Categoria: Mercado de Trabalho

Conteúdo especialmente preparado para candidatos e empresas estarem por dentro do que acontece no Mercado de Trabalho.

  • Bombeiro Civil

    Ser bombeiro é uma profissão gratificante, que tem o objetivo de servir à comunidade e saber quanto ganha um bombeiro civil pode influenciar a sua decisão em seguir nessa carreira. Um bombeiro atua em emergências que podem colocar em risco a vida das pessoas, o meio ambiente e o patrimônio, público ou privado. Além do combate a incêndios, o bombeiro orienta a população sobre situações de risco e propõe ações preventivas e educacionais. Importante ressaltar que o bombeiro civil tem atuação diferente do bombeiro militar.

    • Bombeiro militar:é o profissional que prestou um concurso público de provas e títulos para atuar diretamente no Corpo de Bombeiros vinculado à Polícia Militar. É um funcionário público, pronto a prestar seus serviços à comunidade, tais como combate a incêndios, resgate de vítimas de desabamentos, deslizamentos de terra, acidentes de carro, inundações ou explosões.
    • Bombeiro civil:é o profissional que fez um curso específico para atuar em entidades privadas, prevenindo a ocorrência de incêndios e outros incidentes. Sua presença é necessária em acontecimentos com grande número de pessoas, tais como shows, espetáculos ou eventos corporativos. Para garantir a segurança, ele também é necessário em shopping centers, obras, edifícios comerciais, hipermercados e lojas de departamento.

    O que faz?

    Como dito anteriormente, o bombeiro civil atua na iniciativa privada, protegendo os indivíduos e o patrimônio contra acidentes e imprevistos. Sua profissão é regulamentada desde 2009, através dalei 11.901. Dentre outras, as suas atividades estão relacionadas a:

    • realização de inspeções de segurança
    • treinamento de equipes em situações emergenciais
    • análise de riscos de acidentes
    • elaboração e implementação de planos de emergência
    • orientação à população sobre normas de prevenção
    • prestação de primeiros socorros

    Quais as Habilidades e Competências?

    O bombeiro civil deve ser uma pessoa empática, disposta a ajudar os outros e ser capaz de contribuir para a segurança da sociedade. Por outro lado, esse profissional precisa ser dinâmico e observador, sempre atuando preventivamente para evitar acidentes ou riscos de incêndio. Dentre outras, listamos algumas competências importantes para atuar como bombeiro civil:

    • Atenção aos detalhes:o bombeiro civil é responsável pela segurança e pela vida das pessoas. Ele precisa avaliar atentamente as condições do local onde trabalha e garantir que as instalações estejam adequadas, não oferecendo nenhum tipo de risco.
    • Proatividade:o bombeiro civil precisa ser uma pessoa proativa, ou seja, ser capaz de se antecipar situações de emergência para que ninguém se machuque ou para que o patrimônio seja preservado.
    • Inteligência emocional:é a capacidade de autocontrole diante situações inusitadas, de ameaça ou de estresse. O bombeiro civil precisa ser uma pessoa séria, segura e estável, sobretudo em casos de emergência, agindo com racionalidade.

    O que você precisa para ser?

    • A conclusão do ensino fundamental é pré-requisito para inscrição no curso de formação em bombeiro civil. Além disso, você precisa ser maior de 18 anos para se matricular e exercer o ofício.
    • Após concluir o ensino fundamental, você pode fazer a inscrição no curso profissionalizante de bombeiro civil. No entanto, é preciso ter mais de 18 anos e buscar por escolas devidamente credenciadas junto ao Corpo de Bombeiros do estado onde você pretende exercer as suas atividades. A duração média do curso é de três meses e confere ao aluno um certificado de conclusão que tem validade de dois anos.
    • Ainda que para iniciar a sua jornada profissional como bombeiro civil só seja necessária a conclusão do ensino fundamental, é a partir do término do ensino médio que você poderá buscar por melhores oportunidades na carreira, assim como incrementar o seu salário como bombeiro civil.
    • Também chamado de técnico em prevenção e combate a incêndios, esse curso tem duração média de 1.000 horas e confere ao aluno um diploma com validade em todo o território nacional. Esse é um curso autorizado peloMinistério da Educação(MEC) e consta em seuCatálogo Nacional de Cursos Técnicos(CNCT). Como bombeiro civil líder você estará apto a:
      • analisar situações de risco
      • desenvolver e implementar planos de emergência
      • prestar primeiros socorros
      • coordenar brigadas de incêndio
      • capacitar e instruir os demais integrantes da equipe
      • inspecionar equipamentos e sistemas de segurança
    • Para alcançar o posto de bombeiro civil mestre, é necessário concluir a graduação em engenharia ambiental e sanitária. Esse curso de nível superior tem duração média de cinco anos e confere ao aluno o título de bacharel. Será necessário cumprir o estágio supervisionado, com duração média de 200 horas. Irá desenvolver:
      • Cálculo diferencial e integral
      • Geometria analítica e álgebra linear
      • Análise de dados
      • Geotecnia
      • Climatologia e meteorologia
      • Gestão de recursos hídricos
      • Controle de poluição ambiental
      • Recuperação de áreas degradadas

    Qual o Salário Médio?*

    De maneira geral, segundo pesquisas de mercado, afaixa salarialdo bombeiro civil fica entre R$ 1.839,89 e o teto salarial de R$ 3.209,78, sendo que R$ 1.716,31 é a média do piso salarial em 2021.

    No caso do bombeiro civil líder, afaixa salarialfica entre R$ 1.948,74 e o teto salarial de R$ 5.007,30, sendo que R$ 2.183,95 é a média do piso salarial em 2021.

    No caso do bombeiro civil mestre, ele é um engenheiro ambiental com especialização em prevenção e combate a incêndio, cujafaixa salarialfica entre R$ 6.000,00 e o teto salarial de R$ 14,971,27, sendo que R$ 6.033,93 é a média do piso salarial em 2021.

    Os valores ficam sujeitos a variações de acordo com as características de cada vaga de trabalho. Informações extraídas de sites do ramo.

    Com informações de Indeed.

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    Bombeiro Civil
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  • Analista de Back Office

    Se você está à procura de emprego em setores administrativos e de suporte operacional, vale a pena saber mais sobre o que faz um analista de Back Office. Esse tipo de cargo está se popularizando no Brasil e pode oferecer boas chances de crescimento profissional, tanto para quem está ingressando no mercado de trabalho quanto para pessoas que já têm experiência em outras funções dentro de uma empresa.

    O que faz?

    Quem trabalha no cargo de analista de back office tem um papel importante nos bastidores de uma empresa para garantir que as operações funcionem com eficiência em setores como:

    • Administração
    • Contabilidade
    • Estoque
    • Finanças
    • Logística
    • Recursos Humanos

    Quem trabalha como analista de back office não costuma lidar direto com clientes. O foco do trabalho é dar apoio às atividades internas, podendo ter atribuições como:

    • Avaliar processos para garantir fluidez e sintonia entre as etapas
    • Atuar no tratamento de reclamações e outras ocorrências geradas por clientes que não tenham sido resolvidas no SAC da empresa
    • Controlar fluxos internos, tais como pagamentos e remessas
    • Dar suporte a processos de licitação e conformidade regulatória
    • Elaborar relatórios e manter registros de documentos
    • Lidar com fornecedores e colaboradores, passando informações sobre as rotinas da empresa
    • Manter informações atualizadas nos sistemas compartilhados entre equipes
    • Monitorar pedidos não finalizados para garantir que sejam executados no prazo determinado
    • Reportar dados de inteligência de vendas e análises da experiência de consumo
    • Propor melhorias no alinhamento entre processos com base em análises de dados

    Esses são apenas alguns exemplos de atividades feitas por analistas de back office júnior e pleno. Como as empresas podem ter diferentes demandas com relação às atividades necessárias para a gestão interna, é recomendável conferir a descrição do cargo nos anúncios para ter uma ideia melhor de quais são as expectativas em cada caso.

    Quais as Habilidades e Competências?

    Entre as habilidades mais citadas como requisitos para a profissão estão:

    • Perfil analítico
    • Domínio de ferramentas como Pacote Office ou G Suite
    • Conhecimento de softwares e sistemas específicos
    • Comunicação eficaz
    • Habilidades de negociação
    • Organização
    • Proatividade

    Apesar de não ter funções de atendimento ou contato direto com clientes, as habilidades de relacionamento interpessoal são tão importantes para analistas de back office quanto o domínio das tecnologias adotadas pela empresa. Afinal, esse trabalho tem interface com diferentes equipes e pode envolver negociações internas e externas.

    O que você precisa para ser?

    Os requisitos para contratação de analistas de back office podem variar bastante de acordo com as necessidades de cada empresa. Pessoas com diferentes tipos de formação podem atuar nesse tipo de cargo, mas é comum haver preferência por quem esteja cursando ou tenha concluído um curso superior em áreas como:

    • Administração
    • Ciências contábeis
    • Ciências da computação
    • Economia
    • Recursos humanos
    • Tecnologia da Informação

    Qual o Salário Médio?*

    Osalário médio para analista de back officeé de R$ 2.212/mês, podendo chegar a R$ 7.000/mês, considerando as diferenças regionais e as particularidades da contratação que influenciam na remuneração oferecida pelas empresas no Brasil.

    Os valores ficam sujeitos a variações de acordo com as características de cada vaga de trabalho. Informações extraídas de sites do ramo.

    Com informações de Indeed.

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    Analista de Back Office
    Business man working at office with laptop, tablet and graph data documents on his desk

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  • Fiscal de Loja

    Um fiscal de loja é o profissional que deve zelar pelo patrimônio físico dos estabelecimentos comerciais. Deve fiscalizar a entrada e saída de pessoas, com o intuito de identificar atitudes suspeitas que possam causar algum prejuízo à empresa. É também conhecido como agente ou auxiliar de prevenção de perdas, pode atuar verificando o atendimento às normas de segurança, mas também nos procedimentos administrativos.

    Outras formas de se referir aos fiscais de loja são:

    • analista de segurança patrimonial
    • assistente de prevenção de perdas
    • analista de prevenção de perda
    • encarregado de prevenção de perdas

    O que faz?

    Um fiscal de loja deve diariamente andar pelos arredores da loja, fazendo o monitoramento dos clientes para detectar possíveis casos de segurança: atos que possam ser suspeitos de furto; prova irregular de algum produto ou vandalismo. O profissional deve abordar as pessoas suspeitas, questionar a atitude, impedir a ação e recorrer ao seu superior. Se for necessário, deve inclusive solicitar uma autoridade policial.

    Deve também procurar dentro da loja ou nas áreas externas, como estacionamento ou depósitos, por situações que possam colocar a segurança em risco ou desperdiçar os recursos da empresa, como espaços obstruídos, portas e janelas abertas ou luzes acesas sem necessidade. Caso haja descumprimento de normas e regras que foram previamente estabelecidas, deve relatar aos superiores.

    Outra função de um fiscal de loja pode ser o recebimento de mercadorias para o estoque. Nesse caso, precisa conferir o material e as documentações necessárias, identificando possíveis irregularidades. Pode ainda acompanhar o serviço de um terceirizado que esteja realizando algum trabalho na loja, como técnicos de informática ou manutenção de limpeza.

    Por fim, pode ainda ser responsável por mapear possíveis áreas de risco internas e externas à loja. Se solicitado, deve preparar relatórios para os superiores, fazendo orientação de melhorias e solicitando reformas, caso haja algo no ambiente que esteja prejudicando a segurança do local. Um fiscal de loja pode ainda executar demais tarefas relacionadas ao cargo a critério dos contratantes.

    Quais as Habilidades e Competências?

    Caso queira ter sucesso na carreira profissional, um fiscal de loja deve possuir uma série de habilidades e competências que podem ser úteis para a execução do trabalho. Listamos abaixo algumas dessas qualidades:

    • Ter atenção aos detalhes e saber fiscalizar, o que pode colaborar no momento em que precisar vigiar os consumidores na busca por atitudes suspeitas.
    • Ter senso crítico e cautela para saber tomar as decisões em benefício da loja, sem constranger clientes ou funcionários.
    • Ter boa comunicação e saber argumentar para que consiga alertar em situações suspeitas, mas sem chamar muita atenção ou criar polêmicas.
    • Ter capacidade deliderançapara que possa administrar a equipe.
    • Conseguir fazer uso de inovações tecnológicas que possam ajudar em seu trabalho, proporcionando melhores ferramentas.
    • Ter amplo conhecimento da cultura da empresa e ter preparação para fazer melhorias contínuas.
    • Ter em mente que precisa de atualizações constantes sobre as técnicas e métodos de seu trabalho.
    • Ter conhecimento sobre as leis que impactam no trabalho, com atenção também às novas tendências de mercado.

    Outras habilidades que também podem auxiliar no trabalho de um fiscal de loja:

    • relacionamento interpessoal
    • responsabilidade
    • atendimento ao cliente
    • disciplina
    • agilidade física e manual
    • proatividade
    • capacidade de trabalhar em equipe

    O que você precisa para ser?

    De modo geral, para ser fiscal de loja se exige apenas o ensino médio completo. Algumas lojas, porém, preferem que a pessoa tenha uma formação acadêmica, como administração ou logística. Isso dependerá da empresa e de sua dimensão, além das atribuições que forem dadas a esse profissional. De acordo com as responsabilidades do cargo, as empresas podem ainda exigir uma especialização ou um segundo idioma na contratação do fiscal de loja.

    Qual o Salário Médio?*

    O salário médio nacional de Fiscal De Loja é de R$1.636 em Brasil. Toda loja em sua rotina está exposta a uma série de riscos, os quais podem ser administrativos, operacionais ou financeiros, e que podem ser desconhecidos ou conhecidos pelos gestores. Nesse cenário, um fiscal de loja tem grande importância e vem se tornando muito comum, já que ajuda a prevenir os prejuízos financeiros, principalmente em comércios que têm produtos expostos e uma circulação contínua de clientes.

    Os valores ficam sujeitos a variações de acordo com as características de cada vaga de trabalho. Informações extraídas de sites do ramo.

    Com informações de Indeed.

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    Fiscal de Loja
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  • Auxiliar de Almoxarifado

    Trabalhar no almoxarifado pode ser uma boa opção para homens e mulheres que pretendem ingressar no mercado de trabalho. Nesse setor, uma pessoa iniciante tem a chance de ganhar experiência e iniciar sua trajetória de crescimento profissional dentro de uma empresa. Além disso, o que um auxiliar de almoxarifado faz serve como base para quem quer seguir carreira na área de administração ou logística.

    O que faz?

    Uma pessoa que trabalha como auxiliar de almoxarifado ajuda a equipe desse setor nas etapas de solicitação recebimento, armazenagem e expedição de diversos tipos de material para uso interno da empresa — de materiais de escritório a suprimentos para a produção industrial.
    Suas principais atividades são:

    • Organizar as requisições de suprimentos e acompanhar o status dos pedidos.
    • Fazer contatos com fornecedores, quando solicitado pela pessoa a cargo do almoxarifado.
    • Desempacotar de forma apropriada todos os produtos recebidos, conferindo os itens e as respectivas notas fiscais.
    • Organizar pacotes e fazer entregas de suprimentos para os setores determinados.
    • Atualizar os registros de controle de entrada e saídas de material, inserindo as informações necessárias no sistema adotado pela empresa.
    • Manter o almoxarifado da empresa limpo e organizado, posicionando os itens da forma mais adequada e eficiente.
    • Evitar avarias, deterioração ou o extravio de materiais, para que isso não gere despesas extra ou contratempos para o setor.
    • Comunicar pontualmente a ocorrência de problemas ou eventuais falhas que possam atrasar o atendimento das solicitações de material.
    • Colaborar com o preparo de relatórios e atualizações periódicas de inventário.

    Um/uma auxiliar de almoxarifado deve se movimentar bastante no dia a dia, subindo escadas, carregando e descarregando carrinhos para transporte de materiais ou até empilhadeiras, dependendo do porte e tipo de empresa onde for trabalhar.

    Quais as Habilidades e Competências?

    Para trabalhar no setor de almoxarifado de uma empresa, você deve saber (ou aprender) a lidar com o tipo de produtos com que vai lidar para otimizar o seu trabalho e o de toda a equipe. Por exemplo, um auxiliar de almoxarifado hospitalar precisa se familiarizar com normas de armazenagem de medicamentos e itens específicos usados no atendimento à saúde.
    Estas são outras habilidades importantes que vale a pena você desenvolver:

    • Organização e atenção aos detalhes, por exemplo, ao inspecionar embalagens e verificar o preenchimento correto de notas fiscais.
    • Conhecimentos de informática, pois é provável que a empresa adote programas específicos para gerar e escanear códigos ou fazer registro de dados.
    • Resolução de problemas, mesmo sem autonomia para tomar certas decisões, é essencial entender que tipo de ocorrência pode causar problemas pois você tem a responsabilidade de informar eventuais atrasos e fazer previsões de quando será necessário reabastecer o estoque de algum item.
    • Raciocínio espacial, para saber posicionar os itens seguindo o método de armazenamento ideal para cada material.
    • Comunicação interpessoal, para se relacionar profissionalmente com equipes de diferentes setores da empresa, além de fornecedores, motoristas, entregadores etc.

    O que você precisa para ser?

    O Ministério do Trabalho não estipula qual o grau escolaridade necessário para atuar no cargo de auxiliar de almoxarifado. Contudo, a maioria das oportunidades de emprego nessa área são para pessoas com ensino médio completo — como você pode notar nos anúncios de emprego.

    Qual o Salário Médio?*

    No Brasil, há diferenças regionais com relação a ganha um auxiliar de almoxarifado. Afaixa salarial para o cargo tem apresentado variaçõesentre R$ 1.366,42 e R$ 2.473,48 no ano de 2021.

    Os valores ficam sujeitos a variações de acordo com as características de cada vaga de trabalho. Informações extraídas de sites do ramo.

    Com informações de Indeed.

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    Auxiliar de Almoxarifado
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  • Desenvolvedor Full Stack

    Desenvolvedor Full Stack é o profissional habilitado para entender e operar todas as partes de um projeto, desde a concepção de servidores internos até as interfaces de comunicação com o cliente final. Para entender melhor esse trabalho é importante explicar o que são as duas principais frentes de atuação desses profissionais. A primeira é o desenvolvimento front-end, o qual diz respeito a parte externa de uma aplicação, como um site, por exemplo. Os profissionais responsáveis por essa função, ao conceber os projetos, preocupam-se com os recursos e ferramentas que são vistos pelos usuários.

    O que faz?

    A organização das páginas de um site, o layout, a aparência e tudo aquilo que pode ser visto dentro do escopo do trabalho é construído por desenvolvedores front-end. Por outro lado, tudo aquilo que tem relação com a infraestrutura interna e funcionamento é conhecido como desenvolvimento back-end. As tecnologias mais comuns dessa composição são o Java, Ruby, Node.js, C# e Python. No entanto, existem profissionais que conseguem dominar essas duas funções, trabalhando de maneira ampla nesse campo de atuação.

    Esses são os desenvolvedores full stack, que têm aptidão para atuar tanto no front, como no back-end. Geralmente contrata-se tais desenvolvedores para liderar projetos de grande porte, já que por causa de suas habilidades, conseguem enxergar o delineamento integral da aplicação, não apenas de forma mais técnica. A função desses profissionais é manter os sistemas internos com bom funcionamento, integrando normalmente as equipes de TI em grandes companhias. Seu foco costuma ser a manutenção dos aplicativos, mas também a concepção de novas soluções para os problemas que surgem na rotina laboral.

    Quais as Habilidades e Competências?

    Muito mais do que apenas os conhecimentos técnicos específicos, desenvolvedores full stack necessitam dispor de algumas competências ehabilidades pessoaisque serão de grande vantagem em sua rotina de trabalho. Listamos abaixo algumas dessas qualidades:

    1. Senso crítico

    Ter um senso crítico aguçado ajudará desenvolvedores full stack a tomar decisões inteligentes no seu dia a dia. Isso vale tanto para seu trabalho, como para o trabalho de colegas, ainda mais se está exercendo um cargo alto na hierarquia da empresa. Ter um olhar mais aberto para novas ideias é fundamental dentro dessa linha de trabalho.

    2. Atualização constante

    Desenvolvedores full stack também devem ter uma sede por conhecimento que não pode cessar. Na área da tecnologia as novidades surgem cotidianamente e caso não consigam acompanhar todas as tendências, esses profissionais podem tornar-se obsoletos. Fazer pós-graduação, mestrados e até doutorados, aprofundando assim seus conhecimentos é uma forma de manter-se em constante progresso. Comparecer a eventos, como palestras e workshops, ler artigos e fazer cursos online também podem ser estratégias igualmente interessantes.

    3. Curiosidade

    Ter curiosidade proporcionarámotivaçãopara você continuar na carreira e aprimorar ainda mais suasqualidades profissionais. Desenvolvedores full stack não podem dar atenção apenas a um único assunto, já que sua principal característica é o fato de conseguirem ser multitarefas. Sem a curiosidade, os profissionais tendem a se acomodar, ficando limitados a agir apenas dentro de uma área específica.

    4. Saber lidar com pessoas de várias áreas

    Programadores devem saber lidar com diferentes tipos de pessoas, isso torna-se ainda mais factível no que se refere a desenvolvedores full stack, visto que esses profissionais precisam atender a trabalhadores do suporte, comercial, atendimento e executivos. Isso ocorre porque as incumbências de colaboradores full stack são muito mais amplas e influenciam diversos setores.

    5. Proatividade

    A proatividade é imprescindível para desenvolvedores full stack, já que estes devem ter aptidão para encontrar problemas e sugerir soluções adequadas antes que as problemáticas atrapalhem o andamento dos projetos. Ter proatividade ainda tem relação com a tomada de decisões de maneira autônoma, sem esperar por confirmações a cada fase do projeto. Para isso, precisam confiar em seus instintos e em suas habilidades, agindo de maneira consciente a cada etapa do trabalho.

    O que você precisa para ser?

    Atuar como Desenvolvedor Full Stack requer muito conhecimento, por isso, as pessoas que querem trabalhar nessa área precisam estudar bastante. A escolha mais tradicional é cursar uma graduação que tenha um foco em tecnologia, mas ainda assim é necessário saber o que está acontecendo no mercado, acompanhar as novas tendências acerca das linguagens de programação e saber quais são as novas exigências das organizações para investir em qualificações.

    Há ainda uma alternativa não tradicional, mas que vem atraindo diversos profissionais, que é o estudo autônomo. Diversos desenvolvedores que entram nesse mercado por essa estratégia costumam aprender convivendo com outros programadores ou procurando conteúdos na internet ou em livros. Nesse caso é mais indispensável ainda a busca por capacitação contínua. Algumas dicas do que deve fazer para destacar-se nesse meio são:

    • Buscar aprender novas linguagens de programação, ampliando seu conhecimento e, portanto, seu leque de possibilidades;
    • Procurar entender como funcionam domínios como DNS e SSL;
    • Ir além do básico, ampliando os conhecimentos em front-end e back-end;
    • Aprofundar-se, buscando dominar com destreza as técnicas relacionadas a User Experience (UX);
    • Desenvolver habilidades decomunicaçãopara saber negociar com seu time e o de outras áreas;
    • Saber como funciona e como preparar a infraestrutura que suportará os projetos;
    • Ampliar suas oportunidades ao aprender a desenvolver aplicativos para iOS e Android;
    • Aumentar suas habilidades deliderançae gestão de projetos.

    Qual o Salário Médio?*

    Com suas habilidades em atuar com todos os processos de TI, esses profissionais conseguem ser responsáveis integralmente por um projeto, o que costuma reduzir gastos e aumentar a produtividade. Aremuneração média de desenvolvedores full stackno Brasil é R$ 4.402 mensais, no entanto, esse número costuma variar bastante dependendo do tipo de empresa, das competências, formações e experiências desses profissionais.

    Os valores ficam sujeitos a variações de acordo com as características de cada vaga de trabalho. Informações extraídas de sites do ramo.

    Com informações de Indeed.

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    Desenvolvedor Full Stack
    Desenvolvedor Full Stack. Foto: Unsplash

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  • Operador(a) de Produção

    As funções de um(a) Operador(a) de Produção sofrem variação de acordo com os diferentes tipos de trabalho, dependendo do setor envolvido e do seu nível de especialização. São profissionais que realizam tarefas relacionadas atrabalhos manuais e processos repetitivos, seguindo a orientação de um chefe de setor ou gerente de produção. Esses trabalhadores desenvolvem sua função no chamado ‘chão de fábrica’, onde a produtividade da indústria é realmente medida.

    O que faz?

    Em geral, suas funções são definidas pela empresa e supervisionadas por um especialista, que se encarrega de garantir que todo o processo produtivo funcione corretamente. Por isso, seu trabalho é fundamental no setor produtivo industrial, onde será necessário para a produção e distribuição correta dos produtos, exercendo funções como:

    • acondicionar materiais
    • realizar testes operacionais
    • solicitar reposição de materiais
    • sinalizar defeitos dos materiais
    • realimentar a linha de produção
    • controlar o estoque de materiais
    • recolher resíduos dos maquinários
    • limpar e organizar a área de trabalho
    • repor matéria prima em máquinas, entre outras funções.

    Quais as Habilidades e Competências?

    As competências que mais se destacam em um bom operador de produção em setores industriais, portanto, são:

    • resistência física
    • boa concentração
    • disciplina
    • coordenação motora
    • comprometimento com a empresa
    • pontualidade
    • cumprimento das orientações
    • bom trabalho em equipe
    • rigorosa observação das normas de segurança

    Quanto ao último ponto, sim, você terá de realizar todas as suas tarefas observando asnormas de segurança, como o uso correto de equipamento de proteção individual (EPI) e os equipamentos de proteção coletiva (EPCs). O setor industrial sempre envolve riscos e estar atento a esses cuidados pode ser um diferencial para garantir sua saúde e integridade física dentro dos locais de produção.

    O que você precisa para ser?

    Essa é uma profissão que não exige uma formação específica. O nível de escolaridade mais recorrente entre contratados é o deensino médio completoe a pessoa geralmente recebe treinamento adicional tanto teórico como prático dentro da própria empresa, o que permite a você trabalhar em diferentes partes da linha de produção, como, por exemplo, fabricação, montagem dos produtos, teste do produto final, transporte e logística, controle de qualidade, etc.

    No entanto, apesar de não ser exigida uma formação técnica ou superior, profissionais que possuem cursos sãomais valorizados, com maior chance tanto de contratação quanto de alavancar a carreira em curto e médio prazos. O SENAI,Serviço Nacional de Aprendizagem Industrialé uma instituição de capacitação justamente para o setor, e traz cursos presenciais e à distância em diversos processos da linha de produção.

    Se você está procurando ingresso no mercado de trabalho, onde houver indústrias, há oportunidades, sendo esse um dos setores que mais contratam e movimentam a economia como um todo. Se você tem afinidade pelo setor de produção industrial, talvez essa ocupação seja realmente boa para você. Procure por vagas, atualize seu currículo e boa sorte nas entrevistas.

    Qual o Salário Médio?*

    No mercado brasileiro, profissionais trabalhando neste ramo ganham umsalário médiode R$ 1.700 para uma jornada de trabalho normal em carteira assinada, 44 horas semanais.

    Os valores ficam sujeitos a variações de acordo com as características de cada vaga de trabalho. Informações extraídas de sites do ramo.

    Com informações de Indeed.

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    Operador(a) de Produção
    Foto: Industry worker photo created by aleksandarlittlewolf – www.freepik.com

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  • Em casa ou no escritório: Dicas para manter o foco no trabalho híbrido

    Quando a maioria das pessoas passava a se acostumar com o home-office, (em casa, geralmente), chegou a hora de voltar, parcialmente, ao escritório. O modelo de trabalho híbrido se tornou realidade e parece agradar funcionários e empresas. De acordo com uma pesquisa da Microsoft sobre tendências no trabalho, em 2021, 57% dos trabalhadores remotos consideraram migrar para o híbrido em todo o mundo. O desafio agora é conseguir manter o foco e a produtividade com a mudança de ambientes, mas algumas atitudes facilitam a transição.

    Seja paciente:A realidade é que antes da pandemia, poucos profissionais trabalhavam em empresas cuja cultura abarcava o trabalho híbrido. Assim, grande parte do mercado ainda está se acostumando com o formato, tanto empresas quanto colaboradores. Todos estão passando pelo processo de aprendizado e adaptação, ou seja, tenha paciência com os outros e consigo mesmo.

    Crie uma rotina para os dois formatos:A rotina do trabalho remoto é diferente daquela do escritório presencial. No trabalho híbrido é preciso respeitar as particularidades de cada ambiente. Um dia na empresa e outro em casa pode acabar bagunçando a rotina – e com o tempo, gerando mais cansaço ao longo da semana. Por isso, defina um cronograma para os dois formatos de trabalho, assim conseguirá realizar todas as suas atividades – tanto em casa, como na empresa.

    De olho na produtividade:Uma reclamação comum de alguns profissionais em home-office é que, em casa, é mais fácil perder o foco. A iniciativa para conseguir manter a concentração e a produtividade começa com definir um local tranquilo e livre de distrações para trabalhar. Não importa se é a sala, o quarto, a cozinha, mas tenha um ambiente preparado para manter o foco.

    Pomodoro:Se focar nas tarefas está muito complicado, existem técnicas como a “Pomodoro”, que consiste na utilização de um cronômetro para dividir o trabalho em períodos de 25 minutos, separados por breves intervalos, de 3 a 5 minutos. Vale a pena tentar a metodologia e já existem diversos aplicativos que ajudam com a técnica, como Pommo, Pomodoro Timer, Pomodoro & Tarefas.

    Invista em ferramentas:Para cada tipo de trabalho existem ferramentas apropriadas e no mundo corporativo não é diferente. Desde um headset bluetooth com cancelamento de ruído ativo, que permite andar pela casa ou pelo escritório e atender possíveis chamadas mesmo longe do celular, até soluções para videoconferência inteligentes. O mercado já oferece diversas soluções e com a consolidação de modelos de trabalho flexíveis, contar com as ferramentas corretas faz a diferença na produtividade.

    Por: Vitória Veiga, Gerente de Marketing da Unentel Distribuição

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    Em casa ou no escritório: Dicas para manter o foco no trabalho híbrido
    Foto: Vitória Veiga, Gerente de Marketing da Unentel Distribuição/Divulgação

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  • Forense Digital: profissão atua na investigação de crimes cibernéticos

    Sendo uma área em constante inovação e considerada uma das profissões do futuro, o trabalho de perícia forense digital permite a coleta de evidências e análises de casos de crimes virtuais. Considerando que o Brasil foi o 5º país a registrar mais ataques cibernéticos no ano passado, segundo a consultoria alemã Roland Berger, a função desempenhada pelo profissional de forense digital pode ser essencial em casos de incidentes de segurança.

    Apaixonada pelas ciências forenses, Ana Moura (47 anos) construiu sua carreira na área de Forense Digital. Atuando há 12 anos no setor, em São Paulo, ela acredita que o trabalho exige do profissional uma necessidade intensa de atualização e aprendizado. “A forense digital tem uma relevância social muito significativa, você sente que de fato colabora com a ciência e com a sociedade”, afirma.

    Ter senso analítico, determinação, curiosidade e, principalmente, ser guiado pela evidência encontrada são habilidades importantes para quem deseja desempenhar o cargo. “Nós coletamos os vestígios digitais em locais de crime, trazemos ao laboratório e fazemos a extração de imagem forense. Depois, essa imagem é processada e os dados são analisados para verificar se tem relevância ou ligação com o caso investigado”, explica Moura.

    A perícia forense digital possui um amplo mercado de atuação, as oportunidades para os profissionais habilitados são diversas. Os empregadores mais comuns são grandes empresas, consultorias de fraude e compliance, além de setores privados e especialmente as forças de lei. Os salários iniciam em R$ 5 mil e podem chegar a R$ 30 mil, dependendo do empregador do caso investigado. Lembrando que o salário da categoria pode variar de acordo com a demanda regional.

    “Com o crescimento de ataques cibernéticos, o profissional de forense vem sendo cada vez mais exigido para encontrar o artefato decisivo, saber sua origem, o caminho percorrido até chegar à resolução do caso”, pontua a especialista.

    Para atuação em Forense Digital é fundamental ser formado em tecnologia e buscar especializações. “A pós-graduação e certificações são muito interessantes para o analista de perícia digital. Além do conteúdo teórico e técnico, o profissional é capacitado para ter condições de formatar, formalizar, materializar as evidências que ele encontrará durante a sua análise. Com uma base relevante nos estudos, é possível chegar à resolução do crime digital de uma maneira mais ágil”, explica Nadia Guimarães, diretora acadêmica do Instituto DARYUS de Ensino Superior Paulista (IDESP).

    Com a demanda de serviços realizados por meio do ambiente digital, o analista de forense digital é o profissional que desempenha uma das atividades mais promissoras. “É importante o profissional que pretende seguir a carreira como forense digital, escolher uma instituição de ensino reconhecida, que ofereça conteúdo das ferramentas certas e dos processos aplicados. Um profissional bem qualificado certamente terá um diferencial no mercado de trabalho”, finaliza Nadia.

    Sobre o IDESP

    Fundado em 2005, o Grupo Daryus, de origem e capital 100% brasileiro, tornou-se referência na atuação de Consultoria e Educação em GRC. Com mais de 15 anos de experiência a Daryus Educação promoveu a capacitação profissional para mais de 20 mil alunos, 60 cursos oferecidos, sendo 9 cursos de pós-graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação e parcerias com faculdade e institutos renomados.

    Atualmente, a empresa se reposiciona com o Instituto Daryus de Ensino Superior Paulista (IDESP) e continua a oferecer conhecimento em cursos voltados para educação executiva, treinamento e certificações internacionais nas áreas de continuidade de negócios, cibersegurança, segurança da informação, gestão de riscos, gestão de TI, projetos e processos, entre outros. A empresa é pioneira na criação dos cursos de pós-graduação de segurança da informação, perícia forense digital, gestão riscos, continuidade de negócios e cibersegurança.

    Para mais informações, acesse:https://www.daryus.com.br/pos-graduacao.

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    Forense Digital: profissão atua na investigação de crimes cibernéticos
    Foto: Unsplash

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  • Como Impressionar em uma Entrevista de Emprego?

    É comum que no decorrer de um processo seletivo candidatos procurem por diversas maneiras para impressionar recrutadores, como na entrevista de emprego. Em meio ao marasmo empregabilístico no Brasil, com mais de 11 milhões de desempregados segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), é natural que pessoas busquem por maior preparo na hora de realizar uma entrevista e conquistar a tão sonhada vaga de emprego.

    Consultora de carreira da Thomas Case & Associados lista fatores importantes para se destacar durante uma entrevista de emprego

    Esse preparo vai além das convencionais frases prontas encontradas pela internet. Recrutadores com maturidade profissional sabem aprofundar e validar uma entrevista. Segundo Glaucia Nasi, consultora de carreira da Thomas Case & Associados, é necessário estar preparado para falar de suas experiências e competências com segurança, estabelecer um bom contato com o entrevistador, sempre com respostas claras e objetivas. “Antes de uma entrevista, é indispensável saber a descrição do perfil da vaga para alinhar suas expertises com as necessidades da empresa, é primordial expor sua experiência de forma objetiva, sem modular uma apresentação em linguagem intencionada apenas para causar uma boa impressão, por isso naturalidade e espontaneidade são essenciais para não transmitir a ideia de discurso ensaiado”, destaca Glaucia. A profissional em recursos humanos reforça que é importante o candidato contextualizar a sua experiência com a realidade, mencionando cases de maneira pontual que demonstram a coerência entre o que se fala e faz.

    Segundo a consultora de carreiras, existem algumas frases específicas que podem chamar a atenção do entrevistador, levando o candidato a maior chance de êxito. “Quando um candidato quer demonstrar interesse na vaga, ele pode usar frases como: ‘De acordo com o que conversamos, achei esta oportunidade muito interessante e desafiadora, e acredito que posso contribuir na geração de bons resultados’ ou ‘Agradeço seu contato e fico à disposição se precisar retomar algum ponto sobre minha experiência’, elas podem demonstrar com mais clareza onde o candidato quer chegar”, ressalta a Nasi.

    Diante a este cenário, a consultora de carreira separou algumas frases que podem ser utilizadas em determinadas situações durante uma entrevista de forma natural, que podem colocar candidatos em lugar de destaque no decorrer de um processo seletivo. Confira abaixo:

    Frases que podem ser usadas para destacar suas habilidades:

    • “Acredito que minha experiência pode contribuir com o crescimento da área, porque tenho visão sistêmica e estratégica.”
    • “Gosto de atuar em parceria, não só com minha equipe, mas também com as demais áreas, porque sei que um trabalho em sinergia proporciona resultados mais efetivos.”
    • “Desenvolvi processos para reestruturação da área, contribuindo para performance da equipe, redução de custo, ampliei a carteira de clientes, melhorei a qualidade, diminui tempo do processo, desenvolvi fornecedores, reduzi prazos, estabeleci maior integração e proximidade junto aos meus pares, melhorando os resultados.”

    Expressões que demonstram conhecimento sobre a empresa:

    • “Tenho acompanhado o mercado e entendo que o segmento tem demonstrado oportunidades de investimentos ou está retraído, portanto é importante desenvolver planos com ações focados em novas parcerias, produtos e processos customizados.”
    • “Vejo que os concorrentes se posicionam com estratégias…”
    • “Há potencial de crescimento junto às regiões ABC.”
    • “Li uma matéria sobre o setor que dizia…”

    Perguntas chaves que podem ser feitas durante a entrevista:

    • “Quais as principais dificuldades do cargo?”
    • “Quais são os maiores desafios do cargo em curto e médio prazos?”

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    Como Impressionar em uma Entrevista de Emprego?
    Foto: Reprodução da Internet

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  • Empregabilidade de Jovens: é necessária a mobilização do setor privado

    Além de programas governamentais, como o Jovem Aprendiz, é importante reforçar o papel de parcerias entre instituições privadas e do terceiro setor para auxiliar essa camada da população, que está entre as mais afetadas pelo desemprego. Veja como é possível ampliar a empregabilidade de jovens.

    Recentemente, a Câmara dos Deputados se reuniu para analisar o Estatuto do Aprendiz, Projeto de Lei 6461/19, que estabelece condições sobre contratos de trabalho, cotas nas empresas, formação profissional e direitos do Jovem Aprendiz. Esse novo marco legal para trabalho e capacitação de jovens entre 14 e 24 anos pode aumentar a empregabilidade destes jovens, que historicamente estão entre as mais afetadas pelo desemprego no Brasil.

    No entanto, alguns pontos da legislação ainda geram divergências, como é o caso da cota mínima de 5% para contratação de aprendizes. Enquanto algumas empresas demandam mão de obra altamente especializada ou trabalhos insalubres, inadequados para profissionais inexperientes, outras já ultrapassam essa cota por tradicionalmente empregarem os mais jovens, como acontece no setor de telemarketing.

    Outro fator importante é a remuneração, que em alguns casos pode ser mais atraente em vagas que não se enquadram no programa, mas que exigem maior qualificação dos candidatos. Com crise econômica e baixa oferta de novas colocações no mercado, os jovens ficam para trás quando precisam concorrer com candidatos mais experientes e com maior escolaridade.

    De acordo com o último levantamento do IBGE, a taxa de desocupação entre adolescentes de 14 a 17 anos é de 39%, diante de 23% na faixa de 18 a 24 anos. Para amenizar esse problema social, é preciso mais do que programas governamentais para empregabilidade e ensino técnico para os jovens. A mobilização do setor privado e de ONGs é necessária para que haja maior oferta de cursos voltados ao mercado e postos de trabalho destinados a esses públicos.

    Mobilização do empresariado

    Um exemplo de sucesso nesse sentido é o Instituto PROA, que, por meio de cursos preparatórios para o primeiro emprego e parcerias com empresas empregadoras, já inseriu milhares de jovens no mercado de trabalho. “Mais de 9.500 jovens já passaram pelos nossos cursos profissionalizantes ao longo de 15 anos, com uma taxa de empregabilidade de 85% em até 6 meses pós-curso. Com o projeto PROPROFISSÃO, são mais de 1.100 jovens trabalhando e empregados nos últimos 3 anos. Já com a Plataforma PROA, em 10 meses após a formação da primeira turma já temos 972 jovens trabalhando, em breve chegaremos a mil”, afirma Alini Dal’Magro, CEO da organização.

    De acordo com a gestora, a parceria entre institutos educacionais e empresas é fundamental para que esses esforços gerem bons resultados. “O engajamento de empresas é muito importante, principalmente aquelas que destinam vagas exclusivas para os jovens e oferecem reais oportunidades para que continuem no processo de desenvolvimento e construção da carreira. Por isso, precisamos sempre expandir nossa rede de relacionamento com organizações que possuam, em suas agendas, pautas voltadas para a transformação e inclusão social de jovens de baixa renda no mercado de trabalho”, reforça.

    “Muitas empresas recrutam funcionários que nem sempre são os mais preparados para as posições, por não possuírem alguns requisitos básicos. O nosso papel é suprir essa demanda, por meio de treinamentos gratuitos”, explica Alini. “As empresas, de forma geral, reconhecem o trabalho da instituição e sabem da importância de projetos como o PROA como porta de entrada. Quem está na linha de frente do recrutamento sabe das dificuldades para contratar profissionais que entendam os códigos corporativos a serem seguidos, tanto em uma entrevista, como após a aprovação dos processos seletivos e tarefas iniciais”.

    Desenvolver os talentos

    De acordo com a agência de notícias da Câmara dos Deputados, as oportunidades para os profissionais menos experientes ainda se concentram em determinados setores, como o de serviços por telefone, que tem 63% de jovens entre os contratados. Essa taxa é bem previsível, já que mesmo o ensino regular incentiva as habilidades de comunicação desde cedo, e essas podem ser aperfeiçoadas em treinamentos oferecidos pelas empresas.

    Os jovens que se identificam com outras áreas podem demorar mais na inserção ao mercado, buscando ensino técnico e graduações. No entanto, as parcerias entre ONGs e empresas podem agilizar esse processo de busca pela primeira experiência.

    Programas como a Plataforma PROA, por exemplo, incluem treinamentos técnicos patrocinados. O projeto inclui 6 carreiras à escolha do aluno, com 50 horas de preparação para cada: Análise de Dados (patrocinado pelo iFood), Varejo (Via – Fundação Casas Bahia), Administração (P&G), Logística (P&G), UX Design (Accenture) e Promoção de Marcas (BRF).

    Demandas do mercado

    Enquanto muitos setores sofrem com a crise econômica, a área de tecnologia de informação apresenta uma oferta crescente de postos de trabalho. “Segundo dados da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais – Brasscom, teremos um apagão de talentos no Brasil nos próximos anos, fato que já é sentido de forma bem latente pelas empresas –o que ficou ainda mais acentuado após a pandemia, com os processos acelerados de transformação digital nas organizações. Considerando que as taxas de desemprego crescem de forma expressiva, ano após ano, fica claro que não há mão de obra especializada para atender a demanda de mercado”, analisa a especialista.

    Para estimular os jovens a conhecerem melhor essa área tão promissora, é importante que também haja oferta de cursos técnicos de programação. “No PROPROFISSÃO, nosso curso de tecnologia, podemos afirmar que há certamente um grande gargalo de profissionais de tecnologia no mercado de forma geral. Entretanto, as empresas possuem um nível de exigência e senioridade na contratação em cargos iniciais, que nem sempre as formações profissionalizantes são capazes de suprir”.

    Além de colaborarem com a oferta de vagas, as empresas devem ter a consciência de seu papel no aprendizado dos jovens funcionários, principalmente quando se trata de primeiro emprego. Nesse sentido, o planejamento conjunto com as instituições de ensino é um modelo ideal. “Nós reforçamos o papel das empresas no processo de formação e amadurecimento do profissional recém-formado, alinhando que haverá competências técnicas que deverão ser trabalhadas pelas companhias com treinamentos, disponibilização de cursos extras, programas como ‘shadow’, por exemplo, e muitas outras frentes que podem contribuir para essa evolução”, ressalta Alini.

    Sobre Alini Dal’Magro

    Alini é mestra em Empreendedorismo pela Universidade de São Paulo – USP, possui graduação em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Apresenta experiências acadêmicas na Universidad Nacional del Litoral – UNL (Argentina) e na Western University – Ontário (Canadá). Atuou como Head da Unidade de negócios de ensino técnico na Somos Educação e PMO responsável pela fusão da Saraiva Educação. Foi diretora de consultoria e cursos on-line do Instituto Singularidades. Tem experiência com novos negócios, concepção e desenvolvimento de cursos on-line, liderança de equipes multidisciplinares, consultoria, transformação digital e estruturação de empresas. Atualmente é CEO do Instituto PROA e Top Voice no LinkedIn.

    Sobre o Instituto PROA

    O Instituto PROA foi fundado em 2007 com o objetivo de auxiliar jovens de baixa renda a ingressarem no mercado de trabalho, dividindo conhecimentos sobre carreiras, planejamento, autoconhecimento para vocações e comunicação. Desde então, já formou milhares de alunos com seus dois principais projetos, Plataforma PROA – preparação para o primeiro emprego – e PROPROFISSÃO – curso de programação para quem deseja ser um desenvolvedor Java Junior. Atualmente, o projeto atua nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco.

    https://www.proa.org.br/

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    Empregabilidade de Jovens: é necessária a mobilização do setor privado
    Alini Dal’Magro, CEO do Instituto PROA Crédito Guto Garrote

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  • Como aumentar as chances da contratação em uma entrevista de emprego??

    Com a crise que atinge o mercado de trabalho se expandindo cada vez mais no Brasil, é importante que as pessoas saibam técnicas que podem ser de grande ajuda durante uma entrevista de emprego, para aumentar as chances de contratação.

    De acordo com Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, alguns movimentos podem ser aplicados até mesmo em entrevistas remotas.

    “Durante a pandemia, as entrevistas pela internet se tornaram algo comum. Todos os dias as pessoas têm reuniões digitais ou virtuais, e para contratar um colaborador não é diferente. No entanto, existem algumas atitudes que podem aumentar as chances de contratação, até mesmo em uma entrevista a distância”, relata.

    O palestrante compara as formas de avaliação por parte das empresas em entrevistas presenciais e remotas. “Em situações presenciais, a avaliação já começa ao entrar na empresa, através de sua postura perante a outros colaboradores e enquanto aguarda efetivamente a entrevista.

    Por outro lado, nas videochamadas a avaliação começa nas redes sociais. O interesse é saber o que o candidato posta e comenta, se ele falou mal da empresa anterior, do chefe anterior e se essa pessoa é agressiva em suas interações. Portanto, não deixe sua identidade de lado, mas cuidado com os erros de português e com a forma de se portar na internet”, pontua.

    Para Slivnik, os candidatos devem buscar por vagas que realmente despertem seu interesse e desejo de trabalhar. “Enviar um currículo para diversas empresas diferentes e ficar esperando sentado no sofá não vai adiantar . Para aumentar as chances de contratação, é necessário buscar empresas que tenham características e culturas semelhantes às suas, mantendo o foco naquela companhia que você realmente deseja trabalhar ao invés de atirar para todos os lados”, alerta.

    Muitos acreditam que esse pode ser um ato de prepotência, mas almejar um cargo maior e deixar isso claro para os gestores é algo que pode ser visto com bons olhos. “Exponha seu objetivo na organização, seja ele chegar na liderança, trabalhar no atendimento ao cliente ou no setor de vendas. De qualquer maneira, se apresente na empresa demonstrando sede de crescimento”, revela.

    De acordo com o vice-presidente da ABTD, é válido adicionar ao currículo itens específicos relacionados à vaga desejada. “Mencione como sua colaboração pode melhorar os resultados da empresa. Afinal, eles querem saber como você vai ajudar a companhia a crescer. Quanto maior a audácia, maior a chance de contratação. Portanto, não tenha medo de colocar percepções de como você acha que a empresa deve crescer e como os problemas devem ser resolvidos. Nos dias de hoje, esse tipo de comportamento tem sido muito valorizado pelos gestores”, finaliza.

    Alexandre Slivniké reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education – Boston / EUA).www.alexandreslivnik.com.br.

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    Alexandre Slivnik. Foto: Divulgação.

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  • Atendimento: 5 frases que irritam os clientes e alternativas

    Não há nada que deixe uma pessoa mais frustrada com uma marca ou empresa, do que as frases prontas utilizadas nos serviços de atendimento ao cliente, principalmente aquelas que seguem um padrão de resposta para qualquer tipo de ligação, quando o cliente quer registrar alguma reclamação de produto ou serviço.

    A especialista em Customer Centric, Gisele Paula, CEO do Instituto Cliente Feliz, cofundadora do Reclame AQUI e autora do livro Cliente Feliz dá Lucro, lista algumas frases que devem ser evitadas e ainda dá dicas de outras que podem mudar o rumo da conversa, criando uma ligação genuína entre empresa e consumidor.

    1 – “É procedimento da empresa” – Quando precisar dizer não ao cliente, a primeira coisa que se deve fazer é explicar o porquê. Qual a razão por trás do procedimento.

    2 – “Anote o protocolo” – Tudo que gera esforço para o cliente pode irritá-lo. Então ao invés de pedir para anotar o protocolo, por que não ter a proatividade de enviar para ele?

    3 – “Consta no seu contrato, senhor” – A pior resposta é levar o cliente para o que está assinado. É um convite ao conflito. Se está no contrato e o cliente não sabia, era obrigação da empresa orientar e comunicar pontos importante do contrato, antes dele mesmo pedir.

    4 – “Vou estar te transferindo” – Primeiro, não faça isso com a língua portuguesa. O gerúndio não se usa para ações que duram segundos, portanto substitua essa frase por “Gisele, o departamento X é especialista no assunto e pode te apoiar melhor neste tema. Vou transferir a ligação e te conectar com eles, está bem?

    5 – “Aguarde em linha para avaliação” – Dificilmente o cliente é 100% sincero numa avaliação em que ele sabe que o atendente está na linha. E o medo de sofrer represália? O recomendado, nesses casos, é pedir a avaliação minutos após o atendimento. A Apple, por exemplo, envia um e-mail logo quando finaliza o atendimento por telefone, pedindo o feedback do atendimento.

    Gisele Paula ainda ressalta que toda e qualquer empresa precisa sentir empatia pelo cliente, se colocar no lugar dele e com isso gerar uma conexão, transformando a experiência negativa em uma solução positiva.

    “As marcas precisam com urgência perder o medo de pedir desculpas, pois isso mostra a vulnerabilidade, deixando-as mais humanas, visto que todos estão passíveis a erros”, finaliza a especialista.

    Gisele Paula

    Deixou a carreira executiva e se tornou empresária cofundando o Reclame Aqui. Paula permaneceu a frente da empresa desde 2011 até dezembro de 2019. Foi protagonista da disseminação da Cultura Customer Centric em grandes companhias brasileiras e se tornou a maior influenciadora digital sobre o tema no Brasil. Atualmente se dedica exclusivamente ao Instituto Cliente Feliz.

    A empresária é autora do livro Cliente Feliz dá Lucro, lançado pela Buzz Editora, em novembro de 2021, com o título já configurando entre os mais vendidos no segmento de negócios.

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    Gisele Paula. Créditos: Iris Fotografia

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