Esta resenha “Dez Livros que Estragaram o Mundo…” é de autoria de Fito
A análise de Benjamin Wiker conseguiu mostrar, de uma só vez, quinze obras que trouxeram um mal ao ocidente, infelizmente, por causa da grande quantidade de leitores que consumiram a perfidez escrita nas páginas.
Começando por Maquiavel, já começa “detonando” sua obra, que alimentou diversos psicopatas que comandaram o mundo nos últimos séculos. Depois René Descartes, que oferece péssimas soluções para problemas reais. Thomas Hobbes, que relativizou o bem e o mal.
Em consequência, Jean-Jacques Rousseau, hipócrita de mão cheia, que faz o discurso mais non sense que já vi: o homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe. Ora, se a sociedade é feita de homens, a mesma deveria ser boa, pela natureza bondosa intrínseca. Mas exigir raciocínio dos analfabetos funcionais emitidos pelas universidades brasileiras é demais, não é?
Depois vemos a obra do satanista Karl Marx, e seu padrinho-apadrinhado Friedrich Engels, responsável pela morte indireta de mais de 100 milhões de pessoas só no século 20, fora de guerras. Junto vem John Stuart Mill, que ensinou um hedonismo terrível. Segue-se a obra eugênica de Charles Darwin, baseada na obra de seu avô, cheia de premissas sabidamente falsas há décadas.
Perfila-se na obra comentários a Friedrich Nietzsche, possivelmente um inspirador de um austríaco chamado Adolf. Após, Vladimir Lênin, um dos maiores genocidas (ou democida?) do mundo. Seguindo a linha eugênica, a socialista Margaret Sanger, maior influenciadora de assassinatos de bebês em gestação, principalmente de negros, que, segundo ela, eram muitos. Absurdo dos absurdos!
As obras analisadas continuam com Adolf Hitler, Sigmund Freud e a desconhecidíssima Margaret Mead. Também não ficam de fora o monstro imoral Alfred Kinsey, indutor de estupros, bem como uma das piores feministas, Betty Friedan.
Enfim, uma seleção de obras de extensa destruição moral é analisada e desmentida na obra de Benjamin Wiker, que nos alerta para fazer o correto: queimar livros? Jamais!
Ler essas péssimas obras é descobrir, com nossa própria razão, o mal que elas causaram no ocidente. Jamais censura, mas sim entendimento.
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