É comum que no decorrer de um processo seletivo candidatos procurem por diversas maneiras para impressionar recrutadores, como na entrevista de emprego. Em meio ao marasmo empregabilístico no Brasil, com mais de 11 milhões de desempregados segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia (IBGE), é natural que pessoas busquem por maior preparo na hora de realizar uma entrevista e conquistar a tão sonhada vaga de emprego.
Consultora de carreira da Thomas Case & Associados lista fatores importantes para se destacar durante uma entrevista de emprego
Esse preparo vai além das convencionais frases prontas encontradas pela internet. Recrutadores com maturidade profissional sabem aprofundar e validar uma entrevista. Segundo Glaucia Nasi, consultora de carreira da Thomas Case & Associados, é necessário estar preparado para falar de suas experiências e competências com segurança, estabelecer um bom contato com o entrevistador, sempre com respostas claras e objetivas. “Antes de uma entrevista, é indispensável saber a descrição do perfil da vaga para alinhar suas expertises com as necessidades da empresa, é primordial expor sua experiência de forma objetiva, sem modular uma apresentação em linguagem intencionada apenas para causar uma boa impressão, por isso naturalidade e espontaneidade são essenciais para não transmitir a ideia de discurso ensaiado”, destaca Glaucia. A profissional em recursos humanos reforça que é importante o candidato contextualizar a sua experiência com a realidade, mencionando cases de maneira pontual que demonstram a coerência entre o que se fala e faz.
Segundo a consultora de carreiras, existem algumas frases específicas que podem chamar a atenção do entrevistador, levando o candidato a maior chance de êxito. “Quando um candidato quer demonstrar interesse na vaga, ele pode usar frases como: ‘De acordo com o que conversamos, achei esta oportunidade muito interessante e desafiadora, e acredito que posso contribuir na geração de bons resultados’ ou ‘Agradeço seu contato e fico à disposição se precisar retomar algum ponto sobre minha experiência’, elas podem demonstrar com mais clareza onde o candidato quer chegar”, ressalta a Nasi.
Diante a este cenário, a consultora de carreira separou algumas frases que podem ser utilizadas em determinadas situações durante uma entrevista de forma natural, que podem colocar candidatos em lugar de destaque no decorrer de um processo seletivo. Confira abaixo:
Frases que podem ser usadas para destacar suas habilidades:
“Acredito que minha experiência pode contribuir com o crescimento da área, porque tenho visão sistêmica e estratégica.”
“Gosto de atuar em parceria, não só com minha equipe, mas também com as demais áreas, porque sei que um trabalho em sinergia proporciona resultados mais efetivos.”
“Desenvolvi processos para reestruturação da área, contribuindo para performance da equipe, redução de custo, ampliei a carteira de clientes, melhorei a qualidade, diminui tempo do processo, desenvolvi fornecedores, reduzi prazos, estabeleci maior integração e proximidade junto aos meus pares, melhorando os resultados.”
Expressões que demonstram conhecimento sobre a empresa:
“Tenho acompanhado o mercado e entendo que o segmento tem demonstrado oportunidades de investimentos ou está retraído, portanto é importante desenvolver planos com ações focados em novas parcerias, produtos e processos customizados.”
“Vejo que os concorrentes se posicionam com estratégias…”
“Há potencial de crescimento junto às regiões ABC.”
“Li uma matéria sobre o setor que dizia…”
Perguntas chaves que podem ser feitas durante a entrevista:
“Quais as principais dificuldades do cargo?”
“Quais são os maiores desafios do cargo em curto e médio prazos?”
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Foto: Reprodução da Internet
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Além de programas governamentais, como o Jovem Aprendiz, é importante reforçar o papel de parcerias entre instituições privadas e do terceiro setor para auxiliar essa camada da população, que está entre as mais afetadas pelo desemprego. Veja como é possível ampliar a empregabilidade de jovens.
Recentemente, a Câmara dos Deputados se reuniu para analisar o Estatuto do Aprendiz, Projeto de Lei 6461/19, que estabelece condições sobre contratos de trabalho, cotas nas empresas, formação profissional e direitos do Jovem Aprendiz. Esse novo marco legal para trabalho e capacitação de jovens entre 14 e 24 anos pode aumentar a empregabilidade destes jovens, que historicamente estão entre as mais afetadas pelo desemprego no Brasil.
No entanto, alguns pontos da legislação ainda geram divergências, como é o caso da cota mínima de 5% para contratação de aprendizes. Enquanto algumas empresas demandam mão de obra altamente especializada ou trabalhos insalubres, inadequados para profissionais inexperientes, outras já ultrapassam essa cota por tradicionalmente empregarem os mais jovens, como acontece no setor de telemarketing.
Outro fator importante é a remuneração, que em alguns casos pode ser mais atraente em vagas que não se enquadram no programa, mas que exigem maior qualificação dos candidatos. Com crise econômica e baixa oferta de novas colocações no mercado, os jovens ficam para trás quando precisam concorrer com candidatos mais experientes e com maior escolaridade.
De acordo com o último levantamento do IBGE, a taxa de desocupação entre adolescentes de 14 a 17 anos é de 39%, diante de 23% na faixa de 18 a 24 anos. Para amenizar esse problema social, é preciso mais do que programas governamentais para empregabilidade e ensino técnico para os jovens. A mobilização do setor privado e de ONGs é necessária para que haja maior oferta de cursos voltados ao mercado e postos de trabalho destinados a esses públicos.
Mobilização do empresariado
Um exemplo de sucesso nesse sentido é o Instituto PROA, que, por meio de cursos preparatórios para o primeiro emprego e parcerias com empresas empregadoras, já inseriu milhares de jovens no mercado de trabalho. “Mais de 9.500 jovens já passaram pelos nossos cursos profissionalizantes ao longo de 15 anos, com uma taxa de empregabilidade de 85% em até 6 meses pós-curso. Com o projeto PROPROFISSÃO, são mais de 1.100 jovens trabalhando e empregados nos últimos 3 anos. Já com a Plataforma PROA, em 10 meses após a formação da primeira turma já temos 972 jovens trabalhando, em breve chegaremos a mil”, afirma Alini Dal’Magro, CEO da organização.
De acordo com a gestora, a parceria entre institutos educacionais e empresas é fundamental para que esses esforços gerem bons resultados. “O engajamento de empresas é muito importante, principalmente aquelas que destinam vagas exclusivas para os jovens e oferecem reais oportunidades para que continuem no processo de desenvolvimento e construção da carreira. Por isso, precisamos sempre expandir nossa rede de relacionamento com organizações que possuam, em suas agendas, pautas voltadas para a transformação e inclusão social de jovens de baixa renda no mercado de trabalho”, reforça.
“Muitas empresas recrutam funcionários que nem sempre são os mais preparados para as posições, por não possuírem alguns requisitos básicos. O nosso papel é suprir essa demanda, por meio de treinamentos gratuitos”, explica Alini. “As empresas, de forma geral, reconhecem o trabalho da instituição e sabem da importância de projetos como o PROA como porta de entrada. Quem está na linha de frente do recrutamento sabe das dificuldades para contratar profissionais que entendam os códigos corporativos a serem seguidos, tanto em uma entrevista, como após a aprovação dos processos seletivos e tarefas iniciais”.
Desenvolver os talentos
De acordo com a agência de notícias da Câmara dos Deputados, as oportunidades para os profissionais menos experientes ainda se concentram em determinados setores, como o de serviços por telefone, que tem 63% de jovens entre os contratados. Essa taxa é bem previsível, já que mesmo o ensino regular incentiva as habilidades de comunicação desde cedo, e essas podem ser aperfeiçoadas em treinamentos oferecidos pelas empresas.
Os jovens que se identificam com outras áreas podem demorar mais na inserção ao mercado, buscando ensino técnico e graduações. No entanto, as parcerias entre ONGs e empresas podem agilizar esse processo de busca pela primeira experiência.
Programas como a Plataforma PROA, por exemplo, incluem treinamentos técnicos patrocinados. O projeto inclui 6 carreiras à escolha do aluno, com 50 horas de preparação para cada: Análise de Dados (patrocinado pelo iFood), Varejo (Via – Fundação Casas Bahia), Administração (P&G), Logística (P&G), UX Design (Accenture) e Promoção de Marcas (BRF).
Demandas do mercado
Enquanto muitos setores sofrem com a crise econômica, a área de tecnologia de informação apresenta uma oferta crescente de postos de trabalho. “Segundo dados da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais – Brasscom, teremos um apagão de talentos no Brasil nos próximos anos, fato que já é sentido de forma bem latente pelas empresas –o que ficou ainda mais acentuado após a pandemia, com os processos acelerados de transformação digital nas organizações. Considerando que as taxas de desemprego crescem de forma expressiva, ano após ano, fica claro que não há mão de obra especializada para atender a demanda de mercado”, analisa a especialista.
Para estimular os jovens a conhecerem melhor essa área tão promissora, é importante que também haja oferta de cursos técnicos de programação. “No PROPROFISSÃO, nosso curso de tecnologia, podemos afirmar que há certamente um grande gargalo de profissionais de tecnologia no mercado de forma geral. Entretanto, as empresas possuem um nível de exigência e senioridade na contratação em cargos iniciais, que nem sempre as formações profissionalizantes são capazes de suprir”.
Além de colaborarem com a oferta de vagas, as empresas devem ter a consciência de seu papel no aprendizado dos jovens funcionários, principalmente quando se trata de primeiro emprego. Nesse sentido, o planejamento conjunto com as instituições de ensino é um modelo ideal. “Nós reforçamos o papel das empresas no processo de formação e amadurecimento do profissional recém-formado, alinhando que haverá competências técnicas que deverão ser trabalhadas pelas companhias com treinamentos, disponibilização de cursos extras, programas como ‘shadow’, por exemplo, e muitas outras frentes que podem contribuir para essa evolução”, ressalta Alini.
Sobre Alini Dal’Magro
Alini é mestra em Empreendedorismo pela Universidade de São Paulo – USP, possui graduação em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. Apresenta experiências acadêmicas na Universidad Nacional del Litoral – UNL (Argentina) e na Western University – Ontário (Canadá). Atuou como Head da Unidade de negócios de ensino técnico na Somos Educação e PMO responsável pela fusão da Saraiva Educação. Foi diretora de consultoria e cursos on-line do Instituto Singularidades. Tem experiência com novos negócios, concepção e desenvolvimento de cursos on-line, liderança de equipes multidisciplinares, consultoria, transformação digital e estruturação de empresas. Atualmente é CEO do Instituto PROA e Top Voice no LinkedIn.
Sobre o Instituto PROA
O Instituto PROA foi fundado em 2007 com o objetivo de auxiliar jovens de baixa renda a ingressarem no mercado de trabalho, dividindo conhecimentos sobre carreiras, planejamento, autoconhecimento para vocações e comunicação. Desde então, já formou milhares de alunos com seus dois principais projetos, Plataforma PROA – preparação para o primeiro emprego – e PROPROFISSÃO – curso de programação para quem deseja ser um desenvolvedor Java Junior. Atualmente, o projeto atua nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Pernambuco.
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Alini Dal’Magro, CEO do Instituto PROA
Crédito Guto Garrote
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Com a crise que atinge o mercado de trabalho se expandindo cada vez mais no Brasil, é importante que as pessoas saibam técnicas que podem ser de grande ajuda durante uma entrevista de emprego, para aumentar as chances de contratação.
De acordo com Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, alguns movimentos podem ser aplicados até mesmo em entrevistas remotas.
“Durante a pandemia, as entrevistas pela internet se tornaram algo comum. Todos os dias as pessoas têm reuniões digitais ou virtuais, e para contratar um colaborador não é diferente. No entanto, existem algumas atitudes que podem aumentar as chances de contratação, até mesmo em uma entrevista a distância”, relata.
O palestrante compara as formas de avaliação por parte das empresas em entrevistas presenciais e remotas. “Em situações presenciais, a avaliação já começa ao entrar na empresa, através de sua postura perante a outros colaboradores e enquanto aguarda efetivamente a entrevista.
Por outro lado, nas videochamadas a avaliação começa nas redes sociais. O interesse é saber o que o candidato posta e comenta, se ele falou mal da empresa anterior, do chefe anterior e se essa pessoa é agressiva em suas interações. Portanto, não deixe sua identidade de lado, mas cuidado com os erros de português e com a forma de se portar na internet”, pontua.
Para Slivnik, os candidatos devem buscar por vagas que realmente despertem seu interesse e desejo de trabalhar. “Enviar um currículo para diversas empresas diferentes e ficar esperando sentado no sofá não vai adiantar . Para aumentar as chances de contratação, é necessário buscar empresas que tenham características e culturas semelhantes às suas, mantendo o foco naquela companhia que você realmente deseja trabalhar ao invés de atirar para todos os lados”, alerta.
Muitos acreditam que esse pode ser um ato de prepotência, mas almejar um cargo maior e deixar isso claro para os gestores é algo que pode ser visto com bons olhos. “Exponha seu objetivo na organização, seja ele chegar na liderança, trabalhar no atendimento ao cliente ou no setor de vendas. De qualquer maneira, se apresente na empresa demonstrando sede de crescimento”, revela.
De acordo com o vice-presidente da ABTD, é válido adicionar ao currículo itens específicos relacionados à vaga desejada. “Mencione como sua colaboração pode melhorar os resultados da empresa. Afinal, eles querem saber como você vai ajudar a companhia a crescer. Quanto maior a audácia, maior a chance de contratação. Portanto, não tenha medo de colocar percepções de como você acha que a empresa deve crescer e como os problemas devem ser resolvidos. Nos dias de hoje, esse tipo de comportamento tem sido muito valorizado pelos gestores”, finaliza.
Alexandre Slivniké reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education – Boston / EUA).www.alexandreslivnik.com.br.
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Alexandre Slivnik. Foto: Divulgação.
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Técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) explicaram nesta sexta-feira, 3, que as prestadoras de serviço de telecomunicações deverão, em 30 dias, tomar medidas para bloquear chamadas realizadas por linhas telefônicas de forma clandestina – ou seja, que utilizam numeração que não foi atribuída pela Anatel.
A decisão do órgão, que marca mais uma ofensiva para tentar coibir o telemarketing abusivo, deve entrar em vigor na próxima segunda-feira, 06.
As empresas de telemarketing que investem em milhares de chamadas por dia igualmente entraram na mira. Esses usuários serão bloqueados caso, no prazo de 15 dias, não deixem de realizar 100 mil chamadas ou mais por dia, com duração de até três segundos, por meio de uma linha telefônica. O bloqueio irá vigorar por 15 dias, sendo que essa sistemática irá valer por três meses.
Segundo o conselheiro da Anatel Emmanoel Campelo, o usuário de telemarketing terá todas as linhas telefônicas bloqueadas mesmo que apenas uma esteja descumprindo essa regra. Com isso, a Anatel tenta proibir práticas abusivas de robocall, disse Campelo.
Como combater telemarketing abusivo
1. Direto na operadora de telefonia – A primeira alternativa é entrar em contato com sua operadora e solicitar o cancelamento de ligações do tipo. Verifique o número de atendimento ao consumidor e siga os passos dados na ligação.
2. Não Me Perturbe – É a mais consagrada das dicas. Veja a plataforma “Não Me Perturbe”, iniciativa da Anatel que permite bloquear ligações de instituições financeiras e prestadoras de serviços de telecomunicações. Quase 10 milhões de telefones indesejados foram cadastrados pelos brasileiros.
Com informações de Info Money e Tribuna do Paraná.
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A autorização para utilização do FGTS para compra de ações da Eletrobras tem sido amplamente noticiada nestes dias. Um negócio que parece ser interessante, mas, vale a pena investir seu FGTS, fundo de garantia, em ações da Eletrobras? A resposta é sim, sem dúvida, dentro de certos limites.
O FGTS rende hoje apenas 3% ao ano, um absurdo. Dificilmente haverá um investimento que renda tão pouco.
Quem investiu o FGTS no passado em ações da Petrobras e da Vale sabe que o retorno pode ser altíssimo.
Em julho de 2000 foi a vez da Petrobras. O valor investido na época tem hoje acumulado mais de 1300% de lucro. O FGTS rendeu cerca de 150% durante o mesmo período.
Já a Vale, desde que foi feito o investimento em 2002, através do leilão onde foi autorizado o uso do FGTS, acumula mais de 2600% de retorno, contra cerca de 130% do fundo de garantia. Números realmente incríveis.
A Eletrobras tem hoje 12.000 funcionários, sendo a maior produtora e distribuidora de energia elétrica no Brasil, com quase 40% de toda a matriz energética do país, com mais de 180 bilhões de reais em ativos. Ou seja, não tem como o país funcionar sem ela.
O governo federal é hoje o maior acionista com mais de 51% das ações. A privatização consiste na venda de parte dessas ações, até que esse total fique abaixo de 50% e ela se torne uma empresa não controlada pelo governo.
Com a privatização, o investimento em expansão e modernização passará dos atuais 6 bilhões para 12 bilhões, contando com o aporte de capital dos novos acionistas. Isso permitirá que as ações se valorizem, o que não tem acontecido nos últimos anos de forma consistente, como acontece com a Petrobras e com a Vale.
Entre 3 e 8 de junho é o período em que será possível fazer a reserva do valor do saldo para a compra das ações, sendo o permitido entre duzentos reais e 50% desse saldo. A sugestão é de se alocar no máximo 20% desses 50% para a compra, pois ações são sempre um negócio de alto risco.
A Eletrobras já está com uma precificação antecipada do mercado, com um aumento do valor das ações considerando que ela seria privatizada. Esse movimento vem há algum tempo, devido aos constantes boatos sobre sua privatização. Mas não é um valor que esteja muito acima do normal, tendo bastante margem para crescer, dependendo da forma que ele for administrado após sua privatização.
Caso você queira investir um valor que não seja do FGTS, existem opções melhores no mercado, como Vale e Petrobras, cujos rendimentos já mencionamos. Se quiser, para diversificar a carteira, fale com sua corretora. O valor a ser investido é entre mil e um milhão de reais.
E lembre-se que o mercado de ações é um mercado de risco. Investir com cautela é o mais importante a ser considerado no momento da decisão.
Rogério Araújoé educador financeiro, gestor e consultor de finanças, especialista em investimentos, fundador da Roar Educacional Consultoria e líder educacional da corretora de investimentos Vítreo
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Rogério Araujo/ Divulgação
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A partir do dia 04 de junho, quem for visitar o Memorial da Resistência em São Paulo,museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, irá conferir a exposiçãoMemórias do Futuro: Cidadania Negra, Antirracismo e Resistênciaque ocupa 689 m² do museu e faz um resgate das lutas pelos direitos da população negra no estado de São Paulo do período de 1888 até os dias de hoje através de 450 materiais entre fotos, cartazes e documentos e a participação de artistas comoBruno Baptistelli, Geraldo Filme, João Pinheiro, Moisés Patrício, No Martins, Renata Felinto, Sidney Amaral, Wagner Celestino e Soberana Ziza.
“A exposição gratuita, que tem curadoria do sociólogo e escritor Mário Augusto Medeiros da Silva, com apoio da pesquisa documental feita pela historiadora Pâmela de Almeida Resende e pela pesquisadora do Memorial da Resistência Carolina Junqueira Faustini, é baseada nos trabalhos realizados por ele sobre às lutas lideradas pela população negra brasileira, que constitui, desde suas origens, uma das principais forças contestadoras da repressão e da violação de direitos humanos cometidas na história do nosso país.
ParaAna Pato, Coordenadora do Memorial da Resistência, a mostra traz à tona a continuidade e a persistência do associativismo negro em suas formas de resistência ao longo dos anos. “Como um lugar de memória reforçamos a missão que o Memorial tem com a luta pela valorização dos princípios democráticos, pelo exercício da cidadania e pela educação em direitos humanos. Entendemos que é urgente nos indagarmos enquanto cidadãos sobre a nossa responsabilidade na perpetuação do racismo e como podemos nos engajar na luta antirracista para construir uma sociedade verdadeiramente democrática. Esta exposição é um convite para seguirmos os fios tecidos por mulheres e homens negros em torno de suas memórias e fabulações por um futuro.”
Foto de Vanderlei Yui/cortesia Ilú Obá de Min
Memorial_Memorias do Futuro – Cortejo de carnaval do Bloco Afro Ilú Obá De Min em São Paulo, em 2017. Foto de Vanderlei Yui/cortesia Ilú Obá de Min
A experiência negra é parte da história da cidadania brasileira e sua luta por direitos e, é necessário contá-la para saber quem somos e o que almejamos ser enquanto sociedade. É esta a motivação central da exposição que norteia a extensa pesquisa desenvolvida pelo sociólogo e escritor Mário Medeiros. A cidade de São Paulo colonial, construída por mãos negras, os projetos iniciados por eles antes da República e em meio à Abolição desde 1889 até hoje são reflexos da frase: Enquanto houver racismo, não haverá democracia. “Em todos esses períodos, os associativismos e movimentos negros sempre estiveram lá e é importante reconhecê-los, homenageá-los e aprender com essas vidas negras impressionantes. Elas lutaram para existir em um tempo melhor. Ao fazer isso, pensaram em si e em seus descendentes. A luta por direitos é incessante, justa, pública e encontrará a sua vitória, através de nossas ações e nossos compromissos antirracistas públicos com relação ao passado, presente e ao futuro”, diz o curador da mostra.
ESTRUTURA DA EXPOSIÇÃO
Antes mesmo de adentrar ao museu os visitantes já são impactados pela exposição. Ainda na área externa, um grande painel de 21 m x 4,60 m feito pela multiartista e grafiteira paulistana Soberana Ziza. Inspirada na força das palavras das mulheres negras de Geledés ela fez uma obra que retrata a projeção da mulher negra.O painel que recebeu o nome de “Fio da Memória”é um convite para as pessoas visitarem a exposição.
Mário Medeiros explica queMemórias do Futuromostra diferentes experiências coletivas que se organizam nesse fio, formando conexões de lutas por direitos, solidariedade antirracista e afirmação da vida negra como forma de resistência. “Mulheres negras e homens negros que dialogam conosco, mostrando seus caminhos criados e imaginados em coletivo, buscando alternativas, lutando ontem, hoje e sempre por dias melhores. Não basta não ser racista: é necessário ser antirracista. Conheçamos um pouco da história da vida negra de São Paulo e suas lutas, vitórias, alegrias e dores. O presente e o futuro exigem muito dessa coragem de todas e todos nós.”
Foto de Jesus Carlos Manifestação do Movimento Negro Unificado contra a Lei Afonso Arino e Caminhada por Zumbi nas ruas do centro de São Paulo, em 1980. Foto de Jesus Carlos
Para isto, a exposição contará com oito eixos que vão desde o período colonial, passando pelos grêmios recreativos e clubes de lazer; pela imprensa negra que já existia antes mesmo da Abolição; assim como a literatura com destaque paraCarolina Maria de Jesus, Lino Guedes e Oswaldo de Camargo; as expressões artísticas retratadas nos grupos e escolas de samba; teatro folclórico, bailes blacks e hip hop. A repressão tem papel de destaque, no contexto do Memorial da Resistência, reunindo documentos de vigilância do Departamento de Ordem Política e Social (DEOPS), das perseguições às práticas religiosas de matrizes africanas e afro-brasileiras, por meio da Delegacia de Costumes e testemunhos do Acervo do Memorial. No sétimo eixo, o período da redemocratização e a nova república, doMovimento Negro UnificadoàCoalizão Negra por Direitos. Por fim, o oitavo eixo que trata do feminismo negro e diferentes reivindicações de mulheres negras, da presença de intelectuais negras nacionais e internacionais em debates, publicações, inspirando a criação de coletivos de mulheres e da juventude negra em geral.
* A mostra ficará em cartaz no Memorial da Resistência de São Paulo de 04/06/2022 a 08/05/2023 e foi criada em colaboração com organizações e coletivos convidados, como a Coalização Negra por Direitos, a revista O Menelick 2º Ato, a Capulanas Cia de Arte Negra e o Ilú Obá de Min, em parceria com os arquivos e acervos de cultura negra no AEL – Unicamp, o Arquivo Público do Estado de São Paulo, o Museu da Imagem e do Som, a Pinacoteca do Estado, e o Condephaat.
Sobre o Memorial da Resistência de São Paulo
O Memorial da Resistência de São Paulo, museu da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, tem como missão a valorização e a preservação das memórias da repressão e da resistência políticas no Brasil republicano (1889 à atualidade), especialmente no período da ditadura civil-militar (1964-85). Este trabalho é realizado por meio da educação, da pesquisa, além da organização de exposições temáticas norteadas pela defesa da cidadania, da democracia e dos direitos humanos. Entre 1940 e 1983, funcionou no edifício que hoje abriga o Memorial o Departamento Estadual de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP), uma das polícias políticas mais truculentas do país, fazendo do espaço museu um local com enorme valor histórico e simbólico.
Foto de Caio Chagas/cortesia Coalizão Negra por Direitos.
Memorial Memorias do Futuro – Ato público nacional organizado pela “Coalizão Negra por Direitos” contra o racismo e todas as formas de opressão. São Paulo, 07 de setembro de 2021.
Sobre Mário Augusto Medeiros da Silva
Docente na UNICAMP, possui graduação em Ciências Sociais (2003), mestrado em Sociologia (2006) e doutorado em Sociologia (2011) pela mesma Universidade. É Diretor Adjunto do Arquivo Edgar Leuenroth – AEL/Unicamp (2020-). Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Teoria Sociológica, atuando sobretudo com as temáticas Pensamento Social Brasileiro, Literatura e Sociedade e Intelectuais Negros. Recebeu, em 2013, o Prêmio para Jovens Cientistas Sociais de Língua Portuguesa, do Centro de Estudos Sociais, da Universidade Coimbra. É autor do livro “Gosto de Amora” (Editora Malê, 2019), finalista da 62ªedição do Prêmio Jabuti; e de “Numa Esquina do Mundo (Editora Kapulana, 2020), semifinalista do Prêmio Oceanos de Língua Portuguesa”
Serviço
Exposição:Memórias do Futuro: Cidadania Negra, Antirracismo eResistência
Período:04/06/2022 a 08/05/2023
Faixa etária:Livre
Entrada:Grátis
Local:Memorial da Resistência de São Paulo
Endereço:Largo General Osório, 66 – Santa Ifigênia
Horário:quarta a segunda, das 10h às 18h (fecha às terças)
Os ingressos do Memorial estão disponíveis no site e na bilheteria do prédio.Reservas aqui.
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“A segurança cibernética ganha cada vez mais espaço”, “a segurança da informação é um pilar estratégico das organizações” e, finalmente, “o executivo responsável pela área ganhou de forma definitiva um assento na alta administração”. Provavelmente, você já viu todas essas afirmações na capa daquela revista ou mídia on-line especializada de sua preferência, mas será mesmo que isso é verdade?
Será que as nossas instituições estão maduras o suficiente para discutir o tema e tomar as ações necessárias? Ou a realidade é que muitas empresas não possuem processos estabelecidos, não dispõem de equipes dedicadas ao assunto e que os investimentos em tecnologia de segurança, quando existem, ou não são suficientes ou são equivocados?
Ainda que o tema esteja na pauta de muitas empresas, tenha ganho cada vez mais relevância ao longo dos últimos anos e que, de fato, deveria fazer parte da estratégia das organizações, o número cada vez maior de incidentes de segurança amplamente divulgado pelos meios de comunicação nos confronta com uma realidade distinta daquela que o título deste artigo sugere. O desafio é muito maior do que o espaço que disponho, portanto, convido o leitor a refletir sobre três aspectos importantes, quando o assunto é investimento em segurança cibernética.
O primeiro aspecto está relacionado a quais investimentos priorizar. Invista na proteção daquele que é um dos, se não, o principal ativo da sua empresa. Estou me referindo aos produtos e serviços que sua empresa oferece no mercado. Para isso, é imperativo disseminar a cultura e as práticas dosecurity by designentre os times responsáveis pela criação de produtos e serviços. Quanto mais cedo incorporarmos a segurança ao ciclo de desenvolvimento de produtos e serviços, maiores os ganhos para as organizações, pois é mais barato prevenir do que remediar as consequências de um incidente. E, ao contrário do que muitos profissionais acreditam, medir o retorno desse investimento não é tão difícil assim.
Por exemplo, a segurança cibernética é um habilitador para o digital, não há como evoluir uma linha de produção nos moldes da indústria 4.0 sem quesecurityseja um elemento central. Então, ao desenhar uma linha de produção conectada a sistemas ciberfísicos e que interligue a cadeia de suprimentos, analise os riscos da exposição desses sistemas fim a fim, pense nos pilares de proteção e desenhe uma arquitetura que reduza ao máximo os riscos aos quais possa estar suscetível.
Uma vez que a organização tenha incorporado práticas de segurança ao ciclo de desenvolvimento de seus produtos e serviços, terá reduzido significativamente sua exposição. Mas, como sabemos, não há garantias de segurança máxima, portanto, invista em capacidade de resposta e seja crítico e estratégico. Temos visto muitos incidentes, entre eles os que envolvem ransomware e vazamento de dados, e um fator crítico para responder a eventos como esses é o tempo, portanto, invista em tecnologias que lhe permitam identificar e responder rapidamente às ameaças cibernéticas.
As organizações deveriam optar por soluções integradas, que permitam a visualização rápida da linha de atuação do atacante, capacidade de automação de procedimentos de resposta e, de preferência, com inteligência suficiente para interromper a ameaça o mais breve possível.
Se a sua organização já definiu processos para incorporar práticas de segurança aos produtos e serviços, investiu em tecnologia para aprimorar a capacidade de resposta a incidentes, então não se esqueça de um dos pilares dessa área: as pessoas. Embora a educação e a conscientização sejam o cerne de qualquer estratégia de segurança, o aspecto que pretendo destacar é a capacitação do time de segurança. Sim, é preciso definir uma equipe, ou melhor, times para a área de segurança, e nesse momento não importa se será um time próprio ou se a opção será por um serviço gerenciado, mas é fundamental que a empresa tenha em suas linhas de defesa pessoas qualificadas, bem treinadas e, claro, com remuneração adequada, condizente com a realidade do mercado e com as perspectivas.
Aprimorar a postura de segurança cibernética demanda planejamento e investimentos, e garantir os recursos necessários para tanto é a maior evidência de comprometimento da alta administração. Ao não prover esses recursos, a liderança estará negligenciando uma ameaça real, e que tem a capacidade de comprometer a continuidade das operações da organização.
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Foto: Leonardo Lemes/Divulgação
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Não há nada que deixe uma pessoa mais frustrada com uma marca ou empresa, do que as frases prontas utilizadas nos serviços de atendimento ao cliente, principalmente aquelas que seguem um padrão de resposta para qualquer tipo de ligação, quando o cliente quer registrar alguma reclamação de produto ou serviço.
A especialista em Customer Centric, Gisele Paula, CEO do Instituto Cliente Feliz, cofundadora do Reclame AQUI e autora do livro Cliente Feliz dá Lucro, lista algumas frases que devem ser evitadas e ainda dá dicas de outras que podem mudar o rumo da conversa, criando uma ligação genuína entre empresa e consumidor.
1 – “É procedimento da empresa” – Quando precisar dizer não ao cliente, a primeira coisa que se deve fazer é explicar o porquê. Qual a razão por trás do procedimento.
2 – “Anote o protocolo” – Tudo que gera esforço para o cliente pode irritá-lo. Então ao invés de pedir para anotar o protocolo, por que não ter a proatividade de enviar para ele?
3 – “Consta no seu contrato, senhor” – A pior resposta é levar o cliente para o que está assinado. É um convite ao conflito. Se está no contrato e o cliente não sabia, era obrigação da empresa orientar e comunicar pontos importante do contrato, antes dele mesmo pedir.
4 – “Vou estar te transferindo” – Primeiro, não faça isso com a língua portuguesa. O gerúndio não se usa para ações que duram segundos, portanto substitua essa frase por “Gisele, o departamento X é especialista no assunto e pode te apoiar melhor neste tema. Vou transferir a ligação e te conectar com eles, está bem?
5 – “Aguarde em linha para avaliação” – Dificilmente o cliente é 100% sincero numa avaliação em que ele sabe que o atendente está na linha. E o medo de sofrer represália? O recomendado, nesses casos, é pedir a avaliação minutos após o atendimento. A Apple, por exemplo, envia um e-mail logo quando finaliza o atendimento por telefone, pedindo o feedback do atendimento.
Gisele Paula ainda ressalta que toda e qualquer empresa precisa sentir empatia pelo cliente, se colocar no lugar dele e com isso gerar uma conexão, transformando a experiência negativa em uma solução positiva.
“As marcas precisam com urgência perder o medo de pedir desculpas, pois isso mostra a vulnerabilidade, deixando-as mais humanas, visto que todos estão passíveis a erros”, finaliza a especialista.
Gisele Paula
Deixou a carreira executiva e se tornou empresária cofundando o Reclame Aqui. Paula permaneceu a frente da empresa desde 2011 até dezembro de 2019. Foi protagonista da disseminação da Cultura Customer Centric em grandes companhias brasileiras e se tornou a maior influenciadora digital sobre o tema no Brasil. Atualmente se dedica exclusivamente ao Instituto Cliente Feliz.
A empresária é autora do livro Cliente Feliz dá Lucro, lançado pela Buzz Editora, em novembro de 2021, com o título já configurando entre os mais vendidos no segmento de negócios.
É comum ver casos de trabalhadores que passam anos trabalhando em uma mesma empresa, com uma boa remuneração, mas nunca alcançam a tão almejada satisfação profissional.
Para Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), que realiza cursos e palestras há vinte anos, a insatisfação raramente está ligada ao salário. “Muitas pessoas estão felizes com o salário que ganham, mas estão infelizes fazendo aquilo que fazem. Claro, pode ser uma insatisfação temporária relacionada ao ambiente ou até mesmo a equipe, então é importante aguardar para ter plena certeza antes de tomar uma decisão. Mas se esse sentimento persistir, talvez seja necessário mudar os rumos de sua carreira”, orienta.
Em alguns casos, isso pode ser feito sem abandonar a empresa. “Se a infelicidade está relacionada apenas às funções e não ao ambiente, pode ser a oportunidade para conversar com os gestores da empresa e solicitar uma mudança de cargo. Muitas organizações reconhecem grandes talentos e podem entender que alguns deles estão posicionados em lugares inadequados. No entanto, se o sentimento de insatisfação continuar, talvez seja o momento de mudar de empresa”, revela Slivnik.
De acordo com o palestrante, a satisfação profissional pode se manifestar após meses ou até mesmo anos em uma mesma função. “Eu, por exemplo, odiava falar ao microfone e quando era obrigado a fazê-lo, só queria que aquele momento acabasse o quanto antes. Hoje em dia, meu principal ganha pão, e motivo de grande paixão, é a realização de palestras, participações empodcastse majoritariamente trabalho falando justamente em microfones. A satisfação profissional não é simplesmente buscar pela profissão que você ama o resto da vida, mas sim aprender a amar aquilo que você já faz bem feito”, pontua.
Quando a insatisfação está relacionada à remuneração, é necessário provar nosso valor, seja se mantendo na empresa ou buscando outro ambiente. “Muitas pessoas são felizes fazendo o que amam, independentemente do dinheiro. Mas claro, é preciso pagar as contas e ter uma vida digna, e quando isso não acontece a falta de motivação aparece. Não se importe com as pessoas que não acreditam em você, afinal o mais importante é acreditar em si mesmo. Prove seu valor independente do ambiente em que você está inserido, aumentando as possibilidades de uma remuneração melhor”, relata o palestrante.
Para Slivnik, a superação de desafios é fundamental para o aumento da satisfação profissional. “O colaborador insatisfeito normalmente é aquele que não tem desafios, afinal eles são a chave para despertar o desejo, a vontade e a ambição para realizar tarefas. Quanto maior for o desafio, maior é a possibilidade de mostrar o seu valor e a sua competência. Isso deixa o seu verdadeiro propósito em evidência, reacendendo o sentimento de satisfação dentro do ambiente de trabalho”, finaliza.
Alexandre Slivniké reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education – Boston / EUA).www.alexandreslivnik.com.br.
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Foto: Alexandre Slivnik/Divulgação
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O Dia Mundial da Esclerose Múltipla é em 30 de maio, data escolhida para divulgação de informações sobre a doença, que atinge atualmente cerca de 2,3 milhões de pessoas no mundo. O conhecimento acerca da esclerose múltipla é fundamental, inclusive na Odontologia, uma vez que a condição ocasiona limitações que prejudicam até mesmo o processo de higienização bucal.
Saber mais sobre a esclerose múltipla também é importante para avaliar e definir o melhor tratamento e quais as orientações adequadas para cada fase da doença. Mas, afinal, o que é esclerose múltipla?
Dia Mundial da Esclerose Múltipla: A doença e os sintomas mais comuns
A esclerose múltipla (EM) e? uma doença autoimune, neurodegenerativa, que acomete o sistema nervoso central levando à incapacidade progressiva, problemas pessoais, familiares, sociais e profissionais, de origem desconhecida. Afeta em geral adultos na faixa de 18 a 55 anos de idade, sendo observada no Brasil uma taxa de prevalência de aproximadamente 15 casos por 100 mil habitantes.
A doença apresenta quadros de agravo e remissão, caracterizados por surtos ou ataques agudos da atividade. Os sintomas mais comuns são a neurite o?ptica, paresia ou parestesia de membros, disfunções da coordenação e equilíbrio, mielites, disfunções esfincterianas, alterações cognitivas e comportamentais, espasticidade, ataxia, tremor, fadiga, fraqueza muscular, depressão, levando à deficiência progressiva e dependência de cuidados.
A cirurgiã-dentista Juliana Franco, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Hospital Auxiliar de Suzano e Instituto Central – HCFMUSP) e Doutora em Patologia Oral e Maxilofacial e Pacientes Especiais pela FOUSP, explica que, em relação à Odontologia, o paciente portador de esclerose múltipla pode apresentar sinais e sintomas pertinentes à região da face e cavidade oral, como neuralgias cranianas, paralisia facial, disfunções temporomandibulares, complicações visuais, disfagia, disartria, espasmos hemifaciais, distonias e dormência em face. “As alterações orofaciais encontradas ou reportadas pelo paciente, juntamente com uma anamnese bem realizada, são importantes e servem de alerta para que o cirurgião-dentista tenha a esclerose múltipla como hipótese diagnóstica auxiliando no diagnóstico precoce pelo médico neurologista, com melhor prognóstico da evolução da doença”.
A esclerose múltipla em suas fases de progressão
A especialista esclarece que a esclerose múltipla apresenta quatro formas de evolução e, de acordo com o tratamento, resposta ao mesmo e às morbidades apresentadas, é possível encontrar o paciente em diversas situações clínicas. “Atualmente, sabe-se que os tratamentos controlam bem os surtos da doença, melhorando o prognóstico e qualidade de vida do paciente”.
Com relação ao atendimento, Dra. Juliana explica que ele será efetuado de acordo com a fase da doença. “Quando no estado inicial, o atendimento será o convencional, realizado no consultório odontológico. Com a evolução da doença, principalmente os pacientes com dificuldade de adesão ao tratamento multidisciplinar/farmacológico ou do tipo de esclerose múltipla, podemos ter um paciente dependendo de cuidados e que necessite do atendimento odontológico domiciliar. Já no caso em que há agravamento, podemos ter um paciente hospitalizado, em que o dentista habilitado em Odontologia Hospitalar realizará o atendimento na internação”.
Neste contexto, a cirurgiã-dentista destaca que a Odontologia, hoje, se apresenta de forma muito mais acessível, possibilitando o atendimento do paciente em qualquer lugar e condição clínica.
Medicações utilizadas no tratamento e seus possíveis efeitos
O tratamento da esclerose múltipla é multidisciplinar, baseado na reabilitação do paciente, associado ao tratamento farmacológico com o uso de corticóides, imunossupressores e imunobiológicos de uso contínuo, ou na forma de pulsoterapia nos momentos de surto da doença. Esses medicamentos, segundo a Dra. Juliana, ocasionam uma modulação do sistema imune, diminuindo a sua atividade, aumentando o risco de infecções, no geral, incluindo as infecções orais. “O cuidado odontológico de rotina é fundamental para o tratamento e prevenção das infecções dentárias, que podem ser agravadas e apresentarem uma rápida evolução por conta da imunossupressão medicamentosa, assim como nos casos do desenvolvimento de infecções oportunistas em cavidade oral, como a candidíase oral e herpes simples”.
A cirurgiã-dentista lembra, também, que nos pacientes com doenças neurodegenerativas pode haver a associação de um quadro de hipossalivação (diminuição da produção de saliva) ocasionado pela polifarmácia e de uma perda progressiva e gradual da força muscular e coordenação motora. Segundo ela, a simples diminuição do volume da saliva traz riscos para os dentes (aumento do número de cáries), para as gengivas (progressão da doença periodontal), para as mucosas orais (traumas e infecções oportunistas) e de qualidade de vida do paciente (dificuldade para mastigar, deglutir os alimentos, falar, utilizar próteses dentárias).
A importância da higienização bucal do paciente com esclerose múltipla
A higienização bucal do paciente com esclerose múltipla é um item de extrema importância para a prevenção de doenças bucais. Alguns estudos associam à doença uma maior prevalência de cáries e problemas orais. Com relação a isso, Dra. Juliana explica que a dificuldade de higienização pode ser proveniente da falta de orientação do paciente e do cuidador sobre a importância da higiene bucal ou da melhor técnica para realizá-la, da perda progressiva da força muscular ou do déficit cognitivo que resultarão em uma higiene bucal deficiente, levando a danos cumulativos à saúde bucal do paciente.
“O aumento de cáries e de doenças bucais é devido a uma associação de fatores que deve ser diagnosticada pelo cirurgião-dentista, que deve elaborar um plano terapêutico contemplando o tratamento odontológico, consultas de rotina para prevenção e trabalho conjunto com o paciente e cuidador para adequar forma e estratégias para a realização da higiene bucal”.
De acordo com a cirurgiã-dentista, além do treinamento voltado aos cuidadores e familiares com relação à higiene bucal do paciente, existe a possibilidade de recorrer a adaptações das escovas dentárias, à utilização de dispositivos para manter a boca do paciente aberta durante a realização da higiene, às técnicas de escovação mais indicadas para cada paciente e ao uso de escovas elétricas. “A aspiração da cavidade oral durante e após a higiene bucal para evitar a possível broncoaspiração da saliva e espuma da pasta dentária, além do uso de colutórios e outros dispositivos para realizar a higiene oral, como os swabs orais de esponja, estão entre os recursos disponíveis”.
O importante, segundo Dra. Juliana, é deixar que o paciente faça o seu autocuidado e, caso comece a ser observada deficiência para realizá-la, o cuidador/familiar pode completar a higiene oral.
A especialista chama a atenção para a frequência da higienização. “Além da orientação de como realizar a higiene oral, é importante alertar para a frequência e momentos em que a mesma será feita, pois muitos pacientes podem fazer o uso de alimentação por sonda, ou seja, não comem pela boca, o que leva muitos familiares a não realizarem os cuidados orais por não saberem que, independentemente da forma que o paciente se alimenta, é essencial fazer a higiene oral”.
Dia Mundial da Esclerose Múltipla: Cuidados gerais
Orientações sobre a dieta também são indispensáveis, especialmente em relação ao açúcar e carboidrato, que aumentam o risco de cárie, assim como o não consumo de dieta não condimentada, ácida ou gaseificada por conta da hipossalivação.
Conforme Dra. Juliana, a Odontologia deve ser baseada em cuidados gerais preventivos e curativos nos pacientes com deficiências. O cirurgião-dentista especialista em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais é o profissional capacitado para entender de forma global o processo de saúde- doença e a sua evolução, devendo adequar o atendimento desde o preventivo, curativo e adaptações de acordo com as fases de doença. “Acolhimento, comunicação, empatia e humanização são fundamentais para a criação de vínculo com o paciente e sua família, possibilitando maior aderência ao tratamento odontológico, às orientações sobre higiene oral, à dieta e aos cuidados orais”.
Sobre o CROSP
O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) é uma autarquia federal dotada de personalidade jurídica e de direito público com a finalidade de fiscalizar e supervisionar a ética profissional em todo o Estado de São Paulo, cabendo- lhe zelar pelo perfeito desempenho ético da Odontologia e pelo prestígio e bom conceito da profissão e dos que a exercem legalmente. Hoje, o CROSP conta com mais de 140 mil profissionais inscritos. Além dos cirurgiões-dentistas, o CROSP detém competência também para fiscalizar o exercício profissional e a conduta ética dos Técnicos em Prótese Dentária, Técnicos em Saúde Bucal, Auxiliares em Saúde Bucal e Auxiliares em Prótese Dentária.
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Arte do Conselho Regional de Odontologia de SP, para o Dia Mundial da Esclerose Múltipla. Imagem: Bruno Saito/CROSP
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O setor de franquias em São Bernardo do Campo cresceu 11%, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Desta forma, a Ad Clinic chega a São Bernardo do Campo.
De acordo com o levantamento produzido pela ABF, São Bernardo é atualmente a 4° cidade com maior número de franquias no Estado, ficando atrás apenas de São Paulo, Campinas e Guarulhos. No ranking nacional, o município aparece na 16° posição. Na esteira deste crescimento, será inaugurada no dia 24 de março uma nova unidade da Ad Clinic.
A unidade da Ad Clinic vai ocupar a Vila Magnolial, pelas mãos do empreendedor Alyson Kobashigawa. O público será presenteado com 3 sessões de lipo sem cortes ou 2 sessões de depilação a laser, bastando se cadastrar no linkhttps://linktr.ee/adclinic.sbc.
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O evento ocorre a partir das 19h na rua João Pedro Roquetti, 20, e será uma oportunidade única para o público conhecer o serviço, o espaço e seus equipamentos de última geração.
O novo empreendimento é um exemplo do crescimento do setor de franquias em São Bernardo do Campo, que atualmente possui 353 redes de negócios, sendo a maior parcela delas do ramo de alimentação, com 277 unidades. Na sequência aparecem o segmento de Saúde, Beleza e Bem Estar, com 113 franquias.
As redes ligadas ao segmento de Beleza apresentaram crescimento no Brasil, como a franquia paranaense Ad Clinic, que avança com plano de expansão e pretende estar presente também em Portugal, Estados Unidos e África até 2024. Em São Bernardo, a nova unidade da franquia ocupará um dos bairros centrais da cidade.
Comandando o novo negócio dedicado ao cuidado e beleza na Vila Magnolia está Alyson Kobashigawa que, para mergulhar no segmento, optou por apostar em uma rede de franquias em ascensão, como a Ad Clinic.
Ele com 24 anos, catarinense, empresário do ramo de imóveis, sempre sonhou realizar um empreendimento ambicioso, o que o levou a apostar alto em uma franquia fora de seu Estado natal. A ideia inicial era implantar uma unidade de fast food nacional, mas estudos de mercado o levaram a escolher o ramo da estética, em um país que se destaca como uma potência mundial de consumo e produção no setor. “A Ad Clinic surgiu como uma grande oportunidade e foi escolhida com muita convicção, tendo em vista o potencial de crescimento e o espaço nacional cada vez maior que a marca está ocupando nos últimos anos dentro da estética”.
A escolha de São Bernardo do Campo foi feita após um estudo de campo que apontou que a cidade tem potencial para abrigar esse tipo de negócio. Atualmente a clínica possui grande estrutura e profissionais qualificados, contando com 8 salas e mais de 100 procedimentos estéticos corporais e faciais, contemplando o antes, durante e pós tratamento para atender toda a região do ABC paulista.
Serviço
COQUETEL DE INAUGURAÇÃO
DATA: 24/03/2022
Endereço: Rua João Pedro Roquetti, 20. Vila Magnolia, São Bernardo do Campo – SP
Possui mais de 104 unidades espalhadas por diversas localidades. Em termos de cifras, a marca vale R$ 100 milhões. Os sócios, Rodrigo e Aline, conquistaram a primeira loja com um investimento de R$ 5 mil. Porém, a vida do casal nem sempre foi fácil. Enquanto a esposa realizava os procedimentos estéticos, o marido panfletava nas ruas para atrair mais clientes. Durante a Covid-19, eles iniciaram a panfletagem digital, investiram na comercialização de franquias por vendas on-line e expandiram a empresa.
A Ad Clinic trabalha com uma grande variedade de tratamentos estéticos. Entre os tratamentos estéticos mais procurados estão as massagens relaxantes, como a de pedras quentes, que alivia as tensões, combate a hiperatividade e traz sensação de prazer pelo calor.
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Gostou de “AD Clinic chega em São Bernardo do Campo”?
Foto: Ad Clinic São Bernardo do Campo/Divulgação
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Para dar continuidade ao seu plano de expansão, a MKT Corretora de Seguros investe em uma sede própria e festeja seus 22 anos no mercado de seguros. A nova sede foi inaugurada no dia 01 de março e está localizada na Rua Rua Amazonas, 521 Sala 81 – Centro – São Caetano do Sul – SP. O atendimento continua sendo presencial das 08h30 até às 17h30 ou pelos canais – sitewww.mktseguros.com.br, Fale conosco: (11) 4990-0025, ou pelo WhatsApp: (11) 91050-0025.
Segundo Antonio Aurélio Martins, sócio fundador da MKT Seguros, esta mudança reflete o crescimento contínuo da empresa com investimentos constantes em novos produtos, na área comercial, em parcerias estratégicas e, principalmente, no treinamento e capacitação de pessoal. “Escolhemos esta nova sede pensando em nossos colaboradores, parceiros e clientes”.
A nova sede tem um ambiente descontraído, uma estrutura moderna e aconchegante, foi adequada para que seus colaboradores compartilhem com a filosofia da MKT Seguros. “Uma empresa focada na inovação que busca incentivar a integração, motivação e a criatividade de toda a equipe, sempre desenvolvendo um trabalho sério e atendendo as necessidades de seus clientes”, afirma o executivo.
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Apesar dos desafios que todos estão passando nos dois últimos anos por conta da pandemia da COVID-19, o executivo comemora mais esta conquista. “É mais um passo que estamos dando e nossa expectativa, ainda este ano, é de oferecer novos produtos no segmento de seguros, ampliando nosso portfólio e ratificar nossa representatividade no segmento”.
Fundada em 2000, a MKT Corretora de Seguros atua emtodas as modalidades de seguros, com a garantia de ter como parceiras as maiores e melhores Seguradoras do país, sempre com o comprometimento na busca constante da excelência. O empenho e a qualificação trouxe como resultado positivo para a MKT Seguros o Prêmio Excelência em Gestão da Cidade de Santo André, nos anos de 2017 e 2019.
“Ficamos muito honrados ao sermos reconhecidos como uma corretora de seguros que agrega conhecimento e expertise de vendas e que busca sempre os mais altos índices de competitividade, conquistando cases de sucesso e colaborando dessa forma para o crescimento econômico do município e, consequentemente, do país. Isso demonstra que estamos no caminho certo da boa prática de gestão”.
Para Aurélio Martins, 2022 promete ser um ano bem positivo. “Nossa expectativa é alcançar um crescimento da ordem de 20 %, incluir novos produtos, oferecer serviços e atendimento com excelência e preço justo”.
Idealizada pelo seu fundador Antonio Aurélio Martins, atuante no mercado de seguros há mais de 40 anos, a MKT Corretora de Seguros atua há 22 anos no mercado e opera em diversos ramos de seguro, tais como: Risco de Engenharia, Transporte de Passageiros, Saúde, Empresarial, Auto, Vida, Garantia de Obrigações Contratuais, linhas Financeiras, consórcio e etc.
Foto: MKT Seguros São Caetano do Sul/Divulgação
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