Tag: economia

  • O que o mercado pode esperar da Nova Lei de Licitações?

    Veja o que o mercado pode esperar da nova lei, que substituirá a atual Lei 8.666, do Pregão e do Regime Diferenciado de Contratação

    Sancionada na última quinta-feira (1) pelo presidente Jair Bolsonaro, a nova Lei de Licitações Públicas chega em substituição às leis 8.666, do Pregão e do RDC.

    Nela, destacam-se: uma nova modalidade de contratação, a do diálogo competitivo; critério de julgamento por maior retorno econômico; a previsão da adoção de novas tecnologias como o BIM; a obrigatoriedade de as empresas contratadas implantarem sistemas de integridade e a possibilidade do uso de arbitragem para dirimir conflitos.

    De acordo com o doutor em Direito e sócio fundador do escritório Aroeira Salles, Alexandre Aroeira Salles, “o Brasil continua insistindo na ampliação infinita de regras, procedimentos e comandos para gerir o Estado. Sempre que aparecem escândalos de corrupção e fraudes em contratações públicas, novas leis mais rígidas são elaboradas e lotadas de procedimentos e regras que supostamente deveriam melhorar a conduta de maus gestores e agentes privados”, complementa.

    A primeira Lei de Licitações no Brasil foi o Decreto-lei 200, de 1967, com 19 artigos sobre contratação pública. A segunda foi o Decreto-lei 2.300, com 90 artigos. E sete anos depois, em 1993, publicou-se a Lei 8.666, com 126 artigos.

    Assim como as anteriores, a nova Lei tenta prever o futuro e as hipóteses do mundo real, com a ideia de limitar as alternativas do administrador e da sociedade para que haja o impedimento do desvio de conduta.

    As normas constantes nos artigos 127 e 128 que obrigam o particular contratado a aceitar, no curso do seu contrato, novos serviços com preços fictícios retirados da aplicação equivocada de um percentual médio de desconto, que ele ofertou na licitação em data muito anterior à introdução de nova obrigação, descumpre o artigo 37, inciso XXI da Constituição.

    “É como se a Administração Pública pudesse se beneficiar criando um novo serviço e impondo ao contratado que o execute com preços que ele não poderia aceitar sem ter prejuízos”, destaca.

    Como se sabe, a engenharia não é capaz de prever integralmente a realidade física e geológica (v.g) de um maciço rochoso, podendo levar a imprecisões. “Tal fenômeno não pode ser alterado pela lei humana, pois é da natureza e das limitações da tecnologia. É papel do legislador se preocupar com a conduta dolosa do agente, dirigida para fraudar, como já prevista na ordem jurídica”, completa Alexandre.

    A nova lei, além de criar modalidades de contratação e tipificar crimes relacionados a licitações e disciplinar itens do assunto às três esferas de governo: União, estados e municípios, permite seguro-garantia nas licitações, o que pode contribuir para a redução de obras inacabadas, por exemplo.

    “Podemos afirmar que a nova lei de licitações tem méritos e poderá ampliar a segurança jurídica, caso seja bem aplicada pelos gestores e órgãos de controle pelo Judiciário.”, conclui.

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  • SP lança plano de apoio econômico a setores mais afetados na pandemia

    Nesta quarta-feira (17/03) o Governador João Doria apresentou um plano de apoio econômico, fiscal e tarifário a bares, restaurantes, academias, salões de beleza e produção de eventos em todo o Estado de São Paulo.

    O plano prioriza estabelecimentos com faturamento mensal de até R$ 30 mil e prevê novas linhas estaduais de crédito, suspensão de tarifas de abastecimento e a retomada de incentivos fiscais sobre leite e carne.

    Economia Ilustracao 2 1


    “A boa notícia de hoje está ligada à área da economia e apoio aos micro e pequenos empreendedores do Estado de São Paulo, bastante machucados pela pandemia ao longo deste período que começou em março do ano passado”, disse o Governador.


    Com a escalada sem precedentes da pandemia em 2021, o Governo do Estado precisou formular uma estratégia para proteger o comércio não essencial em meio a novas e urgentes restrições de mobilidade urbana e atividade econômica.


    O Governo de São Paulo autorizou a liberação de mais R$ 100 milhões para os setores mais afetados pela pandemia em novas linhas de crédito do Desenvolve SP e do Banco do Povo. Juntas, as duas instituições financeiras estaduais ofereceram R$ 2 bilhões durante a crise do coronavírus para suporte a empreendedores.


    Com o novo anúncio, micro e pequenas empresas dos segmentos dos setores mais afetados terão uma linha especial de financiamento via Desenvolve SP no valor de R$ 50 milhões, com prazo de pagamento de 60 meses, oito meses de carência e taxa de juros de 1% ao mês mais Selic, além da dispensa de Certidão Negativa de Débitos.


    Os benefícios serão oferecidos em até dez dias úteis no site www.desenvolvesp.com.br . Clientes com empréstimos antigos no Desenvolve SP também serão beneficiados com adiamento de até três meses para pagamento de prestações.


    Outros R$ 50 milhões serão oferecidos pelo Banco do Povo em microcrédito para capital de giro. O limite será de até R$ 10 mil, com taxa de juros de 0% a 0,35% ao mês, carência de seis meses e prazo para pagamento de até 36 meses. Os empréstimos podem ser solicitados no site www.bancodopovo.sp.gov.br .

    Tarifas de água e gás


    O Governo do Estado também vai estender a suspensão de cortes nos serviços de saneamento e gás canalizado para clientes comerciais da Sabesp, Comgás, Naturgy e Gás Brasiliano Distribuidora entre até o dia 30 de abril. O benefício vale para estabelecimentos com consumo de até 100 m³ mensais de água e de até 150 m³ por mês de gás.


    Os clientes também não serão negativados por débitos registrados entre os dias 18 de fevereiro e 30 de abril. Os estabelecimentos negativados por débitos durante a pandemia podem repactuar acordos e renegociar débitos mediante correção monetária, sem multas e juros. O prazo para parcelamento será de 12 meses.


    Leite e carne com menos impostos

    Na tentativa de apoiar pequenos negócios e evitar o aumento dos preços ao consumidor final, o leite pasteurizado voltará a ter isenção de ICMS na venda para o comprador. A alíquota de 4,14%, que havia sido estabelecida em janeiro deste ano, deixará de ser cobrada.


    Já a carne, os estabelecimentos enquadrados no Simples Nacional, em sua maioria açougues de bairro, voltam a pagar 7% de ICMS na compra de carne para revenda – desde janeiro, a alíquota estava em 13,3% desde janeiro). Ambas as medidas valem a partir de abril.

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  • Média do auxílio emergencial será de R$ 250

    O auxílio emergencial de 2021 terá valor médio de R$ 250 por pessoa. Valor pode começar a ser pago ainda em março, com a aprovação da PEC Emergencial, que possibilita esses pagamentos sem ferir o teto de gastos

    A afirmação é do ministro da Economia, Paulo Guedes, que disse ainda que as vacinas contra a Covid-19 e manter a economia em movimento são prioridades do governo neste momento.

    Média do auxílio emergencial será de R$ 250
    O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante entrevista coletiva no Palácio do Planalto.

    Segundo Guedes, o valor para mulher chefe de família monoparental deve ser de R$ 375. No caso de homem, a quantia é de R$ 175, enquanto para o casal será de R$ 250 por pessoa.

    Os pagamentos do auxílio podem começar ainda neste mês de março, após aprovação da PEC Emergencial, que possibilita esses pagamentos sem ferir o teto de gastos.

    O texto da Proposta de Emenda à Constituição que permite a volta do auxílio foi aprovado no Senado Federal e será votado na Câmara dos Deputados na próxima quarta-feira (10).

    Fonte: Brasil 61

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  • Retomada econômica no Brasil em xeque, com ausência de auxílios

    O cenário econômico do começo de 2021 chegou a ser avaliado com otimismo no fim do ano passado, mas as projeções mais atuais voltam a ligar sinais de alerta aos governos, e o brasileiro deve sentir esse impacto no dia a dia. A retomada econômica no Brasil está em xeque. Um dos principais indicativos desse novo contexto veio na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC). Segundo a ata da reunião disponibilizada pelo Copom, o País pode enfrentar “mais gradualismo ou até uma reversão temporária da retomada econômica”.

    Vários fatores motivam essa precaução do Comitê, como a evolução da pandemia. Os especialistas do BC lembraram que os indicadores referentes ao final do ano passado surpreenderam positivamente, “mas não contemplam os possíveis efeitos do recente aumento no número de casos de Covid-19”. Eles também citam que o aparecimento de novas cepas do vírus e a esperada queda dos efeitos dos auxílios emergenciais provocam um cenário de incerteza, podendo afetar a atividade econômica a curto prazo.

    Outra situação importante discutida na reunião afeta de forma considerável o dia a dia da população. O Copom ressaltou que há uma recente elevação no preço de commodities internacionais, que trazem reflexos sobre os preços de alimentos e combustíveis e implicam em alta das projeções de inflação para os próximos meses. Porém, o Comitê decidiu pela manutenção da taxa básica de juros da economia, a Selic, em 2% ao ano, mantendo-se como o menor nível desde o início da série histórica do Banco Central, em 1986. O número pode representar vantagens para quem busca empréstimos, financiamentos e renegociação de dívidas, aquecendo mais o consumo.

    Já no cenário mais amplo, a baixa taxa Selic significa uma falta de estímulos aos investimentos. Débora Freire, professora da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), explica essas análises. “Nesse cenário, em que a gente volta a estar restrito ao teto de gastos, o que se espera de fato é que tenhamos um cenário mais contracionista, que significa que a economia vai se recuperar de forma mais lenta. E, como a pandemia ainda está ocorrendo, com aumento de casos e algumas cidades fechando novamente o comércio, se espera que isso tenha impacto negativo na economia, ao mesmo tempo que o governo não sinalizou que vai gastar mais para contrabalancear esse efeito negativo na economia”, diz.

    Retomada econômica no Brasil em xeque

    O relatório do Copom traz ainda o alerta de que a evolução econômica depende do cenário da pandemia. Aécio Alves de Oliveira, professor do Curso de Economia Ecológica da Universidade Federal do Ceará (UFC), ressalta que os gestores municipais precisam de ajudas de medidas do governo federal para lidar com um momento tão complexo, mas lembra que eles devem observar as questões sociais e de saúde para conseguir alcançar “a manutenção do patamar socialmente aceitável da economia”.

    “É no município que as pessoas vivem, moram. É preciso dar condições aos municípios. Essa ajuda emergencial tem que passar por lá. Isso vai dar uma capacidade a mais para os gestores para o enfrentamento desta crise. E, também, é preciso que os gestores públicos municipais façam um controle social bastante intenso e atento, para que os prefeitos consigam se preparar para dar condições mínimas aos seus moradores”, afirma o especialista.

    Aécio também crê que seja necessária a criação de um fundo para a renda básica universal neste ano, pois o auxílio emergencial que foi finalizado em 2020 acabou impactando um segmento muito expressivo da população. Um caminho sugerido pelo professor é a taxação de grandes fortunas de maneira emergencial.

    Enquanto se discutem essas ações para os primeiros meses do ano, na análise do Copom, a situação esperada a médio prazo neste ano pode ser mais positiva, principalmente devido aos novos estímulos fiscais em alguns países desenvolvidos e à imunização contra a Covid-19, que devem promover uma recuperação da atividade econômica em um período de tempo mais longo.

    Em parceria com Brasil61.

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  • Investimentos estrangeiros no Brasil caíram pela metade em 2020

    Dados da Organização das Nações Unidas, divulgados no domingo, mostram que investimentos estrangeiros no Brasil caíram pela metade no ano passado.

    2020 fechou com 33 BILHÕES DE DÓLARES, um dos menores fluxos desde a crise global financeira, em 2009.

    Naquele ano, os investimentos somaram 26 BILHÕES.

    Agora, a queda chegou a 51 POR CENTO e afetou principalmente as áreas de transportes, serviços financeiros, extração de petróleo e gás, além do setor automotivo.

    Durante a crise sanitária, o Brasil interrompeu as privatizações e as concessões de infraestrutura.

    O país chega ao Fórum Econômico, que ocorre nesta semana de forma virtual, com uma previsão pouco otimista.

    Para James Zhan, representante da Conferência da ONU para Desenvolvimento e Comércio, a recuperação pode ser lenta, pela redução acentuada em novas plantas de produção.

    Diferente do que se prevê para países da Europa e outras partes do mundo, que podem, a longo prazo, promover maior integração com os mercados da América Latina.

    Principalmente, no setor de tecnologia.

    O Brasil também estagnou no ranking dos maiores receptores de investimentos, e permaneceu na mesma quinta posição, que já ocupava em 2011.

    Atrás de Índia, Singapura, Estados Unidos e China.

    Com informações de Rádio2.

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    Investimentos estrangeiros no Brasil caíram pela metade em 2020
  • Setor de Serviços avançou 2,6% em novembro

    O setor de serviços avançou 2,6% na passagem de outubro para novembro, mas apesar de apresentar alta no sexto mês seguido, a atividade ainda se mantém abaixo do nível de antes da pandemia.EbcEbc

    Na comparação com novembro de 2019, o total do volume de serviços caiu 4,8%, marcando a nona taxa negativa seguida neste índice. Os dados da Pesquisa Mensal de Serviços divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE.

    No acumulado no ano, a queda do indicador é de 8,3% frente ao mesmo período de 2019. Já em 12 meses, o recuo foi de 7,4%, o resultado negativo mais intenso desde o início da série, em dezembro de 2012.

    No entanto, na passagem de outubro para novembro, todas as cinco atividades investigadas na pesquisa tiveram crescimento com destaque para os transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, que registrou alta de 2,4%, e serviços prestados às famílias, que avançou 8,2%.

    O gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo, explica que a recuperação é positiva, mas ainda condicionada à pandemia.

    Apenas serviços de informação e comunicação e de outros serviços já superaram o nível de fevereiro, segundo o IBGE, impulsionados pelos bons desempenhos dos segmentos de tecnologia da informação e dos serviços financeiros auxiliares.

    “Setor de Serviços avançou 2,6% em novembro” é com informações de Agência Brasil

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    Setor de Serviços avançou
    Photo by Andrea Piacquadio on Pexels.com
  • Fomento crescimento econômico: MDR em parceria com universidades

    Com o objetivo de fomento do crescimento econômico em cinco macrorregiões do País, o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) firmou parceria com diversas universidades federais. Por meio da iniciativa, cinco instituições de ensino vão elaborar análises e propostas que incentivem o desenvolvimento local. O governo federal afirma que irá investir R$ 649 mil no projeto.

    Fomento crescimento econômico: MDR em parceria com universidades

    Com exceção da Universidade de Brasília (UnB), que está localizada na capital federal, as outras quatro instituições que compõem o projeto não estão localizadas em capitais. Na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), em Minas Gerais, os pesquisadores irão analisar a capacidade de gestão fiscal em cidades pequenas no Norte mineiro, na região do médio e baixo Jequitinhonha e no Vale do Mucuri.

    A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) irá estudar temas ligados à legislação de 21 municípios localizados na região de fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Com isso, pretende-se construir com as prefeituras dessas cidades políticas públicas que beneficiem os moradores dessa região.

    Adriana Melo Alves, diretora do Departamento de Desenvolvimento Regional e Urbano (DDRU), diz que a parceria com as universidades federais tem o intuito de subsidiar o trabalho dos gestores municipais no que se refere às principais necessidades dos moradores dessas regiões.

    O Projeto

    “Esse projeto tem o objetivo de ir além da capacitação das administrações municipais. A ideia é trabalhar com as universidades porque, atualmente, há um rol significativo de instituições de ensino e pesquisa cada vez mais presentes no território nacional. E elas possuem uma estrutura já consolidada”, explica.

    Todos esses projetos integram o Programa de Fortalecimento das Capacidades Governativas dos Entes Subnacionais (PFCG). Instituído em 2019, o programa tem o objetivo de mobilizar políticas, ações, instrumentos e parcerias com foco em pequenos municípios e regiões metropolitanas.

    Atualmente, o Brasil possui 69 universidades federais. Dessa forma, o advogado Rafael Moreira Mota, que atua na área de Infraestrutura, o governo federal poderia pensar em mecanismos para expandir o diálogo entre essas instituições para criar metodologias que permitam uma maior integração entre elas.

    “O governo federal deveria impor diretrizes para que se tenha a adesão não somente de cinco universidades. Se, por exemplo, 30 universidades tivessem a possibilidade de contribuir para a metodologia do ministério, em grande escala a contribuição seria muito maior.”

    Já a Universidade Federal do Cariri, no Ceará, vai analisar a governança interfederativa na região formada pelas cidades do Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha.

    Pesquisadores da UnB vão estudar o grau de dependência de municípios do Centro-Oeste em relação ao agronegócio. Quatro cidades ainda vão ser escolhidas para esses estudos: duas dependentes economicamente de commodities de grãos e duas de commmodities minerais. Sendo assim, a parceria entre o MDR e a UFOPA beneficiará municípios da região do Tapajós. Portanto, serão contemplados pela implantação da Ferrogrão, ferrovia que terá 933 km de extensão.

    “Fomento crescimento econômico: MDR em parceria com universidades” em parceria com Brasil 61

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  • Ford anuncia encerramento da produção de veículos no Brasil

    Decisão é imediata; Ford anuncia encerramento da produção

    A montadora Ford anunciou, nesta segunda-feira, que vai encerrar as atividades de manufatura de veículos no Brasil. A empresa pretende manter no país apenas a sede administrativa da empresa na América do Sul, o Centro de Desenvolvimento de Produto e o Campo de Provas.EbcEbc

    Atualmente, a Ford mantém três fábricas no país – localizadas em Camaçari, na Bahia; em Taubaté, São Paulo; e a fábrica da Troller em Horizonte, no Ceará. As plantas industriais de Camaçari e Taubaté vão ser desligadas imediatamente, enquanto a fábrica da Troller vai continuar operando até o quarto trimestre deste ano. As informações foram divulgadas em uma nota oficial publicada no site da empresa.

    Segundo a nota, o motivo do encerramento da produção de automóveis da Ford no Brasil são as consequências da pandemia de Covid-19 – que, de acordo com a montadora, ampliou a capacidade ociosa da indústria e reduziu o volume de vendas.

    Na nota, o presidente da Ford, Jim Farley, disse que “essas são ações muito difíceis, mas necessárias para a criação de um negócio saudável e sustentável”, nas palavras dele.

    O presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos, Paulo Aparecido Silva Cayres, ressaltou que a Ford, uma empresa rica e multinacional, não precisava tomar uma decisão tão trágica para milhares de trabalhadores em meio à pandemia de Covid-19.

    “Não dá pra entender essa estratégia da Ford quando ela sai de um mercado como o brasileiro, que é um mercado gigantesco. Era o mínimo, se esperar, dar uma chance pras pessoas. Porque essas pessoas, em plena pandemia, serem jogadas na rua, e ainda com o fim do auxílio emergencial, aí você imagina o que que vai assolar esses trabalhadores. Além do desemprego, a fome tá rondando aí. Pelo amor de Deus, é super trágico esse momento. Isso aí vai envolver a demissão de milhares de pais de família”.

    Após o anúncio da Ford, a Confederação Nacional da Indústria publicou uma nota em que afirma que o fechamento das fábricas da montadora é um “sinal de alerta” sobre a necessidade de se aprovar medidas para a redução do “Custo Brasil”, em especial a reforma tributária.

    A Ford anunciou, ainda, que os modelos nacionais fabricados pela empresa vão ter as vendas interrompidas assim que terminarem os estoques. A empresa garante, no entanto, que todos os clientes vão ter a assistência técnica e a manutenção dos veículos garantida.

    “Ford anuncia encerramento da produção de veículos no Brasil” é com informações de Agência Brasil

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    Ford anuncia encerramento da produção de veículos no Brasil
    Photo by Julissa Helmuth on Pexels.com
  • Bebidas mais caras em 2021

    Os tradicionais encontros após o trabalho, apesar reduzidos ou até proibidos por conta da pandemia, ficarão mais caros este ano. Portanto, bom preparar o bolso, pois as bebidas estarão mais caras em 2021.

    Como forma de reduzir o impacto, o consumidor poderá recorrer as latinhas. Incluindo bebidas conhecidas por suas garrafas. Por exemplo, espumantes, gim e vinhos.

    O setor de bebidas sofreu um baque múltiplo na estrutura de preço. A disparada do dólar (a moeda subiu 29% no ano) representou uma explosão de custos para toda a cadeia produtiva. Enquanto importadores digerem uma tabela de preço bem mais salgada que muito amendoim de aperitivo, produtores compram insumos pelo dobro do preço, e a indústria sofre com a falta de embalagens.

    “O lúpulo, o malte, as embalagens, tudo depende do dólar”, afirma Marcelo de Sá, diretor-executivo do Grupo Petrópolis, responsável por rótulos como Itaipava, Petra e Crystal. A venda para bares e restaurantes, principalmente de vasilhames, representava uma fatia considerável para o setor.

    Bebidas mais caras em 2021?

    De acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) realizada no fim de 2019, 61% do consumo de bebidas alcoólicas acontecia em locais de convívio social. Esse comportamento mantinha espaço para o uso das garrafas. A pandemia mudou a dinâmica.

    “Para nós, a lata representava 78% das vendas, e a garrafa, 22%”, afirma Sá. “Nos meses de março e abril chegamos a ter um consumo de 92% em lata, e foi aí que entendemos que o consumo ficou em casa.”

    Até agosto, a empresa perdeu rentabilidade com a queda nas vendas da embalagem retornável, diz o executivo. “Mas o consumidor continuou a comprar no mercado, então o volume não caiu.”

    “O que nos ajudou nesse período foi o auxílio emergencial. Mas, quando diminuíram para R$ 300, o faturamento caiu em duas semanas e depois voltou ao normal”, afirma Marcelo de Sá.

    Divisão

    O ano de 2020 para o mercado de bebidas pode ser dividido em dois momentos bem distintos, diz Rodrigo Mattos, analista da Euromotior.

    Segundo ele, no primeiro semestre, com as incertezas sobre como seria o distanciamento social, o consumo foi todo deslocado para casa. Então, as empresas que tinham uma estratégia online mais estruturada conseguiram se manter mais saudáveis. Quem não tinha uma estratégia digital pré-crise patinou para se adaptar ao novo cenário.

    Já no segundo semestre, avalia Mattos, com a flexibilização do distanciamento, o consumo fora de casa foi retornando aos poucos. Mas, acompanhado da inflação e do declínio da renda.

    Foi aí, ele relembra, que as empresas começaram a sofrer com os impactos do câmbio e com a falta de embalagens. Problemas com o vidro já havia pelo menos cinco anos, mas a pandemia agravou a deficiência.

    Para Mattos, daqui para a frente, as classes média e as mais baixas vão ser as mais impactadas.

    “Para essas camadas, existem dois caminhos: ou diminuir no volume ou na qualidade”, diz o analista. “Já os importadores de vinhos e destilados vão procurar opções mais baratas lá fora para vender com o mesmo preço aqui.”

    Mercado nos últimos anos

    Segundo a Euromonitor, o mercado de alcoólicos já estava mudando desde 2017. O consumidor passou a beber menos, mas com mais qualidade. O setor viu o lucro aumentar e o volume diminuir gradualmente. Foi nesse momento que gim e vinho começaram a ter um crescimento significativo entre os brasileiros.

    “Aqui também tem brecha para a cerveja zero álcool, que tem sido bem recebida no mundo. Essa ideia de ‘bebidas não alcoólicas para relaxar’ está sendo bem aceita na Europa, por exemplo”, disse.

    Para escapar da crise atual, Mattos diz que as marcas devem investir em novas embalagens para reduzir o gargalo da falta de insumo e trazer inovações.

    “É um momento em que vamos ver mais versões em lata. A pessoa não precisa comprar uma garrafa de vinho, que é muito mais cara. A lata tem uma dosagem perfeita para beber e manter qualidade”, afirma.

    Bebidas mais caras em 2021

    Bebidas mais caras em 2021 no país

    Mas há quem veja oportunidades em todo esse desarranjo. Existe a percepção de que, enquanto o dólar aumenta o preço das bebidas importadas, o fabricante nacional tem espaço para avançar.

    “É uma oportunidade para o brasileiro finalmente valorizar o produto nacional”, diz Rodrigo Marcusso, fundador da Draco, destilaria paulista de gim fundada em 2016.

    Antes da pandemia, a marca tinha foco em vendas para bares e restaurantes e se viu empurrada a fazer uma adaptação rápida para o ecommerce. Marcusso diz que o ano que passou foi um período para expandir o portfólio.

    “Também sofremos com o câmbio. Se é complicado para o grande, imagina para pequeno produtor”, diz.

    Marcusso conta que enfrentou, por exemplo, a falta de caixa de papelão, de vidro e até de álcool. “Quase todos os botânicos são importados. O zimbro dobrou de preço desde o começo do ano. Nosso maior concorrente é a falta de matéria-prima.”

    Ele afirma que o consumidor não pagou o repasse. Sendo assim, a estratégia foi ganhar nas vendas. O preço mínimo de uma garrafa da Draco é R$ 72, enquanto marcas importadas não artesanais saem por no mínimo R$ 100.

    Impacto da pandemia para bebidas mais caras em 2021

    Na avaliação de Rodrigo Mattos, a pandemia promove um movimento duplo no mercado de bebidas, com uma certa polarização do consumo local. Enquanto boa parte do brasileiro médio se viu obrigada a reavaliar o que consome, a venda de bebidas premium pouco foi afetada, já que o público-alvo não teve perda significativa de renda.

    Desde a reabertura, o movimento no Fel, coquetelaria premiada que ocupa o térreo do icônico edifício Copan, no centro de São Paulo, é descrito pelos funcionários como satisfatório. Nesse sentido, seguindo todos os protocolos de segurança, o lugar pequeno e com poucos lugares manteve os preços dos drinques em R$ 37.

    “O que fazemos para não ter um aumento de custo é ter bons parceiros, tanto fornecedores quanto marcas”, diz Felipe Rara, bartender da casa.

    Bares

    A tabela de preços para os bares pode ser um revés para o setor. A tabela para os bares costuma ser anual. Então, até o momento, não houve um impacto forte da variação do câmbio na compra de bebidas. Portanto, fica para o proprietário buscar um bom fornecedor e fazer um bom negócio com a virada do ano.

    Durante o período mais duro da quarentena, um sócio-investidor fez um aporte e não dependeu do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte).

    “Mas temos dívidas a pagar”, afirma Bruno Bocchese, sócio do Fel e do Cama de Gato, também na região central paulistana. O Mandíbula, outro bar de Bocchese, não sobreviveu à crise e fechou no início de abril.

    “No Cama de Gato, tenho parceria com a Ambev, sendo a Becks o carro-chefe”, afirma o empresário. Todavia, a situação do bar é diferente do Fel. Com um público mais jovem, o Cama de Gato sentiu o impacto na diminuição da renda dos clientes.

    “O movimento caiu cerca de 30%, são perfis bem diferentes de consumidor”, diz.

    Bebidas mais caras em 2021: com informações do Diário do Nordeste

  • Taxa de desemprego aumenta no terceiro trimestre de 2020

    Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua (PNAD). Taxa de desemprego aumenta durante a crise do coronavírus

    De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desocupação, ou seja, de desemprego no Brasil ficou em 14,3% sendo que no trimestre de agosto a outubro de 2020 cresceu 0,5 ponto percentual em relação ao trimestre de maio a julho, que ficou no valor de 13,8%, o que representa 2,7 pontos percentuais frente ao mesmo trimestre de 2019. A população desocupada, estimada em mais de 14 milhões, cresceu 7,1% e isso representa mais 931 mil pessoas frente ao trimestre anterior.

    Taxa de desemprego aumenta, comparada com 2019

    A população com algum tipo de emprego formal está na casa dos 84,3 milhões de pessoas e subiu 2,8% frente ao trimestre anterior, mas caiu 10,4 se compararmos ao mesmo trimestre de 2019. O nível de ocupação subiu 0,9 ponto percentual frente ao trimestre anterior, mas também caiu na comparação com o mesmo trimestre de 2019.

    Com informações de Brasil 61

    Jornal Grande ABC

    Taxa de desemprego aumenta

    O Jornal Grande ABC é feito para você, e por vocês. Nossos colaboradores e jornalistas estão todos dias buscando novidades e matérias. Assim, produzindo material especial para nossos leitores. Nosso foco são as cidades de Mauá, Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo e Santo André. Além disso, cobrimos o que acontece no Brasil e no Mundo, incluindo esporte, entretenimento e tecnologias.

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  • Economia Circular – faça parte do movimento! – 2

    O Movimento Circular tem um Manifesto, com indicação de proposições e, ao final, podemos complementar com nossas ideias e ações para um mundo sem
    lixo! Economia Circular, faça parte! Link da matéria anterior aqui.

    “Virou lixo? E se desse para virar outra coisa?
    Afinal, tudo o que é bom dura muito e no fim vira outra coisa.

    E se a gente assumir que adora coisa usada?
    Coisa usada é mais gostosa. Se ficar com ela, é uma a menos que vai para o aterro.

    E se a gente ignorar a mania de fazer upgrade?
    Fazer upgrade só é bom para quem vende as coisas. Portanto, seja rebelde.

    E se a gente consertar em vez de jogar fora?
    Ademais, consertar é inteligente. As coisas duram mais e o dinheiro fica no seu bolso.

    E se a gente customizar antes de enjoar e se livrar?
    Use a imaginação para transformar o que é banal em algo inédito.

    E se você for um gênio na arte de consertar coisas?
    Certamente você vai descobrir na prática.”

    Continue o Manifesto contando o que você vai fazer por um mundo sem lixo!

    E se….”

    Você pode enviar para o site e também comentar aqui, certamente vou adorar conversar com você!

    Economia Circular, faça parte!!!

    A Economia Circular garante, principalmente, o atingimento de diversas metas vinculadas aosObjetivos para o Desenvolvimento Sustentável.

    Anteriormente, em 2015, a ONU lançou uma nova agenda de desenvolvimento sustentável. Sobretudo, baseada nos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), estabelecidos no ano 2000. AAgenda 2030tem o objetivo de finalizar o trabalho de erradicação da pobreza iniciado com os ODM por meio de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e 169 metas que mobilizam Governos, Empresas e Sociedade Civil para que tomem ações em áreas de importância crucial para a humanidade e para o planeta.

    Fonte: Movimento Circular.
    Acesse: https://www.movimentocircular.io

    Carolina Estéfano
    Mestra em Ciências, com ênfase em Análise Ambiental Integrada (UNIFESP SP), Bióloga e Gestora Ambiental.