora é um “sinal de alerta” sobre a necessidade de se aprovar medidas para a redução do “Custo Brasil”, em especial a reforma tributária.

    A Ford anunciou, ainda, que os modelos nacionais fabricados pela empresa vão ter as vendas interrompidas assim que terminarem os estoques. A empresa garante, no entanto, que todos os clientes vão ter a assistência técnica e a manutenção dos veículos garantida.

    “Ford anuncia encerramento da produção de veículos no Brasil” é com informações de Agência Brasil

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    Ford anuncia encerramento da produção de veículos no Brasil
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  • Preço da cesta básica aumentou em todas as capitais brasileiras

    Encher o carrinho do supermercado ficou mais caro, principalmente, em Salvador e Aracaju. Preço da cesta básica aumentou em 2020.

    Encher o carrinho do supermercado pesou no bolso no brasileiro em 2020. Segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço da cesta básica aumentou em todas as capitais brasileiras no ano passado. As maiores altas foram registradas em Salvador (32,89%) e Aracaju (28,75%). Curitiba teve o menor aumento – de 17,76%. O aumento médio do preço do conjunto de alimentos foi de 24,67%.

    No último mês do ano, as cestas mais caras foram registradas em São Paulo (R$ 631,46), Rio de Janeiro (R$ 621,09) e Porto Alegre (R$ 615,66). As mais baratas estão em Aracaju (453,16), Natal (458,79) e Recife (469,39).

    De acordo com o Dieese, considerando o preço da cesta básica de São Paulo, o salário mínimo deveria ser de R$ 5.304,90 – cinco vezes maior que o valor vigente, que é de R$ 1.045. Os itens básicos considerados no levantamento constam no Decreto-lei 399/1938.

    Com informações de Agência Brasil

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    Preço da cesta básica aumentou em todas as capitais brasileiras
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  • Tecnologia e saúde vão liderar ofertas de emprego em 2021

    Mercado de trabalho vai ficar mais aquecido, neste ano, para profissões das áreas de tecnologia e saúde.

    Profissionais que atuam no agronegócio, mercado financeiro, infraestrutura e logística também terão um cenário promissor.

    A previsão apurada de empresas de recrutamento consultadas pelo Estadão.

    Boa parte dessa perspectiva é reflexo da necessidade de adaptação das atividades aos meios digitais, imposta pela pandemia de Covid-19.

    É o que dizem especialistas, levando em conta o crescimento de 25 POR CENTO no setor de tecnologia em 2020.

    Sendo assim, a estimativa otimista é um crescimento de até 50 POR CENTO na oferta de vagas neste ano. Com ênfase nas carreiras de desenvolvimento de softwares ebusiness intelligence.

    Então, esse é o ponto de partida que vai aquecer outros setores, que fazem uso das ferramentas tecnológicas e os profissionais a ela associados.

    A área da saúde também continua em alta, com a demanda crescente de pesquisadores, profissionais de assistência e suporte em saúde, produção e distribuição de insumos e medicamentos.

    A construção civil, beneficiada por juros mais baixos, deve seguir em expansão, junto com atividades ligadas aoe-commercee serviços digitais bastante ativos em 2020.

    Nesse sentido, o perfil profissional mais procurado deve ser do chamado “soft skill” – que se traduz em habilidades para o trabalho colaborativo, em equipe, com boa comunicação, foco e autonomia.

    “Tecnologia e saúde vão liderar ofertas de emprego em 2021” com informações de Rádio2.

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    Tecnologia e saúde
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  • Saque aniversário do FGTS 2021 já começou

    Trabalhadores nascidos em janeiro já podem fazer o saque aniversário do FGTS 2021 (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

    O prazo para retirar parte do valor da conta do FGTS vai até 31 de março.

    O período começa sempre no mês de aniversário e vai até o último dia útil do segundo mês subsequente.

    A Caixa informa que desde outubro de 2019, mais de nove milhões e 700 mil trabalhadores optaram pela modalidade.

    De acordo com a instituição, para receber no mesmo ano da adesão é preciso que ela seja feita até o último dia do mês do aniversário.

    Ao escolher o saque aniversário, só é possível retornar ao modelo anterior depois de dois anos.

    Para os trabalhadores que deixam de comunicar que querem receber os valores anualmente, o saque do FGTS só pode feito nas situações previstas em lei.

    Entre elas, compra da casa própria, dispensa da empresa sem justa causa e aposentadoria.

    Vale lembrar que quem opta pelo saque aniversário abre mão de retirar todo o saldo do FGTS em caso de demissão, mas continua com direito à multa de 40 por cento.

    “Saque aniversário do FGTS 2021” com informações de Rádio2.

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    Saque aniversário do FGTS 2021 já começou
  • Marco das Startups gerará mais emprego e renda, diz Vinicius Piot

    Em dezembro, Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei complementar que pretende criar um ambiente de negócios mais favorável a empresas inovadoras. Marco das Startups gerará mais emprego e renda, acredita o deputado Vinicius Piot.

    A aprovação do Marco Legal das Startups (Projeto de Lei Complementar 146/19) pela Câmara dos Deputados é esperança para gerar mais empregos e renda em todo o País. É o que acredita o deputado federal Vinicius Poit (Novo/SP), relator do texto que pretende criar um ambiente de negócios mais favorável para as empresas que vivem de inovação. A matéria, agora, está com o Senado.

    Segundo o parlamentar, ao contrário do que a criação de uma lei sugere, o projeto vem para desburocratizar o ecossistema em torno das startups, dando, por exemplo, mais segurança jurídica para aqueles que querem investir nessas empresas.

    As consequências, ele acredita, serão muito positivas. “Era um sonho ter um Marco Legal das Startups. Ver esse sonho sendo realizado, um ambiente melhor para os empreendedores e para a geração de emprego e renda no nosso País é um sentimento de missão cumprida, é um símbolo de que o diálogo, a construção de pontes e o foco no que nos une vale muito mais a pena do que focar somente no que nos separa”, destacou.

    Investimento

    Antes de mais nada, os deputados se preocuparam em definir o que são startups. Segundo o texto, são as empresas, nascentes ou em operação recente, cuja atuação se caracteriza pela inovação aplicada a modelos de negócios ou a produtos ou serviços ofertados.

    De acordo com a Lei Complementar, para se enquadrar como startup, a empresa deve ter receita bruta de até R$ 16 milhões por ano, além de estar inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) há menos de dez anos.

    Outro requisito é que a startup declare em seu ato constitutivo a utilização de modelos de negócios inovadores para a geração de produtos ou serviços ou se enquadre no regime especial Inova Simples.

    De acordo com o marco, as startups vão poder receber dinheiro de investidores sem que esses tenham que participar da gestão ou de qualquer decisão no negócio. Tanto pessoas físicas quanto jurídicas são potenciais investidores, segundo o texto.

    Com o objetivo de dar mais segurança e incentivar os aportes nas startups, o texto afirma que os investidores não vão ter que responder por qualquer dívida da empresa, mantendo o seu patrimônio protegido.

    Amanda Caroline, advogada especialista em Direito Empresarial, na empresa Rodrigo Nunes Advocacia, destaca que o projeto de lei acerta ao conferir proteção ao patrimônio dos investidores.

    “Um dos aspectos principais é que no caso de desconsideração da personalidade jurídica, que é uma forma de perquirir bens, o patrimônio da empresa não será afetado. Isso confere maior segurança jurídica e atrai mais investidores”, avalia.

    Marco das Startups gerará mais emprego e renda

    Já Cristina Castro Lucas, professora do Instituto de Ciências Biológicas UnB, e que atua com empreendedorismo, inovação, marcas e patentes, elogia a medida. Porém, indica que a legislação pode ser aperfeiçoada, deixando claro quem se responsabilizaria pelas dívidas de uma startup que, eventualmente, possa quebrar.

    “Se o dono da startup, que criou aquela empresa, não tiver dinheiro nenhum – se for um estudante, por exemplo – e tiver uma dívida, falir, o que é comum, eu não sei como isso vai ser pensado do lado do governo, bancos, de onde vai vir o dinheiro. Eu acho a medida sensacional. Só quero entender quem vai se responsabilizar financeiramente para conseguir recursos, por exemplo, junto a um banco”, analisa.

    Marco das Startups gerará

    O Projeto de Lei Complementar também regula a contratação de startups pela administração pública por meio de regras específicas de licitação. Assim, o poder público vai poder ofertar determinadas licitações apenas para startups. A condição para isso é que estejam sendo procuradas soluções inovadoras.

    A depender do edital, mais de uma empresa vai poder ser contratada. O custo máximo que a administração vai poder pagar é de R$ 1,6 milhão por contrato.

    Além disso, o poder público poderá contratar pessoas físicas ou jurídicas para o teste de soluções inovadoras, mesmo que haja chance de o empreendimento não dar certo, o chamado risco tecnológico.

    Outros pontos

    Especialistas avaliam que a criação do Sandbox Regulatório é um dos pontos mais importantes da medida aprovada na Câmara dos Deputados. Trata-se de um sistema que dá mais liberdade às empresas de inovação.

    Na prática, agências de regulação, como a Anvisa, vão poder suspender, temporariamente, determinadas normas exigidas das empresas que atuam no setor. Em tese, isso facilitaria o trabalho experimental das startups.

    Os critérios de duração e alcance da suspensão das normas, bem como as regras flexibilizadas serão de responsabilidade dos órgãos públicos e das agências reguladoras.

    Ainda segundo o texto-base, os funcionários da startup poderão usar a chamada opção de compra de ações. Assim, uma pessoa pode trabalhar recebendo um salário efetivo menor e, no futuro, receber um complemento em ações.

    Aqueles que decidirem pela modalidade vão ser tributados pelo INSS e Imposto de Renda somente no momento da conversão de compra das ações. Todavia, a tributação não se aplica sobre os dividendos distribuídos pela valorização das ações.

    Startups no Brasil

    O Brasil tem 13.378 startups, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups). Há dez anos, eram apenas 600, o que significa um crescimento superior a 2.000% em uma década. Sendo assim, o conceito do que é uma startup, que foi inclusive, definido no marco legal, não é um consenso. A depender da fonte, pode variar.

    No entanto, há consenso de que esse tipo de empresa está revolucionando o mercado brasileiro. É o que ressalta André Lago, Head de Empreendedorismo do Centro Universitário IESB.

    “As startups estão sempre quebrando o status quo, mudando o mercado. O que é uma regra hoje, uma startup vai mudar, o que vai fazer com que o mercado avance e crie novas oportunidades de modelos de negócios. São empresas revolucionárias”, destaca.

    “Marco das Startups gerará mais emprego e renda, diz Vinicius Piot” é com informações de Brasil 61

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  • Brasileiros pagaram R$ 60 bi em impostos na 1ª semana do ano

    Os brasileiros pagaram 60 bilhões, 686 milhões de reais.

    Esse é o valor total que os brasileiros pagaram de impostos, taxas e contribuições nos sete primeiros dias do ano, segundo estimativa do Impostômetro, painel que monitora o total pago a União, estados e municípios.

    A cifra é maior que os pouco mais de 48 bilhões pagos na primeira semana de 2020.

    No ano passado, pela primeira vez desde que foi criado, em 2005, o Impostômetro registrou queda anual na arrecadação de tributos.

    Em 2019, o valor arrecadado foi de 2 trilhões e meio de reais e, no ano passado, o total beirou os 2 trilhões e 58 bilhões. Ou seja, cerca de meio bilhão de reais a menos.

    Vale lembrar que a crise causada pela pandemia de covid-19 impactou diretamente as atividades econômicas e, conseqüentemente, a arrecadação de taxas, tributos e contribuições.

    Para 2021, a previsão da Associação Comercial de São Paulo, responsável pelo Impostômetro, é que a arrecadação deve aumentar, mesmo ainda em meio à pandemia.

    Isso porque houve flexibilização das atividades comerciais e o poder público também está adotando medidas para arrecadar mais.

    “Brasileiros pagaram R$ 60 bi em impostos na 1ª semana do ano” com informações de Rádio2.

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    Brasileiros pagaram
  • Produção industrial cresce 1,2% em novembro

    Produção industrial avança um vírgula dois por cento de outubro para novembro.

    No penúltimo mês de 2020, todas grandes categorias tiveram alta e os destaques foram os bens de capital e de consumo durável.

    A pesquisa do IBGE mostra que outro setor com boa expansão é o de veículos automotores, reboques e carrocerias.

    Em nota, o gerente da pesquisa, André Macedo, diz que o resultado de novembro indica a manutenção do quadro nos últimos meses.

    Em comparação com o mesmo mês do ano passado, o aumento foi de dois vírgula oito por cento.

    Ele destaca que o crescimento da produção industrial se reflete em outros ramos, como por exemplo, a de veículos estimula a de aço, a metalurgia, e assim por diante.

    Como resultado, o setor já está dois vírgula seis por cento acima do patamar de fevereiro, de antes da pandemia.

    Todavia, ainda registra perda de cinco vírgula cinco por cento no acumulado de janeiro a novembro de 2020.

    “Produção industrial cresce 1,2% em novembro” com informações de Rádio2.

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    Produção industrial
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