O Governador do Amazonas institui novas medidas de restrição, plano de abastecimento de oxigênio para as unidades hospitalares e remoção de pacientes para hospitais de outros estados.
Diante do colapso no sistema de saúde com a falta de oxigênio nos hospitais na última quinta-feira (14), o governador do Amazonas, Wilson Lima, anunciou ações frente ao recrudescimento da pandemia da Covid-19 no estado. A medida inclui novas medidas de restrição, plano de abastecimento de oxigênio para as unidades hospitalares e remoção de pacientes para hospitais de outros estados.
Segundo o governador, a ampliação das medidas de restrição visa a proteção da vida das pessoas. O novo decreto restringe também o transporte coletivo de passageiros em rodovias e rios e suspende a circulação de pessoas nas ruas em todo o estado, com toque de recolher entre às 19h e 6h.
Em relação ao abastecimento de oxigênio nas unidades hospitalares, o governo do Estado ressaltou que as medidas para solucionar as dificuldades logística estão sendo adotadas junto ao governo federal. Também foi iniciada a transferência de pacientes para unidades hospitalares de cinco estados. Além do translado desses pacientes, o governo instituiu um grupo de apoio psicossocial para pacientes e familiares.
“Governador do Amazonas institui novas medidas contra pandemia” em parceria com Brasil 61
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Nova cepa do coronavírus causa incertezas entre autoridades de saúde e a população em geral. O Ministério da Saúde já registrou suspeita de casos da variante do vírus, no estado de São Paulo. Segundo o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do estado, essa nova cepa é a mesma detectada recentemente no Reino Unido e nos Estados Unidos.
Além disso, o Ministério da Saúde foi notificado pelo Governo do Japão sobre a presença de nova variante do vírus, em viajantes brasileiros que chegaram em Tóquio, após passarem uma temporada no Amazonas. Nesses casos, as variações são as mesmas encontradas no Reino Unido e África do Sul.
Para detalhar o assunto, a epidemiologista e pesquisadora do CNPq, Ethel Maciel, concedeu uma entrevista exclusiva ao portal Brasil61.com. A especialista também é enfermeira, professora titular da Universidade Federal do Espírito Santo e pós-doutora em Epidemiologia pela Universidade Norte-Americana Johns Hopkins.
Segundo Ethel Maciel, é comum que esse tipo de vírus sofra mutação, mas até então, nenhuma das alterações anteriores tinham mudado a estrutura viral, tornando-o desapercebido pelo sistema imunológico humano. “Ele fez uma mudança naquelas espículas do vírus, que formam a coroa. Essa mudança conseguiu tornar essa variante (B117) 70% mais transmissível.”
Segundo a especialista, mesmo que a variante não cause doenças mais graves, ela tem maior capacidade de transmissão entre as pessoas, podendo atingir mais indivíduos que já possuem comorbidades. Além disso, foi identificado maior número de infecções da nova cepa do coronavírus em crianças.
A preocupação também gira em torno das vacinas e resultados de exames. “A vacina faz uma apresentação do vírus para nosso organismo, para treiná-lo a como combater aquele vírus. Então qualquer mudança que ele consiga despistar no nosso sistema imunológico é ruim. A resposta fica mais lenta a esse agressor”, explica a Ethel Maciel. No entanto, empresas como a Pfizer e a Moderna informam que essa mudança não teve impacto na vacina.
Em relação aos testes da Covid-19, a Anvisa já divulgou uma nota técnica, alertando os laboratórios brasileiros, sobre os exames que detectam a doença pela coroa do vírus. De acordo com a doutora Ethel, esse tipo de diagnóstico pode ser ineficaz para identificar a nova cepa do coronavírus.
Nova variação do vírus
A doutora Ethel Maciel alerta para uma segunda variação do coronavírus, diagnosticada no final mês de dezembro, na África do Sul, que é ainda mais preocupante, já que fez várias mudanças na coroa do vírus. Mutação já foi identificado em pacientes na Bahia e em São Paulo. Segundo ela, a comunidade cientifica ainda não sabe qual é o impacto disso nas vacinas. A expectativa é que os imunizantes sejam disponibilizados o mais rápido possível, para diminuir a circulação do vírus e impedir essas mutações.
Vacina na rede particular
A doutora Ethel Maciel afirma que as vacinas podem ser comercializadas na rede particular, desde que primeiro seja garantida a distribuição na rede pública. Ela ressalta que é papel do Estado promover a vacinação de sua população, e destaca um acordo feito pela Organização Mundial da Saúde com as fabricantes, para que as doses desenvolvidas só fossem vendidas para os governos.
A epidemiologista avalia que não seria justo que a vacina fosse disponibilizada apenas para pessoas que podem pagar. Segundo ela, é preciso começar a imunização pelos grupos prioritários, para evitar complicações de saúde, até que a coberta vacinal atinja 70% da população. “A vacina não é um remédio. Ela é uma estratégia de prevenção, que só funciona se for coletiva, se muitas pessoas se vacinarem, porque cria a imunidade de rebanho. A estimativa é que 70% da população do Brasil precisa ser vacinada para adquirir essa imunidade”, explica.
Nos últimos dias, o Instituto Butantan e o governo de São Paulo anunciaram que a eficácia da Coronavac, desenvolvida em parceria com farmacêutica chinesa, obteve 50,38% de eficácia global, no estudo clínico desenvolvido no Brasil. Além disso, o imunizante possui 78% de eficácia para casos leves e 100% contra casos moderados e graves da Covid-19. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está analisando o pedido de uso emergencial da vacina, assim como do imunizante desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com a AstraZeneca.
Segundo a epidemiologista Ethel Maciel, o governo federal deveria ter firmado parcerias com outros laboratórios, antes mesmo da comprovação de eficácia, para que tivéssemos mais opções de vacina para este momento. “E a gente vai precisar de mais vacinas. Uma boa coisa para o Brasil fazer agora talvez seja começar a negociar com a Jansenn. Eles estão prometendo uma finalização do estudo em janeiro. E é uma vacina de uma dose só, então muito mais simples para a gente operacionalizar”, comenta.
Papel dos municípios
A epidemiologista Ethel Maciel acredita que não haverá dificuldade na operacionalização da vacinação, já que os municípios brasileiros possuem vasta experiência com outros imunizantes. Mas ressalta a importância de organizar um local, onde as pessoas vacinadas devam ir, caso apresentem alguma reação adversa.
A gestão municipal também precisa fazer a conta de quantas doses da vacina serão necessárias para imunizar cada grupo prioritário da cidade, de acordo com o Plano Nacional de Imunização do governo federal. A partir desse cálculo, o Ministério da Saúde encaminha o número de doses estipulado para cada localidade.
Além disso, os municípios devem organizar as salas de vacinação. A doutora Ethel Maciel cita o caso do município de Vitória, no Espírito Santo. “A gente já faz, por exemplo, na vacina da gripe, o agendamento online. A ideia do governo agora é disponibilizar um aplicativo para que a gente possa fazer isso no Brasil todo, para evitar a aglomeração”, explica.
Mesmo com a vacinação, a população precisa manter os cuidados. “Mesmo que inicie a campanha, até que 70% da população seja vacinada, vai demorar um pouco. Então a gente vai precisar ainda seguir aquelas orientações, de utilizar máscara. 2021 vai ser um ano que a gente ainda vai utilizar máscara, vai precisar fazer distanciamento físico. Álcool em gel e a lavagem das mãos vão ser nossos aliados”, afirma a epidemiologista.
Enem e retorno das aulas
Nos próximos dias 17 e 24 de janeiro, quase 6 milhões de estudantes vão realizar, presencialmente, as provas do Exame Nacional do Ensino Médio. Em entrevista exclusiva ao portal Brasil61.com, o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), Alexandre Lopes, afirmou que o órgão investiu R$ 69 milhões em medidas de prevenção à Covid-19, para que as provas sejam realizadas de forma segura.
No entanto, a epidemiologista Ethel Maciel avalia a situação como preocupante, já que milhões de pessoas, entre estudantes e funcionários, vão se locomover para a realização do certame. “No meio de uma segunda onda, nós mobilizarmos tantas pessoas assim, se movimentado pelas cidades, eu considero muita irresponsabilidade, nesse momento. Do tempo que a gente estava esperando para fazer o Enem, eu acredito que o governo já deveria ter criado uma outra solução para essa prova”. Segundo avaliação da epidemiologista, a data da prova deveria ser revista, pelo menos até a aplicação das vacinas.
A especialista ressalta que a nova variante do coronavírus e a segunda onda dos contágios trazem uma preocupação a mais, em relação ao retorno das aulas. “Nós esperávamos que essa segunda onda chegasse um pouco mais tarde, depois de março, abril. E a gente foi surpreendido, em novembro e dezembro, com aumento exponencial de casos no Brasil. Nesse momento não tem segurança para o retorno presencial das aulas”. A doutora Ethel Maciel defende que os profissionais da educação estejam nas primeiras fases da vacinação.
Estudos sobre medicamentos
A epidemiologista comenta sobre os estudos de medicamentos para tratar a Covid-19. “No momento, nós não temos nenhum medicamento aprovado contra a Covid-19, que tenham tido eficácia e segurança. Nós temos alguns estudos que ainda estão em fase 2 e 3. Eles seriam utilizados para tratar a infecção e prevenir a doença grave e fatal. Mas não seriam dados indiscriminadamente”, comenta. A previsão é que os resultados desses estudos fiquem prontos a partir do mês de abril.
Por fim, a epidemiologista recomenda que o País tome medidas mais restritivas, para evitar um colapso do sistema de saúde. “A gente deveria fazer o lockdown, fazer uma restrição, para que a gente pudesse começar com um pouco mais de tranquilidade. Várias previsões matemáticas apontam que se a gente não tomar uma decisão hoje, janeiro vai ser trágico e fevereiro ainda mais. As chances de termos um colapso no serviço de saúde agora é real”, alerta.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com a epidemiologista e pesquisadora do CNPq, Ethel Maciel.
“Nova cepa do coronavírus gera incertezas entre autoridades” é com informações de Brasil 61
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Passados 10 meses da declaração da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que o planeta vive uma pandemia do novo coronavírus, estudiosos ainda tentam compreender os efeitos da doença no corpo humano. Um estudo chinês publicado na revista científica Lancet mostrou que 76% de um total de 1.655 pacientes que contraíram a doença, e que foram internados, apresentaram sintomas e sequelas da enfermidade seis meses após a alta hospitalar.
Para a elaboração do estudo, os pesquisadores aplicaram um questionário a pessoas curadas da Covid-19, com idade entre 47 e 65 anos, para avaliar a qualidade de vida e os sintomas. Além disso, também foram realizados testes físicos. Fadiga ou fraqueza muscular foram os sintomas mais relatados (63%), seguido por sintomas de ansiedade e depressão (23%).
Os pesquisadores afirmam também que a redução de anticorpos em pacientes com infecção aguda pela Covid-19 acende o sinal de alerta para uma reinfecção da doença.
A técnica de enfermagem Vania Lucia da Silva, 55 anos, moradora da região administrativa de Ceilândia, no Distrito Federal, precisou ficar internada e foi entubada após ser diagnosticada com a Covid-19. Após receber alta, ela conta que perdeu 14 kg e, até hoje, sente reflexos da doença em seu dia a dia.
“Quando eu saí do hospital, eu fiquei duas semanas no oxigênio e precisei fazer fisioterapia pulmonar por quase dois meses. A minha força muscular e minha resistência física também diminuíram.”
Neste ano, a Secretaria de Saúde de Goiás deu início ao programa Reabilita Goiás, que tem o objetivo de qualificar as equipes de Atenção Primária e fortalecer a assistência integral à saúde a pessoas infectadas pelo coronavírus que ainda apresentam sequelas ou limitações resultantes da doença. A iniciativa está sendo aplicada apenas no município de Inhumas, mas a pasta afirma que pretende expandi-la em outras localidades.
O tratamento terá duração de oito semanas e a reabilitação será feita três vezes por semana, sendo um dia de forma presencial e dois dias de forma remota. Essa divisão visa submeter o paciente a exercícios físicos e, assim, aumentar a intensidade deles aos poucos.
Hemerson Luz, médico especialista em Infectologia, explica que diversas pessoas que tiveram casos graves da Covid-19 apresentam complicações no pulmão, o que dificulta a realização até mesmo de tarefas cotidianas simples.
“Esses pacientes geralmente têm uma perda importante de capacidade pulmonar e podem ter cansaço constante e falta de ar em atividades que antes eles conseguiam fazer. A fisioterapia respiratória precoce é uma forma de tratar esse problema”, diz.
Investigação
Por se tratar de uma doença nova, médicos e pesquisadores de todo o planeta ainda investigam os efeitos a médio e longo prazo da Covid-19 em pacientes curados. Também há relatos de pessoas que, mesmo curadas, tiveram sequelas no cérebro, coração, rins, e no sistema vascular.
“Pesquisadores estudam efeitos da Covid-19 em pacientes curados”, com informações de Brasil 61
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Uma pesquisa constatou que o consumo de alimentos considerados não saudáveis cresceu nas casas com crianças e adolescentes durante a pandemia; especialista em nutrição explica a importância da alimentação saudável nos primeiros anos, depois dos seis meses de vida e fala da participação da família nesse processo.
É preciso acabar com o mito de que alimentação saudável é cara e inacessível. A conclusão é da nutricionista e consultora Márcia Vitolo, que prega que crianças de até dois anos devem ter contato com todo tipo de alimento in natura e minimamente processado para formação de hábitos alimentares saudáveis. “O Brasil tem uma imensidão de possibilidades”, externa Márcia, que fez o pós-doutorado em nutrição pela Rutgers University (EUA).
Em uma pesquisa publicada no final do ano passado, o Ibope Inteligência, com o apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), coletou informações de 1,5 mil famílias brasileiras e traçou um perfil em meio à maior crise sanitária do século. As entrevistas mostraram alguns dados preocupantes. Nas casas com crianças e adolescentes, o consumo de alimentos industrializados cresceu no comparativo entre julho e novembro. Nas residências sem crianças e/ou adolescentes, o consumo de refrigerantes e bebidas açucaradas, por exemplo, era de 29%. Com a presença de crianças e de jovens de até 17 anos, o número subiu para 34%.
Para Márcia, A Alimentação nos primeiros anos de vida é decisiva para a formação de hábitos alimentares, crescimento e desenvolvimento da criança.
“A partir dos dois anos, a criança até pode consumir alimentos não tão saudáveis, mesmo porque as crianças são sociáveis, elas vão frequentar lugares que terão esses alimentos. Mas minha linha é a seguinte: até dois anos, os bebês são menos expostos a ambientes de socialização. Por isso, eles têm que ser protegidos”, reforça a especialista.
Em um bate-papo com a nutricionista e consultora Márcia Vitolo, ela explica a importância da alimentação in natura e minimamente processada para bebês, ou seja, alimentos saudáveis.
Quais os alimentos mais indicados para as crianças de até 2 anos?
“Primeiro que esse período é extremamente importante e determinante para aspectos futuros de saúde e formação de hábitos alimentares. Então, podemos resumir de maneira prática a questão dos alimentos mais importantes dessa forma: até seis meses de idade, é recomendado o aleitamento exclusivo. É o leite materno e só o leite materno. As situações individuais serão orientadas por profissionais de saúde, em casos especiais. Mas a recomendação é que todas as crianças podem e devem ser amamentadas até seis meses com o leite materno, ele “aguenta” tudo, ele atende todas as necessidades da criança.
A partir dos seis meses, começa a introdução dos alimentos complementares. Eles são todos os considerados in natura, minimamente processados, alimentos que nós chamamos de saudáveis. Vamos descrever o que são esses alimentos saudáveis, para ficar bem didático: se a família vai ali na parte de hortifrutigranjeiro de um mercado, tudo aquilo que está nessa parte pode dar para o bebê a partir dos seis meses. Se for à feira, tudo que estiver ali nos corredores pode dar para o bebê. O que isso significa: que a partir dos seis meses não tem restrição de tipo de verdura, de fruta, de legume, nenhuma! É verdura, fruta, legume, cereal, grão, carnes, tudo pode dar. Tem o mito de que não pode dar carne de porco ou peixe nesse início e não existe isso.
O Brasil tem uma imensidão de possibilidades. É só olhar as carnes: temos frango, peixe, porco… O que nós restringimos são os alimentos ultraprocessados, que normalmente vêm nos pacotes e nas caixas, que têm aditivos, que não se parecem com comida, que foram modificados. As carnes processadas também não recomendamos que deem aos bebês até dois anos, que são as linguiças e as salsichas. Pode dar a carne de porco, mas não a linguiça ou a salsicha. Esses alimentos a gente deve evitar e retardar até lá na frente, até dois anos a gente deve ter um cuidado maior.
A partir dos dois anos, a criança pode consumir alimentos que não são tão saudáveis? Até pode, mesmo porque as crianças são sociáveis, elas vão frequentar lugares que terão esses alimentos. Minha linha é a seguinte: até dois anos, os bebês são menos expostos a ambientes de socialização. Eles não vão a festas sozinhos, não andam com amiguinhos (risos). Por isso, eles têm que ser protegidos.”
https://youtube.com/watch?v=juSEioPb0Sw
Ainda em relação à amamentação exclusiva, o que a mãe come pode influenciar nos gostos e preferências da criança?
“Não. O próprio leite materno tem uma variação de sabor muito grande, ele propriamente dito. No início, ele é diferente do final da mamada. De manhã ele é de um jeito; à noite, de outro. Então, a criança que recebe o leite materno começa a receber variação de sabores que têm a ver com o próprio mecanismo fisiológico, e não tanto da alimentação da mãe. É claro que a mãe tem que ter uma alimentação saudável porque a composição do leite pode mudar, mas aí eu não estou falando do paladar [da criança].
Eu prefiro não dizer que o que a mãe come pode passar para o bebê porque isso gera uma responsabilidade grande para a mãe – e que não é tão verdadeira. Ela também precisa de energia, precisa de 500 calorias a mais e quer comer algum alimento que dê prazer a ela. Então ela se priva de comer um chocolate, um doce por medo de o bebê gostar. Essa relação não é tão direta. A mãe se sente culpada de tudo e não tem que ser assim. Alergia por meio do que a mãe come é muito rara no Brasil. O que ela tem que ter é uma alimentação saudável para ela, porque a amamentação é um dos momentos fisiológicos mais especiais da natureza, além da gestação.
Outra coisa que quero esclarecer é que não há nenhuma evidência de que o que a mãe come provoca cólica no bebê. Não tem. Cólicas existem porque têm que existir, é um processo de adaptação e que existem técnicas que melhoram. Os profissionais de saúde já sabem de algumas, como a pega correta, a mãe estar tranquila – porque o estresse aumenta a cólica no bebê – e essa é uma das partes mais difíceis. A gente sabe que a maior parte das ocorrências das cólicas é no fim da tarde, e é quando a mãe está mais cansada. Então, a mãe fica estressada e o bebê fica estressado também, porque ele sente, é um reflexo.
Oriento as mães a colocarem uma música clássica ou uma música no celular que acalme.”
A alimentação adequada ou inadequada na infância pode impactar na vida adulta? Por quê?
Sim, pode. Impacta muito e já temos muitas evidências, não são suposições. Há um aspecto muito importante que é o da formação da preferência alimentar. São as papilas gustativas que acabam sendo treinadas para gostar de determinados alimentos. Nós já nascemos com a preferência pelo açúcar, para o doce. Isso é biológico, todos nós nascemos, isso a pessoa gostando ou não, porque tem a ver com a sobrevivência. Nosso organismo é ainda muito primitivo do ponto de vista biológico. Nos primórdios, os alimentos doces eram mais calóricos e seguros – e não eram veneno. Na natureza, os amargos seriam os venenosos. Então, nascemos com isso por uma questão de sobrevivência. Quando a criança, precocemente, recebe um alimento com açúcar, um alimento doce, aquilo já desencadeia uma preferência. E aí vai depender do quanto é oferecido, em que idade, e os dois anos de vida são muito importantes nesse aspecto. Se for apresentado a ela esse sabor, até mesmo de alimentos ultraprocessados e com aditivos, ou do sal dos salgadinhos (ou a ‘crocância’ deles), já começa a formar a raiz da preferência. E as preferências alimentares são determinadas por volta dos dois ou três anos de idade.
Por isso, estamos numa campanha para garantir que as crianças sejam protegidas. É o não dar, o não oferecer [o alimento ultraprocessado]. A criança não vai sair para comprá-los, porque ela é um bebê. Então, se nenhum adulto oferecer, a criança não vai andar e pegar o alimento – claro, se deixar balas e doces acessíveis e espalhados, por exemplo, ela vai comer e vai adorar. A gente tenta fazer essa prevenção. A partir dos dois anos, pode oferecer esse tipo de alimento de uma maneira mais esporádica para não criar também o radicalismo. Temos que pensar que vivemos em sociedade e que as festas estão regadas de alimentos não saudáveis, ricos em açúcar e gordura. O bebê tem a vida inteira para experimentar esse tipo de alimento, então é realmente um cuidado que os adultos devem ter até os dois anos, e a gente sabe que é só não oferecer.
https://youtube.com/watch?v=eqx-clR_cVI
Doenças como obesidade e hipertensão já podem ser desencadeadas na infância?
Sim, nós já constatamos em nossas pesquisas a prevalência de crianças de seis anos com o colesterol aumentado, com hipertensão e com alterações. E, claro, isso não vem do nada. E aí se for investigar, é uma alimentação inadequada, é um ganho de peso excessivo que ninguém prestou atenção. Nós temos que vigiar, essa vigilância tem que ser feita. Não podemos esperar. Porque primeiro a criança começa com a alimentação inadequada, o ganho de peso vem depois. Vem devagarinho e quando a gente vê… Então, temos que prestar atenção se a criança está comendo demais, se ela mostra sinais de que está insaciável, ver como está a atividade física dela. Esses elementos são muito importantes. Nada de radicalizar, mas é olhar e ver o que dá para melhorar, até porque a criança cresce. Com o adulto é mais difícil, mas com a criança é mais fácil de alterar esse comportamento.
A senhora percebeu alguma diferença na alimentação das crianças brasileiras em meio à pandemia? Qual? Por que a senhora acha que isso aconteceu?
A situação já estava ruim, muito ruim. Eu era mais flexível em relação à alimentação das crianças, mas comecei a ficar mais rigorosa até os dois anos porque acompanhei vários estudos e vi a introdução muito precoce de açúcar no bebê. Então, já estava ruim antes da pandemia.
Para a gente saber se houve um impacto com a pandemia, vamos ter que esperar para ver as pesquisas. A única pesquisa que conheço até agora é a do Ibope/Unicef, com as 1,5 mil famílias. O que a gente tem são alguns relatos que em algumas situações até melhorou. Logo no início da pandemia, muitas pessoas viram que a situação iria piorar e isso sensibilizou algumas famílias a cozinhar em casa.
Mas temos também essa situação de famílias que se desestruturaram. Crianças em casa, estressadas, sobrecarga no trabalho doméstico e houve um maior consumo de produtos industrializados, como mostrou essa pesquisa do Unicef com o Ibope. Essa é a questão, a portabilidade, a facilidade [em consumir alimentos industrializados]. Realmente, é mais fácil mesmo. Na população vulnerável, a gente sabe que tem a facilidade da conservação desses alimentos, eles não estragam, então são fáceis. Tem a questão do acesso, de preço. A gente tem que pensar o que move, como é feita essa alimentação dentro da família.
O grande desafio é a gente formar os hábitos alimentares nos dois, três primeiros anos de vida, porque a gente consegue ter controle. Depois de os hábitos já formados, é mais difícil. A gente consegue introduzir [novos hábitos], sem dúvida, com exemplo do que se come em casa, mas é muito importante preparar esse alicerce da formação nos primeiros anos de vida e depois manter um equilíbrio, sem radicalismos.”
https://youtube.com/watch?v=ZJMbUG2o4iQ
Quais as alternativas para famílias brasileiras que ficaram com a renda prejudicada nessa pandemia se alimentarem de forma adequada?
Aqui eu vou resgatar uma campanha do Ministério da Saúde que é o arroz com feijão. Ainda é a nossa alimentação básica, inclusive das famílias que conseguem receber cesta básica. O arroz com feijão é uma combinação linda e maravilhosa para as famílias, para as crianças e inclusive para o bebezinho a partir dos seis meses. É excelente porque tem proteína de boa qualidade, o feijão tem ácido fólico, muitos micronutrientes que até são difíceis de encontrar em alimentos mais caros.
E aí o que dá para fazer a mais? Tentar comprar uma carne mais barata, até em pouca quantidade. É possível termos uma alimentação saudável bem de baixo custo, sempre priorizando aqueles alimentos in natura, que estão na época (vegetais, frutas). Por exemplo, o abacate é um alimento excelente. É altamente calórico e sustenta. Pode amassar e dar para o bebê. No Brasil, temos alimentos minimamente processados de baixo custo que conseguem atender as necessidades. A banana é outro exemplo. Em alguns países da América Central, ela é fonte até de proteína e não é das frutas mais caras.
Acho que a gente tem que sair dessa ideia de que alimentação saudável é cara e que não dá para população de baixa renda alcançar.
“Importância da alimentação nos primeiros anos” é Com informações de Brasil 61
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Além de comunicar o estado pela Página do Participante, os candidatos com covid-19 devem se atentar à documentação exigida para comprovar a impossibilidade de comparecer às provas, que já começam neste domingo (17)
Com a recomendação de que candidatos com a Covid-19 ou outras doenças infectocontagiosas permaneçam isolados e não compareçam às provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), fica a dúvida de como pedir a reaplicação das provas, que ocorrem já a partir do próximo domingo (17).
Antes de mais nada, quem está doente deve comunicar a condição na Página do Participante, pela internet, antes da realização das provas. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) afirma que o candidato deve inserir, obrigatoriamente, um documento legível que comprove a doença.
Na documentação deve constar uma série de informações, como o diagnóstico com a descrição da condição, a assinatura e identificação de um profissional registrado junto ao Conselho Regional de Medicina (CRM), Ministério da Saúde ou de órgão competente.
A reaplicação do Enem está prevista para os dias 23 e 24 de fevereiro.
“Candidatos com Covid-19 podem pedir reaplicação do Enem” Com informações de Brasil 61
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Brasília – Estudantes fazem provas no segundo dia da seleção do Programa de Avaliação Seriada (PAS), que permite o acesso a uma vaga na Universidade de Brasília
Programa Casa Verde e Amarela substitui diretrizes do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e busca atender 1,6 milhão de famílias de baixa renda até 2024
O presidente da República Jair Messias Bolsonaro sancionou a Lei 14.118/21 e instituiu o Programa Casa Verde e Amarela. O projeto foi publicado na última quarta-feira (13) para substituir o Minha Casa Minha Vida, criado em 2009, com a promessa de ampliar os benefícios para as populações de baixa renda.
O projeto habitacional tem como estimativa atender 1,6 milhão de famílias até 2024, possibilitando o financiamento de construções e pequenas reformas de lares com renda de até R$ 7 mil mensal na área urbana e até R$ 84 mil ao ano na área rural. As taxas de juros devem girar em torno de 5% ao ano, com percentual menor para moradores dos estados do Norte e Nordeste. Nessas regiões, a taxa pode chegar a 4,25%, dependendo da renda familiar.
O Programa oferece ainda o financiamento da regularização fundiária urbana, e permite à União que se destinem terrenos dessa propriedade aos participantes do programa através de processo de licitação, mas sem necessidade de autorização legislativa. O projeto habitacional será gerenciado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional.
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Empresários da Indústria estão menos confiantes com a situação econômica brasileira. Índice que mede essa confiança teve um recuo de 2,2 ponto em janeiro deste ano, na comparação com dezembro de 2020. A informação é da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em janeiro, o indicador ficou em 60,9 pontos – 4,4 a menos do que registrado em janeiro do ano passado. Então, confiança dos empresários da Indústria reflete situação atual.
A CNI avalia que a queda da confiança do setor reflete o aumento das incertezas, em relação à evolução da pandemia do novo coronavírus e ao desempenho da economia nesse semestre. Segundo boletim divulgado pela confederação, “apesar da chegada da vacina, o crescimento do contágio nos países europeus e, sobretudo, no Brasil, aumentou o temor da necessidade de se impor novas medidas de isolamento social”.
Para o levantamento, a CNI ouviu 1.286 empresas do ramo industrial, sendo 491 de pequeno porte, 505 de médio porte e 290 de grande porte.
“Confiança dos empresários da Indústria” com informações de Brasil 61
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Os trabalhadores da montadora Fiat Chrysler Automobiles constroem um modelo Argo 2020, em meio à disseminação da doença por coronavírus (COVID-19), na fábrica de montagem em Betim
Trabalhadores com carteira assinada, domésticos e contribuintes avulsos terão novo cálculo do Imposto Nacional do Seguro Social (INSS), de acordo com a faixa salarial. Faixas do INSS será alterada agora em fevereiro.
A mudança decorre do reajuste do salário mínimo e passa a valer a partir de fevereiro.
Quem ganha até MIL 100 REAIS contribuirá com SETE E MEIO POR CENTO para a previdência. NOVE POR CENTO a partir do mínimo ate DOIS MIL 203 REAIS.
A terceira faixa descontará 12 POR CENTO para salários até TRÊS MIL 305 REAIS e a última, com desconto de 14 POR CENTO, para salários maiores, até SEIS MIL 433 REAIS.
A redução na contribuição total, determinada pela Reforma da Previdência, a qual instituiu taxas progressivas.
Na prática, o trabalhador terá desconto escalonado pelos valores de cada faixa.
Por exemplo, se ganha mais do que o salário mínimo, o desconto do INSS equivale a SETE E MEIO POR CENTO sobre MIL E 100 REAIS e de outras alíquotas para o excedente de acordo com cada faixa salarial.
Vale lembrar que em janeiro, os descontos seguem as faixas anteriores por se referirem aos salários de dezembro.
“Faixas do INSS será alterada” com informações de Rádio2.
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Há coisas que você não está conseguindo realizar como queria, e isso é sempre frustrante. Você acha que está fazendo o seu melhor, mas tudo na vida tem uma inteligência.
Se você não conhece como a vida funciona, não vai conseguir obter os resultados que deseja.
Sua única chance de transformar suas frustrações em sucesso é saber como a vida funciona e agir dentro de determinadas leis, as LEIS DA VIDA.
Desde os tempos antigos, as mais diversas filosofias e estudos tentam explicar o funcionamento do Universo e a relação do ser humano com ele.
Por exemplo: A Lei da Atração diz que tudo vibra. O que você pensa e sente está vibrando. E tudo o que vibra atrai algo na vibração semelhante para a sua vida.
Então, se algo não muito bom acontece com você, comece a prestar atenção no que está vibrando, para poder atrair algo melhor. Segundo essa lei, tudo no que você foca a atenção será atraído pela força do pensamento.
Dessa maneira, a Lei da Atração diz que você atrai a realidade, ou seja, você acaba atraindo para sua vida tudo que sente ou pensa, sejam elas situações negativas ou positivas.
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Desta vez, encontrei uma certa dificuldade, mas busquei selecionar bem as palavras e assim possamos montar um enorme quebra cabeça e tirarmos nossas conclusões sobre uma pequena parte das consequências das escolhas que fazemos.
A cada dia me surpreendo cada vez mais, como a humanidade se encontra tão cruel e sombria espiritualmente falando
Misericórdia, mas quando me deparo com as situações tão cruéis que são noticiadas e vinculadas aos canais de comunicação, pasma percebo que a humanidade se perde mais em mais, dia após dia.
Se fizéssemos uma retrospectiva, talvez “os carrascos” não fossem de todo tão mau assim, afinal, o sangue que carregavam em suas mãos, uns eram de todo mal, outros recebiam ordens de um “soberano” e afinal, pessoas ruins sempre buscam por pessoas ruins ou se aproveitam de alguma fraqueza para que estes possam realizar o “serviço sujo” por assim dizer.
Sem evidenciar as causas que levavam à morte, pois assim embarcaríamos em uma vastidão (sem fim) e muitas cometidas injustamente, onde sempre tem, “o inocente pagando pelo pecador”.
Com tanta maldade, surge em minha mente o personagem Alexandre (novela A Viagem), trajetória triste em vida e na morte, lembram?!?
Buscando compreender, façamos uma viagem pelas muitas passagens bíblicas, uso uma “adaptação” , a “grosso modo” , ou como se fosse um passo a passo, o que for mais fácil de assimilar, onde o fundamento é: -Reconheça seus pecados
Arrependa-se de todo seu coração
Deus vendo seu arrependimento sincero, te permitirá entrada ao reino dos céus.
Voltando ao Alexandre (A Viagem) ao passar para o outro lado, ele para no “umbral”. De acordo com a Doutrina Espírita na obra “Nosso Lar”, psicografada por Chico Xavier e ditada por André Luiz, Umbral “estado ou lugar transitório por onde passam as pessoas que não souberam aproveitar a oportunidade de evolução em sua vida na Terra”.
O personagem Alexandre, era um espírito rebelde com muita maldade no coração, direcionando ao Umbral ele tinha o livre arbítrio para arrepender-se no pós morte, um tempo para pensar (cantinho do pensamento).
Aos que acreditam em reencarnação, imagine se tivessemos as lembranças nítidas dos erros do passado, ao invés de sermos imergidos no ‘mar do esquecimento”, metáfora para irrecuperável, no momento do processo reencarnatório , ter a memória apagada é um bônus dado por Deus, o que também muitas vezes nos põe em dúvida e a não compreensão, do que viemos fazer, o que estamos fazendo aqui, porque estamos aqui e outros aspectos que no decorrer da caminhada nos surgem.
Ultimamente, tenho a sensação de que as pessoas só mudam, em sua maioria, pois, ainda assim, existem os que se recusam à evolução, que esta só seja possível através da dor sentida na carne, sendo esta capaz de um arrependimento verdadeiro.
Voltando para a “Viagem”, Alexandre (trevoso sem salvação), gostei e usei, rótulo que uma amiga de uma amiga usa, rsrs, cabível essa percepção, reaproveitei. Quanto ao personagem vemos claramente que se trata de um obsessor, espírito “maligno” com a “força” de uma legião, fica pelambulando por aí, sussurando aos ouvidos más sugestões, buscando mais seguidores para a prática do mal.
O lance de estarmos vivos é vigiar e orar Pq tds somos tentados todos os dias a todo instante, mas graça ao bom Deus, nos afastamos desses pensamentos e seguimos buscando o caminho da luz em busca da prática do bem!!!
Espirtualizar-se É o mínimo que podemos fazer.
Somos imperfeitos, cometemos erros e pecamos com uso de falas vãs, com atitudes impensadas, impulsivas.
Somos ingratos, demonstramos muito isso, não reconhecendo que muitas situações difíceis em nossas vidas são para nosso aprendizado e crescimento espiritual… E acima de tudo, tem a permissão de Deus. As vezes inconscientemente e involuntariamente, facilitamos o abuso do obsessor que nos rodeiam, assim como Deus o mal também vive entre nós.
Paciência, precisamos para ouvir nossa mente e coração e não dar abertura para aflições.
Sei bem como é, derrepente aparece tanta gente bizonha para esgotar e testar a nossa paciência, quando a perdemos nós tornamos alvos fáceis.
Alcatraz para os maus sentimentos!!
As brechas são exatamente o que nos causam “angústia” , indignação e tal… Mas a cada momento que sentimos uma sensação ruim, damos força e servimos como alimento para os desafortunados desencarnados que vagam em nosso plano e nos rodeiam para nós tentar ao mal.
O lance é ser luz!! Emanar luz!! Para que as trevas não tenha força pra se levantar contra nós. E, se isso acontecer , não se abata, após a tempestade, sempre vem a bonança, resista e sairemos mais luminosos (fortes) do que antes.
E assim continuamos firmes, desvie-se do mal e sigamos nossa jornada terrena.
Paz e Luz, ??
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A colheita de soja na safra 2020/2021, no Brasil, deverá chegar a 133,7 milhões de toneladas. A estimativa consta no quarto Levantamento da Safra de Grãos. Os dados sobre colheita de grãos estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A projeção apresentada leva em conta o aumento de 3,4% na área destinada à plantação da oleaginosa, que representa cerca de 50% da colheita de grãos no país, estimada em 264,8 milhões de toneladas.
Ainda de acordo com as informações do balanço, o salto esperado para a produção total será de 7,9 milhões de toneladas, em relação à safra 2019/2020, quando foram colhidas quase 257 milhões de toneladas. Já para a produção de milho, a estimativa é de que a safra 2020/2021 fique em 102,3 milhões de toneladas.
Sobre o arroz, a Conab destaca que o aumento da área destinada à produção “foi menor do que o esperado, principalmente pelo fato de as chuvas não abastecerem satisfatoriamente as barragens que fornecem água para as lavouras irrigadas na Região Sul”. Sendo assim, a produção estimada está em 10,9 milhões de toneladas – número 2,5% menor do que o registrado na safra anterior.
“Colheita de grãos deve atingir 264,8 milhões de toneladas” é com informações de Brasil 61
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Com a mudança, o teto dos benefícios acima do salário mínimo pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passa a ser de R$ 6.433,57
Os segurados da Previdência que recebem acima do salário mínimo terão um reajuste de 5,45% no benefício. É o que aponta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Os novos valores foram oficializados por uma Portaria publicada nesta quarta-feira (13), no Diário Oficial da União.
Com a mudança, o teto dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passa a ser de R$ 6.433,57. Até então o valor era R$ 6.101,06. O reajuste vale desde 1º de janeiro de 2021.
As alíquotas são de 7.5% para aqueles que ganham até R$ 1.100; de 9% para quem ganha entre R$ 1.100,01 até R$ 2.203,48; de 12% para os que ganham entre R$ 2.203,49 até R$ 3.305,22; e de 14% para quem ganha de R$ 3.305,23 até R$ 6.433,57. Essas alíquotas, relativas aos salários de janeiro, deverão ser recolhidas apenas em fevereiro.
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