Existe um tipo de ódio tolerado na mídia e nas redes sociais, conhecido como “ódio do bem”, no qual o odiador tem todo o direito de ofender alguém porque é “do bem”, e o alvo é “do mal”. Um grande exemplo é xingar o presidente, acusá-lo de crimes sem provas e, após isso, ser aplaudido pela grande mídia e pela esquerda em geral. Já o mesmo comportamento contra alguém protegido pelo sistema é considerado um crime contra a humanidade. Vamos dar um exemplo bobo: se você xingar com a mesma ofensa o Chico Buarque e o Eduardo Bolsonaro, você é um monstro imoral com relação ao Chico, e um filósofo sapiencial com relação ao Eduardo.
Duvido que você leitor, usuário de rede social, não tenha percebido isso. O ódio do bem não depende o que você fala. Depende de quem fala e sobre quem você fala. O conteúdo é desconsiderado. Não importa se é verdade ou mentira. O que importa é você estar a favor do establishment, a favor da revolução, a favor de tudo o que não presta. As pessoas que vivem por este padrão já se despediram da consciência da realidade. Não tem mais massa cinzenta válida, se despiram da moralidade básica da convivência humana.
A patrulha politicamente incorreta fica buscando, tal qual um sabujo de Stálin, algum erro (na opinião deles) de alguém que não faz parte da patota, do grupelho deles, de modo que, mais uma vez, a opinião em si não é importante, mas quem é o emissor e quem é o objeto do qual se fala. Ressalto aqui que quem pratica ódio do bem ainda pode ser humano, mas abandonou a humanidade.
A pessoa já não tem mais uma concatenação de ideias morais válidas, pois o cérebro já disse adeus. A culpa disso é da relativização moral imposta pelo marxismo cultural reinante nas universidades, que por sua vez nutrem a mídia, a política, a cultura geral. As pessoas comuns, incapazes de se nutrir de alta cultura, acabam recebendo esse choque de loucura e o rejeitam, já que a mente ainda se mantém com alguma integridade. O comum que vai à igreja, trabalha e toma uma cerveja com o pessoal do trabalho sexta-feira de noite tem maior capacidade de discernimento que algum figurão midiático, que vive numa bolha informacional, sem qualquer vontade de acessar aquilo que é a realidade do povo comum brasileiro.
E em outros países do ocidente ocorre o mesmo. As universidades brasileiras de ciências humanas deveriam ser transformadas em quartos grátis para população de rua. Seria mais barato e o resultado seria mais dignificante aos seres humanos em geral do que a atual situação em que se encontram.
Tantas pessoas vivendo numa bolha cultural, nutrindo ódio aos próprios pais depois de um mês de aula, idolatrando assassinos (Che), genocidas (Mao, Stalin, Lênin, Pol-Pot), bebendo no gargalo de satanistas (Marx) e chamando os outros que não concordam com ele de nazista e fascista. Todo universitário brasileiro que aderiu à bolha cultural esquerdista é, ele mesmo, um autêntico nazifascista, sem perceber que, quando aponta o dedo aos outros, apenas aponta para um espelho.
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