Categoria: Colunistas

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  • Vida nada má

    Lorena Pelais é autora de “Vida nada má”.

    Se estivesse no alto de uma colina, bem no cume, como seria sua própria definição para os dias vividos até aqui??
    “- Nada má!!”

    Mesmo que durante esse processo eu tenha esbarrado, ou quem sabe até mesmo convivido com pessoas gentilmente más.

    – Gentilmente más
    – Como é isso???
    Exatamente as mais próximas com sorrisos mais singelos, com atitudes doces e até mesmo um ombro acolhedor, benevolentes, solidárias, prestativas em excesso, que “julgam”, “insinuam” ser amigas, geralmente em seu íntimo tem um plano maior traçado, liderado pela inveja que a consome , e é na proximidade estratégica que a mantém discreta , quase imperceptível que mantém oculto, até sibilar seu veneno.

    A proximidade nada mais é que uma infiltração justamente para observação e golpear-te no momento mais propício.
    Podendo ser, em seu momento interior de fraqueza nada aparente, mas que devido à proximidade suga toda sua energia vital , esvaziando o frasco que cuidadosamente observa com carinho e cuidado, golpeando aos poucos até deferir o nocaute.

    Certeiro como as “boas intenções”, gentilmente esteve ao seu lado para concluir suas maldades particulares previamente tracejadas.
    É duro , cruel, inacreditável?
    Porém, existem pessoas que são programadas para fazer o mau custe o que custar, alimentam-se seus fracos espíritos da essência da dor alheia, terminantemente ausente de Deus.

    Desalmadas?
    Talvez, ou não é pra tanto, gerado por imunodeficiência que se alastra e afeta todo o ser, como um câncer, deteriora tudo pouco a pouco, é atroz.

    ???????

    Filha, mãe, esposa, alegre e otimista.
    Acredita em bons sentimentos e gostaria que o mundo fosse cor de rosa, adapta-se dia após dia nas cores deste mundão preto e branco, colorindo por onde passas
    Sou quem sou, humana como todos que aqui estão presentes, cheia de defeitos, embora possua qualidades.
    Tenho o objetivo de ser o melhor penso que eu possa ser, busco ser uma pessoa melhor a cada dia que no final eu possa me orgulhar de quem fui e da passagem que fiz por aqui.

    Lorena Pelais, autora

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    Vida nada má
    Se estivesse no alto de uma colina, bem no cume, como … Photo by Stefan Stefancik on Pexels.com

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  • Escuridão

    Lorena Pelais é autora de “Escuridão”.

    De repente uma nuvem cinzenta e pesada
    vira névoa
    Olhos turvos imperceptível a olhos nus
    Uma dúvida paira na mente

    O inconsciente a chama
    Uma bela disputa entre a razão e a imaginação.
    Repentinamente, somem as cores
    A triste realidade vista em preto e branco,

    Momentos felizes em cinza foram pintados ,
    porém o antes e o agora bailam descontroladamente,
    saltitando entre a sanidade e insanidade mental

    Nervos à flor da pele
    Noites em claro
    Sono ligeiro
    Mente acelerada
    E assim segue a sociedade em sua escuridão de pensamentos.

    Lorena Pelais ??

    Filha, mãe, esposa, alegre e otimista.
    Acredita em bons sentimentos e gostaria que o mundo fosse cor de rosa, adapta-se dia após dia nas cores deste mundão preto e branco, colorindo por onde passas
    Sou quem sou, humana como todos que aqui estão presentes, cheia de defeitos, embora possua qualidades.
    Tenho o objetivo de ser o melhor penso que eu possa ser, busco ser uma pessoa melhor a cada dia que no final eu possa me orgulhar de quem fui e da passagem que fiz por aqui.

    Lorena Pelais, autora

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    Escuridão
    Momentos felizes em cinza foram pintados ,
    porém o antes e o agora bailam descontroladamente,
    saltitando entre a sanidade e insanidade mental … Photo by Alex Fu on Pexels.com

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  • Escolhas imperfeitas

    Lorena Pelais é autora de “Escolhas imperfeitas”.

    Poderiam ser escolhas perfeitas, porém a vida leva-nos as escolhas imperfeitas que tornam-se perfeitamente adequadas com o passar do tempo e do entendimento que adquirimos com as adversidades vividas.

    Somos feitos de escolhas, umas boas, outras ruins, há umas nem tão boas nem tão ruins, nem mais ou menos , escolhas do tipo, entre sal e doce o que prefere?? Ao se tratar de sorvete qual seria, morango, creme ou chocolate??

    Eu prefiro napolitano, amo a mistura dos sabores, um pouco de cada, mas nem sempre temos outras opções entre o sim e não, muitas vezes nem sempre cabe o talvez.

    E assim vamos vivendo entre escolhas assertivas ou não, ora positiva ora negativa, entre muitas renúncias , em meio tantos “não’s” um “Simzão” (sim grandão), aquele que envolve com um misto de sentimentos mexendo com muitos sentidos, aquele que estampa um sorriso enorme que se espalha de canto a canto das orelhas, uma felicidade sem palavras, uma alegria interminável, seguida da melhor sensação de sonho realizado, desejo atendido pelo gênio da lâmpada, como se fosse passe de mágica.

    Apenas o tempo agindo sem interferências, mas resultado de escolhas anteriores, em um futuro distante ou próximo, em mero presente, concretiza-se inesperadamente, em meio a euforia não associamos o momento atual às escolhas passadas , as renúncias feitas , escolhas nem sempre tão perfeitas que se tornaram-se adequadamente apropriadas.

    Lorena Pelais ??

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    Escolhas imperfeitas
    Imagem: Shutterstock

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  • Maratonista Mental

    Lorena Pelais é autora de “Maratonista Mental”.

    Agora pode até parecer engraçado, mas foi desesperador! Se vê na “maluquice” que possivelmente colocaste a vida de suas crias em risco, perigo, por involuntariamente ter que “acreditar” em um desconhecido, sem conhecer suas transgressões, seus pecados e com tantos casos de tarados, sequestradores, tráfico de órgãos, a mente viaja e vai além na velocidade da luz.

    A situação se resume em 2 menores indo para escola, usando aplicativo, o motorista não finalizou a corrida ou teve a sobreposição, aceita de uma nova corrida com uma corrida em andamento, a corrida das crianças não foi finalizada e a mãe (Eu) em 10 minutos, fez o trajeto em metade do tempo habitual, chegou à porta da escola procurando as filhas, elas estavam tranquilas e plenas, uma delas deu até risada do desespero da mãe. Viaja comigo, pegue carona na minha neura e vamos …..

    A tecnologia que parece ser algo maravilhoso, logo apresenta suas falhas, fazendo gente que não é muito boa da cabeça pirar em frações de segundos, deliberar os monstros “antissociais” ocultos estampando-os no semblante de desconhecidos, supondo um falso julgamento. “Seria ausência de Deus, pura preocupação materna ou falta de credibilidade em uma sociedade corrompida por doenças mentais Ocultas do próprio ser humano que ocupa a matéria?”

    São tantas hipóteses, tantas suposições, tantas desconfianças, seria falta de Jesus no coração, ou contágio inconsciente causado por noticiários ainda mais doentios que alimentam com ardor a carnificina da esperança moral, mental, distorcem a realidade, a verdade nem sempre é o objetivo. O que importa é ter um bom enredo para entreter a atenção do leitor até o final, sem levar em consideração a integridade da mensagem a ser fidedigna do início ao fim, fazendo jus ao fato na íntegra.

    Sociedade doente que contamina pouco a pouco os ilesos com medo que assola os beirais, portais, sempre atingindo os mais vulneráveis, indefesos por natureza (crianças, idosos, portadores de deficiências).

    A sociedade está repleta de predadores que tem como objetivo aniquilar os bons sentimentos e nos enlamear da cabeça aos pés do medo, insegurança, terror que no mundo poucas são as pessoas boas ,quando na verdade todos nascemos bons, somos a real semelhança de Jesus, a bondade, o amor já vem plantado mas involuntariamente deixamos germinar os maus sentimentos, pois estes se mostram descaradamente como se fossem normais, a anormalidade quer ocupar a mesa, sentar -se no sofá, não vem a passeio quer ter moradia fixa, criar raízes e transmutar suas energias, deixando-as irreconhecíveis, oscilando sua frequência vibratória e sua composição natural neste espaço e universo.

    Ter fé, crer em Deus e em seu filho Jesus aliviam este processo a dor é sentida, mas não são abertas feridas, apenas chacoalhar o espírito para que este saia da órbita e você notar que o tempo é algo bem relativo que somos capazes de sairmos do lugar ou da zona de conforto mental em segundos e regressar logo depois , ao perceber que tudo não passou de um grande mal entendido.

    Estamos doentes, por mais que creiamos em Deus, as mensagens maldosas criam marcas invisíveis ferindo o espírito e tirando a paz.

    Lorena Pelais ??

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    Maratonista Mental
    Maratonista Mental. Photo by Daria Shevtsova on Pexels.com

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  • Requisitos Jurídicos para Configurar uma Fake News

    Marcio Pinheiro é advogado e autor de “Requisitos Jurídicos para Configurar uma Fake News”

    Inicialmente, é necessário traduzir adequadamente o termo “fake news”, usado por Donald Trump para designar um jornalista da CNN que, segundo Trump, estava mentindo sobre determinados fatos. “Fake” não é falso. Ou seja, não é notícia falsa.
    “Fake” é fraudulento.

    Isso significa que “fake news” não é “notícia falsa”, mas sim uma “notícia fraudulenta”. Isso faz toda da diferença, pois fraudulento é, de acordo com o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, aquilo em que há fraude, aquilo que é enganador e aquilo que é feito com má-fé. E pelo mesmo dicionário, “fraude” é um ato com intenção de enganar ou prejudicar alguém.

    Então estamos em um impasse. Pois para ser considerado fake news, notícia fraudulenta, é necessário provar a fraude de alguma forma. Para isso, nossa civilização ocidental criou algo chamado “devido processo legal”.

    O que é o devido processo legal? É um procedimento previsto em lei que regulariza quem pode acusar, como é a defesa do acusado, quais são as provas admitidas, quem é a pessoa que julgará etc. O devido processo legal existe para que se obtenha a maior justiça possível em face de um conflito entre duas ou mais pessoas.

    Temos no Brasil dois sistemas básicos de processo: o processo judicial, em que uma parte vai ao juiz pedir algo que a lei prevê, e uma parte que sofre o pedido, e não aceita que ele aconteça; e o processo administrativo, em que uma das partes é o próprio julgador, seja ele Município, Estado-membro, Distrito Federal, União Federal ou outra pessoa de direito público.

    Se o Estado (qualquer pessoa jurídica de direito público) crê que um contribuinte cometeu fraude para não pagar um tributo, realizará uma investigação para colher os elementos iniciais que provariam a ocorrência de fraude, e notificará este contribuinte para apresentar defesa sobre a acusação de fraude. De acordo com a lei, o contribuinte terá um determinado prazo para se defender por escrito, apresentando ou indicando provas, argumentando sobre a legislação etc., podendo inclusive ser assistido por um advogado. Na decisão estatal haverá uma análise das provas e argumentos, e uma decisão, que poderá comprovar ou não uma fraude. O julgador, aqui, não é imparcial, pois na dúvida ele deve considerar que a opinião dos agentes públicos tem maior validade, um verdadeiro in dubio pro fiscum (na dúvida, a favor do Fisco).

    O processo judicial teria semelhanças. Utilizando-se o mesmo exemplo, o Estado propõe uma ação judicial com provas de que houve uma fraude. O réu, contribuinte acusado de cometer fraude, se defende de acordo com o prazo legal, apresentando argumentos escritos e produzindo provas que acredita serem adequadas.

    A presença de advogado é necessária. Após a análise das provas, o juiz, agente público imparcial, decidirá se houve ou não uma fraude. Pelas características penais próprias deste processo, aplica-se o princípio do in dubio pro reu (na dúvida, a favor
    do réu).

    Passado isso, voltando às fake news, por serem notícias fraudulentas, somente com um devido processo legal (administrativo ou judicial) é que será possível comprovar que determinada notícia é fraudulenta. Portanto, todas as redes sociais que excluem uma postagem qualquer mencionando tratar-se de fake news estão acusando o usuário de fraude, sem um devido processo legal.

    Assim, cada plataforma de rede social que exclui uma postagem sob alegação de fake news deve ser processada pelo usuário por acusar o mesmo de fraude. Infelizmente, não temos hoje em vigor a Medida Provisória nº 1.068/2.021, que tratava dos direitos dos usuários de redes sociais, pois esta Medida Provisória foi rejeitada pelo Congresso Nacional. Mas temos os processos de Calúnia, Difamação e Injúria.

    Não existe o crime de fake news. Mas acusar alguém de produzir fake news é algo que macula a reputação pública. Assim, o caminho é propor ação penal privada (a chamada queixa-crime), acusando de difamação os sócios administradores da rede social que excluir qualquer postagem sob alegação de que o usuário praticou fake news. Igualmente, deve ser proposta ação civil para exigir uma indenização por danos morais pela acusação de que o usuário é um produtor de notícias fraudulentas.

    Cada processo criminal e civil proposto pelos usuários vai fazer com que as redes sociais censurem menos as postagens, pois somente com um processo administrativo ou judicial contra o usuário é que a empresa da rede social poderia excluir uma postagem. Se ela acusa de notícia fraudulenta sem o devido processo legal, é ela que deve sofrer processo por cometer difamação contra o usuário, buscando a responsabilização criminal de cada sócio administrador e indenização por danos morais contra a empresa.

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    Requisitos Jurídicos para Configurar uma Fake News
    Photo by Markus Winkler on Pexels.com

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  • O poder moderador no Brasil de hoje

    Existe ou não existe poder moderador no Brasil? As forças armadas são o poder moderador? Essas perguntas estão no imaginário popular desde as questões relativas a invocação do art. 142 da Constituição da República.

    Vamos voltar no tempo e ver o que era o poder moderador na Constituição Política do Império do Brazil, de 25/03/1824. O art. 101 dava todas as atribuições inerentes ao poder moderador do Imperador:

    Nomeando os Senadores, na forma do Art. 43: os senadores eram membros vitalícios do poder legislativo federal, nomeados pelo Imperador. Era uma forma de controlar ou balancear o poder da Câmara dos Deputados da época, que era composta de pessoas eleitas. É o mesmo molde do império britânico, em que a câmara dos comuns tem pessoas eleitas pelo povo e a câmara dos lordes tem representantes da nobreza. Essa atribuição não mais existe no Brasil.

    “Convocando a Assembleia Geral extraordinariamente nos intervalos das Sessões, quando assim o pede o bem do Império”: essa atribuição é do Presidente do Congresso Nacional hoje em dia.

    “Sancionando os Decretos, e Resoluções da Assembleia Geral, para que tenham força de Lei: Art. 62”: essa atribuição é do Presidente da República, hoje em dia.

    “Aprovando, e suspendendo interinamente as Resoluções dos Conselhos Provinciais: Arts. 86, e 87”: essa atribuição é do Judiciário, ao invalidar leis estaduais.

    “Prorrogando, ou adiando a Assembleia Geral, e dissolvendo a Câmara dos Deputados, nos casos, em que o exigir a salvação do Estado; convocando imediatamente outra, que a substitua.”: essa atribuição não existe no Brasil hoje em
    dia.

    “Nomeando, e demitindo livremente os Ministros de Estado.”: essa atribuição pertence ao Presidente da República hoje em dia.

    “Suspendendo os Magistrados nos casos do Art. 154.”: essa atribuição pertence ao Conselho Nacional de Justiça no Brasil de hoje.

    “Perdoando, e moderando as penas impostas e os Réus condenados por Sentença.”: essa atribuição não existe no Brasil de hoje.

    “Concedendo Amnistia em caso urgente, e que assim aconselhem a humanidade, e bem do Estado.”: essa atribuição pertence ao Presidente da República hoje em dia.

    O que se chamava de Poder Moderador está espalhado em diversos órgãos da República Federativa do Brasil, de modo que, repartido assim, evita-se a concentração de poder nas mãos de um só. Medida salutar. Deve-se diluir cada vez mais o poder político, seja no Brasil, seja no exterior. Quanto mais poder político concentrado, mais ditatorial é o país.

    O art. 142 da nossa Constituição diz que “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.” Vamos analisá-lo.

    Primeiro, as Forças Armadas são instituições permanentes, ou seja, são de Estado (contínuo) e não de Governo (transitório).

    Segundo, a autoridade suprema das Forças Armadas é o Presidente da República. As três Forças devem obediência (hierarquia e disciplina) ao Presidente da República.

    Terceiro, os objetivos das Forças Armadas são três: a defesa da Pátria, normalmente contra agressões externas; a garantia dos poderes constitucionais, até mesmo através de força bruta e prisão de quem violar os poderes constitucionais uns dos outros (Legislativo, Executivo e Judiciário); e a garantia da lei e da ordem, por iniciativa de qualquer dos Poderes, normalmente contra agressões internas.

    Assim, qualquer Poder, seja Legislativo, seja Executivo, seja Judiciário, pode convocar as Forças Armadas para garantir seus próprios poderes constitucionais (comoção política) ou para garantir a lei e a ordem no país (comoção popular).

    Vamos a um exemplo: o Presidente do Congresso Nacional convoca as Forças Armadas para impedir que o Supremo Tribunal Federal viole os poderes constitucionais do Congresso Nacional. As Forças Armadas devem obedecer, usando força progressiva contra o Supremo Tribunal Federal (normalmente, prisão, e condução ao Senado Federal para julgamento do Ministro do STF ou para o Superior Tribunal Militar, em caso de crime de competência deste tribunal).

    Vamos a outro exemplo: o Presidente da República convoca as Forças Armadas para impedir que o Supremo Tribunal Federal viole os poderes constitucionais da Presidência. As Forças Armadas devem obedecer, usando força progressiva contra o Supremo Tribunal Federal (normalmente, prisão, e condução ao Senado Federal para julgamento do Ministro do STF ou para o Superior Tribunal Militar, em caso de crime de competência deste tribunal).

    Um exemplo que causa perplexidade é o caso do Presidente do Congresso
    Nacional ou o Presidente do Supremo Tribunal Federal convocarem as Forças
    Armadas para impedir que o Presidente da República viole os poderes constitucionais
    do Congresso Nacional ou do Supremo Tribunal Federal. Nesse caso, teoricamente,
    haveria o mesmo procedimento, de condução do Presidente da República à Câmara
    dos Deputados para início do impeachment, ou ao próprio Supremo Tribunal Federal
    para julgamento por crime de competência deste tribunal, ou ao Superior Tribunal de
    Justiça para crime de competência deste tribunal, ou ao Superior Tribunal Militar
    para crime de competência deste tribunal.

    A perplexidade vem do fato de que as Forças Armadas têm, como chefe supremo, o Presidente da República. Como se daria o fato de as Forças Armadas prenderem o próprio chefe, operando sob hierarquia e disciplina? Não há resposta, por enquanto.

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    O poder moderador no Brasil de hoje
    O poder moderador no Brasil de hoje. Foto: Capa de Constituição política do Imperio do Brasil – Biblioteca Brasiliana

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  • O efeito pipoca, piruá

    Rogério de Caro é palestrante, coach, mentor e autor de “O efeito pipoca, piruá”.

    Podemos dizer que o PIRUÁ é a pipoca que se recusa a estourar. Geralmente são pessoas resistentes a mudança, por mais que o fogo esquente. Essas pessoas não estão felizes com a situação atual, mas reclamam sempre achando um responsável, amigo, empresa, governo, crise, mas nunca ela.

    Na sua maioria são pessoas acomodadas e aceitam a situação atual, porque podem ter medo da mudança ou não sabem como agir para a mudança.

    Em casos mais graves as pessoas podem chegar ao estado emocional de pânico, nestes casos muitas não conseguem fazer nada da sua rotina diária e muito menos ter cabeça para resolver problemas.

    São pessoas que tem potencial e talento para manter a sua vida pessoal e profissional normal perante ao que a vida impõe.

    No processo de mudança eu posso te ajudar, participe do programa de mentoria com Rogério De Caro.
    https://lnkd.in/gAC9iEK
    11 94777 9496
    Whatsapp
    rogerio@rogeriodecaro.com.br

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    O efeito pipoca, piruá

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  • Compras semanais: Como se organizar?

    Rosângela Lopes é autora de “Compras semanais: Como se organizar?”

    Hoje é dia de fazer a organização da semana, com algumas orientações você economiza tempo dinheiro e evita desperdício.

    * Faça uma lista de compras de acordo com o que você vai cozinhar para a semana;
    * Confira os alimentos que tem na dispensa e na geladeira e anote o que está faltando;
    * Faça boas escolhas, 2 a 3 alimentos de cada grupo (carboidrato, proteína e gordura);
    * Planeje as refeições diárias e varie os legumes e frutas;

    Por exemplo

    Carboidrato: quinoa, mandioca, batata doce;
    Proteína: frango, ovo, peixe;
    Gorduras saudáveis: abacate, castanhas, azeite;
    Vegetais: abobrinha, brócolis, berinjela;
    Frutas: banana, laranja, morango;
    Acrescente folhas verdes diariamente como couve, espinafre e rúcula.

    Esses são só alguns exemplos procure variar sempre. Você costuma se planejar?

    Veja mais dicas sobre nutrição, em nossa coluna, assinada por Rosângela Lopes.

    Informação sobre a Cesta Básica no Brasil (com Agência Brasil)

    Em maio, o custo médio da cesta básica ficou mais alto em 14 das 17 capitais brasileiras que são analisadas na Pesquisa Nacional da Cesta Básica, estudo divulgado mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). No mês passado, a cesta só ficou mais barata em Campo Grande (-1,92%) e Aracaju (-0,26%).

    O Dieese analisou, mas não divulgou o custo médio da cesta básica de Belo Horizonte, por mudança na metodologia.

    A capital que apresentou a maior alta no mês foi Natal (4,91%), seguida por Curitiba (4,33%) e Salvador (2,75%).

    Entre as capitais analisadas, a cesta mais cara foi a de Porto Alegre, onde o custo médio dos produtos básicos somou R$ 636,96. Em seguida aparecem São Paulo (R$ 636,40), Florianópolis (R$ 636,37) e Rio de Janeiro (R$ 622,76). A cesta mais barata foi a de Aracaju, cujo preço médio encontrado foi de R$ 468,43.

    Com base na cesta mais cara, registrada em Porto Alegre, o Dieese estimou que o salário mínimo do país deveria ser de R$ 5.351,11, valor que corresponde a 4,86 vezes o piso nacional vigente, de R$ 1.100,00.

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  • Planos de voo

    Lorena Pelais é autora de “Planos de voo”.

    Pássaros são simplesmente lindos, livres, seres de beleza encantadora, impressionantes, hipnotiza quem os vê, armadilhas ao seu redor, esplendor prestes a ser trancafiado.

    Caçadores por natureza, homens e predadores assustam, anseiam por liberdade de horizontes vespertinos coloridos.

    Independência engaiolada, asas cortadas, nova morada é apresentada, casa, comida e “roupa lavada”, descabidas são as táticas exibidas para aprisionar soberana beleza

    Manumissão é o lema dos pássaros com suas “obrigações” progressistas polinizar novos frutos, flores semear vida.

    Alma determinada, confiança, alforria querem encaixotar toda liberdade.

    Aurora redentor
    Outrora apreensor

    Restam-se lembranças das andanças.
    Ascensão ao crepúsculo turvo iminente.

    Noutrora, saudosistas são suas experiências cheias de encanto e magia, acompanhar o Sol, descansar assim que a Lua no horizonte surgia, enamorar-se as estrelas, aninhar-se ao infinito.

    Chances perdidas, ciclo não cumprido, tivera seu plano de vôo comprometido, trilha interditada, sem prévio aviso, rascunhos e esboços perdidos.

    Quefazeres tinham propósitos e desígnios, estranhamente abortados pelos destino.

    Enclausurado estais com canto retido , calado, mudo, não responde a estímulos, vive empoleirado em um abrigo , capturado foste , sucumbido pelo egoísmo.

    Lorena Pelais ??

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    Planos de voo
    Foto deLisanoPexels

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  • Qual o sentido da vida?

    Lorena Pelais é autora de “Qual o sentido da vida?”?

    Eis a questão mais intensa que possuímos …
    Só conseguimos compreender com um pouco talvez de exatidão quando atribuímos nossa existência a um conhecimento externo, assim podemos compreender um pouco melhor o porquê e para que estamos aqui …

    Todos como seres já passamos por essa dúvida em algum momento, quem sou, o que vim fazer e seus porquês…

    Envolver-se com fatos históricos e com auxílio de uma experiência religiosa contribui positivamente, eliminando dúvidas assertivamente aprimora o “achismo” dando mais certeza que temos uma missão a qual devemos cumprir sem saber com exatidão de qual se trata, mas que temos uma função a ser desenvolvida dentro da sociedade e principalmente, não temos tempo para cultivar dúvidas, temos que ser eficaz e eficiente do erro ao acerto para evitar danos estrondosos a nós mesmos e aos que nos cercam.

    Embora, achemos que estamos sós, sempre há alguém a procura de algo que assim como nós desconhece.

    Um “ciclo vicioso e contínuo”

    Isso resumiria a dádiva da vida e toda sua consistência?? Obtendo resultados expressivos de “plenitude existencial“, pós e contras, toda a dúvida que nos cerca e a força de vontade que nos fortalece continuamente nessa jornada que é Viver Costumam dizer : “A vida é uma festa!

    Deleite-se, encha a cara e curta a ressaca, rsrs
    Geralmente, nos sentimos embriagados em plena lucidez, delicie-se de uma ressaca moral de vez enquanto, é bom pra rever-se no todo em tudo como ser humano.

    Repita esse processo quantas vezes for necessário, tire as melhores lições, cresça, evolua, liberte-se , nascemos livres, mas nos permitimos ser acorrentados a pensamentos hipócritas de uma sociedade insana devido ao cansado mental de ideias mal planejadas que são ditadas todos os dias para quem se acha ter o poder.

    Somos seres pensantes e temos a obrigatoriedade de fazer adaptações aos termos definidos para que se enquadrem à realidade geral que cada um vive de acordo com os recursos morais, financeiros, culturais, religiosos que herdamos de nosso núcleo familiar, ao invés de, seguir “modinha”, batalhar pelas futilidades sociais que buscam nos entubar que saltam os olhos deslumbrando-se ao desnecessário e evasivo.

    Batalhemos por um bom caráter, condições de educação, saúde e profissional dignas para que, assim, possamos reestruturar e moldar os conceitos arcaicos que nos forçam a seguir sem opção de escolha, só nos apresentam como o que é certo a fazer sem orientações específicas de sobrevivência na selva, “somos ovelhas lançadas ao lobo faminto” que nos persegue uma vida inteira, sem que possamos ter espaço e ar fresco para solidificar nossos pensamentos.

    Obviamente, os tais ditadores das regras sairiam em desvantagens, uma multidão em prol de uma reforma existencial e quem sabe assim teríamos as amarras cortadas e desfrutaríamos da plenitude da liberdade de Ser e Existir em um mesmo espaço em tempo em uma só conexão extremamente harmoniosa e feliz!!!

    Lorena Pelais ??

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    Pexels Lucas Pezeta 5068744
    Photo by Lucas Pezeta from Pexels

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  • Queremos respostas que ainda não temos

    Rogério de Caro é autor de “Queremos respostas que ainda não temos”.

    O artigo de hoje é sobre o momento que estamos vivenciando e achando que não teremos consequências no futuro.

    A pandemia, isolamento social, trabalho home office, mudança do perfil da necessidade do trabalhador e das profissões que o mercado esta buscando, será que estamos preparados para isso?

    Acredito que não, estamos focados em mostrar os pontos positivos da nossa adaptação as mudanças que foram impostas em tão curto prazo de tempo, com o trabalho, isolamento social, luto sem despedida, nova forma de relacionarmos entre
    outras.

    Claro que não podemos deixar de reconhecer o alto grau de adaptação e resiliência que estamos passando e respondendo bem, más a que custo, não sabemos acredito que o futuro dirá.

    Desde de o início de 2020 as mudanças estão ocorrendo de forma rápida e radical, os nossos hábitos de anos foram mudados em meses, e o que notamos é que tudo está cada vez mudando muito rápido, chega e não pede licença e a partir de agora é assim e não é mais assado.

    O mercado de trabalho mudou e vai mudar muito mais o que servia não serve mais e teremos que nos adaptar, hoje existe uma forte polarização, as redes sociais passaram uma forte forma de nos comunicar. Existe treino para isso? Não.

    Como diz o ditado, colocaram o avião para voar e tem que arrumar tudo em pleno voo. Claro que vejo saída para minimizar os problemas futuros, as empresas podem começar a dar uma atenção à saúde mental dos seus funcionários já, por que a cada problema detectado trata no momento e não deixa acumular e virar uma bola de neve.

    Quanto as novas necessidades do mercado de trabalho, vejo que as empresas terão que ter um papel determinante investindo na formação destas novas profissões para obter profissionais e a mais curto prazo de tempo.

    Cuidem da sua saúde emocional, dos seus parentes e ajude aos que precisam.

    Quer saber mais sobre o meu programa de mentoria, acesse o link: http://rogeriodecaro.com.br/site/index.php/lider-treinamento
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  • Mulheres Revolucionárias: Grace Hopper

    Grace Hopper é conhecida por ser uma cientista da computação norte-americana e contra-almirante da Marinha.

    No ano de 1949 ela entrou para a equipe de desenvolvimento do UNIVAC I, o primeiro computador eletrônico de grande escala. Ela queria provar que podíamos usar a nossa linguagem e a máquina poderia transformá-lo em linguagem de programação, mas sua ideia logo foi negada.

    Mulheres Revolucionárias: Grace Hopper
    Imagem do Google

    Foi apenas em 1952 que Grace e sua equipe desenvolveram um compilador de linguagem de computador, chamado A-0. Ele traduzia um código matemático e transformava em código binário legível por máquinas, o que fez com que o sonho de Hopper ficasse um passo mais perto de ser realizado.

    Continuando suas pesquisas mesmo sem acreditarem nela, conseguiu desenvolver a Flow-Matic, a primeira linguagem de programação a ser adaptada para o idioma inglês. Ela serviu para o desenvolvimento do COBOL (Common Business Oriented Language), usado no processamento de bancos de dados comerciais.

    Além disso, ela é conhecida por ser a autora do termo bug, que usamos até hoje para falar quando algo está com problema.

    ..

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