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  • Medo do desemprego cresceu em dezembro no país

    O medo do desemprego voltou a subir em dezembro entre os brasileiros. É o que aponta uma pesquisa da CNI, a Confederação Nacional da Indústria, divulgada nesta quinta-feira.EbcEbc

    Entre os mais preocupados estão mulheres, jovens entre 16 e 24 anos, profissionais com baixa escolaridade e moradores de periferia.

    O Índice Geral do Medo do Desemprego ficou em 57,1 pontos, acima da média histórica de 50,2 pontos.

    Na avaliação do gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca, esse temor acompanha a crise que enfrenta a economia brasileira.

    A taxa de desemprego no Brasil chegou a 14,6% no terceiro trimestre do ano passado, o que corresponde a 14 milhões de pessoas, segundo o último estudo divulgado pelo IBGE.

    A pesquisa da CNI também mostra que as mulheres têm um medo muito maior do que os homens de perder o emprego. Para o sexo feminino, o indicador chegou a 64,2 pontos, enquanto para o masculino, 49,4.

    Agora, levando em conta o grau de instrução dos entrevistados, o perfil que apresentou nível maior de medo de ficar desempregado é o de pessoas com grau de instrução inferior ao ensino médio, chegando a 59,2 para aqueles que não concluíram o nono ano do ensino fundamental.

    Outro índice medido pela CNI é o de Satisfação com a Vida. Esse marcou 70,2 pontos em dezembro de 2020, ficando acima da sua média histórica, de 69,6.

    A Confederação avalia que essa sensação de melhora na satisfação com a vida pode estar relacionada tanto à expectativa da chegada da vacina contra a Covid-19, como ao auxílio emergencial, que deu mais segurança econômica às famílias de baixa renda, já que o aumento nesse índice foi maior entre os entrevistados com renda familiar de até dois salários mínimos.

    “Medo do desemprego cresceu em dezembro no país” é com informações de Agência Brasil

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    Medo do desemprego cresceu em dezembro no país

  • Inep garante segurança na aplicação do Enem, em meio a pandemia

    Nos dias 17 e 24 de janeiro, quase seis milhões de pessoas vão tentar uma vaga em universidades públicas de todo o Brasil por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por conta da pandemia, as provas, que estavam marcadas para o final do ano passado, foram remarcadas para este ano. Entre as novidades, está o Enem Digital, que será feito por 96 mil estudantes nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Instituto garantirá a segurança na aplicação do Enem, quanto as medidas sanitárias.

    Na lista dos itens essenciais para levar nos dias de prova, além da tradicional caneta de corpo transparente de tinta preta, estão também a máscara e o álcool em gel. O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), Alexandre Lopes, ressalta que a autarquia investiu R$ 69 milhões em medidas de prevenção à Covid-19 para que as provas sejam realizadas da forma mais segura possível.

    Em entrevista exclusiva ao portal Brasil61.com, Lopes detalhou quais as medidas tomadas nesse período tão atípico. “A principal foi o distanciamento. Colocamos menos alunos em cada sala, garantindo um espaçamento maior entre eles. O uso da máscara será obrigatório. Tanto os participantes quanto os aplicadores terão que usar a máscara durante todo o período da prova. Além disso, intensificamos a higienização. Vamos fazer uma limpeza maior nas áreas de uso comum, como banheiros, corredores. Também vamos disponibilizar álcool em gel para todos os participantes do Enem e a identificação do aluno será do lado de fora.”

    Inep garante segurança na aplicação do Enem, em meio a pandemia

    O presidente do Inep, responsável pelo exame, garante que os 1,7 mil municípios que receberão os alunos nos dias de prova estão amparados pela logística. “A gente fez uma visita prévia às escolas e às instalações. Serão cerca de 14 mil locais de prova neste ano e todos foram visitados previamente. Nós temos, ainda, um trabalho intenso de capacitação dos aplicadores. Algumas capacitações que eram realizadas presencialmente foram feitas a distância, mas foram feitas”, reforça.

    Caso o estudante seja infectado poucos dias antes da prova, Alexandre Lopes dá as orientações. Ele lembra que o edital do Enem já prevê casos de doenças infectocontagiosas – a Covid-19 foi inserida nesse rol.

    “Não só por conta da Covid-19, mas no edital do Enem tem uma relação de doenças infectocontagiosas que dá direito ao participante fazer a reaplicação nos dias 23 e 24 de fevereiro. Se ele tiver alguma dessas doenças, na semana anterior ao domingo de prova – e ele pode fazer isso tanto no primeiro quanto no segundo dia de prova – o estudante vai entrar na página do participante, solicitar a reaplicação e juntar a documentação necessária, como exame e/ou laudo médico. A gente vai analisar e pode conceder realização da prova de reaplicação. Isso é para garantir que as pessoas que tenham doença contagiosa não vão ao local de prova, que fiquem em casa, mas não percam o Enem”, tranquiliza.

    Enem Digital

    Entre as novidades do exame está a versão digital. Pensada em 2019, antes mesmo da pandemia, a ideia é modernizar a prova e abrir mais opções de datas. “Hoje, o Enem é realizado em uma data só no ano. Milhões de pessoas vão fazer o Enem impresso no domingo agora, mas quem perder essa prova precisa esperar mais um ano para fazê-la novamente. Com a versão digital, podemos realizar mais de uma prova ao longo do ano”, adianta o presidente do Inep.

    Content Olho Alexandre Lopes

    A previsão é de que o Enem se torne totalmente digital até 2026. Até lá, a transição será feita de forma gradativa. O objetivo também é tornar o Enem mais acessível, já que muitos estudantes precisam se deslocar para cidades vizinhas para tentar a tão sonhada vaga numa federal.

    “Sendo em várias datas, podemos fazer a prova em cidades diferentes e fazer com que o exame chegue a mais municípios – e fique mais próximo do aluno. Muitos alunos têm que se deslocar para outra cidade para fazer a prova, o que pode prejudicar jovens do interior do Brasil. Queremos levar a prova para mais municípios, levar a prova para onde o estudante está”, projeta.

    Acompanhe agora a entrevista na íntegra com o presidente do Inep, Alexandre Lopes.

    “Inep garante segurança na aplicação do Enem, em meio a pandemia” é com informações de Brasil 61

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  • Lewandowski quer saber se país tem seringas e agulhas suficientes

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski deu prazo de cinco dias para o Ministério da Saúde informar se tem seringas e agulhas suficientes para iniciar a campanha de vacinação contra a covid-19.

    Lewandowski atendeu a um pedido do partido Rede Sustentabilidade e solicitou que o ministério comprove o estoque de seringas e agulhas para vacinar, ao menos, os quatro grupos considerados prioritários no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação, apresentado em dezembro pelo governo federal. O plano estima que esses grupos somam cerca de 20 milhões de pessoas.

    A decisão de Lewandowski foi divulgada após um pronunciamento do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, no qual ele garantiu que já tem seringas e agulhas suficientes para começar a vacinação.

    Em dezembro, uma licitação do Ministério da Saúde para comprar 331 milhões de seringas e agulhas só conseguiu cerca de 7 milhões. As empresas que fabricam esses insumos consideraram os preços fixados pelo ministério baixos demais. A Secretaria Nacional do Consumidor, do Ministério da Justiça, abriu uma investigação para saber se o aumento de preços de agulhas e seringas fere os direitos da população.

    A Câmara de Comércio Exterior, do Ministério da Economia, proibiu a exportação desses equipamentos a partir do dia 1º de janeiro para evitar o desabastecimento. E, em comum acordo com os fabricantes, o Ministério da Saúde fez, esta semana, a requisição administrativa dos estoques de seringas e agulhas. Isso permite que o governo se aproprie temporariamente de bens privados.

    “Lewandowski quer saber se país tem seringas e agulhas suficientes” em parceria com Agência Brasil

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    Lewandowski quer saber se país tem seringas e agulhas suficientes
  • Saúde formaliza compra de 46 mi de doses da CoronaVac ao Butantan

    Há previsão de aquisição de mais 54 milhões de doses até o fim de 2021. Previsão mais otimista para início da vacinação é 20 de janeiro, projeta ministro. Saúde formaliza compra.

    O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que a pasta fechou contrato com o Instituto Butantan, nesta quinta-feira (7), para compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, a vacina contra a Covid-19 produzida pelo laboratório chinês Sinovac. Segundo o ministro, o acordo prevê a entrega das doses até abril e a aquisição de mais 54 milhões até o fim do ano, totalizando 100 milhões de doses.

    “Nunca abandonamos as negociações com o Butantan. Se não é o maior, é o segundo maior produtor de vacinas para o ministério. Estamos, hoje, fechando um contrato para a aquisição de 100 milhões de doses, que é o máximo que ele consegue produzir. A partir deste momento, toda a produção do Butantan será incorporada ao Plano Nacional de Imunização”, disse o ministro em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.

    De acordo com o Diário Oficial da União, as 46 milhões de doses iniciais vão ter um custo de R$ 2,67 bilhões. Ainda durante a entrevista, o secretário executivo, Elcio Franco, esclareceu que a compra de mais 54 milhões de doses é uma opção do contrato assinado hoje, que o Ministério da Saúde poderá exercer futuramente, uma vez que não há orçamento para esse quantitativo.

    Atualmente, o Instituto Butantan já possui 11 milhões de doses da vacina CoronaVac em solo brasileiro, das quais 6 milhões foram importadas da China e 5 milhões produzidas pelo laboratório no Brasil. Com as 100 milhões de doses do Butantan, o ministro reafirmou que o Brasil vai contar com 354 milhões de doses da vacina contra a Covid-19 até o fim do ano. O restante virá, segundo ele, do imunizante produzido pela Universidade de Oxford e pela farmacêutica AstraZeneca.

    Pazuello disse, também, que há negociações em andamento com outros três laboratórios para aquisição da vacina, que são da Johnson & Johnson, Moderna e Pfizer. Em relação às tratativas para aquisição do imunizante da Pfizer, cuja aplicação para uso emergencial já ocorre em alguns países, o ministro revelou que a empresa teria imposto algumas exigências para assinatura de um contrato com o órgão, “que não são autorizadas pela legislação brasileira”.

    Entre as imposições estariam isenção total e permanente de responsabilização civil por efeitos colaterais advindos da vacinação, transferência do foro de julgamento de possíveis ações judiciais para fora do Brasil e disponibilização permanente de ativos brasileiros no exterior para criação de um fundo caução para custear possíveis ações judiciais.

    “Não podemos assinar dessa forma”, cravou Pazuello.

    Calendário de vacinação

    O ministro da Saúde também traçou cenários para o início da imunização da população brasileira. O mais otimista deles seria a partir de 20 de janeiro. Na segunda hipótese, entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. Por fim, entre 10 de fevereiro e meados de março. “A nossa proteção é a Anvisa. A agência reguladora é quem vai atestar a eficácia e a segurança das vacinas. Ela está empenhada em ser célere, rápida e efetiva. Na melhor hipótese, a vacinação começa em 20 de janeiro, caso a Anvisa dê a autorização. Na hipótese mais alongada, até meados de março, que seria caso o registro ou produção tivessem percalços”, destacou.

    Segundo Arnaldo Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde, caso tudo dê certo e a vacinação comece no dia 20 deste mês, o PNI já teria cerca de 8 milhões de doses da vacina disponíveis para distribuição para estados e municípios. “Na perspectiva de que teremos dois milhões da AstraZeneca e com 6 milhões após o contrato assinado com o Butantan, se essas autorizações forem obtidas, seriam oito milhões de doses para iniciarmos a vacinação da nossa sociedade”, detalhou.

    Arte: Brasil 61

    Saúde formaliza compra e Medida Provisória

    A coletiva do Ministério da Saúde desta quinta-feira (7) ocorreu para detalhar a Medida Provisória assinada pelo presidente Jair Bolsonaro e publicada na noite de quarta-feira (6), que trata de medidas excepcionais para a aquisição de vacinas, insumos, bens e serviços relacionados à Covid-19.

    O texto permite, por exemplo, que o Ministério da Saúde compre vacinas e insumos contra a doença sem licitação e antes do registro sanitário ou da autorização temporária para uso emergencial dos imunizantes pela Anvisa. “Eu só poderia fechar o contrato e empenhar a compra das vacinas junto ao Butantan com a MP, que dá essa autorização”, disse Pazuello.

    Apesar da flexibilização para aquisição das vacinas, a MP esclarece que a aplicação das doses só será feita após o aval para uso emergencial ou registro concedido pela agência reguladora, o que não ocorreu até o momento.

    Seringas e agulhas

    Entre os insumos cuja compra não necessitará de licitação, estão as seringas e agulhas para aplicação das doses. Em pronunciamento ainda na noite de ontem, o ministro Pazuello afirmou que o Brasil “já tem disponíveis 60 milhões de seringas e agulhas nos estados e municípios”, e que isso seria suficiente para iniciar a vacinação da população ainda em janeiro. A fala corroborou com uma postagem do próprio presidente Jair Bolsonaro, que mais cedo, no mesmo dia, afirmou que os entes da federação tinham insumos suficientes para execução inicial do Plano Nacional de Imunização.

    Em nota, a Federação Nacional de Prefeitos (FNP) esclareceu que o estoque de seringas e agulhas dos municípios serve para atender a “procedimentos diversos”, entre eles o PNI, e que a fala do chefe do executivo “gerou preocupação de prefeitos por uma possível falta de insumos para o atendimento de outras necessidades de saúde”.

    Durante a coletiva, Pazuello afirmou que “não existe falta de seringa” e que o Ministério da Saúde está trabalhando para a manutenção de um estoque. “Quando nós vamos adquirir seringas, a gente não compra para executar o plano todo, mas para ter um estoque regulador, caso falte em um estado e em um município, por exemplo. Estamos comprando para não deixar faltar. A licitação está em andamento”.

    Entre as ações que a pasta diz estar tomando para garantir quantidade suficiente de seringas e agulhas, está a compra de 7 milhões de unidades por meio de pregão, mais 40 milhões em compra junto à Organização Panamericana de Saúde (Opas) e 30 milhões de doses junto à Abimo, a Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios.

    CoronaVac

    O Instituto Butantan anunciou que a eficácia da vacina CoronaVac é de 78% contra casos leves da Covid-19 e de 100% contra casos moderados e graves. Segundo o instituto, isso quer dizer que pessoas vacinadas com as doses da vacina têm 0% de chance de, se pegarem a Covid-19, terem casos moderados ou graves da doença.

    “Saúde formaliza compra de 46 mi de doses da CoronaVac ao Butantan” é com informações de Brasil 61

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    Saúde formaliza compra de 46 mi de doses da CoronaVac ao Butantan
  • EUA certifica vitória de Biden; Trump fala ‘transição ordenada’

    O Congresso dos EUA certifica vitória de Biden vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais, na madrugada desta quinta-feira.

    A quarta-feira foi conturbada e atípica nos Estados Unidos.

    Extremistas apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio, edifício sede do Congresso americano, localizado Washington, durante a contagem oficial dos votos do Colégio Eleitoral, parte importante do processo eleitoral daquele país.

    Houve tumulto e a sessão foi suspensa.

    Horas depois, com a situação controlada, a sessão foi retomada e o Congresso finalmente ratificou a vitória de Joe Biden, que tomara posse como presidente dos Estados Unidos no próximo dia 20 de janeiro.

    Momentos antes da invasão ao Congresso, o republicano Donald Trump, que se recusa a reconhecer o resultado das eleições, disse que marcharia junto com os apoiadores ao Congresso e, por isso, está sendo considerado o principal responsável pela tentativa de golpe.

    Após ter incitado as manifestações, o presidente foi às redes sociais, defendeu os manifestantes que invadiram o Capitólio, mas pediu para que seus apoiadores evitassem violência e voltassem pra casa.

    Fez uma série de postagens no Twitter. A rede social apagou mensagens divulgadas pelo ainda mandatário dos Estados Unidos e bloqueou a conta dele por 12 horas, por violar as regras da plataforma.

    Além disso, avisou que, após a suspensão, a conta pode ser definitivamente banida se Trump voltar a violar as regras. O Facebook também apagou um vídeo do presidente americano.

    Na madrugada, após o Congresso americano ratificar a vitória de Biden, no entanto, Trump, por meio de declaração publicada pelo porta-voz da Casa Branca, afirmou que “haverá uma transição ordenada em 20 de janeiro”

    “EUA certifica vitória de Biden; Trump fala ‘transição ordenada’” com informações de Rádio2.

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    EUA certifica vitória de Biden; Trump fala 'transição ordenada'
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  • Poupança tem saldo positivo de mais de R$ 160 bi em 2020

    Brasileiros pouparam mais de 160 bilhões de reais em 2020. Poupança tem saldo positivo maior da história.

    Durante todo o ano passado foram depositados três trilhões 132 bilhões de reais na caderneta de poupança.

    Já os saques realizados totalizaram dois trilhões 965 bilhões de reais.

    A diferença resultou em um saldo positivo de 166 bilhões 310 milhões de reais.

    De acordo com o Banco Central, é o maior valor desde 1995, quando foi iniciada a série histórica.

    O saldo da poupança começou a aumentar em março do ano passado e se intensificou a partir de abril.

    Os dados mostram que em janeiro e fevereiro de 2020, os resultados tinham sido negativos, com mais retiradas que depósitos.

    A tendência de poupar foi estimulada por fatores como o pagamento do auxílio emergencial em conta de poupança abertas pela Caixa e a preocupação com a renda futura e o desemprego.

    “Poupança tem saldo positivo de mais de R$ 160 bi em 2020” com informações de Rádio2.

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    Poupança tem saldo positivo de mais de R$ 160 bi em 2020
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  • Calote de estados e municípios levam R$ 13,3 bilhões do Tesouro

    O calote de estados e municípios levaram mais de 13 BILHÕES dos cofres do Tesouro Nacional no ano passado.

    O dinheiro foi socorro do governo federal para cobrir calote – a maior parte com bancos – dos governos regionais.

    O valor exato 13 BILHÕES 300 MILHÕES foi 60 POR CENTO maior do que o recurso utilizado pela União em 2019 para cobrir dívidas públicas.

    Apenas cinco estados consumiram mais de 90 por cento dos recursos – Rio de Janeiro, Minas, Goiás, Pernambuco e Maranhão.

    Aliás, o calote do estado do Rio foi praticamente o mesmo valor despendido pelo Tesouro em 2019 – OITO BILHÕES 250 MILHÕES DE REAIS.

    Naquele ano, o total do socorro aos estados foi de apenas 100 milhões a mais.

    Minas deixou de pagar mais de TRÊS BILHÕES. Os demais estados ficaram devedores de 553 a 280 milhões.

    Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional na quinta-feira.

    Esse dinheiro é como um seguro para empréstimos de governos estaduais e municipais.

    As garantias da União servem para reduzir taxas de juros e obrigam o governo a assumir as dívidas em caso de inadimplência.

    “Calote de estados e municípios levam R$ 13,3 bilhões do Tesouro” em parceria com Rádio2.

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    Calote de estados e municípios
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  • Compreendendo o que é a autoestima

    Leia e saiba como e porque é importante – Compreendendo o que é a autoestima

    Admiramos uma pessoa, e confiamos nela, quando reconhecemos nas suas atitudes determinados valores. Da mesma forma, para termos confiança em nós mesmos precisamos identificar e reconhecer os nossos valores, aqueles desenvolvidos ao longo da nossa existência.

    Para vencer na vida e ser feliz, uma pessoa precisa gostar, incondicionalmente, de si mesma, fazer-se respeitar e orgulhar-se do jeito de ser.

    Se você não é capaz de se amar e se aceitar, não é capaz de amar e aceitar o outro verdadeiramente. Portanto, senão tivermos uma boa relação com quem somos não saberemos como manter boas relações com os outros. Além disso, uma pessoa que não acredita em si não consegue se posicionar com firmeza e acaba desistindo de seus sonhos, pois, no fundo, a autoestima está ligada ao nosso sentimento de merecimento.

    A autoestima é a chave do nosso êxito ou do nosso fracasso, também é a chave para nos compreendermos e compreender as pessoas.

    Elevar a autoestima envolve um processo de autoconhecimento e auto aceitação, ou seja, descobrir quem você é, verdadeiramente, quais são os seus pensamentos mais comuns, suas emoções mais íntimas. Aprender a admirar-se, para enfim, aceitar e amar quem realmente é.

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    Graça Decaro

    Coach Metafísica, Terapeuta Holística, Escritora doeBookDepressão: A solidão daAlma” e “A Arte de SerFelizParar, Sentir e Perceber”.
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    Compreendendo o que é a autoestima
  • YouTube de Bolsonaro leva a canais investigados por Fake News

    Canal do Youtube de Bolsonaro recomenda youtubers que lucraram com acesso privilegiado ao governo e minimizam a pandemia

    Selonovo

    Texto: Ethel Rudnitzki, Laura Scofield; Infográficos: Larissa Fernandes; DaAgência Pública

    Quem assiste ao canal oficial de Jair Bolsonaro no YouTube pode ser levado a vídeos de apoiadores do presidente que disseminam desinformação sobre a pandemia de coronavírus, publicam conteúdos contra as instituições e são investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por associação a atos antidemocráticos.

    Essa é a conclusão de um levantamento da Agência Pública a partir dos dez vídeos com mais visualizações do canal do presidente em 2019 e 2020. Juntos, esses vídeos somam mais de 10 milhões de visualizações e cerca de 907 mil curtidas.

    Fora o próprio perfil de Bolsonaro, o principal canal associado a vídeos do presidente é o do portal Folha Política, que pertence a Ernani Fernandes Barbosa Neto, investigado em inquérito do STF que apura a organização de atos antidemocráticos.

    Um dos vídeos do canal que é sugerido a quem assiste a conteúdos do presidente tem como título: “Bolsonaro alerta Alexandre de Moraes: ‘Ontem quase tivemos uma crise institucional. Faltou pouco’”. O vídeo mostra parte de um pronunciamento de Bolsonaro em frente ao Palácio do Planalto no qual ele critica duramente decisões do STF, em especial o impedimento da nomeação de Alexandre Ramagem, amigo próximo do presidente, para a direção da Política Federal.

    Além do Folha Política, outros sete canais investigados pelo STF estão entre as recomendações do YouTube através de vídeos de Bolsonaro.

    O Foco do Brasil, alvo de inquérito que apura a organização de manifestações contra as instituições democráticas no país, foi recomendado seis vezes em três dos vídeos mais visualizados do presidente.

    Já o Vista Pátria foi indicado cinco vezes em quatro vídeos do perfil de Bolsonaro. O canal pertence a Allan Frutuoso, denunciado à CPMI das Fake News como parte de um esquema que cria e replica campanhas de ódio. Em um dos vídeos recomendados, publicado em 2019, o youtuber elogia o pronunciamento do dia 24 de março de Jair Bolsonaro em rede nacional, quando o presidente criticou a imprensa profissional, chamou a Covid-19 de “gripezinha” e defendeu a volta à normalidade.

    O Terça Livre TV, canal de Allan dos Santos, também é recomendado através do YouTube do presidente. “É lógico que governo comprará vachina da China, diz Mourão”, é o título de um dos três vídeos do Terça Livre TV. Allan dos Santos é investigado por participação na organização dos atos antidemocráticos e também no inquérito sobre fake news.

    Os canais Giro de Notícias, Te Atualizei, Ravox Brasil, Bernardo Küster e Vlog do Lisboa também tiveram conteúdos recomendados nos vídeos do presidente. Todos eles são investigados ou foram denunciados em esquemas de desinformação e linchamentos virtuais. Adilson Nelson – dono do Ravox Brasil –, Alberto Silva – do Giro de Notícias –, e Fernando Lisboa são acusados de participação em atos antidemocráticos. Já Bárbara Zambaldi – do Te Atualizei – e Küster são investigados no inquérito sobre fake news.

    YouTube de Bolsonaro e Fakes

    A youtuber pontuou à reportagem que seu canal não foi citado no inquérito, apenas sua conta de Twitter. Em depoimentos à Polícia Federal, os responsáveis pelos canais investigados por associação a atos antidemocráticos negaram ter compartilhado vídeos com informações falsas ou que incitassem animosidade das Forças Armadas contra as instituições democráticas.

    À Pública, Alberto Silva disse não ter tido acesso aos autos do inquérito e questionou “do que se trata esse tal antidemocrático?”. O youtuber ainda negou que seu canal tenha algum vínculo com Jair Bolsonaro atribuindo as recomendações ao algoritmo do Youtube, mas reiterou o apoio ao presidente. “Somos de direita e apoiamos a conduta do atual presidente da República.”

    A lista dos canais mais recomendados pelo YouTube do presidente inclui mais cinco canais bolsonaristas, não investigados: LiloVlog, Daniel Lopez, Valeria Bernardo – Deep State V, Luiz Viajante Bolsonaro 2022 e Conhecendo os 2 Lados da Moeda. Há ainda o canal do youtuber Leudo Costa, o CristalVox. Ele chegou a pedir voto para Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018 e participou da cobertura da posse presidencial, mas hoje tece críticas ao presidente.

    A reportagem questionou os canais mais recomendados sobre a associação de seus vídeos com os do presidente, mas apenas o responsável pelo canal CristalVox respondeu. O youtuber afirmou que “o CristalVox não tem nenhuma relação pessoal ou profissional com o presidente ou com membros do seu governo” e atribui a associação de seu canal ao do presidente aos algoritmos do YouTube. “Em um determinado momento ‘sonhei’ com a base de inscritos de Bolsonaro. Porém, quando descobri que tudo era movido por empresas especializadas, me recolhi”, conta. Hoje, por ser um “aliado crítico”, como ele mesmo se caracteriza, Costa disse que tem perdido seguidores.

    Canais da imprensa também foram recomendados pelo YouTube em associação a vídeos do presidente. O da CNN Brasil foi sugerido 19 vezes nos dez vídeos mais vistos de Bolsonaro. Conteúdos da rádio Jovem Pan, da Bandeirantes e da emissora Record também tiveram destaque.

    Poucos canais com posicionamento contrário ao presidente ficaram entre os mais recomendados. Uma das exceções é a TV 247 – canal do site Brasil 247, que foi o quinto mais recomendado em vídeos do presidente.

    01

    Bolsonaro recomenda pessoalmente canais investigados pela Justiça

    O endosso de Bolsonaro a canais investigados pelo STF não vem somente do sistema de recomendação da plataforma – que é automático e de responsabilidade do YouTube. Em maio, o presidente recebeu alguns “youtubers de direita” no Alvorada. Entre os convidados, estavam Bárbara Zambaldi, do Te Atualizei, e Allan Frutuoso, do Vista Pátria.

    YouTube de Bolsonaro

    Questionada, Bárbara disse que o presidente nunca “recomendou diretamente” seu canal. À reportagem, ela contou que Bolsonaro republicou um vídeo do Te Atualizei que mostra a carreata Profetiza BH. Ela não aparece no vídeo. Em um segundo momento, “depois de quase ajoelhar no milho”, ela entrevistou o presidente para seu canal e ele compartilhou o link para a entrevista em suas redes sociais. Zambaldi ainda negou ter qualquer contato ou relação com membros do governo. “Essa associação não existe. Mas quem sabe um dia, né? Sonhar é de graça. Seria muito bom ter alguém que pudesse nos atender para tirar dúvidas sobre as coisas que são divulgadas pela grande mídia”, disse. Frutuoso não respondeu à reportagem.

    Além dos youtubers convidados pelo presidente em maio, Anderson Rossi revelou em depoimento à Polícia Federal que seu canal, Foco do Brasil, recebe vídeos exclusivos do presidente, diretamente do assessor da presidência Tercio Arnaud Tomaz. Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo revelou que o canal possui acesso a áreas restritas do Palácio da Alvorada, nas quais a imprensa profissional é barrada. À Pública, porém, afirmou que não possui nenhuma relação com o presidente ou membros do governo.

    Um dos vídeos do Foco do Brasil recomendados para quem assiste ao canal do presidente é “Presidente Jair Bolsonaro aparece de surpresa e faz convite inesperado aos apoiadores no Alvorada!”. A imprensa não está presente. O canal tem exclusividade das imagens do momento no qual Bolsonaro, sem máscara durante a pandemia de Covid-19, interage com seus apoiadores com abraços e fotos.

    O Foco do Brasil, que tem mais de 2,3 milhões de inscritos, veiculou anúncios da campanha da reforma da Previdência e de campanha contra a violência doméstica do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, mesmo que em sua descrição afirme não receber dinheiro de “políticos, empresários ou quem quer que seja”.

    De acordo com o canal, a recomendação a partir dos vídeos de Bolsonaro se dá em função da semelhança temática e eles não possuem “nenhuma ingerência sobre isso”. “O canal Foco do Brasil tem o objetivo principal de publicar notícias sobre o presidente da República e seu governo.” Afirmaram também que sofrem “perseguição e opressão” por publicar “notícias positivas, indo na contramão da mídia tradicional”; e que a associação ao inquérito dos atos antidemocráticos se deu por um “equívoco”. “Nunca financiamos manifestações, atos ou qualquer coisa do tipo. Estamos muito tranquilos quanto à essa investigação”, concluiu em resposta à Pública.

    Pessoas e parlamentares próximos do presidente também têm seus canais recomendados em vídeos de Bolsonaro no YouTube. Seus filhos Eduardo e Flávio Bolsonaro possuem contas na plataforma e tiveram seus canais recomendados quatro vezes entre os dez vídeos mais populares do pai. A deputada Carla Zambelli e o autoproclamado filósofo conservador Olavo de Carvalho – ambos acusados de espalhar desinformação – também tiveram seus vídeos recomendados através do canal.

    “Assista a seguir” do Youtube de Bolsonaro leva a apoiadores e desinformação sobre pandemia

    O YouTube sugere vídeos para que seus usuários passem mais tempo na plataforma. Assim, se você busca assistir a um clipe de uma música, o site vai recomendar que você veja outro em seguida – muitas vezes do mesmo artista ou do mesmo gênero musical. “As recomendações do YouTube ajudam o usuário a descobrir assuntos e conteúdos do seu interesse”, explicou a plataforma em nota.

    Esses vídeos recomendados são exibidos em uma lista na lateral direita da tela e podem ser reproduzidos automaticamente em seguida. Tais recomendações são feitas pelo algoritmo do YouTube com base em uma série de fatores, como histórico de exibição e de pesquisa de cada usuário, além de localização e data. A plataforma afirma oferecer “controles para que cada pessoa defina que tipo de informação podemos usar para calibrar nossas sugestões.”

    YouTube de Bolsonaro

    Bernhard Rieder, pesquisador da Universidade de Amsterdã e criador do YouTube Data Tools, ferramenta utilizada pela reportagem, explica que os vídeos sugeridos pelo YouTube vêm principalmente de três fontes: os vídeos do próprio canal, as recomendações personalizadas – que usam dados individuais de cada pessoa e ficam marcadas como “recomendado para você” – e os vídeos relacionados.

    Como o algoritmo é baseado na técnica de machine learning, ou seja, uma espécie de aprendizado automatizado, é o sucesso que guia as recomendações: “O que é sucesso? Na definição do YouTube é engagement [engajamento]. Uma recomendação que tem sucesso é uma recomendação que o usuário vai ver”, afirmou o pesquisador. Os canais, então, não podem escolher que vídeos serão relacionados a ele. As sugestões ficam a cargo do algoritmo da plataforma.

    No entanto, há maneiras de influenciar indiretamente as recomendações. “Um canal tem a opção de utilizar algumas palavras de descrição [nos seus vídeos], pode escolher temáticas e dessa maneira escolher um bocadinho o seu nicho temático, mas não tem a possibilidade de fazer diretamente essas recomendações”, explica Rieder.

    Um dos vídeos mais vistos nos últimos dois anos no canal do presidente é na verdade do jornalista Alexandre Garcia, no qual ele lê um artigo de opinião favorável a Bolsonaro. Não por acaso, o canal de Garcia é um dos mais recomendados pelo YouTube em vídeos do presidente. O jornalista foi um dos principais articuladores do coletivo de médicos que promoviam tratamento sem respaldo científico para a Covid-19.

    O contrário também acontece. Muitos dos canais recomendados pelo YouTube em vídeos do presidente fazem acenos para ele, como forma de conseguir visibilidade. “Este canal agora está trabalhando para reeleger Bolsonaro em 2022”, diz a descrição do canal Luiz Viajante Bolsonaro 2022, que foi recomendado oito vezes.

    Já a youtuber Valéria Bernardo, cujos vídeos também foram sugeridos através do canal do presidente, usa como vídeo de destaque uma declaração exclusiva que Jair Bolsonaro deu a ela em visita a Brasília. No vídeo, Bolsonaro defende, sem apoio em evidências científicas, o uso da hidroxicloroquina no tratamento precoce do coronavírus. O canal, Deep State V, tem apenas 140 mil inscritos – menos de 5% da audiência do canal do chefe do Executivo, que soma 3 milhões de inscrições.

    “Tem um monte de gente pequenininha tentando competir pela atenção do Bolsonaro, do Trump, de outros líderes que possam fazer com que eles consigam engajamento, atenção, dinheiro. Tudo isso que vem com essa exposição”, constata a pesquisadora Dayane Machado, do Departamento de Ciência e Tecnologia da Unicamp e autora de estudo sobre o conteúdo antivacina no YouTube.

    Bolsonaro, presidente youtuber

    O canal de Jair Bolsonaro no YouTube foi criado há mais de dez anos, em 30 de junho de 2009, quando ele ainda era deputado federal. Atualmente, ele publica a íntegra de coberturas de eventos dos quais o chefe do Executivo participa, usando imagens de emissoras públicas como a TV Brasil, além de notícias sob a ótica bolsonarista. Em 3 de dezembro de 2020, o canal somava mais de 202 milhões de views, 3 milhões de inscritos e mais de 2,4 mil vídeos.

    Rieder compara a audiência do presidente na plataforma à de uma emissora de televisão. “Hoje um político é sempre ligado com uma audiência, muito mais direto do que antes. Isso é uma coisa que favorece as políticas populistas, que usam a desinformação.”

    Os vídeos mais populares do canal de Bolsonaro foram publicados antes de ele se tornar presidente. O mais visto mostra uma coletiva de imprensa da qual o então deputado participou em 2014. Nele, Bolsonaro fala em kit gay, acusa o MST de terrorismo e diz que os presídios no Brasil “estão uma maravilha”, entre outras afirmações falsas, tendenciosas e ofensivas.

    03

    “O Brasil precisa que a verdade seja dita”, promete o título do vídeo de destaque no canal do presidente, publicado em abril de 2016 – logo após a votação pelo impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. No vídeo, Bolsonaro levanta suspeitas sobre a OAB, relacionando a instituição com “militâncias de esquerda” da época da ditadura militar e ainda defende o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, acusado de torturar presos políticos. “Não existe nenhuma prova de que ele seria torturador”, diz. Em 2012, quatro anos antes da publicação do vídeo, decisões já consideravam que Ustra havia torturado presos políticos durante a ditadura.

    Ainda que disseminasse informações falsas, o canal cresceu em popularidade e foi um dos principais veículos de campanha do político para a Presidência – que contava com pouco tempo de televisão. O YouTube de Jair Bolsonaro chegou a ter um projeto de monetização a partir da empresa “Bolsonaro Digital”, fundada pelos filhos do presidente, mas que nunca chegou a sair do papel. Recentemente, Renan Bolsonaro, filho mais novo do presidente, fundou uma empresa dedicada à produção de conteúdos publicitários. A cobertura da festa de inauguração foi realizada gratuitamente por produtora contratada pelo governo federal.

    Questionada, a Secretaria de Comunicação do Governo Federal não respondeu sobre a administração dos conteúdos postados pelo YouTube do presidente. O canal está registrado pelo e-mail dep.jairbolsonaro@camara.leg.br, endereço que ele tinha como deputado federal. Já a descrição do canal está atualizada: “Canal Oficial de Jair Bolsonaro, Presidente da República Federativa do Brasil”.

    “Rede Record desmascara mais uma canalhice da Rede Globo” é o título do vídeo mais visto do canal desde que Jair Bolsonaro assumiu a Presidência. Trata-se de uma reportagem do Jornal da Record que mostra a agenda de Bolsonaro no dia da morte de Marielle, contrariando depoimento de porteiro do condomínio do presidente veiculado pelo Jornal Nacional, também questionado pelo MP do Rio. Na reportagem, Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, diz que o pai sofre perseguição política.

    YouTube de Bolsonaro

    Algoritmo do YouTube favorece “conteúdos extremistas”

    Para quem compartilha desinformação, o YouTube é “a maneira mais importante de encontrar uma audiência”, defende o pesquisador Bernhard Rieder. “São indicados os canais sempre mais radicais, sempre menos consensuais, menos ligados ao centro da conversação política”, afirma.

    Mas não é apenas a recomendação de vídeos que preocupa. Para Dayane Machado, o YouTube funciona como “acervo para este tipo de conteúdo [extremista]”, que pode ser divulgado também em outras redes.

    Em uma publicação institucional intitulada, “Mitos e Fatos sobre desinformação e conteúdos impróprios no YouTube”, a plataforma nega que as recomendações de vídeos do YouTube levem o usuário a conteúdos desinformativos. “Somente em 2019, fizemos mais de 30 melhorias com o objetivo de reduzir a recomendação de conteúdo considerado duvidoso”, informou porta-voz da empresa à reportagem.

    À Pública, o YouTube disse que se compromete em recomendar conteúdos de fontes confiáveis, como veículos de imprensa e órgãos oficiais, através de destaques na página inicial, nas buscas e com painéis informativos.

    “O YouTube diz o tempo todo que está tomando providências, e isso já tem anos, mas quando a gente vai fazer, colocar o termômetro, pegar amostras do que está acontecendo, a gente vê que os problemas continuam acontecendo”, retruca Dayane.

    Para os dois pesquisadores, uma das formas de combater o fluxo de desinformação na plataforma é estabelecer parcerias com a sociedade civil, universidades e jornalistas, que já possuem familiaridade com o tema e poderiam atuar em conjunto. “A gente sugere transparência. Seria muito simples se eles estivessem de fato interessados em combater o problema e colaborar com os pesquisadores”, afirmou Dayane. Além disso, Rieder vê como opção mudar a lógica de recomendação e incentivar o usuário a utilizar a plataforma “de uma maneira mais informada e mais consciente”.

    Metodologia

    Para colher as informações que baseiam esta reportagem, foi usada a ferramenta YouTube Data Tools, que extrai dados diretamente da plataforma. Dados de todos os vídeos do canal de Jair Bolsonaro foram baixados por meio do módulo Video List e organizados de acordo com o número de visualizações.

    Foram selecionados os dez vídeos mais visualizados publicados entre 2019 e 2020, período no qual Jair Bolsonaro ocupa a Presidência. A partir desses conteúdos e usando o módulo Video Network, foram baixados os vídeos diretamente relacionados (profundidade de busca 1) – que são aqueles conteúdos recomendados pela plataforma em associação.

    A reportagem então analisou os canais de origem de cada um dos vídeos recomendados e a frequência de recomendação.

    As buscas foram feitas na aba anônima em 3 de dezembro, em IP localizado na cidade de São Paulo. Como o YouTube utiliza também parâmetros como data e localidade para recomendar vídeos, os resultados representam as recomendações para usuários que assistissem ao canal do presidente naquela data e localidade. A aba anônima foi utilizada para diminuir o grau de personalização dos resultados. Na semana seguinte, no dia 8 de dezembro, a busca foi repetida e os resultados foram semelhantes – os vídeos recomendados mudaram, mas os canais indicados persistiram. Dessa forma, a representatividade dos dados foi verificada.

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  • Coronavac tem 78% de eficácia. Em outros países, taxa foi maior

    A vacina experimental desenvolvida pela Sinovac Biotech, Coronavac, tem 78% de eficácia contra a Covid-19 em testes em estágio final no Brasil. este é o resultado mais detalhado até agora sobre a eficácia do imunizante, após dados anteriores gerarem confusão e dúvidas.

    A taxa de proteção, confirmada por funcionários do estado de São Paulo, foi derivada dos testes de estágio final mais avançados do Sinovac no Brasil, envolvendo cerca de 13.000 participantes. A taxa é tímida, frente os cerca de 95% de eficácia observada em vacinas de mRNA desenvolvidas pela Pfizer e Moderna.

    A vacina foi 78% eficaz na prevenção de casos leves de Covid-19 e 100% eficaz contra infecções graves e moderadas, disse Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan que fez parceria com a Sinovac para produzir o imunizante localmente. O instituto planeja solicitar autorização de uso emergencial para Anvisa nesta sexta-feira.

    Faltando detalhes

    O estudo contabilizou cerca de 220 participantes infectados. Destes, 160 no grupo do placebo e quase 60 entre os que receberam a vacina, segundo Covas. As autoridades se recusaram a fornecer uma análise mais detalhada do estudo, incluindo informações sobre faixas etárias e efeitos colaterais da injeção, e não especificaram quando a documentação completa será publicada.

    Não ficou claro como os pesquisadores calcularam a taxa de eficácia. O instituto se recusou a dar mais detalhes, dizendo que não tinha informações, além do divulgado na coletiva de imprensa.

    Como algumas outras vacinas, o CoronaVac é administrado em duas doses, com 14 dias de intervalo. O Butantan está considerando aumentar para até 28 dias. Neste sentido, para que mais pessoas façam as primeiras vacinas rapidamente, disse Covas.

    O governador João Doria tenta agilizar as vacinações, já que o Brasil vê um ressurgimento do vírus. Ao todo, quase 11 milhões de doses da vacina de Sinovac, CoronaVac, já chegaram no Brasil.

    Doria planeja obter aprovação rápida e começar a vacinar a população do estado. Sendo assim, cerca de 45 milhões de pessoas em 25 de janeiro. A pressão de outros governadores levou o ministério da saúde a incluir a Coronavac, publicamente rejeitado por Bolsonaro, nos planos de vacinação do país.

    Informações conflitantes e incompletas dos julgamentos de Sinovac no mês passado criaram confusão sobre a eficácia exata. Pesquisadores atrasaram a liberação de dados completos sobre o CoronaVac no final de dezembro, apenas afirmando ter mais de 50% de eficácia. O secretário de Saúde do Estado de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse posteriormente que a vacina não atingiu 90% de eficácia. Ainda mais confusos, a Turquia disse que seu ensaio mostrou uma taxa de eficácia estimada de 91,25%, embora tenha sido baseada em apenas 29 casos.

    Coronavac tem 78% de eficácia. Mas fabricante adiou divulgação.

    A divulgação de dados mais definitivos sobre a eficácia da vacina foi adiada porque o desenvolvedor da vacina, com sede em Pequim, precisava conciliar os resultados de diferentes testes usando protocolos variados.

    Embora a divulgação da Sinovac agora forneça uma imagem clara da eficácia de sua vacina e deva aumentar a confiança em países onde fechou acordos de fornecimento como a Indonésia e o Brasil, a falta de divulgações oportunas e claras dos desenvolvedores chineses contribuiu para a falta de confiança.

    Aplicação na China

    A China já aplicou mais de 4,5 milhões de doses, sob autorização de uso emergencial. Além disso, pretende vacinar 50 milhões de pessoas contra o vírus até o início de fevereiro, antes do feriado anual do Ano Novo Lunar.

    Tanto a Sinovac quanto a desenvolvedora estatal China National Biotec, cujo imunizante se tornou o primeiro do país a ser aprovado para o público em geral, viram dados conflitantes revelados sobre suas vacinas. CNBG disse que sua vacina é eficaz na prevenção de Covid-19 em 79,3% das pessoas, menos do que 86% relatados anteriormente em seus testes nos Emirados Árabes Unidos.

    Capacidade de produção da Sinovac

    A Sinovac pode produzir mais de 600 milhões de doses por ano em suas instalações na China. A empresa tem pedidos de países envolvidos em testes de vacinas, incluindo Brasil, Turquia e Indonésia, e também fornecerá Cingapura e Hong Kong, além da própria China.

    As vacinas de Sinovac e CNBG usam uma versão inativada do coronavírus para estimular a resposta imunológica do corpo. Eles podem ser armazenados em temperatura de geladeira (2 a 8 graus Celsius), tornando-os escolhas potencialmente melhores para distribuição e uso no mundo em desenvolvimento do que as vacinas de mRNA da Pfizer e Moderna que requerem congelamento.

    Com informações de Bloomberg

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    Coronavac tem 78% de eficácia
    Fábrica de vacinas da Sinovac em Pequim 24/09/2020 REUTERS/Thomas Peter
  • SP realiza Curso de Libras para mais de 4 mil profissionais

    O curso de libras teve o objetivo de capacitar professores para incluir alunos com deficiência auditiva na sala de aula

    O Governo de São Paulo, por meio da parceria entre as Secretarias de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Educação, realizou o Curso EaD (ensino a distância) de Libras (Língua Brasileira de Sinais). Nesse sentido, mais de 4 mil profissionais da rede de ensino estadual e municipal participaram.

    O curso, que aconteceu por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EFAPE), visou ampliar as possibilidades de comunicação e interação entre professores e alunos com deficiência auditiva, além de capacitar esses profissionais diminuindo as barreiras comunicacionais.

    O professor Roberto Canossa, 54 anos, leciona matemática para alunos do ensino médio e concluiu a certificação do curso. Para ele, as aulas foram muito importantes para seu crescimento profissional e inclusão, “foi além das expectativas, o professor conseguiu nos fazer pensar em Libras. Além disso, adentramos a cultura dos surdos e isso foi enriquecedor e muito importante para a compreensão da língua”, declarou.

    Canossa também destaca a importância de se comunicar com alunos com deficiência auditiva e como isso se torna um ponto essencial para transmitir conhecimentos. “Ter professores com o mínimo grau de Libras já faz com que o aluno surdo se sinta pertencente à unidade escolar. A meta dos professores é atingir todos os alunos com os conteúdos, então o curso passa a ser um suporte para isso”, disse.

    Inclusão escolar

    O professor também relatou que a partir do curso de Libras tem buscado mais informações sobre a inclusão escolar de alunos com deficiência auditiva, “comecei a fazer estudos sobre como ensinar matemática para alunos surdos, estou me envolvendo muito com o tema. O curso me fez procurar métodos diferenciados e mais informações”, concluiu.

    De acordo com a Base de Dados da Pessoa com Deficiência, no Estado de São Paulo existem mais de 3 milhões de pessoas com deficiência. Portanto, 14,49% são pessoas com deficiência auditiva.

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    Curso de Libras

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  • Medicamentos vencidos devem ter descarte adequado

    O descarte adequado de medicamentos vencidos ou que deixaram de ser usados deverá ser totalmente implantado no Brasil, até junho de 2022.

    A medida foi regulamentada em decreto assinado no ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro, que marcou Dia Mundial do Meio Ambiente.

    Foi estipulado o prazo de dois anos, para que fabricantes e distribuidores de remédios adotem as medidas necessárias.

    Dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a Anvisa, apontam que cerca de 30 mil toneladas de medicamentos são jogadas fora todos os anos no Brasil.

    Além de poluir o solo e os lençóis freáticos, eles podem ser ingeridos ou animais ou até por pessoas que consumirem água contaminada.

    Para que seja feito o descarte correto, deverão ser instalados pontos de coleta em farmácias, drogarias e outros estabelecimentos.

    A determinação é para que haja pelo menos um ponto fixo de recebimento a cada dez mil habitantes.

    Eles servirão para que a população possa descartar remédios vencidos ou que deixaram de ser usados, a fim de garantir que tenham uma destinação ambientalmente adequada.

    A expectativa é que as ações comecem a ser adotadas ainda este ano.

    “Medicamentos vencidos devem ter descarte adequado” com informações de Rádio2.

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    Medicamentos vencidos devem ter descarte adequado
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